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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
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1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 2

2. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................ 2

3. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 2

4. ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES ......................................................................................... 2

5. INSTRUÇÕES ............................................................................................................................... 2

CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................... 2

CONCEITOS E DEFINIÇÕES .................................................................................................................................. 5

FORMULÁRIO DE REGISTRO DO EXAME VISUAL ................................................................................................12

PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DURANTE O EXAME VISUAL .....................................................................15

REGISTRO NO MAXIMO .....................................................................................................................................21

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO ISOLADA SUJEITA A CSI .......................................................................22

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO ISOLADA NÃO SUJEITA A CSI ...............................................................23

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO PINTADA.............................................................................................23

6. DISPOSIÇÕES GERAIS ..............................................................................................................27

ANEXOS ............................................................................................................................................28

INFORMAÇÕES DE CONTROLE .........................................................................................................29

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1. OBJETIVO
Definir padrão para emissão de registro do exame visual em inspeções realizadas nas tubulações,
através de um formulário com códigos preestabelecidos em uma legenda.

2. ABRANGÊNCIA
Esse Instrução de Trabalho é aplicável as plantas da Regional Bahia (Q1, PVC-BA, CS-BA, PE1, PE2,
PE3 e TERMINAL) e regional Alagoas (PVC 2 AL, CS 1 AL) nos serviços de inspeção.

3. REFERÊNCIAS
IT 5030-01977-PT - Tubulações Industriais
IT 5030-02021-PT – Terminologia para Registro de Corrosão e Definição de Pintura ou Substituição
PR 5030- PR 5030-00037-PT

4. ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES
As atribuições e responsabilidades estão descritas por itens na seção 5 desta instrução de trabalho.
5. INSTRUÇÕES

CONSIDERAÇÕES GERAIS
O propósito desta instrução é apresentar uma nova metodologia para o registro do exame visual de
tubulação.
A metodologia consiste em registrar num formulário, durante realização do exame visual da tubulação,
a condição física de cada elemento, e para as tubulações isoladas termicamente registrar também a
condição dos Pontos Suspeitos (PS) e/ou Pontos Danificados (PD).
Os PS e os elementos da tubulação, já deverão estar previamente identificados por uma numeração
sequencial no desenho isométrico, mas, durante a execução do exame visual, novos elementos, PS
e PD, poderão ser adicionados ao formulário.
A Figura 1 a seguir, exemplifica parte do formulário preenchido, e o isométrico com os elementos da
tubulação, os PS e alguns PD.

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ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES


PINTURA
ADVERSA
ESPESSURA [08]
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO [09]
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07]
[mm]

28.1 TAM TOMADA DE AMOSTRA CR X GL SA

CV1 CRV CURVA SI X GY PC

29 CRV CURVA SA X GY SA

30 SUP 15 SUPORTE SAPATA SA X SA

31 SUP 15 SUPORTE SAPATA CR PP D X CS

32 CRV CURVA SI X GY SD

33 SUP 09 SUPORTE GUIA SA X CS

34 SUP 12 SUPORTE MUNHÃO SA X

35 CRV CURVA SI X AL SD

Figura -1 Exemplo de um Registro e um Isométrico com as indicações dos elementos, PS e PD

No formulário também será registrado, os apoios necessários para conclusão da inspeção de cada
elemento, a localização deste no pipe-rack, o setor do microclima que ele pertence, se será necessário
emitir REC e qual o tipo de liberação operacional para execução (ROTINA, SPP ou SPG.)
A nova metodologia foi desenvolvida com o objetivo de conseguirmos registrar tudo o que vemos
durante a execução da inspeção, gerando um relatório fidedigno da situação encontrada, os apoios
necessários para concluir a inspeção, bem como as recomendações que se façam necessárias. Destaca-
se como um grande ganho, que os apoios necessários para uma próxima inspeção programada da
tubulação já serão conhecidos.

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Vale ressaltar que não é uma nova forma de realizar inspeção, mas, de registrar o que vemos com os
nossos olhos quando realizamos o exame visual.
O registro no formulário será utilizando códigos provenientes de uma legenda predefinida, que contém
qual elemento está sendo inspecionado, o estado da condição física do mesmo, o grau de corrosão
(caso exista) conforme a Instrução de Terminologia da Corrosão, o estado do isolamento térmico e/ou
pintura, e os apoios necessários a serem programados para poder concluir a inspeção.

[1] DESCRIÇÃO DO ELEMENTO CORROSÃO [08] ESTADO DA PINTURA APOIOS PARA A INSPEÇÃO EMISSÃO DA REC

TUBULAÇÃO VÁLVULAS [03] TIPO CORROSÃO SUBPELICULAR - CS [13] ACESSO [16] SERVIÇO

CURVA - CRV VÁLVULA BORBOLETA - VBB ALVEOLAR - AL DANOS MECÂNICOS - DM ACESSO POR CORDA - AC CALDEIRARIA - CA

CARRETEL -CAR VÁLVULA DE CONTROLE - VCT ESFOLIAÇÃO - ES DESCASCAMENTO - DC ANDAIME - AD CIVIL - CI

DERIVAÇÃO - DEV VÁLVULA ESFERA - VES PITIFORME - PT EMPOAMENTO - EP ESCADA - ES ISOLAMENTO - IS

DIFUSOR -DIF VÁLVULA DE RETENÇÃO - VRT [04] LOCALIZAÇÃO ENFERRUJAMENTO - EF PLATAFORMA ELEVATÓRIA - PE PINTURA - PI

DRENO - DRN DTP DISPERSA - D [09] CONDIÇÕES ADVERSAS TRÂNSITO PIPE- RACK - TP [17] CONDIÇÃO DE LIBERAÇÃO

FIGURA 8 - FG8 ABRAÇADEIRA - DTP 01 GENERALIZADA - G CONDENSANDO - CN [14] SERVIÇO ROTINA - ROT

FILTRO - FIL ANEL BI-PARTIDO - DTP 02 [05] INTENSIDADE CONGELANDO - CG CALDEIRARIA - CA PARADA GERAL - SPG

FLANGE - FLG CAIXA METÁLICA - DTP 03 DESPREZÍVEL - D FALTANDO - FT CAPINAGEM - CP PARADA GERAL e DTP - SPG e DTP

FLANGE ORIFÍCIO - FLO CHAPA SOBREPOSTA - DTP 04 LEVE - L FORA DE POSIÇÃO - FP CIVIL - CI REC DE DTP - DTP

SUPORTES [02] ESTADO DO ELEMENTO ISOLAMENTO [10] N° DO PIPE-RACK [15] END PARADA PARCIAL - SPP

AMORTECEDOR - SUP 01 CORROÍDO - CR [06] TIPO DE PROTEÇÃO 1 - E1 a E12 B-SCAN - BS

Figura 2 - Exemplo de parte da Legenda com códigos a serem utilizados para o registro no
formulário

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES


PINTURA
ADVERSA
ESPESSURA [08]
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO [09]
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07]
[mm]

28.1 TAM TOMADA DE AMOSTRA CR X GL SA

CV1 CRV CURVA SI X GY PC

29 CRV CURVA SA X GY SA

30 SUP 15 SUPORTE SAPATA SA X SA

31 SUP 15 SUPORTE SAPATA CR PP D X CS

32 CRV CURVA SI X GY SD

33 SUP 09 SUPORTE GUIA SA X CS

34 SUP 12 SUPORTE MUNHÃO SA X

35 CRV CURVA SI X AL SD

Figura 3 - Exemplo da parte do formulário preenchido, com os códigos do resultado do exame


visual dos elementos e do isolamento térmico.

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CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Silva Teles define em seu livro de Tubulações Industriais: “Chama-se de ‘tubulação’ um conjunto de
tubos e de seus diversos acessórios (curvas, suportes, válvulas, elementos de ligação, etc)”. E
exemplificamos hipoteticamente na Figura 4, alguns traçados de tubulação baseado na definição de
Silva Teles.

Figura 4 –Tipos de traçados de tubulações

Aproveitando os exemplos dos traçados da Figura 4, indicamos na Figura 5 através das setas e círculos,
os elementos que compõem cada tubulação.

Figura 5 - Elementos que compõem cada traçado de tubulação

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5.2.1 ELEMENTO
Consideraremos como elemento, todo componente da tubulação - Tubo, Curva, Redução, “T”,
Derivação, Suporte, Válvula, Flange, Luva, Rosca, Solda, Parafuso, Vente, Dreno, Junta de Expansão,
etc. E na Tabela-1, numeramos sequencialmente todos os elementos do traçado D da Figura 5,
seguindo o sentido de fluxo da tubulação, e discriminamos na tabela a nomenclatura de cada um.
TABELA -1 Elementos do traçado da Tubulação

ELEMENTO POSIÇÃO
TUBO (11) 2, 7, 12, 16, 21, 26, 29, 32, 39, 42 e 47
SOLDA (16) 8, 11, 14, 17, 20, 22, 24, 27, 31, 35, 37, 40, 44, 46, 48 e 50
SUPORTE (11) 10, 13, 15, 18, 25, 28, 30, 33, 34, 38 e 41
CURVA (06) 9, 19, 23, 36, 45 e 49
FLANGE (03) 1, 4 e 6
VÁLVULA (01) 5
DRENO (01) 3
VENTE (01) 43

5.2.2 PONTO SUSPEITO [PS] (só para tubulações isoladas)


Consideraremos como ponto suspeito (PS) a região típica, mas suscetível a ocorrência de corrosão
sob isolamento, devido a geometria ou encaminhamento ser mais propensa a penetrar, acumular ou
reter umidade/água ( definição proveniente do PR 5030-00037 PT).
• Ventes; Drenos, Tomadas de Pequeno Diâmetro (ex: tomadas de flanges de orifício) etc;
• Suportes de Tubulações;
• Regiões que conhecidamente são expostas a fontes de umidade constante (passagens de
água de chuva; vazamentos de processo; alívio de vapor)
• Válvulas e Acessórios (superfícies de isolamento irregulares; ex: redução);
• Sapatas; Fixadores; Flanges;
• Anéis de Vácuo;

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• Penetrações no isolamento por traço de vapor;


• Derivações (“T”, Boca de Lobo, Luva, etc)
• Pontos baixos em sistemas de tubulação (ex: curva baixa)
• Ponto Morto (Deadlegs) regiões com baixo fluxo ou fluxo estagnado quando comparadas
as linhas principais, vente, dreno e conexões de instrumento; By-pass, entrada e saída de
válvula de alívio e linhas usadas só na partida e parada da planta; Linhas de equipamento
temporariamente fora de operação e sem tratativa.
Na Tabela-2, consideraremos o traçado D da Figura 5 como uma tubulação isolada, e numeramos
sequencialmente todos os PS seguindo o sentido de fluxo da tubulação, e discriminando a
nomenclatura de cada um.
TABELA-2 Pontos Suspeitos (PS) da Tubulação

PONTOS SUSPEITOS POSIÇÃO


SUPORTE 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17
CURVA 10 ( ponto baixo)
FLANGE 1, 3, 5
VÁLVULA 4
DRENO 2
VENTE 18

5.2.3 PONTO DANIFICADO [PD] (só para tubulações isoladas)


Consideraremos como ponto danificado (PD) o ponto ou região do isolamento danificado (definição
proveniente do PR 5030-00037-PT).

5.2.4 IDENTIFICAÇÃO NOS ISOMÉTRICOS


Durante a realização do exame visual em tubulações, os Elementos, PS e PD deverão ser pré-
identificados no isométrico conforme estabelecido na TABELA-3.

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TABELA 3 - IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO NO ISOMÉTRICO DE INSPEÇÃO


ISOLADA
ELEMENTO ou
Sujeita a Não PINTADA
PONTO SUSPEITO
CSI sujeita
TUBOS, CURVAS, SOLDAS * * *
Grupo 1
DERIVAÇÕES, REDUÇÃO Sim * *
CARRETEL Sim Sim Sim
DRENO Sim Sim Sim
FLANGE Sim Sim Sim
JUNTA DE EXPANSÃO Sim Sim Sim
PONTOS BAIXOS, MORTOS Sim - -
Grupo 2
PURGADOR Sim Sim Sim
SUPORTES Sim Sim Sim
TOMADAS (INSTRUMENTO/AMOSTRA) Sim Sim Sim
VÁLVULA Sim Sim Sim
VENTE Sim Sim Sim
OUTROS NÃO LISTADOS Sim Sim Sim
* Estes só deverão ser identificados no isométrico, se durante a realização da inspeção for
observado qualquer tipo de desvio (danos e/ou condição adversa).
TABELA- 4
1 ) Para os desvios identificados em regiões de Derivação (DV),
Redução (RD) Tubo (T), Curva (CV) ou Solda (S), estes itens
deverão ser identificados colocando a letra referente a
região, e o sequencial do número para cada desvio -
exemplos T1, T2, e CV1 na figura-6.
2 ) Para os novos elementos identificados durante a inspeção,
estes deverão receber a numeração sequencial ao elemento
anterior – exemplo do item 28.1 na figura-6.
3 ) Quando uma região da tubulação não permita acesso visual
para concluir a inspeção, esta região deverá ser identificada
pela sigla “SA” e o sequencial do número – exemplos SA1 e
SA2 na figura-6. Mas todos os Elementos e PS desta região
deverão estar relacionados no formulário.

4 ) Quando uma região da tubulação possua o mesmo tipo de


dano, pertença ao Grupo 1, e não seja um PS (para
tubulações isoladas), deverá ser identificado pela sigla “TR”
e o sequencial do número.

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Na figura-6, o TR1 não possui PS nem elementos fora do Grupo 1. Já o TR2 só poderá agrupar a
Redução, se a tubulação não for isolada e não sujeita a CSI (ver Tabela 3). Atentar para as simbologias
a serem colocadas para identificar o tipo de apoio para acesso aos itens.
No exemplo da figura-7, estando o isolamento sem danos, registraremos no formulário somente os
itens 1 Suporte Pendural e o item 2 Vente. No exemplo da foto 1, como foram expostos elementos do
Grupo-1, será seguido o que a Tabela-4 determina.

Figura 7 Foto-1

Figura-8 Tubulação Pintada ou Isolada Não sujeita a CSI

Embora esta tubulação possua 50 elementos (ver Tabela-1), só terão indicados os


elementos que não forem do Grupo 1(Tubo, Curva, Solda, Redução e Derivação),
conforme determina a Tabela-3. Por isto ficaram 17 elemento/PS.
Os elementos T1 e T2 (ver item 1 da Tabela 4) foram acrescentados ao isométrico
acima para podermos exemplificar como seria o registro da situação da Foto-2 a
seguir.

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Foto 2

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES


PINTURA
ADVERSA
ESPESSURA [08]
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO [09]
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07]
[mm]

10 SUP 15 SUPORTE SAPATA CR PP L X CS

T2 TUB TUBO CR PP L X CS

Durante o exame visual da tubulação, foi identificado corrosão por placas na Base do Suporte Sapata
– ponto 10 do isométrico – e corrosão por placa no costado do tubo na região adjacente a chapa deste
suporte. Conforme Tabela-4 o item Tubo deve ser inserido no formulário, com a identificação TX (sendo
“X” o sequencial de ocorrência de desvio no elemento tubo; Ex: T1, T2,...), e preenchido todos os
campos. Neste exemplo esta é a segunda ocorrência de desvio no elemento tubo, por isto recebeu a
numeração T2.
Figura-9 Tubulação Isolada Sujeita a CSI

Embora esta tubulação possua 50 elementos (ver Tabela-1), só terão indicados os elementos
que não forem Tubo, Curva, Solda, conforme determina a Tabela-3. Por isto ficaram 18
elemento/PS.
Os elementos T1 e T2 (ver item 1 da Tabela 4) foram acrescentados ao isométrico acima
para podermos exemplificar como seria o registro da situação da Foto-3 a seguir.
A curva do item 10 foi identificada por se tratar de um ponto baixo.

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Foto 3

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO


ESPESSURA
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07]
[mm]

16 SUP 14 SUPORTE PENDURAL SI PP G X X GY PC

T2 TUB TUBO SI X GY FS

Durante o exame visual da tubulação, foi observado que no PS-16 temos um Suporte Pendural com
corrosão por placas e corrosão na chapa do isolamento nas adjacências dele. Identificado em outro
ponto da tubulação uma falha na sobreposição da chapa do isolamento, sendo identificado como T2,
por ser na região do tubo e a segunda ocorrência de desvio neste mesmo tipo de elemento. Na tabela
será marcada como PD, pois por definição não é um PS.
Foto 4

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO


PINTURA
ESPESSURA [08]
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07]
[mm]
1 SUP 12 SUPORTE MUNHÃO SI X AL FS

1.1 SUP 15 SUPORTE SAPATA CR PP L X CS

1.2 SUP 07 SUPORTE ESTRUTURAL CR PP D X CS

No isométrico este item estaria como 1, porém durante a realização do exame visual verificou-se
possuir três elementos distintos, um Suporte Munhão apoiado em um Suporte Mão Francesa

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(estrutural), através de uma Sapata Braçadeira. O munhão está sob isolamento, o qual possui falha na
sobreposição, a Sapata está com corrosão por placas localizada, e o Suporte Estrutural com corrosão
por placas (subpelicular) dispersa. No formulário além do item 1, foram registrados os itens 1.1 e 1.2,
conforme descrito no item 2) da Tabela-4.

5.2.5 DANO
Redução na capacidade de um componente para proporcionar a sua finalidade. É uma descontinuidade
que observamos no material: perda de espessura, deformação, trincas, alteração de dimensão, etc.

5.2.6 CONDIÇÃO ADVERSA


Tudo aquilo que não é caraterizado como um dano, mas pode gerar um dano ou falha do
equipamento/tubulação. Exemplos não exaustivos: elemento faltante (ex.: suporte não instalado),
falha de manutenção (não ter removido a trava de um suporte), falha de projeto, falha de montagem
(falta de parafusos), incidência de vapor, gotejamento sobre.

5.2.7 Sequência para Realização da Inspeção


a) Consultar dados da tubulação na lista de linhas
b) Confrontar o encaminhamento com o do P&I
c) Imprimir e Conferir no Isométrico com os dados dos itens a) e b)
d) Se linha isolada é susceptível a CSI, marcar previamente os PS
e) Consultar Histórico e Recomendações da Tubulação
f) Realizar o exame visual da tubulação
g) Digitar no Formulário
h) Registro no Máximo

FORMULÁRIO DE REGISTRO DO EXAME VISUAL

O Formulário de Registro do Exame Visual, embora seja único, foi adequado para as etapas de
Digitação (1) Campo Geral /Parcial (2) e Campo Pipe-Rack (3).

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1 FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÕES

TAG FLUXOGRAMA ISOMÉTRICO PLANTA


ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
INSPETOR DOCUMENTAÇÃO CORRESPODE AO CAMPO

MATÍCULA #N/D ÁREAS DIFERE AR / SOLO AR / ÁGUA


ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
TIPO INSPEÇÃO POSSUI INTERFACE

DATA: OPERANDO ? VIBRANDO ? PASSA POR PONTILHÃO ?


ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
RELATÓRIO LINHA ?

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES


PIPE-RACK SETOR APOIOS PARA INSPEÇÃO EMISSÃO DE REC
PINTURA
ADVERSA OBSERVAÇÕES
ESPESSURA [08]
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO [09] N° ELEV N° ACESSO SERVIÇO END SERVIÇO LIBERAÇÃO
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC PS PD RI
[01] [02] [03] [04] [05] [06] [07] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [16] [17]
[mm]

2 3 2 4 5 6 7

OBSERVAÇÕES GERAIS:

8
Figura-10 Formulário de Registro - Digitação

O formulário possui os seguintes campos:


1 Cabeçalho
2 Condição do Elemento Inspecionado
3 Condição do Isolamento no Ponto Inspecionado
4 Localização
5 Apoios para Concluir a Inspeção
6 Emissão de REC
7 Observações
8 Observações Gerais
O formulário será individual para cada tubulação, mesmo durante a inspeção sobre o pipe-rack.

5.3.1 Formulário – Inspeção Campo Completa/Parcial


Foram removidos deste formulário os campos, CML (locais de monitoramento de condições),
Descrição e RI (remoção de isolamento), pois não serão utilizados nesta avaliação de campo.
Este formulário será utilizado durante o exame visual de campo, e a inspeção poderá ser considerada
Completa ou Parcial.
Completa: quando todos os elementos, PS e PD forem inspecionados.
Parcial: (1) quando algum ponto ou região da tubulação não tiver sido inspecionado e necessite de
uma apoio para realizar a conclusão. (2) Quando for realizada inspeção complementar nos pontos que
necessitavam de apoio.

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5.3.2 Formulário – Inspeção Campo Pipe-rack


Foram removidos deste formulário os campos, CML (locais de monitoramento de condições),
Descrição e RI (remoção de isolamento), Pipe-Rack e Setor. Este formulário será utilizado durante
o exame visual de campo sobre o pipe-rack, e a inspeção será sempre “Parcial”, pois complementará
uma outra inspeção.
No cabeçalho dele temos dois campos de Inspetores. O responsável pela inspeção da linha e o
responsável pela execução da inspeção no pipe-rack.
O campo “ITEM” deverá ser o número da Coluna ou sequencial da coluna, ver exemplo a seguir

FORMULÁRIO INSPEÇÃO NO PIPE-RACK


INSPETOR PIPE-RACK JORGE TAG P-43006 N°Pipe-Rac

X PARCIAL DATA
INSPETOR DA LINHA MARCOS TIPO DE INSPEÇÃO
TOTAL INSPEÇÃO

ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES APOIOS P/ INSPEÇÃO


PINTURA
ADVERSA
ESPESSURA [08]
ITEM CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE PROTEÇÃO ESTADO [09] SERVIÇO END
ITEM REMANESCENT IC PS PD
Origem [01] [02] [03] [04] [05] [06] [07] [14] [15]
E
E33 SUP 15 CR PP G X CS

E33.1 TUB CR AL L L 8,5 X SE

E34 SUP 09 CR PP G S X SE

E34.1 SUP 06 SD SD

E35 SUP 02 FT

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PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DURANTE O EXAME VISUAL


5.4.1 Cabeçalho
Colocar o TAG da tubulação conforme está no Máximo. Selecionar o Inspetor, Tipo de Inspeção, Digitar
a data de execução da. O campo Relatório deve ser digitado o número da INSP do Máximo.
TAG FLUXOGRAMA ISOMÉTRICO PLANTA
ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
INSPETOR DOCUMENTAÇÃO CORRESPODE AO CAMPO

MATÍCULA #N/D ÁREAS DIFERE AR / SOLO AR / ÁGUA


ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
TIPO INSPEÇÃO POSSUI INTERFACE

DATA: OPERANDO ? VIBRANDO ? PASSA POR PONTILHÃO ?


ITEM DE VERIFICAÇÃO
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
RELATÓRIO LINHA ?

SUSCEPÍTVEL A Sim
CSI Não

Figura-11
Os campos Itens de Verificação serão preenchidos com as informações da documentação e durante o
exame no campo.

5.4.2 Campos “Elemento Inspecionado” e “Estado do Elemento”


No campo Elemento Inspecionados, o campo “Item” é o número do elemento referente no isométrico.
O campo “Código” é a descrição do elemento inspecionado, e o campo “Estado” é a condição física
do elemento inspecionado. Preencher estes campos com os códigos padronizados da Legenda (ver
exemplo abaixo)
ELEMENTO INSPECIONADO

CÓDI GO ESTADO
I TEM
[01] [02]

1 FLG SA

T1 TUB SA

TR1 TRC SA

2 DEV SA

Quando não houver acesso visual para examinar o


elemento: se estiver isolado escolher a opção SI, se
não for isolado escolher a opção SA, e marcar no
Campo Apoios Necessários, o(s) apoio(s) para
conseguir concluir a avaliação.

Figura-12

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Figura-13 Legenda para Elementos e Estado do Elemento


[1] DESCRIÇÃO DO ELEMENTO [02] ESTADO DO ELEMENTO

TUBULAÇÃO VÁLVULAS CORROÍDO - CR

CURVA - CRV PURGADOR DE VAPOR - PGV VÁLVULA BORBOLETA - VBB DEFORMADO - DF

CARRETEL -CAR REDUÇÃO - RDU VÁLVULA DE CONTROLE - VCT FURADO - FR

DERIVAÇÃO - DEV SILENCIOSO - SIL VÁLVULA ESFERA - VES FORA DA CARGA - FC

DIFUSOR -DIF SOLDA - SLD VÁLVULA DE RETENÇÃO - VRT INCOMPLETO - IN

DRENO - DRN TÊ - TEE VÁLVULA DE SEGURAN ÇA - VSG MOLA BATIDA - MB

FIGURA 8 - FG8 TOMADA DE AMOSTRA - TAM VÁLVULA GAVETA - VGA OUTROS - OT

FILTRO - FIL TOMADA DE INSTRUMENTO - TIN VÁLVULA GLOBO - VGL ROMPIDO - RP

FLANGE - FLG TRAÇO DE VAPOR - TVP VÁLVULA MACHO - VMC SEM ACESSO VISUAL - SA

FLANGE ORIFÍCIO - FLO TRECHO - TRC VÁLVULA ON-OFF - VOF SEM DANO - SD

JUNTA DE EXPANSÃO - JEX TUBO - TUB SOB ISOLAMENTO - SI

LUVA - LUV UNIÃO - UNI TRINCADO - TR

PONTO DE INJEÇÃO - PIJ VENTE - VNT DTP

ABRAÇADEIRA - DTP 01

SUPORTES ANEL BI-PARTIDO - DTP 02

AMORTECEDOR - SUP 01 MOLA - SUP 11 CAIXA METÁLICA - DTP 03

ANCORAGEM - SUP 02 MUNHÃO - SUP 12 CHAPA SOBREPOSTA - DTP 04

BATENTE - SUP 03 PEDESTAL - SUP 13 COMPOSITO - DTP 05

BRAÇADEIRA - SUP 04 PENDURAL - SUP 14 FIBRA - DTP 06

CALHA - SUP 05 SAPATA - SUP 15 FURMANITE - DTP 07

CARONA - SUP 06 SAPATA C/ GUIA - SUP 16 STRAUB - DTP 08

ESTRUTURAL - SUP 07 SELA - SUP 17 OUTROS - DTP 09

GRAMPO - SUP 08 VERGALHÃO - SUP 18

GUIA - SUP 09 ESPECIAL - SUP 19

O suporte tipo carona, deverá ser item da tubulação a qual ele foi fixado, como também da tubulação
à que ele está sustentando.

Quando não houver acesso ao elemento para realizar a inspeção:


a) Tubulação Não Isolada: selecionar a opção SA – Sem Acesso Visual, e o campo Apoio
de Inspeção (item1.4.7 nesta instrução) deverá ser preenchido com o(s) apoio(s) necessário
para concluir a avaliação. Registrar a o estado do elemento no campo observação. Caso esteja
com corrosão, registrar no campo CORROSÃO (ver item 5.4.3).

b) Tubulações Isoladas
b1) Elemento totalmente isolado: selecionar a opção SI – Sob Isolamento.
b2) Elemento parcialmente isolado devido a montagem: (válvulas, tirantes de suportes, parte
de braçadeiras, vente, dreno, interfaces, etc.) selecionar a opção SI – Sob Isolamento, e registrar a
o estado da parte exposta do elemento no campo observação. Caso esteja com corrosão, registrar no
campo CORROSÃO (ver item 5.4.3).

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 16


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Se for susceptível à CSI, marcar “IS” no subcampo Serviço, “IV” no subcampo END do campo Apoio
de Inspeção (ver item 5.4.7). Selecionar o tipo de acesso (andaime, Man lift, etc.) no subcampo
Acesso, caso seja necessário, seja ela susceptível ou não a CSI.
Foto-5 Exemplo do que foi citado nos itens b1 e b2
ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO
ESPESSURA
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC
[01] [02] [03] [04] [05]
[mm]

16 SUP 14 SUPORTE PENDURAL SI PP G X

T2 TUB TUBO SI

ISOLAMENTO TÉRMICO CONDIÇÕES PIPE-RACK SETOR APOIOS PARA INSPEÇÃO


PINTURA
ADVERSA
[08]
PROTEÇÃO ESTADO [09] N° ELEV N° ACESSO SERVIÇO END
PS PD RI
[06] [07] [10] [11] [12] [13] [14] [15]

X GY PC CS S4 AC IS / CA IV

X GY FS

5.4.3 Campo Corrosão


Consultar a IT de Terminologia da Corrosão Para Pintura e/ou Substituição de Trecho
Quando for escolhido no campo “Estado do Elemento” a opção CR (corroído), os campos “Tipo”,
“Localização”, “Intensidade” do quadro de CORROSÃO devem ser preenchidos com os códigos
padronizados da Legenda.

No campo “Espessura Remanescente” deve ser digitado o valor em mm, e caso haja algum fator
de intensificação o campo IC deve ser marcado com um “X”

Figura-14 Legenda Corrosão


CORROSÃO

ESPESSURA
[03] TIPO [04] LOCALIZAÇÃO [05] INTENSIDADE IC
REMANESCENTE (MM)

ALVEOLAR - AL DISPERSA - D DESPREZÍVEL - D

ESFOLIAÇÃO - ES GENERALIZADA - G LEVE - L Escrever o valor da


Marcar com "X"
espessura remanescente
PITIFORME - PT LOCALIZADA - L MÉDIA - M

POR PLACAS - PP SEVERA - S

UNIFORME - UN

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 17


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

5.4.4 Campo ISOLAMENTO – SÓ PARA TUBULAÇÕES ISOLADAS


O campo PS só deverá ser marcado com um “X” se a tubulação for susceptível a CSI.
Se for identificado algum ponto danificado no isolamento o item PD deve ser marcado com um “X” e
identificado o ponto no isométrico. Um PS poderá ser também um PD.
Os campos “Tipo de Isolamento” e “Estado” devem ser preenchidos com os códigos padronizados
da Legenda.

Figura-15 Legenda para Isolamento Térmico


ISOLAMENTO

PS PD RI [06] TIPO DE PROTEÇÃO [07] ESTADO

CHAPA DE ALUMÍNIO CORRUGADA - AC COM INTERFERÊNCIA -CI PROTEÇÃO CORROÍDA - PC

CHAPA DE ALUMÍNIO LISA - AL DANOS MECÂNICOS - DM PROTEÇÃO SOLTA - PS

CHAPA GALVANIZADA - GL FRESTA NA SOBREPOSIÇÃO - FS SEM ACESSO VISUAL - SA

GLAVALOY - GY ISOLAMENTO EXPANDIDO - IE SEM DANO - SD

MASSA ASFÁLTICA - MA ISOLAMENTO NOVO - IN SEM ISOLAMENTO - SI

OUTROS - OT ISOLAMENTO OCO - IO SEM PROTEÇÃO - SP

MASSA TRINCADA - MT

O Campo RI será preenchido pelo PH, ou TI indicado.

5.4.5 Campos Pintura e Condições Adversas


PINTURA: preencher quando estiver avaliando o estado da película de pintura, utilizando o código
padronizados da Legenda.
CONDIÇÕES ADVERSAS: só preencher se existir, e utilizando o código padronizado da legenda.
Quando a opção for Outras, descrever a condição adversa no campo Observações do item.

Figura-16 Legenda para Estado da Pintura e Condições Adversas


[08] ESTADO DA PINTURA [09] CONDIÇÕES ADVERSAS

CORROSÃO SUBPELICULAR - CS SEM PINTURA - SP CONDENSANDO - CN

DANOS MECÂNICOS - DM SUBSTRATO EXPOSTO - SE CONGELANDO - CG

DESCASCAMENTO - DC TINTA DE FUNDO APARENTE - FA FALTANDO - FT

EMPOAMENTO - EP FORA DE POSIÇÃO - FP

ENFERRUJAMENTO - EF INCIDÊNCIA DE VAPOR - IV

FRMAÇÃO DE BOLHAS - FB OUTRAS - OUT

SEM ACESSO VISUAL - SA SOB GOTEJAMENTO - SG

SEM DANOS - SD

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 18


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

5.4.6 Campo Pipe-Rack e Setor


O campo Setor deve ser preenchido, e caso a tubulação tenha algum trecho no Pipe-rakc este campo
também deve ser preenchido. Utilizar os códigos padronizados da Legenda.
Figura-17 Legenda para Pipe-Rack e Setor
[10] N° DO PIPE-RACK [11] ELEVAÇÃO DO PIPE-RACK [12] SETOR

1 - E1 a E12 1 - Elev-102000 S1 - FORNOS DE PIRÓLISE

2 - E13 a E19 2 - Elev-105000 S2 - PIPE-RACK 4100

3 - E20 a E28 3 - Elev-107000 S3 - ENTRE A QUENTE E FRIA

4 - E29 a E38 e E19 S4 - PIPE-RACK 8 ATÉ COLUNA P

5 - E20 a E46, E53 e E54 S5 - AREA ENTRE DA-4101 E 4103

6 - E57 a E52 e E19 S6 - PIPE RACK 1

7 - E20 a E62 S7 - LADO SUL DA CASA DO GB-4201

CN - PIPE-RACK CENTRAL S8 - PIPE RACK 3

8 - PIPE-RACK H a N6 - 4100 Área Fria S9 - LADO SUL DA CASA DO GB-4501

9 - PIPE-RACK 4100 S10 - PIPE-RACK 8 COLUNA N2 a N6

9.1 - 4100 3' a 3'A S11 - OESTE DO PIPE RACK 2

9.2 - 4100 13' a 13'A S12 - SUL DO PIPE-RACK 4

9.3 - 4100 17'A S13 - PIPE-RACK 4

9.4 - 4100 21' S14 - NORTE DO PIPE-RACK 4

S15 - SUL DO PIPE-RACK 6

S16 - PIPE-RACK 6

S17 - NORTE DO PIPE-RACK 6

S18 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N13 a N22)

S19 - PIPE-RACK 5

S20 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N7 a N12)

NOTA: esta legenda refere-se aos Pipe-racks e Setores da UO2. As demais áreas deverão criar as
Legendas para este campo adequando a sua própria realidade.

5.4.7 Campos Apoios para Inspeção


Estes campos devem ser preenchidos com os códigos padronizados da Legenda sempre que for
necessário um apoio para concluir a avaliação do item que está sendo inspecionado.
É obrigatório o preenchimento destes campos nas seguintes situações:
• Sempre que for preenchido SI (sob isolamento) no campo Estado do Elemento
• Sempre que for preenchido SA (sem acesso visual) no campo Estado do Elemento
• Sempre preencher com IV (inspeção visual) quando for marcado SI ou SA
• Sempre que o item PS for marcado no campo do Isolamento
• Sempre que o campo Pipe-rack for marcado
Para as tubulações sujeitas ao mecanismo de CSI, é obrigatório preencher o campo Serviço com o
código IS (Isolamento).

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 19


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Figura-18 Legenda para Apoios para Inspeção


APOIOS PARA A INSPEÇÃO

[13] ACESSO [14] SERVIÇO [15] END

ACESSO POR CORDA - AC CALDEIRARIA - CA B-SCAN - BS

ANDAIME - AD CAPINAGEM - CP GAMAGRAFIA - RX

ESCADA - ES CIVIL - CI INSPEÇÃO VISUAL - IV

PLATAFORMA ELEVATÓRIA - PE ISOLAMENTO - IS LÍQUIDO PENETRANTE - LP

TRÂNSITO PIPE- RACK - TP ISOLAM + CALDEIR - IS/CA MEDIÇÃO DE ESPESSURA - ME

PARTÍCULA MAGNÉTICA - PM

PHASED ARRAY - PA

ULTRASSOM - US

Estes itens devem ser mantidos no formulário mesmo quando os apoios já tiverem sido realizados, pois
deverá ficar registrado para uma próxima inspeção

5.4.8 Campos Apoios para Inspeção


Todos os desvios detectados devem ser tratados através da emissão de Recomendação de Inspeção.
Estes campos devem ser preenchidos utilizando o código padronizados da Legenda.
Figura-19 Legenda para Emissão de REC
EMISSÃO DA REC

[16] SERVIÇO [17] CONDIÇÃO DE LIBERAÇÃO

CALDEIRARIA - CA ROTINA - ROT

CIVIL - CI PARADA GERAL - SPG

ISOLAMENTO - IS PARADA GERAL e DTP - SPG e DTP

PINTURA - PI REC DE DTP - DTP

PARADA PARCIAL - SPP

5.4.9 Campo Observações


O campo Observação na mesma linha do item, deve ser utilizado para complementar alguma
informação que se julgue necessária.

5.4.10 Campo Observações Gerais (parte inferior do formulário)


Campo Observação na parte inferior do formulário serve para descrever as observações gerais e/ou
observações específicas para determinado item.
As regiões/elementos das tubulações que não tiveram danos, por isto não foram identificados no
isométrico, deverão ser descritas conforme a seguir:
 “Demais regiões do isolamento, que não estão registrados no formulário, se apresentam sem
danos visuais” (linha Isolada).

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 20


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

 “Demais pontos da tubulação, que não estão registrados no formulário, se apresentam sem
danos visuais” (linha Pintada).

REGISTRO NO MAXIMO
Os dados do formulário devem ser digitados em uma planilha Excel, a qual deverá conter o número da
INSP do relatório do Máximo.
Só será considerado Inspeção Completa se todos os pontos tiveram acesso ao exame visual e/ou aos
exames complementares. Caso não tenham sido examinados, será considerado Inspeção Parcial.
O relatório no Máximo deverá ser composto dos seguintes itens (todos em PDF – ver figura-20) :
1. Planilha digitada mais a legenda dos códigos, a ser anexado na INSP como Anexo-01.
2. Isométrico com todos os pontos identificados da planilha e desvios detectados, a ser anexado
na INSP como Anexo-02.
3. O registro fotográfico da inspeção da tubulação, a ser anexado na INSP como Anexo 03.

Dentro da INSP no Máximo, no campo “Sumário” deverá digitado tudo o que foi registrado no campo
Observações Gerais (parte inferior do formulário), e acrescentado “Ver resultado formulário de
exame visual no Anexo”

O isométrico para emissão da REC deve conter apenas os serviços a serem executados ( Ver IT de
Emissão de REC).

OBSERVAÇÃO
Se o TAG existe no Máximo, mas não existe qualquer documentação sobre a tubulação, nem registro
de inspeção no Máximo, nem a operação da planta identifique esta tubulação, deverá ser registrado o
seguinte texto no campo “Sumário” da INSP no Máximo:
“Durante a verificação da parte documental, para realização da inspeção da tubulação foi constatado
o seguinte: O TAG "XX-00000" não possui registro na lista de linha, nem qualquer documento no SGE,
seja isométrico ou P&I. Consultado a operação de campo e também desconhece este TAG. Tubulação
inexistente.”

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 21


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Figura 20 – Anexos a serem inseridos em PDF no Máximo

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO ISOLADA SUJEITA A CSI


a) Realizar a inspeção de condição física (estado) da tubulação, registrando no formulário o
estado do isolamento e do componente (quando existir acesso visual) de todos os PS identificados
previamente no isométrico e os PS e PD detectados durante a inspeção.

b) Realizar martelamento da chapa protetora, para verificar se existe algum ponto sem
enchimento do isolamento

c) Para os pontos onde o isolamento estiver danificado e/ou removido, verificar condição do
substrato. Se está pintado e/ou com corrosão.

d) Fotografar os pontos mais relevantes, para serem incluídos no registro fotográfico.

e) Identificar no isométrico todos os pontos de desvios detectados (danos, condições adversas,


etc) no exame visual. Todos têm de estar registrados no formulário.

f) Se o isométrico original estiver incompleto ou diferente do campo, refazer o desenho, sempre


desenhando todos os acessórios.

g) Identificar no isométrico os tipos de apoios necessários, principalmente os de acesso, para


concluir a inspeção - ver padrão de legenda.

h) Realizar a medição de temperatura da tubulação, sempre no costado da tubulação, e registrar


no isométrico o ponto e o valor encontrado. Na saída, no meio e na chegada - para linhas longas.
Atentar para a distância de medição recomendada pelo fabricante do aparelho.

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 22


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO ISOLADA NÃO SUJEITA A CSI


a) Realizar a inspeção de condição física (estado) da tubulação, registrando no formulário o estado
do isolamento e do componente (quando existir acesso visual).
b) Realizar martelamento da chapa protetora, para verificar se existe algum ponto sem enchimento
do isolamento
c) Para os pontos onde o isolamento estiver danificado e/ou removido, verificar condição do
substrato. Se está pintado e/ou com corrosão.
d) Fotografar os pontos mais relevantes, para serem incluídos no registro fotográfico.
e) Identificar no isométrico todos os pontos de desvios detectados (danos, condições adversas, etc)
no exame visual. Todos têm de estar registrados no formulário.
f) Se o isométrico original estiver incompleto ou diferente do campo, refazer o desenho, sempre
desenhando todos os acessórios.
g) Identificar no isométrico os tipos de apoios necessários, principalmente os de acesso, para
concluir a inspeção - ver padrão de legenda.

ROTEIRO EXAME VISUAL – TUBULAÇÃO PINTADA


a) Realizar a inspeção de condição física (estado) da tubulação, registrando no formulário o estado
do elemento (este quando existir acesso visual), identificados previamente no isométrico e os
elementos detectados durante a inspeção.
b) Para as Curvas, Derivações, Reduções, Soldas e Tubo, só registrar os pontos que tiverem algum
tipo de desvio (danos, condições adversas, etc.).
c) Fotografar os pontos mais relevantes, para serem incluídos no registro fotográfico.
d) Se o isométrico original estiver incompleto ou diferente do campo, refazer o desenho, sempre
desenhando todos os elementos.
e) Identificar no isométrico os tipos de apoios necessários, principalmente os de acesso, para
concluir a inspeção - ver padrão de legenda

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 23


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Figura 21 – Formulário de Registro de Inspeção ( melhorar nitidez )

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 24


[1] DESCRIÇÃO DO ELEMENTO CORROSÃO [08] ESTADO DA PINTURA [12] SETOR EMISSÃO DA REC

CORROSÃO SUBPELICULAR - CS S1 - FORNOS DE PIRÓLISE

TUBULAÇÃO VÁLVULAS [03] TIPO DANOS MECÂNICOS - DM S2 - PIPE-RACK 4100 [16] SERVIÇO

CURVA - CRV VÁLVULA BORBOLETA - VBB ALVEOLAR - AL DESCASCAMENTO - DC S3 - ENTRE A QUENTE E FRIA CALDEIRARIA - CA

CARRETEL -CAR VÁLVULA DE CONTROLE - VCT ESFOLIAÇÃO - ES EMPOAMENTO - EP S4 - PIPE-RACK 8 ATÉ COLUNA P CIVIL - CI

DERIVAÇÃO - DEV VÁLVULA ESFERA - VES PITIFORME - PT ENFERRUJAMENTO - EF S5 - AREA ENTRE DA-4101 E 4103 ISOLAMENTO - IS

DIFUSOR -DIF VÁLVULA DE RETENÇÃO - VRT POR PLACAS - PP FRMAÇÃO DE BOLHAS - FB S6 - PIPE RACK 1 PINTURA - PI

DRENO - DRN VÁLVULA DE SEGURAN ÇA - VSG UNIFORME - UN SEM ACESSO VISUAL - SA S7 - LADO SUL DA CASA DO GB-4201
[Título] - [Título]

FIGURA 8 - FG8 VÁLVULA GAVETA - VGA SEM DANOS - SD S8 - PIPE RACK 3 [17] CONDIÇÃO DE LIBERAÇÃO

FILTRO - FIL VÁLVULA GLOBO - VGL [04] LOCALIZAÇÃO SEM PINTURA - SP S9 - LADO SUL DA CASA DO GB-4501 ROTINA - ROT

FLANGE - FLG VÁLVULA MACHO - VMC DISPERSA - D SUBSTRATO EXPOSTO - SE S10 - PIPE-RACK 8 COLUNA N2 a N6 PARADA GERAL - SPG
INSTRUÇÃO DE TRABALHO

FLANGE ORIFÍCIO - FLO VÁLVULA ON-OFF - VOF GENERALIZADA - G TINTA DE FUNDO APARENTE - FA S11 - OESTE DO PIPE RACK 2 PARADA GERAL e DTP - SPG e DTP

LUVA - LUV LOCALIZADA - L S12 - SUL DO PIPE-RACK 4 REC DE DTP - DTP

PURGADOR DE VAPOR - PGV DTP [09] CONDIÇÕES ADVERSAS S13 - PIPE-RACK 4 PARADA PARCIAL - SPP

REDUÇÃO - RDU ABRAÇADEIRA - DTP 01 [05] INTENSIDADE CONDENSANDO - CN S14 - NORTE DO PIPE-RACK 4

SILENCIOSO - SIL ANEL BI-PARTIDO - DTP 02 DESPREZÍVEL - D CONGELANDO - CG S15 - SUL DO PIPE-RACK 6

SOLDA - SLD CAIXA METÁLICA - DTP 03 LEVE - L FALTANDO - FT S16 - PIPE-RACK 6

TÊ - TEE CHAPA SOBREPOSTA - DTP 04 MÉDIA - M FORA DE POSIÇÃO - FP S17 - NORTE DO PIPE-RACK 6

TOMADA DE AMOSTRA - TAM COMPOSITO - DTP 05 SEVERA - S INCIDÊNCIA DE VAPOR - IV S18 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N13 a N22)

TOMADA DE INSTRUMENTO - TIN FIBRA - DTP 06 OUTRAS - OUT S19 - PIPE-RACK 5

TRAÇO DE VAPOR - TVP FURMANITE - DTP 07 ISOLAMENTO SOB GOTEJAMENTO - SG S20 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N7 a N12)

TRECHO - TRC STRAUB - DTP 08 APOIOS PARA A INSPEÇÃO

TUBO - TUB [06] TIPO DE PROTEÇÃO

UNIÃO - UNI CHAPA DE ALUMÍNIO CORRUGADA - AC [13] ACESSO

VENT - VNT CHAPA DE ALUMÍNIO LISA - AL [10] N° DO PIPE-RACK ACESSO POR CORDA - AC

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data


[02] ESTADO DO ELEMENTO CHAPA GALVANIZADA - GL 1 - E1 a E12 ANDAIME - AD

SUPORTES CORROÍDO - CR GLAVALOY - GY 2 - E13 a E19 ESCADA - ES

AMORTECEDOR - SUP 01 DEFORMADO - DF MASSA ASFÁLTICA - MA 3 - E20 a E28 PLATAFORMA ELEVATÓRIA - PE

ANCORAGEM - SUP 02 FURADO - FR OUTROS - OT 4 - E29 a E38 e E19 TRÂNSITO PIPE- RACK - TP

BATENTE - SUP 03 FORA DA CARGA - FC 5 - E20 a E46, E53 e E54

BRAÇADEIRA - SUP 04 INCOMPLETO - IN [07] ESTADO 6 - E57 a E52 e E19 [14] SERVIÇO

CALHA - SUP 05 MOLA BATIDA - MB COM INTERFERÊNCIA -CI 7 - E20 a E62 CALDEIRARIA - CA

CARONA - SUP 06 ROMPIDO - RP DANOS MECÂNICOS - DM CN - PIPE-RACK CENTRAL CAPINAGEM - CP

de Publicação]
ESTRUTURAL - SUP 07 SEM ACESSO VISUAL - SA FRESTA NA SOBREPOSIÇÃO - FS 8 - PIPE-RACK H a N6 - 4100 Área Fria CIVIL - CI

GRAMPO - SUP 08 SEM DANO - SD ISOLAMENTO EXPANDIDO - IE 9 - PIPE-RACK 4100 ISOLAMENTO - IS


Figura-22 Legenda de Códigos para o Formulário

GUIA - SUP 09 SOB ISOLAMENTO - SI ISOLAMENTO NOVO - IN 9.1 - 4100 3' a 3'A ISOLAMENTO + CALDEIRARIA- IS / CA

GUIA TRANSVERSAL - SUP 10 TRINCADO - TR ISOLAMENTO OCO - IO 9.2 - 4100 13' a 13'A

MOLA - SUP 11 MASSA TRINCADA - MT 9.3 - 4100 17'A [15] END

MUNHÃO - SUP 12 PROTEÇÃO CORROÍDA - PC 9.4 - 4100 21' B-SCAN - BS

PEDESTAL - SUP 13 PROTEÇÃO SOLTA - PS GAMAGRAFIA - RX

PENDURAL - SUP 14 SEM ACESSO VISUAL - SA [11] ELEVAÇÃO DO PIPE-RACK INSPEÇÃO VISUAL - IV

SAPATA - SUP 15 SEM DANO - SD 1 - Elev-102000 LÍQUIDO PENETRANTE - LP

SAPATA C/ GUIA - SUP 16 SEM ISOLAMENTO - SI 2 - Elev-105000 MEDIÇÃO DE ESPESSURA - ME

SELA - SUP 17 SEM PROTEÇÃO - SP 3 - Elev-107000 PARTÍCULA MAGNÉTICA - PM

VERGALHÃO - SUP 18 PHASED ARRAY - PA

ESPECIAL - SUP 19 ULTRASSOM - US

25
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Figura-23 Exemplo de Isométrico com os pontos pré-identificados conforme Tabela-3

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 26


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

6. DISPOSIÇÕES GERAIS
Os Integrantes são responsáveis por conhecer e compreender todos os Documentos Orientadores
que lhes forem aplicáveis. De forma similar, os Líderes são responsáveis por garantir que todos os
Integrantes de sua equipe compreendam e sigam os Documentos Orientadores aplicáveis da
Companhia.

Os Integrantes que tiverem perguntas ou dúvidas a respeito desta Instrução de Trabalho, incluindo
seu escopo, termos ou obrigações devem procurar seus respectivos Líderes.

Violações de qualquer Documentação Orientadora da Companhia podem resultar em consequências


graves à Braskem e aos Integrantes envolvidos. Portanto, a falha em cumprir esta Instrução de
Trabalho ou relatar o conhecimento de violação da mesma poderá resultar em ação disciplinar para
qualquer Integrante envolvido.

Caso qualquer Integrante e/ou Terceiro tenha conhecimento de uma potencial conduta ilegal ou
antiética, incluindo potenciais violações às Leis Anticorrupção aplicáveis e/ou Documentações
Orientadoras da Braskem, incluindo este Documento, devem imediatamente reportar a potencial
violação ao Canal Linha de Ética ou a área de Compliance da Companhia. Todos os Líderes devem
continuamente encorajar seus liderados a reportar violações ao Canal Linha de Ética.

Nenhuma regra prevista nas Documentações Orientadoras da Braskem, incluindo esse Documento,
proibirá que Integrantes ou Terceiros possam reportar preocupações ou atividades ilegais para as
autoridades reguladoras correspondentes.

Peter Jan Groetelaars


Responsável Técnico de Manutenção (RMT) de Inspeção e Equipamentos

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 27


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Anexos
Não se aplica

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 28


INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]

Informações de Controle
Controle de alterações:
Data Versão Integrante de Apoio Alteração feita

Idiomas:

Idioma(s):

Idioma Principal: Inglês Alemão Português Espanhol

Outro(s) Idioma(s): Inglês Alemão Português Espanhol

Áreas / Regiões envolvidas no desenvolvimento desta Instrução de Trabalho:

Nome Área / Região Data de aprovação

Integrante de Apoio: RAIMUNDO DE O SAMPAIO FILHO INSPEÇÃO - BA 10/05/2021

Revisor: RAIMUNDO DE O SAMPAIO FILHO INSPEÇÃO - BA 10/05/2021

Nº Revisão: {_UIVersionString}| Data de Aprovação na BDO:[Data de Publicação] 29

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