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Sugestão de Rotina de Sala de Aula

Turmas de 3º, 4º e 5º Ano


Turmas de 3º, 4º e 5º anos 1
Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

20 minutos Acolhida, chamada, calendário, ajudante do dia, agenda do dia, correção das atividades propostas para casa.

20 minutos Roda de conversa Ciclo de leitura Tempo de ler Ciclo de leitura Tempo de ler

Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa


Prática de Linguagem: Práticas de Linguagem: Práticas de Linguagem:
leitura escuta Leitura/escuta Oralidade
40 minutos (compartilhada e (compartilhada e História Ciências
autônoma) autônoma) Do escrito para o oral
De olho no texto/ De olho no texto/
compreensão fluência
Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Práticas de Linguagem: Prática de Linguagem: Prática de Linguagem:
Leitura/ Escuta análise linguística e produção de texto
40 minutos História Ciências
compartilhada e semiótica (escrita compartilhada e
autônoma Compreendendo a autônoma)
Entendendo o texto língua Tempo de produzir
20 minutos Intervalo

Matemática Matemática
Sensibilização dos Sensibilização dos
conhecimentos prévios conhecimentos prévios
Problematização Problematização
45 minutos Artes Geografia Ensino Religioso
Vivência com o material Vivência com o material
concreto concreto
Sistematizando o Sistematizando o
conhecimento
conhecimento

Matemática Matemática
Sensibilização dos Sensibilização dos
conhecimentos prévios conhecimentos prévios
Problematização Problematização
45 minutos Vivência com o material Educação Física Geografia Educação Física
Vivência com o material
concreto concreto
Sistematização do Sistematizando o
conhecimento conhecimento
10 minutos Avaliação do dia
Orientação de Rotina de Sala de Aula
Turmas de 3º, 4º e 5º Anos
Para que todas as crianças tenham o direito de aprender garantido durante os anos iniciais do ensino fundamental, precisamos organizar
bem as atividades e trabalhar cotidianamente de maneira sistematizada (WEISZ, 2006). Para tanto, devemos dar atenção especial à organização
e otimização do tempo em sala de aula, construindo uma rotina sistematizada, observando a distribuição das temáticas, de modo a proporcionar
a consolidação das habilidades requisitadas por cada turma. Portanto, devemos destacar a importância da construção, apropriação e efetivação
de rotinas pedagógicas que possam estruturar o tempo, com ações efetivas e dinâmicas que venham garantir as aprendizagens dos estudantes,
tendo como referência a Base Nacional Comum/BNCC e o Documento Curricular Referencial do Ceará/DCRC. As rotinas do Componente curricular
de Língua Portuguesa compreendem cinco campos de atuação no Ensino Fundamental (Campo da vida cotidiana, Campo artístico-literário, Campo
das práticas de estudo e pesquisa, Campo de atuação na vida pública e Campo jornalístico/midiático). Sendo exclusivo dos anos iniciais, o Campo
da vida cotidiana.

Sugestões para a Organização dos Tempos Pedagógicos

Área de linguagens
Roda de conversa - é o momento de discussão sobre os assuntos do cotidiano, do noticiário, dos acontecimentos do fim de semana e etc,
ideal para observação da oralidade das crianças, das dificuldades de comunicação, mas, também é o momento de lidar com a negação, quando a
criança se nega a falar, a participar e caberá a/o professora/professor, o papel acolhedor e interventivo. Tem o objetivo de ampliar o repertório dos
educandos a respeito de suas preferências, experiências, conhecimentos e competências socioemocionais.

Ciclo de leitura – momento de fruição de textos do Campo de Atuação artístico - literário, seguido pelo círculo de cultura, com a mediação do
professor. Preconiza a Pedagogia do exemplo, através de uma leitura modelo e fluente. “A prática de linguagem/Eixo de Leitura compreende a interação
ativa do leitor com o autor, através do seu texto (escrito, oral e multissemiótico e de sua interpretação)” (DCRC, 2019, p.187). Com o objetivo de propiciar
partilhas estética literárias, políticas e identitárias, contemplando os quatro pilares a seguir: 1- escolha da obra pelo professor; 2- apresentação da obra
aos ouvintes; leitura em voz alta com o livro na mão; organização do círculo de cultura (nesse momento, o professor fará intervenções, incentivando
os estudantes a trazerem à tona seus conhecimentos de mundo, promovendo a troca de saberes culturais sobre a obra lida).

Tempo de ler - momento de ler com/por prazer, com a mediação do professor ou a autonomia do aluno. É o tempo para a criança se apaixonar
pelos livros, gostar de ouvir histórias, ampliar o repertório cultural com textos verbais e não-verbais (textos escritos, obras de arte, fotografias,
música, etc.) e desenvolver o hábito da leitura, valorizando gêneros de todos os campos de atuação. Tem o objetivo de favorecer o contato com a
diversidade de gêneros textuais/discursivos, promovendo a formação de leitores.

Turmas de 3º, 4º e 5º anos 3


De olho no texto - é o momento para explorar textos escritos ou imagéticos, sendo planejado de acordo com o propósito que se deseja
alcançar, respeitando as especificidades de cada objeto de leitura e considerando a interação ativa que se dá entre os elementos que a compõem:
autor-texto-leitor. O objetivo é facilitar a compreensão para que o aluno se torne cada vez mais fluente. O uso de estratégias, procedimentos ou
atividades de leitura facilitam esse processo. De acordo com o DCRC, “dentro da Prática de linguagem leitura/escuta (compartilha/autônoma), há
seis dimensões inter-relacionadas às práticas de uso e de reflexão, são elas: condições de produção e recepção de textos, dialogia e relação entre
textos, reconstrução da textualidade, reflexão crítica sobre as temáticas tratadas e validade das informações, estratégias e procedimentos de
leitura e adesão às práticas de leitura” (DCRC, 2019, p. 187).

Entendendo o texto – é o momento para interpretar o texto, ou seja, explicá-lo, para isso é importante que antes o aluno tenha passado
pela etapa anterior, a de compreensão. O objetivo é provocar ações conscientes para que o aluno interprete o texto, levando em conta os sentidos
atribuídos pela leitura realizada, assim como suas experiências de mundo, além dos conhecimentos linguísticos e textuais.

Compreendendo a língua - momento para refletir sobre o sistema linguístico e sobre o uso da língua, a partir dos seguintes níveis de análise:
Fono-ortografia, Morfossintaxe, Sintaxe, Semântica, Variação linguística e os Elementos notacionais da escrita (regras de uso da língua e suas
contextos de produção). O Objetivo é explorar os elementos estruturais da língua, levando o aluno a perceber a variedade de usos e funções a que
ela se presta, na infinidade de situações nas quais ocorre, para isso, faz-se necessário oportunizar situações para que o aluno possa compreender
como, de fato, a língua ocorre e isso se dá por meio da leitura de diferentes textos. Esse momento deve considerar a articulação entre leitura, escuta
e produção escrita.

Tempo de Produzir - momento de propor atividades de reflexão metalinguística, “apropriar-se da língua escrita, reconhecendo-a como forma
de interação nos diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de participar da cultura letrada, de
construir conhecimentos (inclusive escolares) e, de se envolver com maior autonomia e protagonismo na vida social.” (DCRC, 2019, p.184). Assim
como, propor atividades de produção de gêneros textuais orais e escritos garantindo as quatro etapas de produção: planejamento, escrita, revisão
e edição. Tem como principal objetivo a apropriação do sistema de escrita alfabética, levando a criança a compreender como e o quê a escrita
representa.

Do escrito para o oral – A oralidade é uma prática de linguagem que contempla as condições, produção e compreensão de textos orais
(parlendas, rodas de conversas, trava-língua, jogos de oralização, debate e etc.), efeitos de sentidos provocados pelos usos de recursos linguísticos e
multissemióticos e relação entre a fala e a escrita (DCRC, 2019). Tem o objetivo de partilhar a oralidade enquanto prática de linguagem com função
escolar e social.

4 Sugestão de rotina de sala de aula


Área de arte
A Arte enquanto um componente curricular é integrante da área de Linguagens. Ela se configura como um lugar de produção de saberes
sensíveis, estéticos, políticos e de conhecimentos, competências e habilidades específicas para o ensino e aprendizagem. O componente Arte na etapa
do ensino Fundamental, apresenta a Arte nas seguintes linguagens: artes visuais, dança, música e teatro. De acordo com as orientações da BNCC/
DCRC, cada professora e /ou professor, tem autonomia na sua prática em sala de aula. Exemplos: em dança, leva em consideração a nossa cultura,
expressividade com os movimentos de danças indígenas e afro-brasileiras; em teatro, proposição de jogos teatrais na utilização de vozes (mimese
vocal, alturas tonais, timbres, intensidade, duração, sotaques brasileiros e estrangeiros, para criação de personagens teatrais (DCRC, 2019, p. 301).

Área de Educação Física


Segundo a BNCC/DCRC é o componente curricular que tematiza o corpo e suas práticas corporais. A sua finalidade é possibilitar, aos estudantes,
conhecimentos específicos da área de linguagens para ampliação do seu repertório em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, dando
continuidade ao que foi vivenciado na Educação Infantil. Dentro deste conceito a Educação Física pode contribuir para a formação integral de
alunos e alunas, o interesse em se envolver com práticas corporais, possibilitando convivências harmoniosas e construtivas com outros indivíduos.

Área de Matemática
O Ensino da matemática, conforme orientação da BNCC/DCRC, apresenta cinco unidades temáticas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas
e Medidas e Probabilidade e Estatística (DCRC, 2019, p. 374). Para cada uma, são indicados objetos de conhecimento os quais estão relacionados
competências e habilidades específicas para cada ano/série. As unidades temáticas devem ser contempladas nos tempos da rotina de matemática.

Sensibilização dos conhecimentos prévios - o professor pode mobilizar diferentes conhecimentos matemáticos que as crianças têm
(conhecimento prévio) para relacioná-los a outros que serão construídos. É a partir também de situações cotidianas que os alunos constroem
hipóteses sobre os diferentes conteúdos e começam a elaborar conhecimentos matemáticos de forma semelhante ao que fazem, por exemplo,
em relação à língua escrita. Esta sensibilização pode ser feita através de um desafio, enigmas, situação–problema ou vídeos. Cada uma dessas
possibilidades visa sensibilizar os educandos para uma abertura e envolvimento com os conteúdos ou temáticas que serão propostos.

Problematização - momento de aproveitar as curiosidades dos alunos e explorar situações e contextos problematizáveis é uma das tarefas
da didática da matemática, partindo da sua cultura e das histórias de vida, das experiências e conhecimentos prévios das crianças. Problematizar
e organizar para que pensem matematicamente frente aos problemas e ao mundo que as cerca. É mais do que ensinar como fazer as contas ou
memorizar nome de figuras.

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Vivência com o material concreto - esta vivência deve contemplar o uso de jogos e diferentes materiais concretos. Os jogos são uma
forma interessante de propor problemas, pois favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução. É nesse momento também
em que se estabelecem as relações, e se promove compreensões de conteúdos e conceitos matemáticos. Exemplos: os blocos lógicos, o material
dourado, o ábaco, tabuleiros, peões, dados. No caso do jogo é necessário ser planejado tanto em termos de como o aluno vai compreendê-lo e se
familiarizar com seu material, quanto às possibilidades de problematização a partir dele, para que não seja apenas um apêndice à atividade escolar.
Nesse sentido, planejar uma situação pedagógica com o jogo envolve conhecê-lo, para além do domínio das regras, como também conhecer
suas potencialidades pedagógicas. Quando trabalhamos com jogos, é fundamental vivenciar o jogo antes de levá-lo à sala de aula. A partir desta
vivência, pode-se descobrir uma série de conceitos que podem ser desenvolvidos com o jogo, além de imaginar possibilidades de intervenção
durante e após o momento do seu uso com as crianças. A vivência com jogos ou material concreto diversos pode ocorrer em diferentes momentos
da aula, porém, precisa ser pensado previamente de forma que possa se articular com o objetivo, contexto e demais atividades propostas.

Sistematização do conhecimento - nesse momento a criança tem a oportunidade de realizar registros e de sistematizar de formas diferentes
o conhecimento produzido. O registro pode ser realizado, utilizando suportes diferentes, como exemplo: o caderno do aluno ou até mesmo através
das atividades propostas no livro didático. O registro pode ocorrer por meio de diferentes gêneros textuais, assumindo sentidos diversos no
contexto de aulas de Matemática: registro reflexivo para os alunos, registro de comunicação aos colegas e professor, registro do processo para
constituir memória, registro como forma de sistematização, registro como apropriação de uma linguagem, registro como forma de comunicação da
resolução e/ou formulação de um problema. O caderno do aluno mostra-se como um instrumento favorável para o registro de todo o movimento
de resolução de atividades propostas, bem como das sínteses produzidas e negociadas pelo coletivo da turma. O conjunto de registros produzidos
representa uma síntese provisória dos conhecimentos matemáticos desenvolvidos em sala de aula. Tais sínteses vão sendo ampliadas a cada
nova etapa do processo de discussão e sistematização dos conceitos trabalhados. É importante que no material do aluno fique registrado também
o fechamento de uma etapa.

Para o desenvolvimento das competências e habilidades matemáticas, destaca-se a importância da utilização dos jogos matemáticos como
ferramenta pedagógica.

Jogos matemáticos - os jogos matemáticos permitem a participação ativa da/do estudante no processo de aprendizagem, sendo, portanto
excelentes alternativas para o desenvolvimento do raciocínio lógico, capacidade de interpretação, convívio em sala de aula e respeito e regras
(BORN, 2007; SMOLE, DINIZ e MILANI, 2007). Os jogos matemáticos, também, podem ser trabalhados utilizando os recursos tecnológicos digitais
disponíveis na internet e em computadores, quando devidamente utilizados, impõe o repensar a prática educativa e instigam a redifinição dos
papeis envolvidos no processo educativo ( DCRC, 2019, p.382).

6 Sugestão de rotina de sala de aula


Área de Ciências da Natureza
Conforme a Base nacional comum no que refere à Área de Ciências da Natureza, o ensino de Ciências está organizado em três unidades
temáticas: matéria e energia, vida e evolução, terra e universo.

De acordo com o DCRC, alinhado com a BNCC, o ensino de Ciências propõe que os estudantes sejam continuamente provocados, a partir de
sequências pedagógicas, vivenciando a partir de problematizações que levam em consideração a diversidade cultural, estrutural e a especificidade
de cada local, a partir de incitação científica, a capacidade de resolver problemas do cotidiano, utilizando as ferramentas tecnológicas, que sejam
percebidos pelos educandos de forma consciente e sustentável, com vistas ao bem comum. Para os estudantes dos anos iniciais, a aprendizagem
do letramento científico deve estar pautada na experimentação e na ludicidade, o que corrobora para utilização de metodologias ativas, que
circunstanciam o atendimento à investigação e o fazer científico (DCRC, 2019, p.459).

Exemplos de processos cognitivos de acordo com o DCRC que as professoras e professores podem mediar para o estudo das ciências de
acordo com cada ano:
• 3º ano: Observar, registrar, identificar, descrever, comparar, experimentar, relatar, produzir, discutir;
• 4º ano: Descrever, relacionar, destacar semelhanças, comparar, associar, identificar, testar, verificar, relatar, analisar, construir, concluir e propor;
• 5º ano: Identificar, explorar, aplicar conhecimentos, selecionar argumentos, construir propostas, justificar a relação, organizar ( cardápio),
discutir, associar, concluir, projetar e construir.

Área de Ciências Humanas


Conforme a BNCC/DCRC, o ensino da História está organizado nas seguintes unidades temáticas: mundo pessoal: meu lugar, meu mundo;
mundo pessoal: eu, meu grupo social; meu tempo. Reconhecer o “Eu” e o “Outro” por meio da realidade imediata do estudante (a família, a escola e a
comunidade); compreender a existência de diferentes temporalidades; identificar e compreender os registros de sua história pessoal e os registros
da sua comunidade; identificar as formas de relação com a natureza por meio das formas de trabalho existentes na comunidade onde vive e seus
impactos sobre o meio.
Conforme a BNCC/DCRC, o ensino de História propõe como objeto de estudo as diversas possibilidades de construções de reflexões,
estimulando a interpretação de mundo e da liberdade de expressão, permitindo que os estudantes analisem criticamente seu entorno, a fim de
colaborar para a construção do sujeito, tomando como base a consciência de si - a existência de um “Eu”, do “Outro” e do “Nós”.
Já no ensino da Geografia, os eixos são: o sujeito e seu lugar no mundo; conexões e escalas; mundo do trabalho; formas de representação e
pensamento espacial; natureza, ambientes e qualidade de vida. O ensino de Geografia, é pautado na observação e análise da espacialidade dos
objetos e fenômenos, em diferentes escalas, permitindo reconhecer que o espaço geográfico está sempre em transformação. No componente
curricular de Geografia, se propõe a apreciação de um objeto de estudo, que seja comum a todos os anos do ensino fundamental:

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- O sujeito e seu lugar no mundo;
- Conexões e escalas;
- Mundo do trabalho;
- Formas de representação e pensamento espacial;
- Natureza, ambientes e qualidade de vida.

Área de Ensino Religioso


De acordo com a BNCC/DCRC é composto por três unidades temáticas: A primeira unidade temática é Identidades e Alteridades responsável
por estudar o caráter singular e plural do ser humano; a segunda unidade temática: Manifestações Religiosas a qual podemos conhecer diferentes
relações estabelecidas entre as lideranças e denominações religiosas e as distintas esferas da sociedade; a terceira unidade temática é Crenças
religiosas e Filosofias de vida, aspectos estruturantes das diferentes tradições religiosas e filosofia de vida (DCRC 2019, p. 585, 586).
De acordo com a BNCC/DCRC, a área do Ensino Religioso deve garantir aos estudantes o desenvolvimento de competências específicas:
conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos,
filosóficos, estéticos e éticos; compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosóficas de vida, suas experiências e saberes
em diferentes tempos espaços e territórios; reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da
vida; conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver. Deve também, permitir reconhecer e respeitar as
individualidades e as coletividades dentro das relações dialógicas que nos cercam e como atribuímos valores simbólicos às representações,
saberes e crenças.

Documentos Referenciais
BNCC - Base Nacional Comum Curricular na prática da gestão escolar e pedagógica/organização: Tereza Perez - São Paulo: Editora moderna, 2018.
DCRC - Documento Curricular Referencial do Ceará: educação infantil e ensino fundamental/Secretaria da Educação do Estado do Ceará. Fortaleza:
SEDUC, 2019;

8 Sugestão de rotina de sala de aula


C

CM

MY

CY

CMY

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