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CURSO
DE
TUBULAÇÕES
INDUSTRIAIS
Tubulações Industriais
CANO (pipe) =
condutores comumente
controlados/regidos pelo
diâmetro da linha neutra
(D.N.).
TUBO (tube) =
condutores comumente
controlados/regidos pelo
diâmetro externo (D.E.).
MANGUEIRAS (hose) =
condutores comumente
controlados/regidos pelo
diâmetro
6/12/2012 interno (D.I.). 7
Tubulações Industriais
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Tubulações Industriais
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Tubulações Industriais
Aplicações:
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Tubulações Industriais
Tubulações de Processo
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Tubulações Industriais
Tubulações de Processo
Constituem a finalidade básica da indústria, cuja atividade principal é o
processamento, a armazenagem ou a distribuição de fluidos. Exemplos:
tubulações de óleo em refinarias, tubulações de produtos químicos em
indústrias químicas etc.
Tubulações de Utilidades
Tubulações de fluídos auxiliares nas indústrias e também as tubulações em
geral que se dedicam a outras atividades. Podem servir não só ao
funcionamento da indústria (sistema de refrigeração, aquecimento etc.) como
também a outras finalidades normais ou eventuais (manutenção,
limpeza,combate a incêndio etc.) Costumam ainda constituir redes de utilidades
aquelas aplicadas em água doce, água salgada, vapor e ar comprimido nas
industrias em geral
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Tubulações Industriais
Tubulações de Instrumentação
Tubulações para a transmissão de sinais de ar comprimido para as válvulas de
controle e instrumentos automáticos.
Tubulações de Drenagem
Redes encarregadas de coletar e conduzir ao destino conveniente os diversos
efluentes fluídos de uma instalação industrial.
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Tubulações Industriais
Tubulações de Transporte
Troncos empregados para o transporte de líquidos e de gases a longas
distâncias fora da instalação industrial.
Exemplos: adutoras de água, oleodutos e gasodutos.
Tubulações de Distribuição
Redes ramificadas fora das instalações industriais.
Exemplo: água, vapor etc.
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Tubulações Industriais
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Materiais de Construção para
Tubulações
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1. Resistência mecânica;
2. Resistência química;
3. Resistência térmica;
4. Trabalhabilidade;
5. Transporte;
6. Fabricação/disponibilidade;
7. Custo.
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Propriedades Mecânicas
(b)
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Propriedades Mecânicas
Diagrama Tensão X
Deformação
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Tração
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Tração
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TABLE 2.2 Mechanical Properties of Various Materials at Room Temperature
Elongation
in 50 mm
Metals (Wrought) E (GPa) Y (MPa) UTS (MPa) (%)
Aluminum and its alloys 69–79 35–550 90–600 45–4
Copper and its alloys 105–150 76–1100 140–1310 65–3
Lead and its alloys 14 14 20–55 50–9
Magnesium and its alloys 41–45 130–305 240–380 21–5
Molybdenum and its alloys 330–360 80–2070 90–2340 40–30
Nickel and its alloys 180–214 105–1200 345–1450 60–5
Steels 190–200 205–1725 415–1750 65–2
Titanium and its alloys 80–130 344–1380 415–1450 25–7
Tungsten and its alloys 350–400 550–690 620–760 0
Nonmetallic materials
Ceramics 70–1000 — 140–2600 0
Diamond 820–1050 — — —
Glass and porcelain 70-80 — 140 —
Rubbers 0.01–0.1 — — —
Thermoplastics 1.4–3.4 — 7–80 1000–5
Thermoplastics, reinforced 2–50 — 20–120 10–1
Thermosets 3.5–17 — 35–170 0
Boron fibers 380 — 3500 0
Carbon fibers 275–415 — 2000–3000 0
Glass fibers 73–85 — 3500–4600 0
Kevlar fibers 62–117 — 2800 0
Note: In the upper table the lowest values for E, Y, and UTS and the highest values for elongation are for pure metals.
Multiply gigapascals (GPa) by 145,000 to obtain pounds per square in. (psi), megapascals (MPa) by 145 to obtain psi.
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EMPREGO
DO MATERIAL
ESPECIFICAÇÃO
DIMENSIONAL
CRITÉRIOS
Especificação de Materiais DE PROJETO
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Pode-se estabelecer para cada material uma temperatura a partir da qual sua resistência
mecânica é tão baixa, que seu uso fica anti-econômico.
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OA - DEFORMAÇÃO INICIAL AO SE APLICAR A CARGA (NÃO NECESSITA TEMPO, T = O). PODE SER PERMANENTE
OU NÃO, DEPENDENDO DA CARGA.
AB - 1ª FASE DE “CREEP”: A TAXA DE DEFORMAÇÃO É DECRESCENTE.
BC - 2ª FASE DE “CREEP”: A TAXA DE DEFORMAÇÃO É CONSTANTE COM O TEMPO.
CD - 3ª FASE DE “CREEP”: A TAXA DE DEFORMAÇÃO É CRESCENTE COM O TEMPO, ATINGINDO A RUPTURA.
EE' - CONTRAÇÃO.
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Fragilidade a Baixa-temperatura
Fragilidade a Baixa-temperatura
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Charpy
Izod
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Fonte: Materiais para equipamentos de processo, P.C. Silva Telles, Ed Interciência. 40
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6/12/2012 Fonte: Materiais para equipamentos de processo, P.C. Silva Telles, Ed Interciência. 41
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6/12/2012 Fonte: Materiais para equipamentos de processo, P.C. Silva Telles, Ed Interciência. 42
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Tubulações Industriais
ASTM A-… ou B-…, são letras que aparecem nos exemplos, logo
depois das iniciais da entidade (ASTM), que indicam o tipo de
materiais.
São 4 (quatro) as letras possíveis, sendo cada uma para um materiais
diferentes, como especificado a seguir:
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Tubulações Industriais
C limitado até 0,35%, sendo 0,30% solda relativamente fácil e 0,25% podem
ser dobrados a frio.
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Tubulações Industriais
ASTM- A-53: Com ou sem costura, Ø 1/8” a 24”, média qualidade, não sempre
acalmado, embora ANSI B.31 permita, não usar em serviço permanente > 400ºC.
Abrange 2 graus, A e B. Mais baratos que o ASTM-A-106; com acabamento
(galvanizado) ou sem (preto).
ASTM- A-120: Com ou sem, baixa qualidade, Ø 18” a 16”, só permitido o uso para
fluidos não tóxicos, não inflamáveis até 10 Kg/cm2 e 180ºC.
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Com Costura
ASTM-A-671: uso p/ temperatura ambiente e mais baixas. Abrange 9 classes, Ø > 12”;
Exige TTAT, normalização Radiografia 100% e TP. Fabricados a partir de chapas ASTM-
A-515 ou A-516 (acalmado) e ASTM-A-285 Gr C (não-acalmado).
ASTM-A-672: para temperaturas moderadas, matéria prima e faixa de Ø os mesmos
para o A-671
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Tubulações Industriais
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Tubulações Industriais
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Corrosão externa
Corrosão interna
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Aços que possuem qualquer quantidade de elementos, além dos que entram na
composição dos aços-carbono.
Baixa liga até 5% de elementos liga, liga intermediária entre 5 e 10%, e alta liga com
mais de 10%.
Os inox são os que contém pelo menos 12% de Cr, que lhe confere a propriedade de
não oxidar mesmo em exposição prolongada a atmosfera normal.
São mais caros, montagem e soldagem mais difícil, exigindo tratamentos térmicos.
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Mais baratos, menos sujeitos a corrosão alveolar e sob-tensão, difíceis de soldar e não
adequado p/ baixas temperatura.
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Tubulações Industriais
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Maior custo.
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Alumínio e suas Ligas: leves (1/3 do peso dos aços) boa resistência a
atmosfera, água e compostos orgânicos inclusive ácidos orgânicos. Baixa
resistência mecânica, sendo melhorada com a adição de Fe, Si, Mg.
Excelentes para serviços criogênicos (-270ºC). Principal especificação: B-
241.
Níquel e suas Ligas: Ni comercial, metal Monel (67% Ni, 30% Cu), Inconel
(80%Ni e 13% Cr). Excelente resistência a corrosão, boa qualidade
mecânica, resistência a temperatura elevada e baixa. Monel: água salgada,
H2SO4 diluído, HCl diluído. Temp de 550ºC. Níquel: 1050ºC e 1100ºC
Incoloy.
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6/12/2012 79
Tubulações Industriais
6/12/2012 80
Tubulações Industriais
Alto custo.
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Cerâmica;
Fibro-cimento;
EPDM;
PTFE;
PEAD/PEBD;
PVC;
PCVC;
PVA;
PP.
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Desvantagens: Vantagens:
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