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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
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TÍTULO Nº VALE PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA ESTRUTURAS METÁLICAS CP - S - 501 REV.
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com
as devidas justificativas para aprovação.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
5.0 DEFINIÇÕES 6
7.2 UNIDADES 7
8.1 CARREGAMENTOS 10
8.2 DIMENSIONAMENTO 16
8.3 LIGAÇÕES 20
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
Este documento deverá ser usado pela empresa projetista como base para a elaboração dos
critérios de projeto específicos do empreendimento. Os procedimentos para elaboração do
CP estão descritos no PR-E-027.
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DT-S-608 Detalhe Típico para Escada Marinheiro - Saída Frontal
DT-S-610 Detalhe Típico para Escada Inclinada
DT-S-611 Detalhe Típico para Fixação de Corrimão e Guarda-corpo em
Estrutura Metálica
DT-S-612 Detalhe Típico para Fixação de Guarda-corpo em Concreto
DT-S-613 Detalhe Típico para Fixação de Escada Inclinada
DT-S-614 Detalhe Típico para Corrimão e Guarda-corpo para Plataformas e
Rampas para Saída de Emergência
DT-S-615 Detalhe Típico para Corrimão e Guarda-corpo Escada – Saída de
Emergência
EG-A-415 Especificação Geral para Coberturas e Tapamentos Laterais
EG-C-403 Especificação Geral para Chumbadores
EG-M-402 Especificação Geral para Tratamento de Superfície e Pintura de
Proteção e Acabamento
EG-S-401 Especificação Geral para Fabricação de Estrutura Metálica
ES-C-403 Especificação de Serviços para Montagem de Chumbadores
GU-E-346 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) – Estruturas Metálicas
GU-E-362 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Estruturas Metálicas
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas Utilizados nos Empreendimentos
GU-E-413 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) - Estruturas Metálicas
PE-C-601 Lista de Chumbadores
PE-C-602 Lista de Insertos
PR-E-027 Procedimento de Engenharia para a Elaboração de Critérios de
Projeto
SE-S-701 Simbologia para Desenhos e Documentos de Estrutura Metálica
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A menos que seja indicado especificamente, o projeto de todos os sistemas de estruturas
metálicas deverá considerar a última edição dos códigos e normas publicados pelas
seguintes organizações:
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NBR 8800 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios
NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios
NBR 14323 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios em situação de incêndio
NBR 14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de
edificações - Procedimento
NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis
formados a frio
NBR 15421 Projeto de estruturas resistentes a sismos - Procedimento
Em casos especiais ou no caso de omissão das normas brasileiras vigentes, deverão ser
consultadas e/ou utilizadas as normas internacionais de conceituação comprovada.
NR 08 Edificações
NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
NR 23 Proteção contra incêndio
NR 26 Sinalização de Segurança
NR 35 Trabalho em Altura
5.0 DEFINIÇÕES
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6.0 CÓDIGOS DA FONTE
Código Descrição
Código de Fonte
A/F/J
Os guias listados abaixo deverão ter suas diretrizes seguidas no desenvolvimento do projeto
em suas diferentes fases:
7.2 UNIDADES
Deverão ser usadas as unidades do Sistema Internacional, exceto quando a Vale autorizar
previamente outros sistemas de unidades de medidas.
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Itens como parafusos, barras e chapas poderão ser expressas em unidades inglesas desde
que autorizado previamente pela equipe de projeto.
Deverá ser definida a classe de agressividade ambiental a que a estrutura está sujeita. A
agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam
sobre as estruturas, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas
de origem térmica e outras previstas no dimensionamento das estruturas.
As estruturas deverão ser projetadas e construídas de modo que, sob condições ambientais
previstas e utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem a segurança, a
estabilidade e a aptidão para serviço durante o período correspondente à sua v ida útil.
Por vida útil entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das
estruturas, sem intervenções significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e de
manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor, bem como de execução dos reparos
necessários decorrentes de danos acidentais.
O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes. Dessa forma,
determinadas partes das estruturas podem merecer consideração especial com valor de vida
útil diferente do todo.
7.5 MATERIAIS
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DESCRIÇÃO NORMA
As chapas com espessura igual ou maior que 31,5 mm deverão ser 100% ensaiadas por
ultrassom. Essa indicação deverá estar obrigatoriamente no projeto.
O acabamento das grades de piso, chapas xadrez e expandidas, quando fabricadas em aço
carbono, deverá ser feito por galvanização a fogo ou eletrólise.
As especificações dos materiais de parafusos, vigas, colunas etc. deverão ser compatíveis
entre si, para evitar a formação de pilha galvânica e devem ter resistência estrutural e
durabilidade compatíveis com as necessidades do projeto.
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A utilização de materiais não previstos nesses documentos deverá ser submetida à
apreciação da Vale.
Código de Fonte
A/F/J
8.1 CARREGAMENTOS
As estruturas metálicas deverão ser projetadas para os mais diversos tipos de cargas e
deformações que possam surgir e atender aos requisitos mínimos de capacidade resistente,
desempenho em serviço e durabilidade durante sua construção e vida útil, não podendo
apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso para o qual foi projetada.
Deverão ser consideradas as cargas que sejam efetivamente permanentes, tais como:
O peso próprio da estrutura de concreto deverá ser estabelecido a partir de valores de peso
específico, conforme determinados na NBR 6118.
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Os pesos específicos dos materiais comumente utilizados no projeto de estruturas de obras
industriais e os pesos das instalações permanentes e equipamentos fixos podem ser
avaliados com base nas tabelas e valores indicados na NBR 6120 ou conforme
recomendações do fornecedor.
Seguem, abaixo, as sobrecargas mínimas que deverão ser consideradas caso não exista
indicação no projeto mecânico ou indicação da Vale, que deverão ser avaliadas pela
engenharia do projeto levando-se em conta as condições locais de implantação.
Notas:
1 - Nas estruturas metálicas em que a cobertura se situe abaixo de equipamentos,
transportadores ou outras estruturas sujeitas a derramamento e acúmulo de material,
valores superiores de sobrecarga deverão ser adotados.
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Coberturas ou partes de coberturas utilizadas para objetivos especiais, seja como área de
montagem, manutenção ou armazenamento de equipamentos, deverão ser dimensionadas
considerando-se estas cargas atuando nestas regiões.
Para todos os tipos de cobertura, as regiões sujeitas a acesso de pessoas para realização
de pequenos reparos ou manutenção deverão ser dimensionadas para suportar também
uma carga concentrada de acordo com as normas de referência.
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8.1.3 Impactos de Máquinas e Equipamentos
Quando não especificados pela Vale, os impactos deverão ser, no mínimo, iguais a:
Para os casos de galpões de uma nave em que houver mais de uma ponte rolante sobre o
mesmo caminho de rolamento e galpões de duas ou mais naves com ponte rolante, deverão
ser adotados, para o cálculo e o dimensionamento, os procedimentos previstos na NBR
8800.
8.1.5 Monovias
Para a verificação das deformações das monovias, a majoração das cargas não deverá ser
considerada.
Para análise e definição dos esforços do vento, deverão ser seguidos os parâmetros da NBR
6123.
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A frequência própria da estrutura, para cada um dos carregamentos indicados acima, deverá
satisfazer preferencialmente ao estimado abaixo:
Caso não seja possível usar elementos estruturais que obedeçam ao acima espec ificado
devido a limitações de espaço, deve-se adotar o seguinte critério:
Para o cálculo das tensões atuantes, os valores dos esforços devido ao carregamento
dinâmico deverão ser multiplicados pelo respectivo coeficiente dinâmico igual a:
= 1 , quando Nm < Ne
1 - Nm²
Ne ²
ou
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= 1 , quando Nm > Ne
1 - Ne ²
Nm²
Abaixo, as amplitudes máximas, que garantem que as peças estruturais não apresentem
tensões acima das admissíveis, não causem desconforto aos usuários e para que as
amplitudes resultantes das ações vibratórias se encontrem dentro dos limites estabelecidos
pelo fornecedor dos equipamentos, de forma a garantir o bom funcionamento dos mesmos.
Nos casos em que a NBR 8800 for adotada para dimensionamento estrutural, deverão ser
considerados, no mínimo, os seguintes casos de combinação de cargas, com os coeficientes
de ponderação indicados na NBR 8800:
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HT - Ponte Rolante Horizontal Transversal.
HL - Ponte Rolante Horizontal Longitudinal.
Para regiões sujeitas a abalos sísmicos, neve ou temperatura de congelamento, deverão ser
reavaliados os critérios de combinações de cargas.
8.2 DIMENSIONAMENTO
Deverão ser avaliados o ambiente local e seu microclima e ser classificados conforme
categorias de corrosividade apresentadas na NBR 8800 e ISO 12944-2.
As estruturas metálicas deverão ser projetadas de modo a não permitir que a corrosão
possa se estabelecer em locais específicos mais suscetíveis ao ataque de corrosão,
principalmente em componentes de ligações e conexões de partes da estrutura e, na
sequência, se espalhar para outras partes da estrutura.
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relações menores do que 0,95, desde que não sejam inferiores a 0,70. Nos casos em que
esses limites sejam extrapolados, deverão estar registradas as justificativas, sejam elas
decorrentes de deslocamentos próximos aos limites estabelecidos em norma ou de
limitações decorrentes da análise de estabilidade global da estrutura.
Tais proteções, deverão possuir inclinação maior ou igual ao ângulo de repouso do material,
de forma que possibilite o seu escoamento, com uma ou duas águas, dependendo do vão.
Não deverá estar previsto o uso de calhas para coleta de material ou dispositivo equivalente,
de forma que não exista a possibilidade de acúmulo de material sobre a estrutura,
acarretando a ocorrência de sobrecargas não previstas. Desta forma, qualquer material que
porventura atinja a estrutura, deve escoar e ser direcionado para a lateral da passagem no
chão
Devem ser tomadas medidas preventivas para que não seja permitido o trânsito de pessoas
e veículos ao lado da estrutura de proteção, somente sob a mesma.
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Tabela 8.2 - Elementos estruturais e deformação vertical máxima
DESCRIÇÃO RELAÇÃO
Vigas de rolamento para pontes rolantes capacidade nominal < 20tf L/600
Monovias L/500
Notas:
1 - L representa o vão livre da peça ou o dobro do comprimento do balanço.
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DESCRIÇÃO RELAÇÃO
3 - h é a altura do andar (distância entre centros das vigas de dois pisos consecutivos ou
entre centros da viga e a base no caso do primeiro andar);
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8.2.8 Estabilidade Longitudinal
A distância total entre os furos das duas extremidades de cada peça deverá ser reduzida em
função do comprimento da mesma, para se conferir a efetividade de protensão, como
indicado na tabela abaixo:
A esbeltez limite a ser aplicada deverá estar em conformidade com os critérios abaixo:
8.3 LIGAÇÕES
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fabricados em aço de médio carbono, temperado e revenido, com rosca parcial incluída no
plano de corte, conforme ASME B 1.1-2A, e com dimensões conforme ASME B 18.2.1, de
acordo com a Specification for Structural Joints Using high-strength Bolts do RCSC -
Research Council on Structural Connections; com proteção por galvanização a fogo.
Em ligações especiais de elementos estruturais, como vigas e colunas, poderão ser usados
parafusos sextavados de alta resistência, ASTM F 3125 Gr A490, com rosca parcial incluída
no plano de corte, de acordo com a Specification for Structural Joints Using high-strength
Bolts do RCSC - Research Council on Structural Connections, com proteção conforme
ASTM F1136 - Zinc/Aluminum Coatings; Dacromet ou equivalente, conforme IFI-144 e
RCSC-ASTM F1136 Bulletin.
Nos casos em que houver ligações sujeitas à reversão de esforços, severas flutuações de
tensões ou em que o deslizamento das peças for indesejável, as ligações deverão ser
calculadas como sendo do tipo atrito.
Nas ligações secundárias, tais como fixação de corrimãos, travessas de tapamento, terças e
escadas, poderão ser usados parafusos ASTM A307.
As porcas deverão ser fabricadas em aço de médio carbono ASTM A 563, temperado e
revenido, rosca UNC, conforme ASME B 1.1-2B, e com dimensões conforme ASME B
18.2.2.
Todas as ligações deverão ter, no mínimo, dois parafusos. Preferencialmente, será evitada a
utilização de parafusos acima de 1 (uma) polegada. A protensão no parafuso deverá ser
proporcional à seção do diâmetro nominal, sendo, no mínimo, 70% da resistência à ruptura
do material do parafuso.
As conexões de extremidade das vigas deverão possuir capacidade de, no mínimo, 75% da
carga total, uniformemente distribuída, conforme as tabelas Allowable Loads on Beams do
AISC, exceto quando indicado em contrário nos desenhos de projeto.
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Os desenhos de projeto detalhado deverão indicar a localização, o tipo, as dimensões e o
comprimento de todas as soldas. Também deverão indicar as soldas de grande
responsabilidade, que deverão ser submetidas a testes, definindo o tipo de teste a ser
executado (ultrassom, líquido penetrante, etc.).
Todas as juntas de topo deverão ser de penetração completa, usando-se para isso chanfro
duplo ou simples ou cobre-junta, conforme as dimensões das peças e a posição da junta.
No caso de juntas com características particulares, que não possam ser enquadradas dentro
da simbologia padronizada, deverão ser feitos detalhes ampliados nos desenhos indicando
todas as dimensões dos chanfros e das soldas.
Atenção especial deverá ser dada às juntas sujeitas à fadiga, para as quais deverão ser
indicados os tipos de acabamento, esmerilhado ou arredondado, para evitar concentração
de tensões.
As espessuras mínimas dos filetes de solda deverão estar em conformidade com a tabela
abaixo:
Acima de 19,0 8
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As espessuras mínimas indicadas na tabela abaixo deverão ser respeitadas:
Cantoneiras 4,80 mm
Chumbadores Ø 5/8”
Tirantes Ø 1/2”
Quando os vãos das estruturas de cobertura forem superiores a 25 metros, poderão ser
adotadas estruturas treliçadas.
As estruturas metálicas deverão ser protegidas contra a corrosão por meio de pintura ou de
galvanização a fogo conforme a especificação EG-M-402 da Vale, bem como a ISO 12944.
A parte inferior das placas de base e chapas de ligação por atrito não poderão ser pintadas
nem galvanizadas.
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8.4.4 Viga de Rolamento
O sistema estrutural a ser adotado para as vigas de rolamento é o de vigas em alma cheia,
isostáticas, devendo ser consideradas no topo do trilho as cargas verticais, horizontais
longitudinais e horizontais transversais.
Os batentes das vigas de rolamento deverão ser calculados para resistir ao impacto devido à
ponte rolante, mais desfavorável no vão, considerando-se a ponte descarregada, a uma
velocidade igual a 1/3 da sua velocidade nominal.
O projeto das estruturas para corrimão, guarda-corpo, plataforma e escadas deverá estar em
conformidade com os detalhes típicos DT-S-602, DT-S-603 e DT-S-610, e conforme as
normas regulamentadoras NR 12, NR 18 e NR 35 – Trabalhos em Altura.
Os detalhes para fixação deverão estar em conformidade com os detalhes típicos DT-S-611,
DT-S-612 e DT-S-613.
Nas áreas sujeitas a substâncias corrosivas, poderão ser utilizadas escadas, corrimãos e
guarda corpos construídos em perfis pultrudados de resina reforçada com fibra de vidro
(FRP) com degraus construídos com grades do mesmo material, dotadas de cobertura
antiderrapante.
As escadas tipo marinheiro, deverão ser usadas somente quando não for possível a
instalação de escadas inclinadas, plataformas, passarelas, elevadores, ou quando o seu uso
seja reduzido. O projeto das estruturas dessas escadas deverá estar em conformidade com
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os detalhes típicos DT-S-605, DT-S-607 e DT-S-608, e atender o disposto nas normas
regulamentadoras NR 12, NR 18 e NR 35 – Trabalho em Altura.
Nas áreas sujeitas a substâncias corrosivas poderão ser utilizadas escadas marinheiro em
perfis pultrudados de resina reforçada com fibra de vidro (FRP).
8.4.8 Pisos
Onde for permitido o uso de grades de piso eletrossoldadas, estas deverão ser fixadas às
estruturas com clipes, no padrão do fornecedor das grades.
Nas situações em que for possível a utilização de vigas mistas, deverá ser considerada no
dimensionamento a possibilidade de utilização de escoramento da viga metálica até a cura
total do concreto. Para vigas com vãos inferiores a 7,0 m deverá ser considerado, no
mínimo, um escoramento no meio da viga; para vãos maiores, escoramento a cada quarto
do vão.
Para este fornecimento, o fornecedor deverá atender os requisitos estabelecidos nos PNR-
000015, PNR-000016, PNR-000017, PNR-000019, PNR-000020, PRN-000021, PNR-
000047 e PNR-000048.
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10.0 REQUISITOS DE SAÚDE E SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
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