Você está na página 1de 108

0/100

Chainho
Portarias Inmetro 537 (10/2015) e 582
(11/2015) Aprovam respectivamente:
INI: Instrução Normativa Inmetro para SPIE
 desdobramento do anexo II da NR 13;
 requisitos que o SPIE deve atender.
RAC: Requisitos de Avaliação da Conformi-
de de SPIE.
 regras para a certificação de SPIE;
 OAC deve atender.

2/100
Código de cores
Itens que permaneceram como estavam
Inserido na última revisão
Comentários e destaques
Mostrado no slide anterior

3/100
INI - Estrutura
 objetivo;
 definições;
 “especificação” do SPIE:
 estrutura organizacional;
 função e atividades;
 pessoal próprio e contratação;
 “sistema da qualidade” (documentação,
aparelhagem, auditorias internas, trata-
mento NCs, análise crítica, reclamações)

4/100
INI - Estrutura
 objetivo
 definições
 “especificação” do SPIE
 anexos;
 A – efetivo mínimo: critérios;
 B – formação de inspetores;
 C – formação de auditores de SPIE.

5/100
1) Objetivo:
Detalhar requisitos do anexo II da
NR13 visando a gestão da integri-
dade dos equipamentos estáticos.

Capítulo

6/100
NR 13 - ANEXO II - Requisitos para
certificação de SPIE:
ANTES de colocar em prática os perío-
dos especiais .... o SPIE deve ser certifi-
cado pelo Inmetro.

7/100
NR 13 - ANEXO II: Requisitos para
certificação de SPIE
 órgão individualizado na estrutura;
 pessoal próprio:
 dedicação exclusiva;
 formação e qualificação compatíveis;
 pessoal contratado:
 END certificado pela regulamentação
vigente;
 outros: mesma qualificação pessoal
próprio.
8/100
NR 13 - ANEXO II: Requisitos para
certificação de SPIE
 órgão individualizado na estrutura;
 pessoal próprio c/dedicação exclusiva;
 pessoal contratado com certificações;
 gerente formalmte designado=ou PH;
 pelo menos 1 PH;

9/100
NR 13 - ANEXO II: Requisitos para
certificação de SPIE
 órgão individualizado na estrutura;
 pessoal próprio dedicação exclusiva;
 pessoal contratado com certificações;
 gerente formalmte designado=ou  PH;
 pelo menos 1 PH;
 procedimtos para principais atividades;
 “existência de condições” p/arquivos atualiz.;
 aparelhagem condizente;
 cumprimento mínimo programa de inspeção.

10/100
NR 13 - ANEXO II: Requisitos para
certificação de SPIE
 órgão individualizado na estrutura;
 pessoal próprio;
 pessoal contratado;
 gerente formalmente designado=ou PH;
 pelo menos 1 PH;
 procedimentos para principais atividades;
 arquivos atualizados;
 aparelhagem condizente;
 programa de inspeção.
11/100
12/100
2) Documentos complementares:
Capítulo

 NR 13;
 ISO GUIDE 17065
3) Definições(35): inseridas oportuna-
mente na apresentação

3.28) Equipamentos estáticos


 NR 13(caldeiras, vasos e tubulações)➔P.V
 geradores vapor e f
dispositivo

13/100
3.25 Observação
 Áreas nas quais o SPIE se destaca
 Divergências < limite de tolerância (sistêmico)
 Comentários p/facilitar compreensão do relatório.
 Não exigem ação por parte do auditado.
3.28 Preocupação
 Deficiências que podem gerar NCs em futuras
auditorias;
 Constatações que não caracterizam NCS, mas
geram risco;
 Exigem ação corretiva por parte do auditado.
3.23 Não Conformidade
 Não atendimento a um requisito especificado.
15/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído (salas, móveis,
arquivos, aparelhagem, museu, etc.)

São exemplos!
não precisa ter tudo!

16/100
17/100
18/100
21/100
22/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 formalmente reconhecido:
 no organograma;
 atribuições;
 vínculos (subordinação);
 autoridade (delegações);

Orçamento (centro de custo)


é evidência forte.
23/100
Gerência
Industrial

Tecnologistas Técnicos
Administrativos

Coordenadoria Manutenção Coordenadoria Produção

SPIE (EIOS) Instrumentação e


Responsável pelo SPIE (PH) Mecânica e
Elétrica Caldeiraria
Inspetores de Equipamentos

24/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmte designado (4.2.1) p/
implementar política e progr de inspeção:
 não precisa ter dedicação exclusiva.
 com autoridade, credibilidade e autono-
mia necessárias.
Definição 3.27 - Política de inspeção:
“Diretrizes básicas, pela alta administração,
que definem:
 orientação geral;
 metas;
 compromissos;
 sua visão sobre o futuro;
relativamte à inspeção de equipamentos.”

A missão é perene.
Política é conjuntural
27/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído ;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmente designado;
 pelo menos 1PH com dedicação integral;
(pode ser o gerente)

30/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmente designado;
 PH com dedicação integral;
 efetivo e qualificação do pessoal (4.2.2):
 escolaridade, treinamto e qualificações
compatíveis com atribuições (anexo B)
 quantidade suficiente para atividades
regulares de inspeção (ver anexo A);
 tolerância de -20% (fatores em A-5).
31/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmente designado;
 PH com dedicação integral;
 efetivo e qualificação do pessoal;
 contratação só em 2 situações:
 picos de serviços (inclusive PH):
 serviços especializados.

32/100
Contratação
 picos de serviços (inclusive PH):
 exemplo: parada de unidades;
 registrar: quantidade, período, tipo.
3) DEFINIÇÕES
3.26 Pico de Serviço – Período definido
de tempo que exige quantidade de mão de
obra superior ao efetivo regular do SPIE.

Não confundir pico de serviço com:


 sobrecarga de trabalho devida a falta de
pessoal ou deficiências de gestão;
 sobrecargas eventuais que podem ser
redistribuídas no tempo (férias, licenças,
parada isolada de 1 caldeira, etc.)
No cálculo do efetivo mínimo estão previs-
tos 30 dias por ano para absenteísmo:
licenças, faltas, afastamentos etc, para ca-
da funcionário do SPIE- sobrecarga de
trabalho etc

Parada de unidades ou sistemas (caso típi-


co). Podem ser considerados parte do pico
os períodos de pré e pós parada, SEM
ABUSOS.
2016
J F M A M J J A S O N D
Paradas U200A Cald A U220
RI parada março/17
Licença maternidde
Contrato1 (7 insp.) Não conforme
Contrato2 (9 insp.)

Inspetores de equipamentos:
83 inspetores-mês contratados = 6,9 permanentes
Efetivo próprio = 7
Contratação
 picos de serviços (inclusive PH):
 exemplo: parada de unidades;
 registrar: quantidade, período, tipo.
 serviços especializados;
 metalografia, ensaios mecânicos e END
(LP e ME só em picos de serviço);
 assessoria em engenharia especializada;
 inspeção de recebimento e fabricação;
 CQ: pintura, refratários, solda, reparos;
 faixa de domínio dutos e linhas surgência;
 manutenção de sistemas prot. catódica.
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmente designado;
 PH com dedicação integral;
 pessoal;
 contratação;
 certificações dos contratados:
 inspetores END conforme SNQC;
 inspetores de solda conforme FBTS
(SNQCIS)
38/100
4) Estrutura organizacional:
 fisicamente constituído;
 reconhecido formalmente na estrutura;
 gerente formalmente designado;
 PH com dedicação integral;
 pessoal;
 contratação;
 certificações dos contratados:
 localização:
 integração com engaria, manut. e oper.;
 agilidade nas intervenções;
 facilitar consulta p/trabalhadores
e seus representantes 39/100
40/100
5) Função do SPIE:
Controlar e registrar as condições físicas de
todos equipamentos estáticos visando man-
te-los em condição segura de operação.

Definição 3.11: Condição segura de operação:


“Condições físicas de um equipamento que lhe
permitem suportar as condições de projeto pelo
período estabelecido no relatório de inspeção.”

41/100
Definição 3.14: Equipamentos Estáticos:
 caldeiras;
 vasos independentemte do produto PV;
 geradores de vapor;
 tanques de armazenamento;
 tubulações e dutos;
 fornos;
 torres de resfriamento;
 dispositivos de segurança;
 tochas e
 serpentinas de troca térmica
42/100
43/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção:
 em conformidade com dispositivos
legais e normativos;
 abrangendo todos os equipamentos
estáticos;
 contendo intervalos e datas das
inspeções;
 informar os setores envolvidos
(planejamento);
44/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção;
 informar setores envolvidos;
 efetuar ou assegurar a aplicação de:
 técnicas de inspeção necessários para
avaliação da condição física;
 utilizar técnicas avançadas de inspeção;

45/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção ;
 informar setores envolvidos;
 aplicação de técnicas de inspeção.
 comparar resultados com critérios e
recomendar reparos necessários;
 decidir se equipamento pode continuar
operando;

46/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção ;
 informar setores envolvidos;
 efetuar ou assegurar a realização de
técnicas de inspeção;
 comparar resultados com critérios;
 decidir se equipamto pode continuar
operando;
 registrar/analisar result. inspeções visando:
 identificar causas de deterioração;
 prevenir/evitar repetição de danos;
 revisar programa de inspeção;
47/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção ;
 informar setores envolvidos;
 efetuar ou assegurar a realização de
técnicas de inspeção;
 comparar resultados com critérios;
 decidir se equipamento pode continuar
operando;
 registrar/analisar result. inspeções visando:
 manter arquivos rastreáveis e atualizados;

48/100
Rastreabilidade:
 identificação de assinaturas;
 numeração de páginas;
Mapeamento

“amarração” de anexos;

{

 locais onde foram realizados ensaios;
 locais onde foram encontrados DDAs;
 extensão DDAs.

49/100
Arquivos desatualizados quando:
 inspeção concluída;
 relatórios não concluídos dentro do prazo;
 prazos fixados na NR 13:
 caldeiras e vasos: 60 a 90(par. geral) dias;
 tubulações:30 dias p/linhas e 60 p/sistemas;

Prevalecem os prazos previstos nos


procedimentos se forem mais restritivos

50/100
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção ;
 informar setores envolvidos;
 efetuar/assegurar a aplicação de téc. insp.
 utilizar novas técnicas de inspeção;
 decidir se equipamento permanece serviço:
 registrar/analisar resultados das inspeções:
 manter arquivos rastreáveis e atualizados;
 avaliar vida residual:
 base p/planejamto de insp/manutenção;
 definir método e freqüência de avaliação;
 dispensa deve ser justificada pelo PH.
51/105
6) Atividades (1ª parte):
 implementar programa de inspeção ;
 informar setores envolvidos;
 efetuar ou assegurar a realização de END, etc.
 utilizar novas técnicas de inspeção;
 decidir se equipamento permanece em serviço:
 registrar e analisar resultados das inspeções :
 manter arquivos rastreáveis e atualizados;
 avaliar vida residual:
 operação em condições≠de projeto (participar);
 verificar ou assegurar o desempenho de
dispositivo de segurança, com base em
procedimento;
52/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 registrar e controlar andamento de RIs;
Verificar se:
 SPIE conhece a situação (status) de cada RI;
 existem RIs críticas pendentes há muito
tempo;
 se o índice de RIs pendentes/vencidas é satis-
fatório;
 meta usualmente praticada: mínimo de 70%
de Ris pendentes.
53/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para combater deterio-
ração em conjunto com/órgão de projeto;
 procedimentos para principais atividades;
 ensaios, testes e medições (téc. insp.);
 inspeção de cada tipo de equipamento;
 critérios de aceitação;
 metodologia de registro;
 controle da aparelhagem;
 divulgar pelo pessoal próprio/contratado;
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para evitar danos;
 procedimentos para principais atividades;
 definir critérios de contratação:
 MO e serviços de inspeção;
 conforme dispositivos legais/normativos;
 incluir nos contratos;

55/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para evitar danos;
 procedimentos para principais atividades;
 definir critérios de contratação;
 IN e programas de treinamento;
índices normalmente praticados:
PH = 5% Está no cálculo
TI = 3% efetivo mínimo

56/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para evitar danos;
 procedimentos para principais atividades;
 definir critérios de contratação:
 IN e programas de treinamento;
 inspeção de fabricação e recebimento;
 executar ou assegurar;

57/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para evitar danos;
 procedimentos para principais atividades;
 definir critérios de contratação:
 IN e programas de treinamento;
 inspeção de fabricação e recebimento;
 participar comissões identificação de cau-
sas de falhas/ acidentes:(perícias técnicas)

58/100
6) Atividades (2ª parte):
 CQ de reparos e modificações;
 controle de andamento de RIs
 propostas melhorias para evitar danos;
 procedimentos para principais atividades;
 definir critérios de contratação:
 IN e programas de treinamento;
 inspeção fabricação e recebimento;
 identificação de causas de falhas ou acidentes:
 especificações p/aparelhos/materiais de insp.
 definir e verificar no recebimento;
confiabilidade das técnicas utilizadas!!!
59/100
6) Atividades (3ª parte):
 calibração de aparelhos
 por meio de laboratórios qualificados;
 contra padrões rastreáveis;
 definir quais não necessitam calibração;
 manter registro e validade da calibração;
 condições adequadas de preservação;
 aparelhos fora de calibração ➔ analisar
resultados anteriores
62/100
7.1) Controle de documentos:
 abrangência do arquivo;
 procedimto de emissão, distribuição/controle docs;
 lista e programa de inspeção;
 dados técnicos de projeto e fabricação;
 dados técnicos dos dispositivos de segurança;
 relatórios de inspeção e recomendações;
 procedimentos das principais atividades;
 projetos de alteração e reparos;
 certificados de fabricação e montagem;
 certificados de formação e qualificação dos profis.;
 programa e certificados de calibração de aparelhos;
 contrato de certificação firmado com OAC;
 contratos com prestadoras de serviços;
 alterações do escopo da certificação;
 procedimento e registro de reclamações;
63/100
7.1) Controle de documentos:
 abrangência do arquivo;
 procedimento de emissão, distribuição e controle docs;
 lista e programa de inspeção;
 dados técnicos de projeto e fabricação;
 dados técnicos dos dispositivos de segurança;
 resultados das inspeções e recomendações;
 procedimentos das principais atividades;
 projetos de alteração e reparos;
 certificados de fabricação e montagem;
 certificados de formação e qualificação profiss.;
 programa e certificados de calibração de apar.;
 contrato de certificação firmado com OAC;
 contratos com prestadoras de serviços
 alterações do escopo da certificação
 procedimento e registro de reclamações
64/100
7.2) Controle de documentos:
 procedimento de controle docs ➔
definir sistemáticas de:
 emissão;
 revisão e cancelamento;
 distribuição e disponibilização;

65/100
7.3) Tratamento de registros da qualidade:
 documentos que devem ser assinados por PH
 todos registros de inspeção equipamentos controlados;
 justificativa para postergação inspeção de caldeiras;
 uso de técnicas avançadas em substituição às previstas
nos códigos de projeto;
 reconstituição de prontuários vasos, cald. e tubulações;
 anuência em justificativas para neutralização instrumtos;
 PATEC para enquadramento de cadeiras especiais;
 substituição da inspeção interna de vasos sem acesso;
 ampliação do intervalo inspeção de vasos com enchimto;
 ampliação do intervalo de inspeção de tubulações;
 PARs e RIs que afetem estruturalmente equipamento;

66/100
7.3) Tratamento dos registros da
qualidade:
 documentos q devem ser assinados p/PH;
 relatórios de equipamentos NR 13;
 assinados por PH e Técnicos próp. punho;
 assinatura eletrônica: só sistema digital,
ICP (Infraestrutura de Chaves Públicas),
permitido pela legislação brasileira

67/100
7) Controle de documentos:
 procedimento de controle documentos;
 documentos q devem ser assinados p/PH
 relatórios de equipamentos NR 13;
 evidências de auditoria de SPIE devem:
 ser indeléveis e claras;
 identificadas/dispostas de modo a permitir:
confidencialidade e rastreabilidade;
 mantidos por pelo menos 1 ciclo (48m).

68/100
71/100
6) Atividades (3ª parte):
 calibração de aparelhos
 por meio de laboratórios qualificados;
 contra padrões rastreáveis;
 definir quais não necessitam calibração;
 manter registro e validade da calibração;
 condições adequadas de preservação;
 aparelhos fora de calibração ➔ analisar
resultados anteriores
9) Controle da aparelhagem:
 procedimento definindo;
 controle (lista, responsáveis, retiradas);
 periodicidade de calibração;
 preservação e segregação;
 calibração deve ser feita;
 contra padrões rastreáveis;
 se inexistentes: documentar a base;
 preferencialmente laboratório da RBC.

Redundante com item 6.1 v)


73/100
9) Controle da aparelhagem:
 procedimentos definindo;
 calibração deve ser feita;
 registro de calibração;
 lista completa da aparelhagem
Redundante
programa; com item 6.1 v)
 certificados.
 procedimento segregação de aparelhos;

74/100
9) Controle da aparelhagem:
 procedimentos definindo;
 calibração deve ser feita;
 registro de calibração;
 procedimento segregação de aparelhos;
 aparelhos fora das tolerâncias calibração
 analisar resultados;
 registrar a validade/refazer medições.

75/100
76/100
10) Auditorias internas:
 deve ter procedimento que defina:
 qualificação, experiência e isenção dos
auditores
 abrangência e periodicidade;
 lista de requisitos a serem verificados;
 registro de NCs e preocupações.

77/100
78/100
11) Não Conform. e Ações Corretivas:
 procedimento de tratamto de NCs e PR;
 detectadas em auditorias int/externas;
 cada NC  1AC contemplando:
 caracterização da NC;
 identificação das causas;
 correção;
 ações para evitar a repetição;
 avaliação da eficácia
 registro das informações.
Faltou abrangência. As vezes são
necessárias ações imediatas
79/100
Definições:
Não conformidade: é o não atendimento
de um requisito.
(4.2 RAC) Ação Corretiva: ação imple-
mentada para eliminar as causas de uma
não-conformidade e prevenir sua reinci-
dência.
(4.3 RAC) Ação Preventiva: ação imple-
mentada para eliminar as causas de uma
não-conformidade e prevenir sua ocorrên-
cia.

81/100
Exemplo de causas identificadas:
 requisito 57 (registro de segurança) ➔
“falha no registro da ocorrência”
 requisito 9 (programa de inspeção) ➔
“falha no planejamento e controle da
implementação do programa”
Auditores que buscam não conformidades
são sofríveis;
Os que avaliam a conformidade em busca
da verdade são medíocres;
Hábeis buscadores da verdade são me-
lhores;
Os que buscam a verdade com habilidade
e humildade são excelentes;
Aquele que faz tudo isso sem perder a
ternura é:
Alternativa A – Iluminado;
Alternativa B – Imprescindível;
Alternativa C – _______________
85/100
12) Análise crítica (do SPIE) pela AA:
 segundo procedimento abrangendo:
 acompanhamento dos indicadores SPIE;
 resultado de auditorias int/externas;
 andamento da implementação de AC;
 acompanhamento de reclamações e
apelações.

86/100
87/100
13) Reclamações:
Procedimento para tratamento de reclama-
ções segundo o qual o SPIE :
 registra e controla do andamento;
 acusa o recebimento;
 nomeia um responsável pelo tratamto;
 implementa ações;
 comunica ao reclamante;
No P-03 está mais detalhado:
(reclamações internas e externas)

88/100
89/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A1) Classificação das instalações:
 Grupo A: em terra no mesmo local;
 Grupo B: em terra, mas dispersas
geograficamte;
 Grupo C: localizadas no mar.
Observação:
instalações enquadradas em + de 1 grupo:
➢ aplicar separadamte critérios p/cada grupo
➢ somar os resultados
90/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A2) Fórmulas paramétricas ➔ planilha
quantidade inspetores e engenheiros em função:
informada
 quantidade equipamentos/tipo ➔
pelo SPIE
 tempo médio de inspeção/tipo

 intervalos médios inspeção/tipo} Parâmetros


(fixados INI)

91/100
Hipótese: um único tipo de equipamento
Q = quantidade de equipamentos;
T = tempo necessário p/inspecionar 1equip;
I = intervalo médio de inspeção.
Mão de obra necessária p/inspecionar todos?
Hh= Q.T
Média anual?
Hh/ano = Hh/I = Q.T/I

92/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A2) Fórmula paramétrica  planilha
n  Qq  Tiq 
Hh i =   
 I
q =1 

iq 
Hhi =total anual Hh inspetor de equipamentos
q=tipo de equipamento ( tub. nem dutos!!)
Qq=quantidade de equipamentos do tipo q
Tiq=tempo médio p/inspecionar equipamto tipo q
Iiq=intervalo méd p/inspecionar equipamto tipo q

93/100
Quantidade de inspetores:
Ni = quantidade de inspetores
Hhi = quantidade de horas de inspetores
necessárias anualmente;
T = horas anuais disponíveis para trabalho em
função do regime de trabalho (*).
Ni= Hhi/T
(*) T = 1584h para regime embarcado 14x21d
T = 22dias.10meses.8h=1.760h (adm)

-1 mês de férias
-1 mês para absenteísmo
(feriados, licenças, etc) 94/100
Quantidade de engenheiros:
De forma análoga:
Ne = Hhe/T

95/100
Este cálculo leva em contra somente ati-
vidades diretamente relacionadas com a
inspeção. Não incluem:
 Treinamento,
 Participação de reuniões
 Estudos técnicos
 Cuidados com aparelhagem
 Inspeção de dutos e tubulações
Anexo A - Efetivo mínimo:
A1) Fórmulas paramétricas - fatores.
Fi (1 + Fti + FT )Hh i
I =
T
I - quantidade de inspetores equipamentos
Fi = 1,36  treinamento, aparelhagem,
preparativos, recebimento, etc. Não di-
retamente relacionados com inspeção;
Fti = 0,20  tubulações externas e dutos;
FT = 0,45  tubulações internas;
T = tempo disponível para ao trabalho por ano
Hhe = total anual Hh de inspetor
97/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A3) Tabela de efetivo mínimo
contida na INI fácil e frequentemente
convertida em planilha de cálculo

99/100
TABELA 1 - DETERMINAÇÃO DE EFETIVO MÍNIMO

Preencher
TIPO (q) Qq Tempo de Tempo de Intervalo de Hh de Hh
Inspeção Engenheiro Inspeção Inspetores Engenheiros
Tiq(horas) Teq(horas ) Iiq (anos) (Hhiq ) (Hheq)
Caldeiras compactas 25,0 5,0 1,0
Caldeiras 110 3,0 1,5
Conjunto conversor 300,0 120,0 2,0
Esferas 76,0 10,0 3,0
Fornos grandes 80,0 25,0 2,5
Fornos pequenos 20,0 4,0 2,5
Fornos de pirólise 100,0 40,0 1,5
Permutadores pequenos 7,8 2,0 5,0
Permutadores médios 9,8 2,5 5,0
Permutadores grandes 11,0 3,0 4,0
Tanques grandes Insp. Externa 5,0 0,5 3,0
Insp. Geral 57,0 5,0 6,0

Pegar nova planilha com Moschini


Tanques médios Insp. Externa 4,0 0,5 3,0
Insp. Geral 33,0 3,0 6,0
Tanques pequenos Insp. Externa 3,0 0,5 3,0
Insp. Geral 22,0 2,0 6,0
Tochas 35,0 7,0 5,0
Torres grandes 40,0 12,0 4,0
Torres médias 29,0 8,0 4,0
Torres pequenas 18,0 6,0 4,0
Torres de refrigeração (célula) 14,0 2,0 5,0
Dispositivos de segurança 3,0 0,2 2,0
Vasos de pressão pequenos 7,8 2,0 5,0
Vasos de pressão médios 9,8 2,5 4,0
Vasos de pressão grandes 11,0 3,0 4,0
TOTAL ( Hh )
Hhiq =  ( Qq * Tiq / Iiq )
Hheq =  ( Qq * Teq / Iiq )
Nº de Inspetores ( I ) :
o
N de Engenheiros ( E ) :
Resultado
100/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A3) Tabela de efetivo mínimo
Observações:
equipamentos não discriminados:
acrescentar linhas (parâmetros sujeitos
aprovação pelo OAC/IBP)
equipamentos dinâmicos a critério do SPIE;
se empresa não possui certo tipo➔Qq=0.

101/100
Anexo A - Efetivo mínimo
A4) Correção em função de deslocamtos
A4.1) Empresas com instalações do tipo
B (dispersas geograficamente) devem ter
seu efetivo corrigido pelo fator de deslo-
camento:
-
Fdeslocamento=Fdistância x Ffacilidade deslocamto

104/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A4.2) Fator distância

Distância entre instalações e a base Fator


10<d<20km 1,25
20≤d<100km 1,50
d≥100km 2,00

105/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
4.3) Fator facilidade de deslocamto:

Condições de deslocamento Fator


precárias 1,50
regulares 1,25
boas 1,00

106/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
A5) Fatores de afetam o efetivo mínimo
Fatores q. revelam insuficiência de e.min;
 elevado no horas extras pessoal próprio;
 serviços acumulados ou atrasados;
 pessoal c/pouca experiência/capacitação;
 contratação elevada nos limites permitidos.

107/100
Anexo A - Efetivo mínimo:
Fatores que favorecem tolerância de -20%
 instalações novas;
 condições pouco agressivas (criogênicos);
 materiais resistentes;
 uso de técnicas avançadas/monitoração;
 processo automatizado: registro de
variáveis operacionais

108/100
109/100
Anexo B - Formação de Inspetores
Pré requisitos:
 acuidade visual:
 próxima  Jaeger J1 a 40cm
 longínqua  Snellen 20/40
 visão normal de cores  Ishihara

Normal ou corrigida.
Binocular não obrigatória

110/100
Jaeger

111/100
Snellem

112/100
Teste Hishihara – visão de cores

113/100
Anexo B - Formação de Inspetores
Pré requisitos:
 acuidade visual:
 próxima  Jaeger J1 a 40cm
 longínqua  Snellen 20/40
 visão normal de cores  Ishihara
 escolaridade mínima: 2o grau completo;

114/100
Anexo B - Formação de Inspetores
Treinamento:
 curso de formação (mínimo: 514h):
 conteúdo no Anexo B;
 por pessoa jurídica legalizada e idônea;
 cursos reconhecidos dispensar matéria;
 não dispensa das provas;
 freqüência mínima = 90%;
 avaliação  nota  7,0 por matéria.

115/100
José Antonio Pereira Chainho
R Cel Silva Telles 126, Cambuí
Campinas - SP
fones (19) 3294 9872 e 981392470
já.chainho@gmail.com

Você também pode gostar