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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA INSTALAÇÕES CP - A - 503
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
ATUALIZAÇÃO DE TEMPLATE,
2 C INCLUSÃO DO ITEM 9.0 E REVISÃO LMM EMG MB GCC 28/10/16
DOS ITENS 3 E 4
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com as
devidas justificativas para aprovação.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 5
6.0 CÓDIGO DA FONTE 5
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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4.0 CÓDIGOS E NORMAS
Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento
ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão
mais recente.
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NBR 10845 Tubo de Poliéster Reforçado com Fibras de Vidro, com Junta
Elástica, para Esgoto Sanitário - Especificação
NBR 12207 Projeto de Interceptores de Esgoto Sanitário
NBR 12266 Projeto e execução de Valas para Assentamento de Tubulação
de Água, Esgoto ou Drenagem Urbana - Procedimento.
NBR 14486 Sistemas Enterrados para Condução de Esgoto Sanitário -
Projeto de Redes Coletoras com Tubos de PVC
NBR 15345 Instalação Predial de Tubos e Conexões de Cobre e Ligas de
Cobre – Procedimento
5.0 DEFINIÇÕES
O código em letras listado abaixo se refere à fonte de informação utilizada na execução deste
documento.
Código Descrição
Código de Fonte
A/F/J
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Os materiais especificados nos projetos deverão garantir qualidade e desempenho nos
serviços e produtos.
Nota:
Todos os registros deverão ser em bronze e o acabamento deverá ser definido pelo projeto.
7.1 ÁGUA FRIA
Deverão ser usadas tubulações e conexões em PVC soldáveis classe 15 para locais onde a
cota piezométrica da rede não ultrapassar 75 mca.
Para outras classes de pressão, deverá ser usado PVC soldável classe 20 para cota até 100
mca, e acima de 100 mca, utilizar tubo galvanizado com conexões classe 10.
Quando não houver outra possibilidade, as tubulações e conexões poderão ser executadas
em ferro galvanizado, tomando-se a precaução de se usar o PVC com classe de pressão
compatível com a altura de elevação, na parte embutida.
Quando for abrigado, as tubulações, conexões e tomadas d’água deverão ser executadas em
PVC soldável classe 15.
Para os barriletes que se prolongam por áreas não abrigadas, as tubulações e conexões
deverão ser em PVC com proteção em alvenaria e tampa de concreto ou metálica.
Quando houver colunas que alimentem aquecedores, as tubulações e conexões deverão ser
em cobre e com suspiro.
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7.1.5 Sub Ramais
Deverão ser em PVC soldável classe 15, com conexões apropriadas e reforço de latão nos
pontos de utilização.
Em sub-ramais com mistura de água quente, como precaução, a tubulação de água fria deverá
ser em cobre classe “E”, pelo menos 50 cm antes da mistura.
Deverão ser usadas tubulações e conexões em cobre classe “E”, com registros de bronze e
latão.
Todo o sistema deverá ser em tubos de cobre classe “E” e deverão ser utilizadas conexões
apropriadas.
Deverão ser usados tubos e conexões de PVC rígido nas instalações de esgoto e as juntas
deverão ser soldáveis ou elásticas, conforme definido em projeto.
Todo sistema de ramais de esgotos, enterrados ou suspensos, deverão ser executados com
tubos e conexões de PVC soldável para esgoto, utilizando o uso de anéis de neoprene para
facilitar a montagem eventual em shafts.
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7.3.3 Colunas de Esgotos e Ventilação
Deverão ser executadas em tubos de PVC soldável para esgoto, com fixações adequadas.
Deverão ser executados em tubos de PVC soldável para esgoto. As tubulações suspensas
em tetos deverão utilizar conexões apropriadas.
As instalações enterradas deverão ter caixas de inspeção de alvenaria com tampas de
concreto. Em locais sujeitos a tráfego pesado deverão ser utilizados tubos de PVC rígido ou
pré-moldados de concreto armado e tampas de ferro fundido (FoFo).
7.4.1 Calhas
As calhas a serem adotadas poderão ser em chapas de aço galvanizado, com espessura
mínima de 0,95 mm (chapa # 20) ou em PVC para instalações de apoio.
Deverão ser empregados tubos e conexões de PVC rígido conforme NBR 5688 e NBR 5680.
Para tubulações enterradas em locais sujeitos a cargas móveis na superfície do solo e com
reaterro, utilizar tubos de PVC rígido e tampas de ferro fundido (FoFo).
Código da Fonte
A/C/F
Para determinar o consumo de água de uma edificação, deverá ser realizada coleta de dados,
considerando pressão, vazão, clima, população, frequência de utilização, condições
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socioeconômicas, produtos a serem instalados e demais dados relevantes para o
dimensionamento. Caso a coleta de dados não seja realizada, o consumo de água em
edificações deverá ser determinado em função da taxa de ocupação e do consumo por pessoa
ou por utilização estimada. A tabela 8.1 identifica o consumo de água diário médio, por pessoa
e por tipo de edificação.
Antes de iniciar o dimensionamento da drenagem pluvial, deverá ser aprovada pela Vale a
metodologia de cálculo a ser utilizada com justificativa baseada em comparativos entre os
métodos consagrados pela engenharia. O dimensionamento da drenagem pluvial deverá ser
apresentado com a respectiva memória de cálculo. Deverá ser considerado período de
recorrência de 25 anos para a chuva mais intensa.
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A lâmina líquida dos condutores horizontais não deverá ultrapassar x0,85 ou Hx0,85, sendo:
Como princípio de racionalização do uso das águas, a Vale poderá solicitar estudos técnicos
para avaliar a viabilização de instalações de sistemas de tratamento para o aproveitamento
e/ou reaproveitamento das águas pluviais e servidas com a finalidade de reuso nas
instalações de seus empreendimentos.
Arquitetura:
- Deverão ser elaborados detalhes para as áreas molhadas com soluções
adequadas que viabilizem todas as instalações hidrossanitárias.
Estruturas:
- As formas deverão indicar as passagens de tubulações em vigas, lajes
e cortinas, prevendo os espaçamentos adequados entre os tubos e
peças sanitárias para possibilitar, quando necessário,
impermeabilização adequada.
- Na existência de shafts horizontais e verticais, os mesmos deverão ser
posicionados de forma a evitar interferências com peças estruturais;
- Para as passagens de instalações no entreforro, deverão ser previstos
detalhes do posicionamento das furações;
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- Deverão ser elaborados detalhes orientadores que posicionem as
furações mecanizadas para passagem de tubulações e ralos em lajes.
Alvenaria:
- Deverão ser previstos detalhes padronizados de alvenarias que
representem a passagem de ramais de descarga embutidos ou não.
Instalações Gerais:
- Deverão ser elaborados detalhes de projetos com o encaminhamento
das instalações gerais fixadas externamente em estruturas e paredes;
- Deverão ser representadas, em planta, as soluções de
encaminhamentos e fixações das instalações hidrossanitárias e de
drenagem predial;
- Deverá ser realizada a interface com projetos e instalações existentes
de dutos, tubulações, galerias, etc., para verificação de interferências
enterradas e/ou aéreas.
Impermeabilização:
- Passagens de tubulações no interior de lajes nas áreas
impermeabilizadas com espaçamentos e cobrimentos adequados;
- Fixação de ralos;
- Fixação de prolongamentos de ralos e tubos de ramais de esgotos nas
lajes;
- Passagens de tubulações em cortinas e reservatórios de concreto.
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- Deverá ser previsto a passagem de tubulações sob pistas de tráfego e
áreas pavimentadas;
- Na utilização de fonte de captação de água exclusiva, deverá ser
verificada a potabilidade da água e suas condições quanto ao pH e
outros componentes químicos em solução ou suspensão que possam
causar corrosão, deterioração e obstrução das tubulações.
Recalque de água:
- Deverão ser previstas, para as tubulações horizontais e verticais de
sucção, a menor distância possível;
- As bombas de sucção deverão trabalhar afogadas e em locais fáceis
para manutenção;
- Para a instalação do cavalete de recalque, deverá ser utilizada tubulação
de aço ou cobre. Para a coluna de recalque, deverá ser utilizada, quando
aplicável, tubulação em PVC rígido soldável, com válvulas de retenção
para evitar golpe de aríete;
- Para os reservatórios deverão ser previstos alarmes de níveis críticos.
Barrilete superior:
- Deverão ser executadas furações mecanizadas nas paredes dos
reservatórios de concreto e utilizados flanges para a conexão com as
tubulações de tomada d’água;
- Deverá ser previsto ventilação para as tubulações do barrilete;
- No dimensionamento, deverá ser previsto perda de pressão dinâmica
nas tubulações do barrilete para se evitar possível entrada de ar;
- Deverão ser previstas tubulações de ladrão e limpeza.
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- Prever a padronização de diâmetros para alimentação das peças;
- Racionalizar a colocação de registros;
- Evitar o cruzamento de tubulações quando embutidas;
- Evitar a alimentação do ramal de torneiras de jardim ou lavagem por
meio de colunas vindas de reservatórios;
- Evitar projetar duchas manuais com água quente e fria;
- Evitar tubulações embutidas em paredes de vedação removível;
- Reforçar as conexões dos pontos de tomadas de água das tubulações
em PVC;
- Não transpor pilares com tubulações;
- Quando for necessário transpor vigas, sempre executar o orifício na linha
neutra da viga;
Nota:
Recomenda-se, quando possível, que o eixo das tubulações horizontais embutidas em
paredes fique a 45 cm de altura do piso.
A utilização de aquecimento deverá ser aprovada pela Vale e uma avaliação e justificativa
embasada nos seguintes parâmetros deverão ser entregues:
Viabilidade econômica;
Construtibilidade;
Conforto;
Manutenção;
Segurança.
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8.5.2.2 Tubulação de Distribuição de Colunas de Água Quente
Nota:
Recomenda-se, quando possível que o eixo das tubulações embutidas em paredes fique a 55
cm de altura do piso.
Não deverá ser utilizado em instalações de esgoto sanitário conexões tipo “Tê”, cotovelos de
raio curto e outros que possam gerar acúmulo localizado de resíduos e/ou contra-fluxos.
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Caixas de Gordura:
- Ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de
ventilação;
- Possuir vedação adequada para evitar a penetração de insetos,
pequenos animais, águas de lavagem de pisos ou de águas pluviais,
etc.;
- Ter altura, entre a entrada e a saída, suficiente para reter a gordura,
evitando-se o arraste do material juntamente com o efluente;
- As caixas de gordura poderão ser de 4 tipos: pequena, simples, dupla e
especial. As dimensões mínimas e características de cada tipo deverão
obedecer à NBR 8160;
- Deverão ser em PVC, salvo quando o projeto especificar outro tipo de
material.
Caixas de Inspeção:
- Ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de
ventilação;
- Possuir vedação adequada para evitar a penetração de insetos,
pequenos animais, águas de lavagem de pisos ou de águas pluviais,
etc.;
- As dimensões mínimas e características deverão obedecer à NBR 8160;
- Ser em PVC, salvo quando o projeto especificar outro tipo de material.
Ramais de Descarga:
- A tubulação deverá ser padronizada em PVC tipo esgoto;
- Utilizar caixa sifonada, de diâmetro de 150 mm, com saída com
diâmetros de 50 mm ou 75 mm, conforme cálculo de suficiência de
ventilação.
Ramais de Esgotos:
- Para as tubulações aparentes, utilizar suporte para fixação de tubulação
de esgoto em aço galvanizado e com anel de borracha;
- Sempre que possível, utilizar juntas com anel de borracha.
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- Prever ventilação na coluna no ponto mais elevado em tubo com
diâmetro de, no mínimo, 75 mm;
- Prever colunas com shafts visitáveis;
- Prever pés de colunas com curvas reforçadas de raio longo e visitas em
shafts.
Coletores de Esgotos:
- Utilizar tubulações reforçadas;
- Evitar passagens de coletores em cortinas de concreto ou peças
estruturais;
- Dimensionar poços de esgotamento visando facilidade de manutenção
e operação;
- Prever caixa/poço de visitas nas tubulações, para desobstruções que se
fizerem necessárias;
Nota:
Toda mudança de direção deverá haver uma caixa de inspeção e a distância entre caixas
deverá atender os requisitos da NBR 8160.
A drenagem pluvial das lajes de cobertura deverá ter caimentos de 0,5% para evitar o uso de
enchimentos excessivos.
O número de prumadas de água pluvial instaladas nas lajes de cobertura deverá ser
dimensionado conforme índices pluviométricos do local.
8.5.4.1 Colunas de Águas Pluviais
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Nota:
Quando não definido em projeto, adotar uma coluna com diâmetro de 100 mm para cada 100
m2 de área de contribuição, ou diâmetro de 75 mm para cada 60 m2;
8.5.4.3 Calhas:
As plantas deverão ser entregues na escala 1:50 ou 1:75, os isométricos na escala 1:25 e a
lista de material deverá estar inserida no desenho.
Deverão ser representados, nos desenhos das plantas principais, o norte de projeto e o norte
verdadeiro.
Deverão ser representados os eixos principais das edificações por número e letras.
Memorial Descritivo:
- Descrição do projeto;
- Especificação dos materiais;
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- Relação dos documentos constituintes do projeto;
- Justificativa das soluções adotadas, tendo em vista os projetos básicos
e as condições locais da edificação.
Memória de Cálculo:
- Descrição e a justificativa dos critérios adotados;
- Conter as normas, posturas municipais, estaduais ou federais e
bibliografias adotadas;
- Planilhas de cálculo com a definição dos parâmetros hidráulicos de
escoamento para cada trecho da rede;
Isométricos:
- Deverão representar as instalações em sanitários, copas, cozinhas,
laboratórios, casas de bombas, barriletes de distribuição e demais
instalações.
Desenhos de Detalhes:
- Fixação de tubulações em alvenarias, estruturas e outras superfícies;
- Isolamento térmico de tubulações;
- Caixas de medidores ou limitadores;
- Proteção de tubulações enterradas;
Desenhos de Simbologia:
- Deverá conter a relação de todos os símbolos adotados no projeto e
seus respectivos significados.
Lista de Material:
- Deverá conter a relação detalhada de todos os materiais e equipamentos
com as respectivas quantidades.
Os projetos de esgoto e águas pluviais deverão ser constituídos dos seguintes documentos:
Memorial Descritivo:
- Descrição do projeto;
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- Especificação dos materiais;
- Relação dos documentos constituintes do projeto;
- Justificativa das soluções adotadas, tendo em vista os projetos básicos
e as condições locais da edificação.
Memória de Cálculo:
- Descrição e a justificativa dos critérios adotados;
- Normas, posturas municipais, estaduais ou federais e bibliografias
adotadas;
- Planilhas de cálculo com a definição dos parâmetros hidráulicos de
escoamento para cada trecho da rede;
Desenhos de Simbologia:
- Deverá conter a relação de todos os símbolos adotados no projeto e
seus respectivos significados.
Desenhos de Detalhes:
- Fixação de tubulações em alvenarias, estruturas e outras superfícies;
- Detalhes de caixas de inspeção, caixas neutralizadoras, caixas
retentoras, caixas separadoras de água e óleo, poços de visita, caixas
sifonadas, caixas coletoras, fossas sépticas, tanques flexíveis, sistemas
de tratamento de esgotos, caixas de areia e outros;
- Detalhes horizontais de montagem de todas as peças componentes da
instalação de laboratórios, cozinhas, copas, sanitários, vestiários e
outros;
Lista de Material
- Deverá conter a relação detalhada de todos os materiais e equipamentos
com as respectivas quantidades.
Deverá ser elaborado o projeto “as built” a partir de registros de alterações executadas em
obra.
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9.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise deverá
englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com outras
atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
Os critérios para mobilização e desmobilização de pessoal deverão atender aos requisitos das
Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, da ES-R-403 e das demais exigências
contidas na Requisição Técnica para contratação de obras. O processo de mobilização deverá
seguir o Guia de Mobilização - Vale, disponível no site da Vale (www.vale.com – página de
fornecedores).
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