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IGI-0-009-71
1 OBJETIVO
Esta instrução estabelece as diretrizes de soldagem na fabricação de reservatórios,
tubulações e cilindros hidráulicos, bem como os procedimentos necessários para a
qualificação de processos e de soldadores para fornecedores em geral que aplicam
soldagem em suas fabricações. Substitui IGI’s 2-009-028 e 029.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta instrução é aplicável aos departamentos de Desenvolvimento de Produtos
(MOE33), Fornecedores de Caldeirarias Homologados e em Processo de
Homologação, Prestadores de Serviço de Soldagem, Assistência Técnica (SVC),
Inspeção de Recebimento (PUQ), Engenharia de Compras (PUR), Engenharia de
Qualidade de Fornecedores (PUE), Engenharia da Qualidade (QMM) e Processos de
Soldagem Internos da Bosch Rexroth Ltda.
3 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
IGI-0-017-25 - Ensaio Não Destrutivo – Ensaio Visual de Solda
IGI-0-017-24 - Ensaio Não Destrutivo – Liquido Penetrante
IGI-0-017-23 - Ensaio Não Destrutivo – Ensaio de Ultrassom
IGI-0-017-22 – Teste de Estanqueidade
ASME CODE, Section IX – Qualificação de Procedimentos de Soldagem e
Soldadores
DIN EN ISO 15614-1 – Requisito e Qualificação de Processos de Solda para
Materiais Metálicos.
DIN EN 287-1 – Prova de Soldadores – Soldagem por Fusão – Parte 1
ASME VIII, Div 01, AP 08 – Critérios de Aceitação
DIN EN ISO 5817 – Soldagem – Uniões de Soldagem por Fusão em Aço, Níquel,
Titânio e suas Ligas – Grupos de Avaliação de Irregularidades
AB 01-03-01-000 – Tipos e especificações de solda
ASME II – Parte C – Especificação de Consumíveis de soldagem
TB.03.060 – Requisitos de Projeto e Preparação de Solda em Cilindros Hidráulicos
AWS 2.4-98 – Simbologia de Soldagem
4 DEFINIÇÕES
Não há.
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Tabela 6. Aplicações para símbolos adicionais (exemplos)
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7.4 Todas as vigas de estruturas devem ser pintadas, tanto na parte visível
como na parte não visível. Isto serve inclusive para vigas U com o U voltado
para baixo. A superfície não visível deve ser pintada com tinta de fundo de
70 microns no caso de aço carbono jateado.
7.6 Chapas que deformam na soldagem devem ser tratadas com a engenharia
da Bosch Rexroth para verificação da possibilidade de aplicação de reforços.
8 DEFORMIDADES E DESEMPENO
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8.1.5 Eliminar danos nas peças causados por martelo, corrente, lixadeira e
eletrodos;
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TOLERÂNCIAS (mm)
VARIÁVEIS PARÂMETRO
Padrão I Padrão II Padrão III
PARALELISMO DAS
CURV. TRANSV. E
em
bf > 300 3,0 3,0 4,0
d/200
CURVATURA DA
d/150 d/130
ou
ou ou
2,0
FA 3,0 3,0
(o que for
(o que for maior, (o que for maior,
maior, máx
máx 8,0) Max 9,0)
6,0)
ALMA
TORÇÃO NO PERFIL
L/1000<
L/1000 < d/75
K1+K2 d/100 L/1000< d/75
5,0
3,0
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TOLERÂNCIAS (mm)
VARIÁVEIS PARÂMETRO Padrão Padrão Padrão
I II III
L / 750
L / 1250 L / 1000
Ou
Ou Ou
FV 15,0
FLECHA LONGITUDINAL
4,0
3,0 4,0 ou
ou ou h / 65
h / 100 h / 75 o que
o que for o que for
for
Oa la d
maior, maior, maior,
porém no porém noporém
máximo máximo no
12,0 16,0 máximo
18,0
6,0
4,0 5,0 bf / 65
ONDULAÇÕES
bf / 100 bf / 75 o que
o que for o que for for
Om lm bf maior, maior, maior,
porém no porém no porém
máximo máximo no
12,0 16,0 máximo
18,0
Critérios de aceitação:
- Padrão I – Padrão rigoroso;
- Padrão II – Padrão normal;
- Padrão III – Padrão com tolerâncias maiores.
NOTA: O padrão deve vir definido no desenho do projeto. Quando não especificado no desenho, deve-se
adotar como referência o padrão II, (normal).
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Quanto maior o braço do suporte / tubulação, maior será a restrição do desvio aceitável.
Para medição e verificação do nivelamento, o montador deverá utilizar o instrumento
denominado clinômetro, específico para este tipo de medição. O mesmo não precisa ser
calibrado, devido ao seu baixo custo, mas deve constar no plano de metrologia. O nível
somente é permitido em caráter orientativo.
Clinômetro Nível
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NOTA: Toda vez que for necessário realizar emendas de chapas durante a fabricação, o fornecedor deverá
solicitar aprovação por escrito ao departamento de Engenharia de Produtos (MOE33). Qualquer
modificação no processo de fabricação sem a devida aprovação caracterizará em não conformidade, sendo
de total responsabilidade do fornecedor tal alteração.
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a) Cordão angular bilateral: a > ou igual 0,4 x t, porém não maior que
10mm.
b) Cordão angular unilateral: a > ou igual 0,6 x t, porém não maior que
10mm.
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Pode-se seguir as normas DIN EN ISO 10025 e 10088 para definir os materiais
básicos que serão utilizados nas contruções de caldeiraria.
Através das normas DIN citadas, podemos extrais as seguintes informações:
NOTA: Caso o material de fabricação for diferente do especificado na tabela, será obrigatório sua inclusão
no desenho de conjunto.
DIN 1629 - Tubos circulares sem costura de aços não ligados para especificações
especiais
DIN 1630 - Tubos circulares sem costura de aços não ligados para especificações
especialmente altas
DIN 17458 - Tubos circulares sem costura de aços inoxidáveis austeníticos para
especificações especiais
Número Faixa de utilização
Norma DIN Material do Pressão de operação
material
DIN 1629 St 37.0 1.0254 < 160 bar
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s
s=t c até 2
t
até 20
b 60º
c
Cordão b 2-5
em U
União de topo
c até 2
s=t
r
t
r 4
b 10º
c
Acima
de 20 Cordão de
flancos
inclinados b 6 - 10
s=t
s=t
b 10º
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a) O diâmetro externo de uma luva não poderá ser maior que duas bitolas
abaixo do diâmetro externo do tubo, no qual ela é soldada.
b) A luva deve ser ajustada sobre o diâmetro externo do tubo, sobre qual ela é
soldada, e prever um chanfro para soldagem de 30º (vide esboço).
c) As luvas de soldagem devem ser ponteadas com uma folga (vide tabela 2),
sobre o tubo (ver esboço).
d) Luvas com geometria sextavada devem ser soldadas como segue (ver
esboço).
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Detalhe X
X
60º
X
Y
11.9 Preparação dos cordões de solda para flange sobreposto (tipo encaixe)
Diâmetro Afastamento
Nominal (pol.) M (mm)
Até 3 5
3 8
4 8
5 10
6 10
>8 13
Nos casos de flange SAE, deve-se deixar uma folga entre o tubo e o
encosto do encaixe do flange de aproximadamente o diâmetro da vareta.
11.11 Ponteamento
Descrição do procedimento
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Exemplo:
- Metalurgica Tecnometal - Sua letra é T
- Lote fabricado em Março de 2004
- Nr. do lote 01
- A identificação do lote será - T0304-01
TC Metalúrgica – TC
Floriani – FL
Metalbrás - MB
ARXO - AX
CLIENTE:
SOLICITANTE:
ORDEM DE COMPRA: QUANT.
DESENHO: REV.
INSPETOR:
Este adesivo deverá ser do tipo Fasson 85gr ou similar (o mesmo, após sua retirada,
não pode deixar resíduos de cola e/ou papel).
b) Toda a caldeiraria deve vir acompanhada de:
b1) certificado do material por número de lote conforme acima
b2) certificado de propriedades químicas e mecânicas do material
b3) certificado de qualificação dos soldadores
b4) Procedimento de soldagem
b5) certificado de qualificação dos pintores
b6) certificado dos consumíveis (eletrodos)
OBS.: Os itens B3, B4 e B5 precisam ser fornecidos somente uma vez, pois ficarão
armazenados em nosso banco de dados.
Onde:
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EXEMPLO DE CÓDIGO
BRI. A. 001. A. 01. A A.A.A
BRII. B. 001. A. 02. B B.A.B
BRIII. C. 003. C. 03. C C.C.C
BRIV. D. 001. A. 02. B D.A.B
A cada nova encomenda e unidade fornecida com esses requisitos o RQP deve ser
atualizado pelo projetista com uma nova planilha que represente as
rastreabilidades da unidade projetada/fabricada/fornecida.
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16.2 Estanqueidade
17 ENSAIO DE ULTRASSOM
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XX-YYZZWW; sendo:
O fornecedor poderá fornecer um certificado único por lote, porém deve citar quais
números (YY) contemplam o lote enviado.
Para avalização dos cordões de solda deve-se utilizar a norma DIN EN ISO 5817 e
verificar os limites das irregularidades, conforme indicado na tabela abaixo. Em condições
normais, uma junta soldada deve ser avaliada de acordo com cada irregularidade em
particular, (nº 1 a 30).
Se houver diversos tipos de irregularidades em um perfil da junta soldada, são
necessárias avaliações especiais, (veja nº 31).
Avaliações especiais
A norma DIN EN ISO 5817 estabelece as exigências para três grupos de avaliação
de irregularidades em juntas soldadas de aço para processos de soldagem a arco
voltaico, de acordo com a faixa de aplicação, e para espessuras de cordão de solda
acima de 0,5mm. Ela também pode ser utilizada para outros processos de solda por fusão
ou outras espessuras de cordão de solda.
Com freqüência, na mesma oficina, são fabricadas peças diversas para diferentes
aplicações, de acordo com exigências semelhantes. Contudo, as mesmas exigências para
as mesmas peças deveriam ser válidas também para diversas oficinas; garantindo assim,
que o trabalho seja executado com base nos mesmos critérios. Aaplicação exata desta
norma é um dos pontos decisivos do sistema de controle de qualidade utilizado para a
fabricação de partes soldadas.
Na tabela 1 (nº 31) há a representação de uma irregularidade múltipla, ela indica
uma sobreposição teoricamente possível de uma irregularidade. Em tal caso, a soma
completa de todas as variações admissíveis deveria ser limitada aos valores
estabelecidos para os diversos grupos de avaliação. Entretanto, o valor para uma única
irregularidade _ h, para um único poro, por exemplo, não deveria ser ultrapassado.
A Norma Internacional pode ser utilizada em conjunto com um catálogo com ilustrações
reais. Estas indicam o tamanho das irregularidades admissíveis dos diversos grupos de
avaliação através de fotos do lado superior e da raiz e/ou da reprodução de radiografias e
fotos de macrografias do perfil do cordão.
O catálogo pode ser utilizado por meio de fichas de referência para avaliação das
diversas irregularidades; e em caso de divergência de opiniões sobre o tamanho das
irregularidades.
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20 PROCESSO DE JATEAMENTO
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Jateamento Comercial – SA 2
--------
Jateamento Comercial – SA 2 ½
OBS: Para garantir a funcionalidade de flanges e conexões soldadas nas tubulações, faz-
se necessário proteger estes acessórios agregados de modo que após o processo de
jateamento abrasivo não haja alterações no dimensional.
É recomendado que se faça a proteção utilizando fita “Silvertape”, no mínimo 3 camadas
ou com o emprego de flanges cegas de metal mais quarnital e parafusos nas flanges e
conexões respectivamente. Para flanges do modelo SAE é necessário que se faça o uso
de flanges de proteção conforme desenho CRO-594 (ANEXO 01).
É muito importante proteger as faces das flanges e roscas machos e fêmeas das
conexões, pois, qualquer erro dimensional, poderá acarretar em um vazamento.
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BANHOS
Preparação As peças são acondicionadas
em cestos à modo que não
fiquem curvadas para baixo.
Conc.: 2 à 4 %;
Análise diária;
Refinador
Parcolene W (HENKEL) Análise diária;
Conc.: 8 à 10 %;
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22.1 Generalidades
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23 ANEXOS
ANEXO 01 – Desenho da flange de proteção modelo SAE.
24 REGISTROS
Todos os processos envolvidos devem ser registrados nos formulários
correspondentes.
25 QUADRO DE REVISÕES
Revisão Data -Histórico
00 10.10.2011 -Emissão Inicial
01 20.01.2012 -Substituição de instruções complementares.
02 26.04.2012 -Alteração dos requerimentos de soldagem e revisão geral.
03 18.06.2012 -Alteração item 10.3 e tabela da página 09, capítulo 16 e 17
04 16.02.2013 -Inclusão do item 8.2, Nivelamento de Tubulações e
Suportes
05 21.11.2014 -Inclusão de observações no capítulo 20 – Jateamento
06 24.08.2015 -Alteração do item 20 – Processo de Jateamento.
-Inclusão da RQP-8.4-325
-Inclusão da RQP-8.4-324
-Inclusão do Anexo 01 – Desenho da flange de proteção
modelo SAE
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26 REGISTRO DE TREINAMENTO
Vide lista de Presença (RHS).
REGISTRO NOME DATA