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1. Esforços mecânicos
(b) Compressão: a força atuante tende a produzir uma redução de tamanho do elemento na
direção da mesma.
(c) Flexão: a força atuante provoca uma deformação do eixo perpendicular à mesma.
d) Torção: as forças atuam em um plano perpendicular ao eixo de tal forma que cada seção
transversal do objeto sob ação do esforço tende a girar em relação às outras.
2. Componentes de tensões
1
condições de tensões de um certo ponto Q no interior do corpo, como apresentado na figura
2, o qual também deve satisfazer às equações 1 e 2.
y
y
yx
yz
xy
x zy x
xz
zx
z
z
Quando as tensões atuantes são uniaxiais ou biaxiais, o elemento de tensões pode ser
representado de forma simplificada, por um quadrado plano de lados unitários.
3. Coeficiente de Segurança
Em muitos casos existe uma corresondência linear entre a carga aplicada e a tensão
provocada pela carga. Assim o coeficiente de segurança também pode ser expresso conforme
a equação 4.
2
diferentes aplicações práticas requer uma análise cuidadosa, que leve em consideração
muitos fatores, como, por exemplo:
4. Deformação
= (5)
Lo
Lo
L
P
Figura 3 – Deformação normal de uma barra sob carregamento axial.
3
4.2 Diagrama de Tensão-Deformação
4
Materiais que não apresentam um patamar bem definido de tensão de escoamento
tem este valor definido a partir de um procedimento padrão para determinar uma tensão de
escoamento convencional. Ela é obtida tomando-se no eixo das abscissas a deformação
específica = 0,2% (ou 0,002), e por esse ponto, traçando-se uma reta paralela ao trecho
linear inicial do diagrama. Assim, a tensão de escoamento corresponde ao ponto de
intersecção dessa reta com a curva do diagrama.
250 MPa
Sy
Sr
Escoamento Recuperação Estricção
=E. (6)
Esta relação é conhecida como Lei de Hooke e se deve ao matemático inglês Robert
Hooke (1635-1703). O coeficiente E é chamado de módulo de elasticidade ou módulo de
Young (cientista inglês, 1773-1829). Como a deformação específica é uma grandeza
adimensional, o módulo E é expresso na mesma unidade de , Pascal no Sistema
Internacional ou psi no Sistema Inglês de unidades.
5
manufatura. Isto não ocorre para o Módulo de Elasticidade. Uma característica importante
dos materiais diz respeito à invariabilidade do seu Módulo de Elasticidade. A figura 5
apresenta o diagrama tensão-deformação do ferro puro e de outros três tipos de aço, os
quais diferem em suas tensões de escoamento, tensões máximas e deformação específica
máxima, porém, na região elástica possuem a mesma taxa de deformação em função da
tensão.
Aço temperado
Ferro puro
A medida que um material é deformado por uma carga externa, tende a armazenar
energia internamente ao longo de todo o seu volume. Por relacionar-se com a deformação do
material, é chamada de energia de deformação. Usando um elemento de tensão sob tração,
como o ilustrado na figura 6, pode-se observar que ele sofre uma tensão = F/A. Assim,
pode-se dizer que a tensão desenvolve uma força F = .x.y, e que o elemento sofre um
deslocamento .z. Por definição, trabalho é determinado pelo produto da força por um
deslocamento. Considerando que a força F varia uniformemente de zero até seu valor
máximo, então o valor médio aplicado fica F/2. Sendo assim, o trabalho realizado equivale
ao trabalho absorvido (desconsiderando perdas por geração de calor) e a energia de
deformação fica U = (0,5F)..z = (0,5..x.y)..z. Sabendo que o volume do elemento
de tensão é definido por V = x.y.z, logo U = 0,5..V. Às vezes é conveniente
expressar a energia de deformação por unidade de volume, o que é chamado de densidade
de energia de deformação.
U 1
u=− = . . (7)
V 2
6
Quando a tensão atinge o limite de proporcionalidade (escoamento), a densidade de
energia de deformação como calculado pela equação 7 define o módulo de resiliência do
material. Graficamente esta propriedade é ilustrada pela figura 7.
7
Figura 9 – Deformação permanente e carregamento posterior.
Este fenômeno pode se manifestar de diversas formas. Uma barra que é lentamente
tracionada por uma força P produzirá um alongamento o. Porém, devido à fluência, a barra
pode aumentar seu comprimento gradualmente mesmo que a carga não modifique.
Como outra manifestação de fluência, considere um fio que é esticado entre dois
suportes imóveis de foram que tenha uma tensão de tração inicial o. Com o passar do tempo
a tensão no cabo diminui gradativamente, por fim atingindo um valor constante, embora os
suportes nas extremidades do cabo não tenham se mexido. Esse processo é chamado de
relaxação do material.
Uma barra sob ação de um carregamento axial, como apresentado na figura 10, sofre
uma deformação ao longo do seu eixo axial. Nesta mesma condição pode-se observar que nas
faces perpendiculares aos eixos y e z temos y = z = 0. Este fato pode nos levar a imaginar
8
que as deformações específicas y e z são também iguais a zero. Isto, entretanto não ocorre.
Em todos os materiais, o alongamento produzido por uma força na direção desta força é
acompanhado por uma contração em qualquer direção transversal.
y=0
y
z P
x=P/A
x
z=0
y
=− =− z (8)
x x
x − x
x = y = z = (9)
E E
+z
1
y x
z 1 +y z
x
1 +x
Figura 11 – Elemento sob carregamento multiaxial e deformações.
9
Para escrever as expressões das componentes de deformação em função das
componentes de tensão deve-se considerar separadamente o efeito provocado por cada
componente de tensão e superpor os resultados. Este método é conhecido como princípio da
superposição, que afirma que o efeito provocado em uma estrutura por determinado
carregamento combinado pode ser obtido determinando-se separadamente os efeitos dos
vários carregamentos e combinando-se os resultados obtidos. Duas condições devem ser
respeitadas na aplicação deste princípio:
x y z
x = + − −
E E E
x y z
y = − + − (10)
E E E
x y z
z = − − +
E E E
10
sob tensão se reduzem do valor de /2 para /2 – xy, enquanto os outros dois aumentam
para o valor de /2 + xy, como ilustrado na Figura 12.
1 yx
+xy
y
z 1 xy
x
−xy
1
Figura 12 – Elemento sob ação de tensões de cisalhamento.
11
1
1 1 −x
1 1 +x
Figura 13 – Deformação de um elemento sob ação de carregamento axial.
Com base na figura 13, após carregado, pode-se definir que = /4 – m/2, e sua
tangente pode ser representada, após algumas manipulações matemáticas, pela equação 13.
m
1−
tan = 2 (13)
m
1+
2
1 − x
tan = (14)
1 + x
m = (1 + ) . x (15)
Assim, resolvendo para G e considerando que x = P/A e que m = P/2A, temos, então
que m = 2.m, e podemos escrever a equação 17 que exprime o módulo de elasticidade
transversal G em função do módulo de elasticidade E e do coeficiente de Poisson .
E
G= (17)
2 (1 + )
12
4.10 Princípio de Saint-Venant
2- A determinação das tensões nas proximidades dos pontos de aplicação das forças
deve ser realizada por meio de métodos matemáticos avançados ou métodos experimentais.
13
5. Concentração de Tensões
Como já foi visto, o valor das tensões nas proximidades dos pontos de aplicação de
cargas concentradas é muito maior que a tensão média ao longo da peça. Quando a peça
estrutural contém descontinuidades, tais como furos ou variação brusca de seção, podem
ocorrer altos valores de tensões nesses pontos de descontinuidade.
As figuras 15 e 16 se referem a dois desses casos citados, mostrando a distribuição de
tensões em seções críticas.
Figura 16 – Distribuição de tensões próximas aos filetes em barra chata sujeita tração.
Tais resultados foram obtidos de forma experimental por Peterson (1951) através de
estudos de fotoelasticidade de tiras bidimensionais. O engenheiro que tiver de projetar ou
estudar peças desse tipo não precisará repetir os ensaios pois os resultados obtidos são
independentes das dimensões das peças e do material utilizado; eles dependem unicamente
das relações entre os parâmetros geométricos envolvidos. Além disso, em projetos
calculados analiticamente, sem auxílio de softwares, interessa ao projetista o valor máximo
da tensão em certa seção, sendo a distribuição real de tensões um dado de menor
importância. Isso porque o dimensionamento é conduzido buscando-se evitar que o valor
máximo da tensão ultrapasse os valores admissíveis para o material. Com base nisto, se
define a relação 18:
m áx m áx
Kt = ou K ts = (18)
m éd m éd
Essa relação é chamada de coeficiente de concentração de tensões para a
descontinuidade em estudo e os resultados que foram obtidos experimentalmente estão
disponíveis na forma de tabelas ou gráficos.
A aplicação dos fatores K são especialmente importantes em carregamento estático
para os materiais frágeis ou materiais dúcteis suscetíveis a fratura frágil. Se tratando de um
material dúctil sob carregamentos que induziriam tensões máximas nas descontinuidades
geométricas a níveis superiores ao escoamento, observa-se há um aumento local de Sy devido
ao efeito de encruamento. As demais áreas do componente estarão à um nível de tensão um
pouco abaixo do Sy, suportando a carga numa condição muito próxima do escoamento
generalizado. Por esta razão, um material dúctil carregado estaticamente dentro do regime
elástico pode ter o cálculo de tensões sem a necessidade de adotar qualquer fator de
concentração de tensões.
14
6. Carregamentos Combinados
F5 E
B
F4
F1
K
A F2
F3 D
Neste caso, a força P é uma força axial, que produz tensões normais na seção. Os
conjugados My e Mz provocam flexão na barra e também produzem tensões normais na seção.
Assim, a tensão normal x no ponto K é a soma das tensões produzidas pela força e
conjugados indicados na figura 19a. Por outro lado, o conjugado de torção T e as forças
cortantes Vy e Vz provocam tensões de cisalhamento na seção e, portanto, as componentes
xy e xz da tensão de cisalhamento em K podem ser calculadas somado as componentes de
tensão que correspondem a cada um dos esforços indicados na figura 19b.
My
Vy
xy
(a) K K (b)
x xz
P
P C
C
Mz Vz T
15
Os resultados obtidos são válidos dentro das condições de aplicabilidade do Princípio
da Superposição e do Princípio de Saint-Venant. Isto significa que as tensões encontradas não
podem exceder o limite de proporcionalidade do material, que a deformação provocada por
um certo carregamento não deve afetar a determinação das tensões devidas a outro
carregamento, e que a seção em estudo não deve estar muito próxima de um ponto de
aplicação de cargas. Pela primeira das restrições expostas, fica claro que o método
apresentado não pode ser aplicado em casos de deformação plástica.
y yx
xy
x
Para se determinar a tensão normal x’, e a tensão de cisalhamento x’y’, que atuam
na face perpendicular ao eixo x’, deve-se considerar o prisma elementar de faces
perpendiculares aos eixos x, y e x’ conforme ilustrado na figura 21a. Chamando de A a área
da face inclinada, calculam-se as áreas das faces horizontal e vertical por A.cos e
A.sen, respectivamente. Com isso, as forças elementares que atuam nessas faces são
aquelas ilustradas na figura 21b. Por tratar-se de um estado plano de tensões não existem
forças atuando nas faces triangulares do prisma elementar. Assim, calculando as
componentes dessas forças em relação aos eixos x’ e y’ temos as seguintes equações de
equilíbrio.
Fx’ = 0
x’ A −x( A cos )cos −xy( A cos )sen −y( A sen )sen − xy( A sen )cos =
Fy’ = 0
x’y’ A +x( A cos )sen −xy( A cos )cos −y( A sen )cos + xy( A sen )sen =
16
y' y
y' y
x'
x'
x’y’A x’A
Acos
x
x
x(A cos )
A
z xy(A cos )
(b)
(a)
Asen xy(A sen )
y(A sen )
Figura 21 – Prisma elementar e tensões correspondentes às faces.
1 + cos 2 1 − cos 2
x' = x + y + xy sin 2
2 2
x + y x − y
x' = + cos 2 + xy sin 2 (23)
2 2
x − y
x' y' = sin 2 + xy cos 2 (24)
2
x + y x − y
y' = − cos 2 − xy sin 2 (25)
2 2
17
Uma vez que z = z’ = 0, verifica-se que a soma das tensões normais em um
elemento submetido a um estado plano de tensões independe da orientação desse elemento.
+y − y
2 2
(27)
x ' − x + x2' y ' = x + xy2
2 2
x + y x − y
2
x’
D
mínimo
máximo
M
R
2 −x’y’ x’
C C
O B A x’ O 2 x’y’
R
médio médio N
E
x’y’ x’y’ x’
máximo
(a) (b)
Figura 22 – Circunferência característica do estado plano de tensões.
18
Da figura 22 é possível observar que máximo = médio + R e que mínimo = médio - R. Com
os valores de médio e R dados pela equação 28 é possível escrever a expressão 30.
x + y x − y
2
max,min = + xy2 (30)
2 2
2 xy
tan 2 p = (31)
x − y
Essa equação define dois valores para 2p com diferença de 180° ou dois valores de
p com diferença de 90°. Qualquer desses valores pode ser usado na determinação da
orientação do cubo elementar correspondente, conforme ilustrado na figura 23. As faces do
cubo elementar obtido dessa maneira definem os planos chamados de planos principais no
ponto Q. Da mesma forma, as tensões normais máximo e mínimo que agem nesses planos são
chamadas de tensões principais no ponto Q.
y
y'
x’
mínimo máximo
p
p
Q x
máximo
mínimo
x − y
tan 2 c = − (32)
2 xy
Essa equação define dois valores de 2c com diferença de 180°, (ou dois valores de c
com diferença de 90°). Estes valores podem ser utilizados para a deteminação da orientação
19
do elemento que corresponde à tensão de cisalhamento máxima conforme ilustrado na figura
24.
y
y'
médio médio
máximo
Q x
máximo c
c
médio x’
médio
Figura 24 – Faces do cubo elementar alinhadas com os planos que correspondem à máximo.
20
8. Teorias de Falha para Carregamento Estático
Infelizmente, não há uma teoria universal de falha para o caso geral de propriedades
de materiais e estados de tensão. Na verdade, várias práticas foram aventadas e testadas ao
longo dos anos, levando às práticas aceitas na atualidade.
Por outro lado, quando o elemento estrutural está submetido ao estado plano de
tensões, é conveniente a utilização de um dos métodos apresentados anteriormente para a
determinação das tensões principais máxima a e mínima b em um certo ponto. Nestes
casos não é possível predizer diretamente do ensaio de tração se o material que compõe o
elemetno estrutural em estudo vai se romper ou não. É necessário, antes disso, estabelecer
21
algum critério que leve em conta o real mecanismo de ruptura do material, que permita
comparar os efeitos dos dois estados de tensões a que está sujeito o material.
a Sy b Sy (33)
Sy
a −b Sy ou 1 − 3 = (34)
s
-Sy
a
O Sy
-Sy
22
distorção por unidade de volume necessária para provocar o escoamento no corpo de prova
de mesmo material submetido a ensaio de tração. Essa energia para um material isotrópico
em estado plano de tensões é definido segundo a equação 35.
ud =
1
6G
(
a2 − a b + b2 ) (35)
( 1 − 2 )2 + ( 2 − 3 )2 + ( 3 − 1 )2
' = − a b + S y (36a)
2
a
2
b '= S y (36b)
2
'=
( x
2 2
(
− y ) + ( y − z ) + ( z − x ) + 6. xy2 + yz2 + zx2
2
)S (37)
y
2
Percebe-se que no caso de cisalhamento puro que x=y=0 resultando na equação 39.
b b
Sy Sy
-Sy -Sy
a a
O Sy O Sy
-Sy -Sy
23
8.1.3 Coulomb-Mohr para Materiais Dúcteis (DCM)
1 3 1
− = (40)
St Sc s
S yt .S yc
S sy = (41)
S yt + S yc
24
Figura 30 – Traçado da teoria de falha de Coulomb-Mohr para estado plano de tensões
25
8.2 Critérios de Falha para Materiais Frágeis
Materiais frágeis se caracterizam pelo fato de apresentarem uma ruptura brusca, sem
que o corrra escoamento anterior ao instante de ruptura. Assim como no caso anterior,
quando um elemento estrutural está sob um carregamento uniaxial de tensão, pode-se
definir como sendo sua tensão limite a mesma tensão de ruptura verificada para o mesmo
material em um ensaio de tração. Quando o elemento se encontra no estado plano de
tensões é necessário determinar as tensões principais a e b e aplicar um critério de ruptura
para materiais frágeis.
A teoria da tensão normal máxima define que um componente estrutural irá falhar
quando a máxima tensão normal atuante supera o limite de resistência do material, obtida
por meio de ensaio de tração em um corpo de prova do mesmo material. Assim, o
componente estrutural se encontrará em situação de segurança enquanto os valores
absolutos das tensões principais 1, 2 e 3 forem menores em módulo que Sut e Suc como
definido nas equações 42.
S ut Suc
A = B = (43)
s s
O critério da máxima tensão normal pode ser expresso graficamente como indica a
figura 32. Portanto, os pontos coordenados definidos pelas tensões principais a e b que
estiverem contidos na área definida estarão em situação de segurança.
b
Sut
-Suc a
O Sut
-Suc
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8.2.2 Modificações da teoria de Mohr para Materiais Frágeis
Serão apresentadas três modificações da teoria de Mohr para materiais frágeis, sendo
aplicadas a projetos restritos à tensões planas e com a incorporação do fator de segurança.
S ut
A = A B 0 (44.a)
s
A B 1
− = A 0 B (44.b)
S ut S uc s
Suc
B = 0 A B (44.c)
s
S ut B
A = A B 0 ou A 0 B e 1 (45.a)
s A
(Suc − S ut ) A − B =
1
A 0 B e
B
1 (45.b)
S uc .S ut S uc s A
Suc
B = 0 A B (45.c)
s
Figura 33 – Dados de fratura biaxial de FoFo cinzento comparado com critérios de falha.
27
• Teoria de Mohr Modificada II (M2M): tendo em vista que alguns dados ainda se
encontravam fora da região segura definida pela modificação M1M, a teoria
de Mohr modificada II estendeu ainda mais a região do quarto quadrante
utilizando uma relação parabólica. A parábola acha-se na forma de a.B2+
b.B2 +c.A2 = 1, ajustada para ser tangente à vertical em A = -B = Sut.
S ut B
A = A B 0 ou A 0 B e 1 (46.a)
s A
2
s. A s. B + S ut B
+ = 1 A 0 B e 1 (46.b)
S ut S ut − S uc A
Suc
B = 0 A B (46.c)
s
A figura 34 mostra como a teoria M2M corresponde a alguns dos dados disponíveis no
quarto quadrante.
Eq. 46.b
28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3ª edição. São Paulo: Makron Books, 1995.
HIGDON, Archie. Mecânica dos materiais. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
TIMOSHENKO, Stephen P. GERE, James M. Mecânica dos materiais. 7ª edição. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
INTEGRIDADE ESTRUTURAL