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MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA ESTRUTURAS CP - C - 1001
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 5
6.0 CÓDIGOS DA FONTE 5
7.0 REQUISITOS GERAIS 6
7.1 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 6
7.2 SISTEMA DE UNIDADES 6
7.3 AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE 6
7.4 VIDA ÚTIL DE PROJETO 7
7.5 DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS 7
7.6 MATERIAIS 7
7.7 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 8
8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS 8
8.1 AÇÕES DE CARGAS NAS ESTRUTURAS 8
8.2 COMBINAÇÕES DE AÇÕES 13
8.3 DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL 13
8.4 DIMENSÕES MÍNIMAS 15
8.5 DETALHAMENTO DAS ARMADURAS 16
8.6 OUTRAS CONSIDERAÇÕES 16
9.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 17
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
Este documento deverá ser usado pela empresa projetista como base para a elaboração dos
critérios de projeto específico do empreendimento. Os procedimentos para elaboração do
CP estão descritos no PR-E-1010.
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GU-E-1033 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) - Civil/Concreto
PR-E-1010 Procedimento de Engenharia para a Elaboração de Critérios de
Projeto
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NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio
NBR 15421 Projeto de estruturas resistentes a sismos – Procedimento
NBR 15696 Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto - Projeto,
dimensionamento e procedimentos executivos
NBR 15823 Concreto auto adensável
5.0 DEFINIÇÕES
Código Descrição
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7.0 REQUISITOS GERAIS
Código da Fonte
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Os guias listados abaixo deverão ter suas diretrizes seguidas no desenvolvimento do projeto
em suas diferentes fases:
Deverão ser atendidas as prescrições da norma NBR 6118 e de demais normas aplicáveis
ao projeto.
Deverão ser usadas as unidades do Sistema Internacional, exceto quando a MOSAIC autorizar
previamente outros sistemas de unidades de medidas.
Deverá ser definida a classe de agressividade ambiental a que a estrutura está sujeita. A
agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam
sobre as estruturas, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas
de origem térmica e outras previstas no dimensionamento das estruturas.
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7.4 VIDA ÚTIL DE PROJETO
Por vida útil de projeto entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as
características das estruturas, sem intervenções significativas, desde que atendidos os
requisitos de uso e de manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de
execução dos reparos necessários decorrentes de danos acidentais.
O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma,
determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida
útil diferente do todo.
7.6 MATERIAIS
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O projeto deverá especificar a resistência característica mínima necessária e fator
água/cimento para atender a todas as fases de solicitações e nas idades previstas para sua
ocorrência. Quando necessárias outras características principais, como diâmetro máximo do
agregado, deverão ser indicadas para garantir durabilidade e aparência adequadas ao
concreto.
A documentação técnica mínima do projeto estrutural de concreto está detalhada nos guias
de engenharia GU-E-1010, GU-E-1019 e GU-E-1033.
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Para cada tipo de estrutura, as ações a considerar deverão respeitar suas peculiaridades e
as normas a ela aplicáveis.
Ações permanentes são aquelas que ocorrem com intensidades praticamente constantes ao
longo do tempo da vida útil da estrutura. Também são consideradas como ações
permanentes aquelas que crescem no tempo e tendem a um valor limite constante. As ações
permanentes compreendem:
O peso próprio da estrutura de concreto deverá ser estabelecido a partir de valores de peso
específico, conforme determinados na NBR 6118.
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Os pesos das instalações permanentes e equipamentos fixos deverão ser considerados
conforme recomendações do fornecedor.
O empuxo d’água e a sub pressão deverão ser considerados nas situações mais
desfavoráveis, sendo dada atenção aos estudos dos níveis máximo e mínimo dos cursos
d’água e do lençol freático.
O cálculo dos efeitos provenientes das imperfeições geométricas e dos efeitos locais de
segunda ordem deverá estar em conformidade com o estabelecido na NBR 6118.
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8.1.1.7 Protensão
Os cálculos da força de protensão e das perdas deverão ser realizados conforme critérios e
orientações estabelecidos na NBR 6118.
Para a elaboração dos desenhos, deverão ser observadas as prescrições das normas NBR
7482, NBR 7483 e NBR 14861.
As cargas acidentais poderão ser avaliadas com base nos valores indicados na NBR 6120
ou recomendações do fornecedor de equipamentos ou da engenharia do projeto por meio
dos respectivos “Diagramas” ou “Planos de Carga”. Quando não indicado, o valor de
referência recomendado para as sobrecargas de projeto é apresentado no CP-S-1001.
O levantamento das ações para cada uma dessas fases deverá ser feito considerando a
parte da estrutura já executada, com as estruturas auxiliares de montagem e os
equipamentos com os seus respectivos pesos próprios e cargas provenientes da operação
durante a execução das estruturas.
No caso de estruturas em que a água da chuva fique retida, deverá ser considerada a
presença de uma lâmina de água que corresponderá ao nível de drenagem efetivamente
previsto pela construção.
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8.1.2.4 Ação do Vento
O empuxo provocado por cargas móveis deverá ser calculado com os mesmos critérios
apresentados no item 8.1.1.3, podendo-se transformar as cargas móveis no terrapleno em
altura de terra equivalente.
A ação de águas em movimento sobre estruturas de concreto deverá ser determinada por
meio de métodos baseados na hidrodinâmica.
Para ações sísmicas, consultar a NBR 15421; para ações em situação de incêndio, consultar
a NBR 15200.
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8.2 COMBINAÇÕES DE AÇÕES
A combinação de ações deverá ser feita de forma a levar em conta os efeitos mais
desfavoráveis para a estrutura. Deverão ser estabelecidas tantas combinações de ações
quantas forem necessárias para que a segurança seja verificada em relação a todos os
possíveis estados limites da estrutura.
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Condições de compatibilidade;
Carregamento mono tônico.
Análise linear;
Análise linear com redistribuição;
Análise plástica;
Análise não linear;
Análise por meio de modelos físicos.
Na análise estrutural deverá ser considerada a influência de todas as ações que possam
produzir efeitos significativos para a estrutura, levando-se em conta os estados-limites
últimos e de serviço.
A análise estrutural deverá ser feita com um modelo realista, que permita representar a
geometria dos elementos estruturais, os carregamentos atuantes, as condições de contorno,
as características e respostas dos materiais, sempre em função do objetivo específico da
análise. Num projeto poderá ser necessário mais de um modelo para realizar as verificações
necessárias. Onde necessário, a interação solo-estrutura deverá ser contemplada no
modelo.
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Na verificação das estruturas de concreto quanto ao estado limite de deformações
excessivas, deverão ser atendidos os valores de deslocamentos limites especificados na
norma NBR 6118 ou informados pelos fornecedores dos equipamentos que por elas forem
suportados.
Limites mais restritivos de aberturas de fissuras poderão ser propostos pela MOSAIC.
Deverão ser feitas todas as verificações relativas aos Estados Limites Últimos (ELU) e aos
Estados Limites de Serviço (ELS) conforme estabelecidos nas normas NBR 6118 e NBR
8681.
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O arranjo das armaduras deverá ser projetado de forma a garantir a introdução do vibrador
sem a segregação dos agregados e geração de vazios no interior das formas dos elementos
estruturais.
As estruturas sujeitas a ações dinâmicas deverão ser verificadas em relação aos Estados
Limites de Serviço e Estados Limites Últimos de vibração excessiva ou de fadiga dos
materiais, conforme critérios estabelecidos na NBR 6118.
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8.6.7 Chumbadores e Insertos Metálicos
Projeto e aplicação de concreto auto adensável deverão ser realizados de acordo com as
recomendações e critérios estabelecidos na NBR 15823.
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
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