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CONTEÚDO:
• Capítulo 1
Tubulações Industriais: Generalidades, Classificação.
• Capítulo 2
Tubos: Materiais, Processos de Fabricação, Normalização
Dimensional.
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS
Tubulações de
processo
Tubulações de
Tubulações dentro utilidades
de instalações
Tubulações de
industriais
instrumentação
CLASSIFICAÇÃO Tubulações de
DAS drenagem
TUBULAÇÕES
Tubulações de
Tubulações fora transporte
de instalações
industriais Tubulações de
distribuição
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
Fundição
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
Não-ferrosos Cobre
Latões
Cobre-níquel
Níquel e ligas
Metal Monel
Chumbo
Titânio, zircônio
Cimento-amianto
Concreto armado
Barro vidrado
Elastômeros (borrachas)
Vidro
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
Altas temperaturas
Baixas temperaturas
CASOS GERAIS DE EMPREGO Alta corrosão
Necessidade de não contaminação
Segurança
DEFINIÇÕES:
Aços-liga são todos os outros aços que contêm outros elementos, além dos
que compõem os aços-carbono.
Melhora resistência a fluência
Aços-liga, para tubulações, destaca Mo p/ altas temperaturas
duas classes importantes Mo+Cr
Melhora resistência a oxidação
Ni p/ baixas temperaturas
Aços inoxidáveis são os que contêm pelo menos 12% de Cr que lhes
conferem a propriedade de não se enferrujarem mesmo em exposição prolongada
em uma atmosfera normal.
FERRÍTICO
(magnético)
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
A-53
Aço-carbono A-106 Tubo preto
ASTM A-120 Preto ou Galvanizado
Aço inoxidável A-312
Até 12” o Diâmetro Nominal não corresponde à nenhuma dimensão física do tubo;
a partir de 14” o Diâmetro Nominal coincide com o diâmetro externo dos tubos.
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
Vazão
Cota e pressão dos pontos extremos
GRANDEZAS CONHECIDAS Natureza do líquido ( γ ,υ , Pv )
(Cálculo da perda de carga)
Comprimento equivalente
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
Amônia
Severo efeito de corrosão sob-tensão Aminas
quando em contato com: Compostos Nitrados
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TUBOS NÃO-METÁLICOS
PLÁSTICOS (GRUPO MAIS IMPORTANTE)
Pouco peso
Alta resistência à corrosão
VANTAGENS Coeficiente de atrito muito baixo
Facilidade de fabricação e manuseio
Baixa condutividade térmica e elétrica
Cor própria e permanente
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 1 Prof. Clélio
CONCRETO ARMADO
VIDRO, CERÂMICA
- Custos
RAZÕES - Resistência Mecânica
- Possibilidade de Fabricação
AULA 1
Referente aos Capítulos 1 e 2 do Livro Texto
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
CONTEÚDO:
• Capítulo 3
• Capítulo 5
Conexões de Tubulação.
• Capítulo 6
Juntas de Expansão
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
LIGAÇÕES ROSQUEADAS
LIGAÇÕES SOLDADAS
PRINCIPAIS LIGAÇÕES FLANGEADAS
MEIOS LIGAÇÕES DE PONTA E BOLSA
Ligações de compressão
OUTROS SISTEMAS Ligações patenteadas
LIGAÇÕES ROSQUEADAS
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
LIGAÇÕES SOLDADAS
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
LIGAÇÕES FLANGEADAS
SÃO FACILMENTE
DESMONTÁVEIS E
APLICADAS EM
DIÂMETROS DE 2” OU
MAIORES
UTILIZAÇÃO
1. Ligação de tubos com válvulas e equipamentos e também nos pontos da
tubulação que for necessário desmontagem;
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
EXEMPLOS DE EMPREGO
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
CONEXÕES ROSQUEADAS
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
CURVA EM GOMOS
SE (T − C ) T −C
Pm =
r2 (T − C ) + 0,643tgα r (T − C )
2
Para ângulo α maior que 22,5° e com uma única
solda;
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
JUNTAS DE EXPANSÃO
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TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 2 Prof. Clélio
6- Material da tubulação
AULA 2
Referente aos Capítulos 3,5 e 6 do Livro Texto
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