Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
1/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com as
devidas justificativas para aprovação.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
2/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
5.0 DEFINIÇÕES 7
6.0 CÓDIGO DE FONTE 7
7.0 REQUISITOS GERAIS 7
7.1 SUMÁRIO 8
7.2 RESPONSABILIDADES DA EMPRESA PROJETISTA 8
7.3 REQUISITOS DE PROCESSO 8
7.4 REOLOGIA 8
7.5 REQUISITOS ELÉTRICOS 8
7.6 REQUISITOS DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. 9
7.7 REQUISITOS DE ESTRUTURAS METÁLICAS 9
7.8 REQUISITOS DE PINTURA 9
7.9 REQUISITOS DE TUBULAÇÃO 9
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
3/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
9.1 MINERODUTO 17
9.2 ESTAÇÃO(ÕES) DE BOMBAS 18
10.0 ATENDIMENTO A PADRÕES NORMATIVOS DA VALE 19
11.0 REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 19
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
4/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
5/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
CP-P-501 Critérios de Projeto para Processos
CP-R-501 Critérios de Saúde e Segurança para Projetos de Engenharia
CP-S-501 Critérios de Projeto para Estruturas Metálicas
CP-T-501 Critérios de Projeto para Tubulação
EG-E-401 Especificação Geral de Elétrica para Fornecimento de
Equipamentos Mecânicos
EG-E-421 Especificação Geral para Motores Elétricos
EG-T-401 Especificação Geral de Material de Tubulação
PR-E-013 Procedimento de Engenharia para Identificação e Emissão de
Documentos e Registros
PR-E-029 Numeração de Linhas, Isométricos e Spools de Tubulação
Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento
ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão
mais recente.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
6/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
• HI - Hydraulic Institute
• HVAC-Heating ,Ventilation and Air Conditioning
• NRs - Normas Regulamentadoras da Consolidação das Leis do Trabalho
NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR-15 Atividades e Operação Insalubres
NR-22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração
As regulações e normas locais podem impor condições que não estão refletidas neste Critério
de Projeto (CP).
Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste documento,
com exceção de situações em que estes sejam mais restritivos.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
7/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
5.0 DEFINIÇÕES
O código em letras listado abaixo para cada critério refere-se à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) ou mais
fontes de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui
o mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto para mineroduto da Vale:
Código Descrição
Código de Fonte
B
A projetista deve assegurar que os recursos empregados, pessoal, software e hardware sejam
adequados para se obter a qualidade requerida, gerando ainda, registros e evidências durante
a execução dos serviços.
O projeto deve atender aos requisitos de segurança das Normas NBR NM ISO 13854, NBR
ISO 13857, NBR ISO 12100 e NBR NM 272, ou de normas internacionais similares.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
8/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7.1 SUMÁRIO
Esse líquido normalmente é a água, mas pode ser qualquer outro líquido conveniente, como
por exemplo: álcool etílico, metanol, salmoura etc.
O sólido granulado pode ser constituído também pelos mais diversos materiais: carvão,
minério de ferro, minério de cobre, concentrados de ferro, cobre ou fosfato, rejeitos de
beneficiamento, caulim, bauxita etc.
A empresa projetista deve sempre assumir a total responsabilidade sobre o projeto, elaborar
todos os cálculos e demais documentos que constituem o projeto. É de exclusiva
responsabilidade da empresa projetista a estrita observância das prescrições deste
documento, bem como das disposições legais que possam afetar o projeto do mineroduto.
Devem também ser seguidas pela empresa projetista as exigências das normas e
especificações técnicas.
A liberação ou aceitação total ou parcial do projeto, por parte da Vale, em nada diminui a
responsabilidade da projetista pelo projeto.
7.4 REOLOGIA
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
9/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
Os requisitos elétricos indicados no documento CP-E-501 devem ser atendidos. Os
equipamentos elétricos que possuem especificações no SPE estão relacionados no CP-E-501
e devem ser consultados quando aplicável.
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
10/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
• Capacidade de transporte;
• Otimização da concentração da polpa;
• Possibilidade de atender expansão futura (quando for o caso); e
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
11/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
12/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
- Tubulação e revestimento;
- Estações de monitoramento de pressão;
- Obras especiais (travessias);
- Sistema de proteção catódica.
• Estação(ões) Booster:
- Controle e instrumentação;
- Bombas principais, tubulação e amortecedores de pulsação;
- Recebedor e Lançador de “pig”;
- Válvulas diversas de manobra e bloqueio;
- Dispositivos de alívio de pressão.
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
13/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
- Todas as utilidades dentro dos limites de bateria do mineroduto;
- Quaisquer outras estruturas ou sistemas de segurança dentro dos limites
de bateria do mineroduto; tais como torres de rádio.
Código de Fonte
A, B
8.1 DESCRIÇÃO BÁSICA DAS INSTALAÇÕES
A instrumentação a ser instalada nos sistemas de bombeamento de polpa deve ser composta
de medidores de densidade, medidores magnéticos de vazão e medidores de pressão
diferencial ou absoluta, separados da polpa por diafragmas. Nenhum desses instrumentos
pode entrar em contato com a polpa em movimento, para se evitar qualquer perturbação ao
escoamento.
O terminal de bombeamento deve incluir facilidades para eliminar as partículas mais grossas
e, em muitos casos, para permitir a moagem em circuito fechado de modo a adequar a
granulometria da polpa ao transporte. A correção das porcentagens de sólidos é fator crítico
para o bombeamento bem-sucedido, devendo ser feita em tanques com agitador.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
14/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
Eventualmente, esses tanques podem ter a função de estocagem de polpa (em casos de
manutenção e testes) para posterior bombeamento.
Se necessário, deverá ser considerada a utilização de espessador para garantir que a polpa
a ser bombeada esteja na porcentagem de sólidos especificada pelo projeto, sendo o
underflow direcionado para tanques de repolpagem.
O terminal de descarga deve consistir, basicamente, de tanques com agitador para a recepção
da polpa e bombas para envio à operação seguinte (desaguamento, filtragem, secagem etc.).
Deve ser prevista a implantação de tanques ou lagoas de decantação, para reaproveitamento
da água, ou para o descarte da água dentro das condições exigidas pela legislação.
Os dutos enterrados devem ser revestidos externamente segundo as AWWA C 214, ou outro
sistema que oferece uma proteção de qualidade comprovadamente igual, ou melhor.
A sobreespessura para corrosão e erosão será o produto da taxa anual de corrosão pelo
número de anos da vida útil. Para tubulações em geral, toma-se em média de 10 a 15 anos
de vida útil. Valor diferente disso deve ser justificado e validado pela engenharia da Vale. A
sobreespessura poderá ser substituída por revestimento polimérico com aprovação prévia da
VALE.
No caso de polpas sedimentares, não devem haver pontos baixos e, caso seja inevitável e
aprovado pela VALE, estes pontos baixos devem ser providos de válvulas automáticas de
descarga (para bacias de contenção) para evitar acúmulos de material e entupimentos
consequentes.
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
15/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
8.2.1 Perfil da Instalação e Gradiente Hidráulico
O controle do desgaste abrasivo da tubulação deve ser feito por um sistema adequado e
preciso, considerando os diferentes mecanismos de desgaste abrasivo: sulcamento,
riscamento, erosão e moagem (lixamento), etc.
Cuidado especial deve ser dado para curvas que constituem um ponto fraco no mineroduto,
que deverão ser protegidas por revestimento adequado, tanto na curva propriamente dita
como a jusante dela, em razão de turbulência causada.
Soluções para reduzir o desgaste nas curvas incluem: curvas de raio longo, endurecimento
das curvas, sobreespessura e revestimento com borracha ou polímeros. A tubulação de saída
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
16/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
das curvas e cotovelos deve ser de material adequado devido ao desgaste provocado pela
turbulência que ocorre após a singularidade.
Medidores de fluxo magnético, ou outro sistema adequado, seguro e preciso, devem ser
instalados nas duas extremidades da tubulação, para medir a taxa de fluxo. As medidas de
pressão devem ser realizadas na estação de bombeamento principal, estações intermediárias
(caso haja) e nos demais pontos de medição a serem estabelecidos pelo projeto.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
17/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
8.2.5 Controle e Monitoramento de Processo
9.1 MINERODUTO
O projeto deve prever sistema de proteção catódica. Juntas adequadas devem ser previstas
para isolar o mineroduto das instalações fixas; tais como, as estações de bombeamento,
válvulas redutoras de pressão e similares. O sistema de proteção catódica deve ser munido
de cabos de teste (ponto de prova) ao longo do mineroduto. Os locais de aplicação de corrente
impressa da proteção devem ser definidos na(s) Estação(ões) de Bombeamento e no
Terminal. Caso necessários, leitos de anodos de magnésio poderão ser providos para
proteger trechos intermediários do mineroduto onde energia local não seja facilmente
disponível e a pesquisa indique a sua necessidade.
Em casos onde a não utilização de sistema de proteção catódica seja indicada pelo projeto,
deve ser providenciada a instalação do revestimento da qualidade especificada pela projetista
e definido um plano de inspeções periódicas no duto ao longo da vida útil projetada.
A construção do mineroduto deve ser de acordo com a ASME B 31.11. A empresa projetista
deve elaborar uma especificação de construção para o empreiteiro do mineroduto. A tubulação
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
18/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
deve ser normalmente enterrada. A profundidade do enterramento deve ser verificada durante
o projeto.
Nas travessias de cursos de água (rios, córregos, etc.) a tubulação será enterrada a uma
profundidade mínima de segurança abaixo da linha do “talveg” conforme definida por
investigações hidrológicas e estender a tubulação naquela profundidade nos dois lados do
leito. Sempre que possível, estas travessias devem ser realizadas com furações horizontais
direcionais (HDD – Horizontal Directional Drilling).
O projeto do mineroduto deve prever outros aspectos na sua conceituação, tais como:
A Estação de Bombas deve ser munida de dispositivos de alívio sobre pressões causadas por
eventuais instabilidades operacionais, inclusive discos de ruptura. Cada estação de bombas
deve conter no mínimo os seguintes sistemas de utilidades:
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
19/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
10.0 ATENDIMENTO A PADRÕES NORMATIVOS DA VALE
Para este fornecimento, a projetista deve atender os requisitos estabelecidos nos PNR-
000015, PNR-000016, PNR-000024, PNR-000025, PNR-000047, PNR-000048, PNR-000049,
PNR-000062, PNR-000089, PNR-000098, PNR-000101, PNR-000157.
Código de Fonte
A/J
Os requisitos de saúde e segurança descritos no CP-R-501, nas NR-12 e NR-22 das Normas
Regulamentadoras da Consolidacão das Leis do Trabalho devem ser atendidos.
Deve ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só dos
riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces com outros
equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
O critério referente ao nível de ruído na estação de bombas deve seguir a NR-15 –Normas
Regulamentadoras da Consolidacão das Leis do Trabalho. A estação deverá ter um arranjo
que permite a adição de barreiras de som posteriormente, se for constatado a sua
necessidade.
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
20/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
7
ergonomia para a perfeita operação e manutenção, sem detalhes de menor relevância, tais
como: roscas, chavetas, rebaixos, parafusos, arruelas, chapas de desgaste, placas de
identificação, acessórios de menor relevância e etc., ou detalhes que possam vir a revelar o
know-how do fornecedor.
A unidade de medida deve estar em milímetro e não devem possuir objetos ocultos,
referências e elementos em 2D, tais como linhas, guias etc.
As informações relacionadas, dentre outras, devem ser consideradas nos modelos 3D a serem
enviados pelos fornecedores:
• Dimensões externas;
• Posição, dimensões, espessuras e furação das placas de base e chassis de
apoio;
• Acionamentos, redutores e equipamentos auxiliares;
• Posição, dimensões, espessuras e furação de flanges de conexão de
caldeirarias, calhas, chutes etc., com outros equipamentos que não fazem
parte do escopo de fornecimento (furações, flanges e fixadores entre as partes
fornecidas não devem ser representados);
• Flanges de conexão do equipamento com tubulações que não fazem parte do
escopo de fornecimento (para flanges de tubulações, não há necessidade de
modelagem das furações);
• TIE-INS de tubulação;
• Subconjuntos principais, em objetos modelados separadamente, com
identificação clara e objetiva do subcomponente mais pesado para içamento;
• Portas de visita e janelas de inspeção;
PE-G-608_Rev_17
CLASSIFICAÇÃO
SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
21/21
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MINERODUTO CP - T - 503
REV.
Em caso de dúvidas acerca da metodologia a ser adotada para elaboração dos modelos 3D
dos equipamentos, o fornecedor deve encaminhar os questionamentos à VALE em tempo
hábil para cumprimento dos prazos de entrega.
PE-G-608_Rev_17