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CLASSIFICAÇÃO

SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
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PROCEDIMENTO PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS PR - E - 255 REV.
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

0 C PARA INFORMAÇÃO MMS NMP MB PP 09/06/11

1 C REVISADOS ITENS 3.0, 8.0 E 9.0 PSC NMP MB PP 20/03/12

2 C REVISÃO GERAL DO DOCUMENTO OMC VZB JP GJ 15/10/13


REVISÃO DO TEXTO. REMOÇÃO DO
3 C ANEXO A E OUTROS PONTOS VZB KLM GCC GCC 04/12/15
DUPLICADOS,
REVISÃO FAZENDO
PERIÓDICA, REFERÊNCIA
ITENS 3.0, 4.0,
4 C AOS DOCUMENTOS ORIGINAIS
5.0, 6.0, 7.0, 10.0 REVISADOS E IAM APY APY KLM 21/06/22
INCLUSÃO DO ITEM 13.0.

Este documento tem o objetivo de orientar e estabelecer diretrizes para o desenvolvimento dos Projetos da Vale. A sua aplicaç ão e adequação é de
responsabilidade da Equipe do Projeto, considerados os princípios de segurança e de maximização de valor para a Vale.
Soluções alternativas, que venham a ser propostas pelas projetistas contratadas, devem ser encaminhadas para a Equipe do Projeto da Vale com as
devidas justificativas para aprovação.

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ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 4

2.0 APLICAÇÃO 4

3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4


4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5

5.0 DEFINIÇÕES 6

6.0 SERVIÇOS DE INSPEÇÃO 6

6.1 GERAL 6
6.2 DOCUMENTOS DE INSPEÇÃO 6

6.3 PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES (PIT) 6

6.4 REUNIÃO PRELIMINAR DE PRÉ-INSPEÇÃO 7

6.5 INSPEÇÃO DA MATÉRIA PRIMA E DE RECEBIMENTOS 7


6.6 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM 7

7.0 PINTURA E GALVANIZAÇÃO 12

8.0 FABRICAÇÃO NA OBRA 12

9.0 IDENTIFICAÇÃO, MARCAÇÃO, EMBALAGEM, PRESERVAÇÃO E TRANSPORTE


13

9.1 EMBALAGEM 13
9.2 MARCAÇÕES 14

9.3 MANUSEIO 14

9.4 ARMAZENAMENTO 15

9.5 PRESERVAÇÃO 15
9.6 EMBARQUE 15

10.0 CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO (CL) 17

11.0 DATA BOOK 17

12.0 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO 18


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12.1 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO NA OBRA 18

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1.0 OBJETIVO

Estabelecer diretrizes básicas de como proceder para inspeção de estruturas metálicas,


visando a garantir que os materiais, processos de fabricação, capacitação das equipes
envolvidas e sistema de gestão da qualidade estejam conformidade com todos os documentos
técnicos e de gestão da Vale.

2.0 APLICAÇÃO

Este procedimento deverá ser aplicado pelas equipes de inspeção Vale e/ou contratadas para
os projetos Vale. Deverá ser utilizado para inspeção de estruturas metálicas em geral, como
as estruturas prediais, de apoio de equipamentos fixos ou móveis na obra ou instalação
industrial, bases de equipamento, suporte de tubulação, estruturas de acesso, etc.

Este procedimento se aplica também a subfornecedores contratados pelo fornecedor principal.

3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento ou


contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão mais
recente.

PNR-000047 Integridade Estrutural


PNR-000048 Integridade Estrutural - Estruturas de Aço
PNR-000089 Sistemas de Gestão - QA/QC - Fornecimentos de Equipamentos
e Materiais
PNR-000157 Sistemas de Gestão – QA/QC – Fornecimento de Serviços
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas Utilizados nos Empreendimentos
GU-G-601 Requisitos de Qualidade para Fornecimento de Materiais,
Serviços e Equipamentos para Projetos
EG-G-401 Especificação Geral para Embalagem, Identificação, Manuseio,
Armazenamento, Preservação e Embarque
EG-M-402 Especificação Geral para Tratamento de Superfície e Pintura de
Proteção e Acabamento
EG-S-401 Especificação Geral para Fabricação de Estruturas Metálicas
ES-G-402 Especificação de Serviços Inspeção
ES-S-401 Especificação de Serviços para Montagem de Estruturas
Metálicas
PR-G-225 Procedimento para Gestão de Almoxarifado de Obras

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PR-G-363 Procedimento para Preparação do Data Book
PR-E-104 Procedimento para Tratamento de Não Conformidade, Ação
Corretiva e Preventiva
PR-E-261 Procedimento para Inspeção de Soldas
PR-E-270 Procedimento para Inspeção de Embalagem, Identificação,
Manuseio, Armazenamento, Preservação e Embarque
PR-E-275 Procedimento para Inspeção de Pintura e Galvanização
PE-Q-605 Relatório de Inspeção
PE-Q-607 Relatório de Não Conformidade
PE-Q-608 Relatório de Comprovação de Eventos
PE-Q-609 Certificado de Liberação

4.0 CÓDIGOS E NORMAS

Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento
ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão
mais recente.

AISI American Iron and Steel Institute


ANSI American National Standards Institute
ASTM American Society for Testing and Materials
EN European Committee for Standardization
ISO International Organization for Standardization

• ANSI - American National Standards Institute

ANSI/AISC 360-16 Specification for Structural Steel Buildings

• EN – European Committee for Standardization

EN 1993-1-8:2005 Eurocode 3: Design of steel structures - Part 1-8: Design of joints

A utilização de normas alternativas sempre estará sujeita à aprovação, por escrito, da Vale.

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5.0 DEFINIÇÕES

As definições de caráter geral, comuns ao universo de implantação de projetos podem ser


encontradas no GU-E-400.

6.0 SERVIÇOS DE INSPEÇÃO

6.1 GERAL

As atividades de inspeção deverão atender aos seguintes requisitos gerais:

• O fornecedor e subfornecedor deverão ser avaliados e qualificados pela Vale;


• As atividades de inspeção realizadas pelo inspetor nos subfornecedores
deverão seguir os mesmos critérios adotados para a inspeção nas instalações
do fornecedor;
• As atividades de inspeção nos subfornecedores deverão ser coordenadas
pelo fornecedor, e realizadas necessariamente na sua presença;
• Atender ao PNR-000048.
• Atender aos requisitos do procedimento ES-G-402;
• Atender aos requisitos das especificações EG-G-401, EG-S-401 e ES-S-401,
com todos os seus anexos e outros documentos técnicos pertencentes ao
fornecimento;
• Atender aos requisitos da Requisição Técnica (RT);
• Atender aos requisitos contratuais.

6.2 DOCUMENTOS DE INSPEÇÃO

Conforme especificado na ES-G-402.

Nota:

Antes do início da fabricação ou montagem das estruturas metálicas, o inspetor deverá


certificar-se que todos os documentos, desenhos ou outros documentos referentes ao
fornecimento, estão aprovados e disponibilizados para as áreas de produção e qualidade do
fornecedor e seus subfornecedores.

6.3 PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES (PIT)

Conforme especificado na ES-G-402.


.

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6.4 REUNIÃO PRELIMINAR DE PRÉ-INSPEÇÃO

Conforme especificado na ES-G-402.

Nota:

Todos os documentos pertinentes ao processo de soldagem, qualificação e certificações de


soldadores, operadores de soldagem e inspetores deverão estar em conformidade com a GU-
G-601. Quando a inspeção das estruturas metálicas for realizada em outros países ou na
ausência do atendimento as prescrições da GU-G-601, todos os procedimentos, qualificações
e certificações, devem ser validadas por Inspetor qualificado de acordo com as prescrições
das normas aplicáveis e sempre com aprovação pela Vale;

6.5 INSPEÇÃO DA MATÉRIA PRIMA E DE RECEBIMENTOS

A inspeção deve ser realizada conforme itens especificados na ES-G-402 e os seguintes


pontos adicionais:

• Para parafusos, porcas e arruelas padrão ASTM, a subseção A3.3 da


ANSI/AISC 360-16, deverá ser consultada
• Para parafusos, porcas e arruelas padrão EN ISO, a subseção 3.1 da EN
1993-1-8:2005, deverá ser consultada.

Nota:

Se os certificados de fábrica não especificam ensaio requerido por norma ou pelas


especificações da Vale, e se aprovado pela Vale, este ensaio deverá ser feito pelo fornecedor
e acompanhado pelo inspetor. Se não autorizado pela Vale, o material deve ser rejeitado.

Para o caso de elementos estruturais críticos, conforme exemplos descritos na EG-S-401,


(anexo A, entre outros), ou ainda, como no caso de algumas chapas estruturais nos
carregadores/descarregadores de navio e máquinas de pátio (empilhadeiras e retomadoras),
deverão ser solicitados ensaios de Ultrassom (UT), para espessuras ≥ 25 mm que deverão
ser testemunhados pelo Inspetor.

6.6 INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM

6.6.1 Geral

A inspeção de fabricação deve ser conforme o PNR-000048.

Estruturas metálicas em geral de equipamentos fixos ou móveis e elementos estruturais de


equipamentos na obra ou na instalação industrial são classificadas neste procedimento
conforme se segue:

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• Estruturas principais: colunas principais, vigas principais e de sustentação,


suportes, carrinhos, vagonetes, equalizadores, lanças, garras, tremonhas,
chapas resistentes a desgaste, calhas, bases de unidades de acionamento,
torres giratórias, viradores, suporte de tubulação, etc.;
• Estruturas de acesso: plataformas, escadas, corrimãos, guarda-corpo, etc.;
• Estruturas auxiliares: chapas de proteção de componentes giratórios, paredes
da sala elétrica em equipamentos no porto ou na obra, e qualquer outra
estrutura não crítica;
NOTA:

Antes do início da fabricação ou montagem das estruturas metálicas, o inspetor deverá


certificar-se que os documentos do item 6.2 estão aprovados e disponibilizados para as áreas
de produção e qualidade do fornecedor e seus subfornecedores.

• Certificar que as descontinuidades detectadas durante as inspeções e testes


são registradas em relatórios de não conformidades, registrados e marcadas
no local com marca indelével para futuro reparo e retestes;
• Verificar o data book simultaneamente à evolução do fornecimento e em
conformidade com o PR-G-363;

Em casos especiais, e quando aprovado pela Vale, o inspetor poderá realizar a inspeção com
desenhos comentados pela Vale (ainda não aprovados), desde que o objeto da inspeção seja
fabricado atendendo aos comentários.

6.6.2 Preparação

O inspetor deverá realizar os seguintes controles durante a fabricação, recebimento ou


montagem:

• Analisar os desenhos de fabricação, e comprovar que a estrutura ou


componente está sendo fabricado de acordo com a última revisão aprovada
pela Vale;
• Analisar o contrato de serviço e comprovar que o serviço está sendo
executado de acordo com o que foi aprovado pela Vale.
• Verificar a traçagem e corte dos materiais – controle dimensional durante a
fabricação ou montagem;
• Verificar e testemunhar a rastreabilidade nas diversas fases de fabricação,
mediante transferência de sinete ou de outra marcação visível e indelével;
• Verificar a conformação mecânica, pré-montagem, limpeza e preparação de
juntas para soldagem (quando aplicável);

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• Certificar-se da boa condição dos instrumentos de medição utilizados na


fabricação, da sua devida identificação, e da validade da sua calibração,
mediante a verificação dos certificados de calibração;
• Certificar-se de que todos os equipamentos de produção estejam compatíveis
com a precisão exigida do componente a ser fabricado, e estejam
devidamente aferidos e com a certificação atualizada;

6.6.3 Soldas e Ensaios

Para a preparação, execução e inspeção dos processos de soldagem, o inspetor deverá


atender aos requisitos do PR-E-261, além do PIT aprovado pela Vale:

• Procedimentos para execução da soldagem;


• Inspeção da preparação para a soldagem (antes da soldagem);
• Inspeção durante a execução da soldagem;
• Inspeção após a soldagem.

6.6.3.1 Procedimentos para execução da soldagem

O inspetor deverá verificar que os seguintes documentos estão disponibilizados nas áreas
onde ocorrem os processos de soldagem:

• Certificar-se de que a Especificação de Procedimento de Soldagem (EPS)


está afixada em local visível na área de soldagem;
• Verificar se as variáveis de soldagem da EPS estão parametrizadas nos
equipamentos de soldagem;
• Verificar que os ensaios não destrutivos a serem realizados durante e/ou após
a soldagem, verificados através da Instrução para Execução e Inspeção de
Soldagem (IEIS), são de conhecimento dos soldadores e/ou operadores e
inspetores na área de fabricação;
• Checar se o soldador ou operador de soldagem têm Registro de Qualificação
de Soldador / Operador (RQS/RQO), incluindo soldadores por pontos.
NOTA:

Esses documentos devem fazer parte do data book em conformidade com o PR-G-363.

6.6.3.2 Inspeção da preparação para soldagem

O Inspetor deve realizar as seguintes atividades antes do início da soldagem :

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• Verificar se o ambiente onde está sendo executada a soldagem está protegido


contra ações ambientais adversas;
• Condições dos consumíveis de soldagem;
• Acompanhar as variáveis da EPS junto aos equipamentos de soldagem;
• Verificar se o soldador ou operador de soldagem está capacitado para a
execução da solda;
• Verificar se os dados da IEIS para a soldagem a ser executada estão sendo
seguidas;
• Verificar o dimensional e limpeza das chapas ou perfis a serem soldadas;

6.6.3.3 Inspeção durante a execução da soldagem

O Inspetor deve realizar as seguintes atividades durante a soldagem:

• Acompanhamento dos parâmetros de soldagem conforme a EPS;


• Acompanhamento dos Ensaios não Destrutivos (END), quando especificado;
• Assegurar-se que o soldador não realiza martelamento no passe de raiz ou
em passes de acabamento, a menos que a solda seja tratada termicamente
após a soldagem;
• Verificar a remoção completa de porosidade e inclusões após cada passe;

6.6.3.4 Inspeção após a soldagem

O inspetor deverá realizar:

• Exame visual e dimensional das soldas para certificar-se da ausência de


defeitos de solda, como porosidades, mordeduras, aspecto irregular do
cordão (excesso de concavidade ou convexidade, reforço excessivo, etc.), e
da conformidade das tolerâncias dimensionais com as normas técnicas,
especificações e os desenhos aprovados pela Vale;
• Presenciar os ENDs;
• Verificar a identificação do soldador na solda executada;
• Verificar o certificado de tratamento térmico (TT) e gráfico, quando parte ou a
estrutura for submetida à TT, quando aplicável;

Nota:

Caso durante o processo de soldagem sejam detectadas não conformidades, estas deverão
ser registradas, tratadas e deverão fazer parte do data book.
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Informações detalhadas de inspeção de soldagem estão descritas no PR-E-261.

6.6.3.5 Ensaios Não Destrutivos (END).

O PNR-000048 deve ser obedecido para critérios de END.

O tipo e a extensão dos ENDs, de soldas dependem da importância e criticidade da estrutura.


Quando não for determinado na Especificação Técnica/Requisição Técnica, no PIT, Plano de
solda, ou qualquer documento contratual, e ainda, não for definido por acordo entre a Vale e
o fornecedor, os ENDs deverão ser realizados como se segue:

• Para estruturas principais: chanfro ou filete de solda em junta de penetração


total (PCJ): Teste de Ultrassom (UT) ou Radiografia (RT) - 100%, e Líquido
Penetrante (PT) ou Partícula Magnética (MT) - 100%;
• Para estruturas de acesso: PT ou MT - 20%
• Todas as outras soldas em outras estruturas: PT ou MT - 10%;

Nota:
• O fornecedor pode substituir o teste UT pelo teste RT, mas não vice-versa, e
o ensaio PT pelo ensaio MT, mas não vice-versa;
• Em alguns elementos estruturais de equipamentos críticos, o teste RT pode
ser exigido, e sua extensão deverá ser acordada entre o inspetor da Vale e o
fornecedor;
• Quando for considerada amostragem para ensaios não destrutivos, ou,
quando for especificado teste por ponto, o número de locais deverá cobrir
cada categoria de junta soldada (juntas em filete e juntas de topo). O número
de pontos em cada segmento de solda deverá ser acordado entre o
fornecedor /subfornecedor e o Inspetor/Vale. Cada ponto deverá cobrir pelo
menos 150 mm da extensão da solda.

Nota:

Quando o teste por ponto (spot) revela defeitos que requerem reparos, a extensão desses
defeitos deve ser explorada. Dois pontos adicionais no mesmo segmento de solda deverão
ser tomados em locais distantes do local original. A localização dos pontos adicionais deverá
ser acordado entre o fornecedor/subfornecedor e o Inspetor. Quando os dois pontos
mostrarem resultados satisfatórios, o segmento representado por esses pontos deve ser
aceito e o ponto de defeito original reparado. Quando qualquer um dos pontos adicionais
mostrar defeitos que demandam reparo, todo o segmento de solda representado pelo ponto
original deverá ser totalmente testado ou o segmento de solda removido e soldado novamente.
Se a solda envolver mais de um segmento, dois pontos adicionais em cada segmento deverão
ser testados em pontos acordados pelo fornecedor/subfornecedor e o Inspetor.
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6.6.4 Inspeção dimensional final

O inspetor deverá realizar:

• Controle dimensional das estruturas, furos e chapas de ligação de acordo com


os desenhos de fabricação ou montagem;
• Controle de furações e respectivos acabamentos conforme PIT aprovado;
• Verificação ao atendimento das tolerâncias dimensionais conforme PIT
aprovado;
• Testemunhar e ou analisar os ensaios realizados, dentre os quais:
- Ensaios destrutivos e não destrutivos;
- Pré-montagens;
- Testes funcionais;
• Emitir Relatório de Inspeção (RI) para cada visita de inspeção realizada
conforme modelo descrito no PE-Q-605, e Relatório de Não Conformidade
(RNC) conforme modelo descrito no PE-Q-607, se necessário;
• Emitir Relatório de Comprovação de Eventos de pagamento conforme modelo
descrito no PE-Q-608, quando pertinente;

7.0 PINTURA E GALVANIZAÇÃO

Para a execução da inspeção dos processos de preparação, pintura e inspeção, o inspetor


deverá utilizar como referência os documentos Vale: PNR-000048, PR-E-275, EG-M-402 e o
PIT aprovado além de outros documentos técnicos do projeto.

O PR-E-275 descreve as atividades de inspeção a serem realizadas.

Após a conclusão da inspeção, o inspetor deverá emitir o RI, conforme modelo descrito no
PE-Q-605.

8.0 FABRICAÇÃO NA OBRA

Quando a fabricação de estruturas metálicas em geral, como as estruturas prediais, de apoio


de equipamentos fixos ou móveis na obra ou instalação industrial, bases de equipamento,
suporte de tubulação, estruturas de acesso, etc., forem executadas na obra, o inspetor deverá
atender aos itens 6, 7 e 9, incluindo seus subitens, deste procedimento.

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9.0 IDENTIFICAÇÃO, MARCAÇÃO, EMBALAGEM, PRESERVAÇÃO E
TRANSPORTE

Para a execução da inspeção dos processos de identificação, marcação, embalagem,


preservação e transporte o inspetor poderá utilizar como referência os documentos Vale PR-
E-270 e EG-G-401, além de outros documentos técnicos do projeto.

Especial atenção deverá ser dada às seguintes atividades:

• Garantir que os itens disponíveis para embarque estejam em acordo com a


sequência de montagem/necessidade do projeto (verificar junto ao
diligenciador responsável);
• Garantir que exista um sistema de proteção e preservação das estruturas;
• Garantir um sistema de fixação (amarração) que não danifique as estruturas;
• Utilização de sílica para diminuição dos efeitos de umidificação dentro das
embalagens de placas e parafusos;
• Utilizar materiais adequados para embalagem;
• Utilizar algum tipo de proteção contra intempéries em partes usinadas de
elementos estruturais de equipamentos.

9.1 EMBALAGEM

O inspetor deverá confirmar que:

• Que os materiais da embalagem cumprem as principais funções da


embalagem;
• Que todas as estruturas, elementos estruturais de equipamentos, chapas de
ligação e parafusos estão identificados;
• Verificar que as embalagens estão identificadas com advertências de
manuseio e proteção;
• Verificação do certificado de fumigação para embalagens em madeira;
• Isenção de descontinuidades nas madeiras (nós, trincas, etc.);
• Todas as estruturas, chapas de ligação e parafusos foram fixados e
embalados adequadamente, protegidos contra a poeira, pressão mecânica,
movimentação e umidade, mediante o uso de sílica gel ou por enrolamento
dos componentes;
• Todas as estruturas metálicas e chapas de ligação foram identificadas
conforme instruções do instrumento contratual, documentos técnicos e do PR-
E-275, incluindo o código de cores;

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• Todos os materiais/equipamentos a serem embalados estão aprovados em


todas as etapas da fabricação, conforme consta no PIT;
• Ao serem utilizados skids metálicos, atentar as condições dos materiais
utilizados, soldas executadas, isenção de descontinuidades, entre outros
pontos;
• As estruturas não devem ultrapassar as bordas dos skids ou paletes;
• Verificar a possibilidade de enviar as chapas de ligação juntamente com a
estrutura ou elemento estrutural.
As embalagens deverão ser inspecionadas de acordo com a sua categoria e devem atender
além das considerações acima citadas, as instruções da EG-G-401 e demais instruções
contratuais.

9.2 MARCAÇÕES

O Inspetor deve certificar-se de que:

• As marcações das estruturas, elementos estruturais de equipamentos, chapas


de ligação e outros componentes, apresente marcações de forma indelével e
em cada elemento;
• As marcações de transporte (embarque) estão fixadas, protegidas e em local
de fácil visualização;
• Os pontos de içamento estão providos de cantoneiras de aço, principalmente
para caixas pesadas, e as caixas estão marcadas;
• As marcações em skids e paletes estejam em locais de fácil visualização;
• As marcações em berços foram feitas em placa firmemente fixada ao berço
ou ao lado da estrutura ou elemento estrutural;
• As identificações em feixes foram feitas com uma etiqueta metálica,
estampada com os dados e fixada.

9.3 MANUSEIO

O Inspetor deve certificar-se de que:

• O manuseio de materiais após a pintura é realizado quando a pintura estiver


totalmente seca, e realizado através de meios que não danifiquem o
acabamento do produto;
• As estruturas estão sendo manuseadas de forma segura, com equipamentos
e por pessoas habilitadas ao manuseio destes equipamentos;

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• Estejam identificados os apoios adicionais para transporte ou amarração que


deverão ser removidos numa fase posterior (identificados por uma cor
diferenciada ou por sinalização).

9.4 ARMAZENAMENTO

O Inspetor deve certificar-se de que:

• O fornecedor apresentou um procedimento para o armazenamento das


estruturas ou elementos estruturais de equipamentos e está devidamente
aprovado pela Vale;
• O armazenamento das estruturas ou elementos estruturais de equipamentos
é feito em locais apropriados para esse fim;
• Que todas as embalagens estão sendo armazenadas em locais abrigados de
trabalhos a quente, objetos caídos, contaminação e longe de áreas de tráfego
intenso ou sujeitas a colisões;
• Que as estruturas ou elementos estruturais de equipamentos embalagens não
estão apoiadas diretamente no chão;
• Quando necessário, são utilizadas membranas plásticas para proteger as
caixas, componentes ou estruturas contra depósito de pó ou água;

9.5 PRESERVAÇÃO

O Inspetor deve verificar se:

• Foi apresentado pelo fornecedor, um Plano de Preservação aprovado pela


Vale contendo:
- Preservação inicial (antes da embalagem);
- Manutenção da preservação durante o transporte;
- Manutenção e preservação durante o período de armazenamento e
montagem na obra;
- Tipo de identificação e etiquetas de preservação nas etapas acima
citadas e modelos dos documentos de preservação a serem
preenchidos.

9.6 EMBARQUE

Acompanhar o embarque das estruturas para transporte terrestre, marítimo, ou aéreo, e


verificar a documentação pertinente.

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9.6.1 Transporte terrestre

O Inspetor deve certificar-se que:

• O veículo de transporte está em boas condições de uso e segurança;


• Que as estruturas ou elementos estruturais de equipamentos (embalados ou
não) estão bem acondicionados e travados na carroceria;
• Durante o travamento da carga não ocorreram danos às embalagens;
• Estão cobertos com lona;
• Para as embalagens de produtos a serem exportados, o fornecedor garant e
que todos os requisitos legais pertinentes à exportação de mercadorias do
país de origem ou de qualquer país de transbordo foram atendidos e que todos
os documentos necessários foram fornecidos;
• O Data Book aprovado está sendo fornecido na data de embarque e
acompanha a remessa, quando requerido;
• Uma cópia do Romaneio de Embarque (Packing List), protegido por uma capa
plástica está firmemente fixado a cada embalagem do lado de fora, além de
uma cópia colocada dentro de cada embalagem, e contendo as informações
citadas no item 7.3 deste procedimento.

9.6.2 Transporte por Container

O Inspetor deve certificar-se que:

• Ausência de vazamentos e/ou infiltrações no container;


• Condições de limpeza estão apropriadas;
• As vedações das portas encontram-se em boas condições;
• As embalagens estão bem acondicionadas e travadas no interior do container;
• As embalagens estão bem distribuídas em relação aos seus pesos no interior
do container;
• O peso da carga não poderá exceder o peso máximo permitido para o
transporte por container;
• As embalagens não estão diretamente sobre o piso do container.

9.6.3 Transporte Marítimo

O fornecedor deverá acompanhar todo o processo de embarque desde a sua saída da unidade
até o seu embarque final ou até o destino final, conforme contrato ou OC.

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O inspetor deve assegurar que:

• Foram atendidos todos os requisitos deste procedimento;


• Todas as informações pertinentes ao transporte foram passadas
antecipadamente a Vale para sua devida aprovação e providências;
• Que toda a documentação necessária para o transporte, terrestre, marítim o
ou aéreo, estejam em conformidade com as legislações internacionais,
nacionais e locais;
• Que os Romaneios estejam em conformidade e anexados nas embalagens;
• As estruturas (embaladas ou não) estão bem acondicionados e travados no
navio;
• Durante o carregamento e travamento da carga não ocorreram danos às
embalagens;
• O acondicionamento da carga nos navios (quando de responsabilidade do
fornecedor) estão sendo realizados de maneira adequada e segura para o
transporte e preservação das estruturas e chapas de ligação;
• Convocar a inspeção Vale (quando aplicável) para acompanhamento.

O desembaraço aduaneiro é de responsabilidade do fornecedor por quaisquer termos de


entrega (Incoterms), exceto no caso de entrega EXW (Ex-Works - posto fábrica).

10.0 TRATATIVA DE NÃO CONFORMIDADE E CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO (CL)

A gestão de não conformidade deve ser conforme PR-E-104.

Após a conclusão satisfatória das atividades de inspeção estabelecidas no PIT, o inspetor


deverá emitir o Relatório de Inspeção, conforme modelo descrito no PE-Q-605 e o CL,
conforme modelo descrito no PE-Q-609.

11.0 DATA BOOK

O Data Book deverá ser preparado e compilado pelo fornecedor simultaneamente com o
progresso da fabricação e ou montagem, e deverá ser verificado pelo Inspetor a intervalos
adequados. Deverá incluir, dentre outros, todos os certificados de materiais, todos os
documentos de soldagem e relatórios de soldagem, e todos os relatórios de teste e controle
(END, Dimensional, etc.). O documento PR-G-363 descreve os requisitos para a preparação
do Data Book.

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12.0 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

12.1 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO NA OBRA

Ao receber estruturas metálicas em geral, como as estruturas prediais, de apoio de


equipamentos fixos ou móveis na obra ou instalação industrial, bases de equipamento, suporte
de tubulação, estruturas de acesso, de fornecedores externos, o inspetor deverá realizar os
seguintes controles ao receber as estruturas na obra:

• Verificação visual quanto a avarias de transporte;


• Verificação quantitativa em relação à Ordem de Compra (OC), ou elemento
contratual;
• Verificação dos documentos técnicos que acompanham os materiais;
• Verificar identificação, marcação e embalagem, em conformidade com os
documentos técnicos;
Nota:

Aplicável quando executada a inspeção no descarregamento de navios;

• Emitir Relatório de Inspeção (RI) para inspeção realizada, e abrir um Relatório


de Não Conformidade (RNC), se necessário, em caso de alguma anomalia do
material;
• Emitir o relatório de excesso, falta, avaria e divergência, se aplicável;
• Emitir Relatório de Comprovação de Eventos de pagamento, quando
aplicável;
• Verificar a presença do data book e que o mesmo foi aprovado pelo inspetor
durante a fabricação. Encaminhar o data book para o setor de gestão de
documentos;
• Emitir o Certificado de Liberação (CL);
• Efetuar a inspeção de recebimento para verificação quantitativa, avarias de
transporte, documentação, entre outros, em conformidade com o PR-G-225 e
EG-G-401.

13.0 ATENDIMENTO A PADRÕES NORMATIVOS DA VALE

Os ativos e componentes relacionados ao objeto deste documento deverão seguir


integralmente os padrões normativos de segurança e integridade de ativos da Vale (PNR),
sendo que, caso eventualmente ocorra alguma divergência entre requisitos estabelecidos

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neste documento e nos PNR-000047, PNR-000048, PNR-000089, PNR-000157, estes últimos
deverão prevalecer.

DÚVIDAS, CRÍTICAS OU SUGESTÕES


Para dúvidas, críticas ou sugestões relacionadas ao SPE, acesse a central online SPE Responde,
disponível no Portal de Projetos, ou utilize o endereço eletrônico spe@vale.com

Sua participação é fundamental nos processos de melhoria e manutenção do acervo do SPE.

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