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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
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ESPECIFICAÇÃO GERAL PARA FABRICAÇÃO DE EG - S - 401
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com
as devidas justificativas para aprovação.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 7
6.0 ESCOPO 7
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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GU-E-346 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) – Estruturas Metálicas
GU-E-362 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Estruturas Metálicas
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas Utilizados nos Empreendimentos
GU-E-413 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) – Estruturas Metálicas
GU-E-633 Guia de Engenharia para Sistemas de Engenharia Digital (BIM)
GU-G-657 Guia de Metodologia BIM para Projetos
PE-Q-602 Plano de Teste e Inspeção - PIT Estruturas Metálicas
PR-E-206 Procedimento de diretrizes ambientais para projetos
PR-E-255 Procedimento para Inspeção de Estruturas Metálicas
PR-E-261 Procedimento para Inspeção de soldas
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NBR 14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de
edificações - Procedimento
NBR 14643 Corrosão Atmosférica – Classificação da corrosividade de
atmosferas
NBR 15523 Qualificação e certificação de inspetor de controle dimensional
NBR 15980 Perfis laminados de aço para uso estrutural - Dimensões e
tolerâncias
NBR 16696 Grades de piso e degraus de aço inoxidável e aço-carbono
eletrofundidos e galvanizados por imersão a quente - Requisitos
NBR 16775 Estruturas de aço, estruturas mistas de aço e concreto,
coberturas e fechamentos de aço - Gestão dos processos de
projeto, fabricação e montagem.
NBR ISO 9712 Ensaios não destrutivos - Qualificação e certificação de pessoal
em END
B1.1 Unified Inch Screw Threads, (UN, UNR and UNJ Thread Forms)
B18.2.1 Square, Hex, Heavy Hex, and Askew Head Bolts and Hex, Heavy
Hex, Hex Flange, Lobed Head, and Lag Screws (Inch Series)
B18.2.2 Nuts for General Applications: Machine Screw Nuts, Hex, Square,
Hex Flange, and Coupling Nuts (Inch Series)
B18.2.6M Metric Fasteners for Use in Structural Applications
B18.5 Round Head Bolts (Inch Series)
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A6/A6M Standard Specification for General Requirements for Rolled
Structural Steel Bars, Plates, Shapes, and Sheet Piling
A 307 Standard Specification for Carbon Steel Bolts, Studs, and
Threaded Rod 60 000 PSI Tensile Strength
Standard Specification for High Strength Structural Bolts and
ASTM
Assemblies, Steel and Alloy Steel, Heat Treated, Inch Dimensions
F3125/F3125M
120 ksi and 150 ksi Minimum Tensile Strength, and Metric
Grade A 325
Dimensions 830 MPa and 1040 MPa Minimum Tensile Strength
ASTM Standard Specification for High Strength Structural Bolts and
F3125/F3125M Assemblies, Steel and Alloy Steel, Heat Treated, Inch Dimensions
Grade A 490 120 ksi and 150 ksi Minimum Tensile Strength, and Metric
Dimensions 830 MPa and 1040 MPa Minimum Tensile Strength
A 563 Standard Specification for Carbons and Alloy Steel Nuts
F436/F436M Standard Specification for Hardened Steel Washers Inch and
Metric Dimensions
A5.1/A 5.1M Specification for Carbon Steel Electrodes for Shielded Metal Arc
Welding
A5.5/A 5.5M Specification for Low-Alloy Steel Electrodes for Shielded Metal
Arc Welding
A5.17/A 5.17M Specification for Carbon Steel Electrodes and Fluxes for
Submerged Arc Welding
D1.1/D1.1M Structural Welding Code - Steel
D1.4 Structural Welding Code – Reinforcing Steel
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5.0 DEFINIÇÕES
6.0 ESCOPO
Qualquer substituição de material só poderá ser efetuada por outro com características
iguais ou superiores, com certificados de ensaios e testes, sem aumento de custos, e
somente após aprovação expressa da Vale.
Os requisitos dos Padrões Normativos PNR-000047 (atenção aos itens 6.2 a 6.7),
PNR-000048 (atenção aos itens 6.2 a 6.7), PNR-000085, PNR-00141, PNR-000146,
PNR-000147, PNR-000162, PNR-000189, PNR-000202, CP-S-501 (destaque aos itens 7.0 e
8.0), EG-M-402 (atenção aos itens 6.0 a 20.3), GU-E-346 (Item 5), GU-E-362 (item 5),
GU-E-413 (item 5) devem ser atendidos.
Os requisitos do AISC (Manual - Detailing for Steel Construction) devem ser observados e
também as informações presentes nos documentos NBR 6123, NBR 6323, NBR 8681,
NBR 8800, NBR 14323, NBR 14432, NBR 14643, NBR 15980, NBR 16696, NBR 16775,
AISC 207-16 e AISC 348.
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7.1.2 Perfis
Perfis de chapa fina formados a frio adquiridos de fornecedores ou executados pelo próprio
fabricante da estrutura devem ter os comprimentos previstos nos desenhos de fabricação a
fim de que sejam eliminadas soldas intermediárias. Tais perfis devem seguir as prescrições
da NBR 6355.
Qualquer desempeno que se fizer necessário poderá ser realizado por processos mecânicos
ou pela aplicação localizada de uma quantidade limitada de calor; nesse caso, a temperatura
das áreas aquecidas não deve exceder 650 ºC.
Os cortes das chapas, quando feitos pelo método de oxicorte, devem ser realizados por
meios de equipamentos e estar com as arestas livres de rebarbas e outras imperfeições.
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7.1.3 Ligações Parafusadas
As arruelas devem ser circulares, planas e lisas, exceto para o caso de emendas nas abas
de perfis “I” ou “C” laminados, quando devem ser usadas arruelas chanfradas. As arruelas a
serem utilizadas em ligações com parafusos de alta resistência devem ter dimensões
conforme indicado no AISC - Steel Construction Manual.
Todas as roscas devem ser da Série Unificada Grossa (UNC), como especificado na norma
ASME B1.1, devendo respeitar as tolerâncias da Classe 2A para os parafusos e da Classe
2B para as porcas.
O diâmetro padrão de furos para parafusos devem ter folga de 1,5 mm a mais que o
diâmetro nominal do respectivo parafuso.
Se a espessura do material não for maior que o diâmetro nominal do parafuso acrescida de
3 mm, os furos poderão ser puncionados. Caso contrário, os furos devem ser executados
com furadeiras ou então puncionados e posteriormente alargados.
Quando necessário, os furos para parafusos devem ser alargados por meio do uso de
alargadores, não sendo permitida a utilização de maçarico. As rebarbas externas de orifícios
furados e alargados devem ser removidas.
As regiões com furos para ligações por atrito devem apresentar-se perfeitamente
desempenadas e isentas de pintura, óleo, graxa, ferrugem e poeira, para evitar a redução do
coeficiente de atrito.
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estrutural. A dimensão máxima do filete deve ser igual à espessura da chapa mais fina que
estiver sendo soldada, desde que o filete não ultrapasse 14 mm, caso em que deve ser
usada solda de penetração.
Todas as juntas de topo devem ser de penetração total, usando-se para isso um chanfro
duplo ou simples, ou de cobre-junta, conforme as dimensões da peça e a posição da junta, e
de acordo com os detalhes indicados nos desenhos de fabricação.
Atenção especial deve ser dada às juntas sujeitas à fadiga, para as quais devem ser
tomados cuidados de esmerilhamento ou arredondamento de acordo com os desenhos de
fabricação, para evitar a concentração de tensões.
As superfícies preparadas para a soldagem devem estar livres de rebarbas, graxas, tintas e
outros resíduos. Caso o chanfro das chapas seja executado por maçarico, as bordas devem
ser esmerilhadas.
Todos os materiais a serem utilizados nos processos de soldagem devem ser armazenados
e manuseados em locais limpos e secos, não devendo ser utilizados elementos úmidos,
danificados ou sujos, nem arames enferrujados, conforme normas da AWS.
Quando necessário, em função da espessura das chapas a serem soldadas, deve ser
executado seu pré-aquecimento, antes da soldagem, de acordo com as definições da EPS.
A soldagem, sempre que possível, deve ser feita em posição plana, usando-se para isso
dispositivos adequados.
Todas as juntas de topo devem ser executadas com a utilização de “chapas de espera” para
início e fim das soldas. O primeiro passe das soldas de penetração total deve ter sua raiz
extraída antes de se iniciar a solda do outro lado, possibilitando, assim, uma penetração
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completa e sem descontinuidade, devendo também ser feita uma cuidadosa limpeza de
escória após cada passe.
As soldas devem ser executadas em uma sequência adequada para cada tipo de peça, de
forma a minimizar os efeitos causados por tensões residuais e empenos.
As soldas automáticas devem ser executadas por meio de operação contínua, sem paradas
ou partidas intermediárias.
As soldas que apresentarem defeitos, tais como, trincas, inclusão de escória, porosidade,
mordeduras, penetração incompleta, etc., e que estiverem fora das tolerâncias indicadas
nesta especificação, devem ser removidas por meio de esmerilhamento ou goivagem e
convenientemente refeitas. Todas as não-conformidades devem ser registradas e fazer parte
do Data Book da Fabricação.
Atenção especial deve ser dada às dimensões dos filetes de solda, que serão medidos com
o auxílio de gabaritos adequados, evitando-se tanto a falta quanto o excesso de solda.
Devem ser removidos, por meio de esmeril, todas as rebarbas, respingos e marcas feitos por
solda de dispositivos temporários usados na fabricação. Cuidado especial deve ser tomado
na operação de esmerilhamento, pois a espessura final do material não poderá ficar abaixo
das tolerâncias permitidas.
7.2 MARCAÇÃO
7.3 TOLERÂNCIAS
7.4 PINTURA
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8.0 INSPEÇÃO E TESTES
8.1 INSPEÇÃO
A mão de obra, os materiais e as estruturas cobertos por esta especificação estarão sujeitos
à inspeção por parte da Vale ou seus representantes credenciados, que devem ter livre
acesso, durante a jornada de trabalho, a todas as instalações do fabricante das estruturas
metálicas.
A Inspeção por END podem utilizar (sem se limitar) aos métodos abaixo:
• Ultrassom;
• Radiografia;
• Líquido Penetrante;
• Visual;
• Partículas magnéticas.
Na inspeção de tubos com diâmetro externo abaixo de 400 mm (16”), as normas para tubos
conformados à quente ou à frio ASTM A500/A500M ou na ASTM A 501 estabelecem as
tolerâncias. Para tubos acima de 400mm, a norma a ser utilizada é a API Spec 2B.
Para porcas, parafusos e arruelas, deve ser verificado, por amostragem em cada lote, se as
características das porcas, parafusos e arruelas estão de acordo com o projeto e as
especificações adotadas:
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• Comprimento do parafuso;
• Dimensões da rosca:
• Diâmetro do parafuso e porca (ASME B1.1);
• Medidas dimensionais (Espessura e diâmetro interno e externo de arruelas);
• Altura e distância entre faces e arestas da porca e da cabeça do parafuso
(ASME B18.2.1 e B18.2.2);
• Estado geral quanto a amassamentos, trincas, corrosão e acabamento geral;
Quando for necessária a pré-montagem de parte das estruturas metálicas, aquela deve ser
realizada antes de se iniciarem os trabalhos de pintura e na presença de inspetores da Vale.
Os serviços de inspeção devem seguir basicamente o roteiro a seguir, sendo que poderá
sofrer modificações ou acréscimos quando da contratação dos serviços:
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Os procedimentos de inspeção PR-E-255 e PR-E-261 devem ser observados.
8.2 QUALIDADE
8.3 TESTES
9.1 EMBALAGEM
Todo o material pronto para ser embarcado deve ser devidamente acondicionado. A
embalagem deve ser nova e permitir o seu fácil manuseio.
As peças menores como parafusos, porcas, arruelas, chapas de ligação e outras, devem ser
acondicionadas em caixas com peso bruto máximo de 100 kgf.
9.2 EXPEDIÇÃO
Nenhum material ou estrutura poderá ser embarcado sem que tenha sido anteriormente
liberado pela inspeção. A fim de que possa ser programada a inspeção, o fabricante deve
notificar a Vale com antecedência mínima de cinco dias úteis da data em que as estruturas
metálicas estarão liberadas para inspeção.
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As peças de grande porte devem ser convenientemente imobilizadas com cabos de aço e
esticadores, ou por meio de calços de madeira fixados ao veículo de transporte. Também
devem ser providenciados dispositivos que evitem danos à pintura.
Especial atenção deve ser dada à colocação de calços de madeira para evitar o atrito entre
as peças, bem como deformações ocasionadas por solicitações de transporte.
Deve ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise deve
englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com outras
atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
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