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[Título] - [Título]
1. OBJETIVO .................................................................................................................................... 2
2. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................ 2
3. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 2
5. INSTRUÇÕES ............................................................................................................................... 2
ANEXOS ............................................................................................................................................28
1. OBJETIVO
Definir padrão para emissão de registro do exame visual em inspeções realizadas nas tubulações,
através de um formulário com códigos preestabelecidos em uma legenda.
2. ABRANGÊNCIA
Esse Instrução de Trabalho é aplicável as plantas da Regional Bahia (Q1, PVC-BA, CS-BA, PE1, PE2,
PE3 e TERMINAL) e regional Alagoas (PVC 2 AL, CS 1 AL) nos serviços de inspeção.
3. REFERÊNCIAS
IT 5030-01977-PT - Tubulações Industriais
IT 5030-02021-PT – Terminologia para Registro de Corrosão e Definição de Pintura ou Substituição
PR 5030- PR 5030-00037-PT
4. ATRIBUIÇÕES RESPONSABILIDADES
As atribuições e responsabilidades estão descritas por itens na seção 5 desta instrução de trabalho.
5. INSTRUÇÕES
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O propósito desta instrução é apresentar uma nova metodologia para o registro do exame visual de
tubulação.
A metodologia consiste em registrar num formulário, durante realização do exame visual da tubulação,
a condição física de cada elemento, e para as tubulações isoladas termicamente registrar também a
condição dos Pontos Suspeitos (PS) e/ou Pontos Danificados (PD).
Os PS e os elementos da tubulação, já deverão estar previamente identificados por uma numeração
sequencial no desenho isométrico, mas, durante a execução do exame visual, novos elementos, PS
e PD, poderão ser adicionados ao formulário.
A Figura 1 a seguir, exemplifica parte do formulário preenchido, e o isométrico com os elementos da
tubulação, os PS e alguns PD.
29 CRV CURVA SA X GY SA
32 CRV CURVA SI X GY SD
35 CRV CURVA SI X AL SD
No formulário também será registrado, os apoios necessários para conclusão da inspeção de cada
elemento, a localização deste no pipe-rack, o setor do microclima que ele pertence, se será necessário
emitir REC e qual o tipo de liberação operacional para execução (ROTINA, SPP ou SPG.)
A nova metodologia foi desenvolvida com o objetivo de conseguirmos registrar tudo o que vemos
durante a execução da inspeção, gerando um relatório fidedigno da situação encontrada, os apoios
necessários para concluir a inspeção, bem como as recomendações que se façam necessárias. Destaca-
se como um grande ganho, que os apoios necessários para uma próxima inspeção programada da
tubulação já serão conhecidos.
Vale ressaltar que não é uma nova forma de realizar inspeção, mas, de registrar o que vemos com os
nossos olhos quando realizamos o exame visual.
O registro no formulário será utilizando códigos provenientes de uma legenda predefinida, que contém
qual elemento está sendo inspecionado, o estado da condição física do mesmo, o grau de corrosão
(caso exista) conforme a Instrução de Terminologia da Corrosão, o estado do isolamento térmico e/ou
pintura, e os apoios necessários a serem programados para poder concluir a inspeção.
[1] DESCRIÇÃO DO ELEMENTO CORROSÃO [08] ESTADO DA PINTURA APOIOS PARA A INSPEÇÃO EMISSÃO DA REC
TUBULAÇÃO VÁLVULAS [03] TIPO CORROSÃO SUBPELICULAR - CS [13] ACESSO [16] SERVIÇO
CURVA - CRV VÁLVULA BORBOLETA - VBB ALVEOLAR - AL DANOS MECÂNICOS - DM ACESSO POR CORDA - AC CALDEIRARIA - CA
DIFUSOR -DIF VÁLVULA DE RETENÇÃO - VRT [04] LOCALIZAÇÃO ENFERRUJAMENTO - EF PLATAFORMA ELEVATÓRIA - PE PINTURA - PI
DRENO - DRN DTP DISPERSA - D [09] CONDIÇÕES ADVERSAS TRÂNSITO PIPE- RACK - TP [17] CONDIÇÃO DE LIBERAÇÃO
FIGURA 8 - FG8 ABRAÇADEIRA - DTP 01 GENERALIZADA - G CONDENSANDO - CN [14] SERVIÇO ROTINA - ROT
FILTRO - FIL ANEL BI-PARTIDO - DTP 02 [05] INTENSIDADE CONGELANDO - CG CALDEIRARIA - CA PARADA GERAL - SPG
FLANGE - FLG CAIXA METÁLICA - DTP 03 DESPREZÍVEL - D FALTANDO - FT CAPINAGEM - CP PARADA GERAL e DTP - SPG e DTP
FLANGE ORIFÍCIO - FLO CHAPA SOBREPOSTA - DTP 04 LEVE - L FORA DE POSIÇÃO - FP CIVIL - CI REC DE DTP - DTP
SUPORTES [02] ESTADO DO ELEMENTO ISOLAMENTO [10] N° DO PIPE-RACK [15] END PARADA PARCIAL - SPP
Figura 2 - Exemplo de parte da Legenda com códigos a serem utilizados para o registro no
formulário
29 CRV CURVA SA X GY SA
32 CRV CURVA SI X GY SD
35 CRV CURVA SI X AL SD
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Silva Teles define em seu livro de Tubulações Industriais: “Chama-se de ‘tubulação’ um conjunto de
tubos e de seus diversos acessórios (curvas, suportes, válvulas, elementos de ligação, etc)”. E
exemplificamos hipoteticamente na Figura 4, alguns traçados de tubulação baseado na definição de
Silva Teles.
Aproveitando os exemplos dos traçados da Figura 4, indicamos na Figura 5 através das setas e círculos,
os elementos que compõem cada tubulação.
5.2.1 ELEMENTO
Consideraremos como elemento, todo componente da tubulação - Tubo, Curva, Redução, “T”,
Derivação, Suporte, Válvula, Flange, Luva, Rosca, Solda, Parafuso, Vente, Dreno, Junta de Expansão,
etc. E na Tabela-1, numeramos sequencialmente todos os elementos do traçado D da Figura 5,
seguindo o sentido de fluxo da tubulação, e discriminamos na tabela a nomenclatura de cada um.
TABELA -1 Elementos do traçado da Tubulação
ELEMENTO POSIÇÃO
TUBO (11) 2, 7, 12, 16, 21, 26, 29, 32, 39, 42 e 47
SOLDA (16) 8, 11, 14, 17, 20, 22, 24, 27, 31, 35, 37, 40, 44, 46, 48 e 50
SUPORTE (11) 10, 13, 15, 18, 25, 28, 30, 33, 34, 38 e 41
CURVA (06) 9, 19, 23, 36, 45 e 49
FLANGE (03) 1, 4 e 6
VÁLVULA (01) 5
DRENO (01) 3
VENTE (01) 43
Na figura-6, o TR1 não possui PS nem elementos fora do Grupo 1. Já o TR2 só poderá agrupar a
Redução, se a tubulação não for isolada e não sujeita a CSI (ver Tabela 3). Atentar para as simbologias
a serem colocadas para identificar o tipo de apoio para acesso aos itens.
No exemplo da figura-7, estando o isolamento sem danos, registraremos no formulário somente os
itens 1 Suporte Pendural e o item 2 Vente. No exemplo da foto 1, como foram expostos elementos do
Grupo-1, será seguido o que a Tabela-4 determina.
Figura 7 Foto-1
Foto 2
T2 TUB TUBO CR PP L X CS
Durante o exame visual da tubulação, foi identificado corrosão por placas na Base do Suporte Sapata
– ponto 10 do isométrico – e corrosão por placa no costado do tubo na região adjacente a chapa deste
suporte. Conforme Tabela-4 o item Tubo deve ser inserido no formulário, com a identificação TX (sendo
“X” o sequencial de ocorrência de desvio no elemento tubo; Ex: T1, T2,...), e preenchido todos os
campos. Neste exemplo esta é a segunda ocorrência de desvio no elemento tubo, por isto recebeu a
numeração T2.
Figura-9 Tubulação Isolada Sujeita a CSI
Embora esta tubulação possua 50 elementos (ver Tabela-1), só terão indicados os elementos
que não forem Tubo, Curva, Solda, conforme determina a Tabela-3. Por isto ficaram 18
elemento/PS.
Os elementos T1 e T2 (ver item 1 da Tabela 4) foram acrescentados ao isométrico acima
para podermos exemplificar como seria o registro da situação da Foto-3 a seguir.
A curva do item 10 foi identificada por se tratar de um ponto baixo.
Foto 3
T2 TUB TUBO SI X GY FS
Durante o exame visual da tubulação, foi observado que no PS-16 temos um Suporte Pendural com
corrosão por placas e corrosão na chapa do isolamento nas adjacências dele. Identificado em outro
ponto da tubulação uma falha na sobreposição da chapa do isolamento, sendo identificado como T2,
por ser na região do tubo e a segunda ocorrência de desvio neste mesmo tipo de elemento. Na tabela
será marcada como PD, pois por definição não é um PS.
Foto 4
No isométrico este item estaria como 1, porém durante a realização do exame visual verificou-se
possuir três elementos distintos, um Suporte Munhão apoiado em um Suporte Mão Francesa
(estrutural), através de uma Sapata Braçadeira. O munhão está sob isolamento, o qual possui falha na
sobreposição, a Sapata está com corrosão por placas localizada, e o Suporte Estrutural com corrosão
por placas (subpelicular) dispersa. No formulário além do item 1, foram registrados os itens 1.1 e 1.2,
conforme descrito no item 2) da Tabela-4.
5.2.5 DANO
Redução na capacidade de um componente para proporcionar a sua finalidade. É uma descontinuidade
que observamos no material: perda de espessura, deformação, trincas, alteração de dimensão, etc.
O Formulário de Registro do Exame Visual, embora seja único, foi adequado para as etapas de
Digitação (1) Campo Geral /Parcial (2) e Campo Pipe-Rack (3).
2 3 2 4 5 6 7
OBSERVAÇÕES GERAIS:
8
Figura-10 Formulário de Registro - Digitação
X PARCIAL DATA
INSPETOR DA LINHA MARCOS TIPO DE INSPEÇÃO
TOTAL INSPEÇÃO
E34 SUP 09 CR PP G S X SE
E34.1 SUP 06 SD SD
E35 SUP 02 FT
SUSCEPÍTVEL A Sim
CSI Não
Figura-11
Os campos Itens de Verificação serão preenchidos com as informações da documentação e durante o
exame no campo.
CÓDI GO ESTADO
I TEM
[01] [02]
1 FLG SA
T1 TUB SA
TR1 TRC SA
2 DEV SA
Figura-12
FLANGE - FLG TRAÇO DE VAPOR - TVP VÁLVULA MACHO - VMC SEM ACESSO VISUAL - SA
FLANGE ORIFÍCIO - FLO TRECHO - TRC VÁLVULA ON-OFF - VOF SEM DANO - SD
ABRAÇADEIRA - DTP 01
O suporte tipo carona, deverá ser item da tubulação a qual ele foi fixado, como também da tubulação
à que ele está sustentando.
b) Tubulações Isoladas
b1) Elemento totalmente isolado: selecionar a opção SI – Sob Isolamento.
b2) Elemento parcialmente isolado devido a montagem: (válvulas, tirantes de suportes, parte
de braçadeiras, vente, dreno, interfaces, etc.) selecionar a opção SI – Sob Isolamento, e registrar a
o estado da parte exposta do elemento no campo observação. Caso esteja com corrosão, registrar no
campo CORROSÃO (ver item 5.4.3).
Se for susceptível à CSI, marcar “IS” no subcampo Serviço, “IV” no subcampo END do campo Apoio
de Inspeção (ver item 5.4.7). Selecionar o tipo de acesso (andaime, Man lift, etc.) no subcampo
Acesso, caso seja necessário, seja ela susceptível ou não a CSI.
Foto-5 Exemplo do que foi citado nos itens b1 e b2
ELEMENTO INSPECIONADO CORROSÃO
ESPESSURA
CÓDIGO ESTADO TIPO LOCALIZAÇÃO INTENSIDADE
ITEM CML DESCRIÇÃO REMANESCENTE IC
[01] [02] [03] [04] [05]
[mm]
T2 TUB TUBO SI
X GY PC CS S4 AC IS / CA IV
X GY FS
No campo “Espessura Remanescente” deve ser digitado o valor em mm, e caso haja algum fator
de intensificação o campo IC deve ser marcado com um “X”
ESPESSURA
[03] TIPO [04] LOCALIZAÇÃO [05] INTENSIDADE IC
REMANESCENTE (MM)
UNIFORME - UN
MASSA TRINCADA - MT
SEM DANOS - SD
S16 - PIPE-RACK 6
S19 - PIPE-RACK 5
NOTA: esta legenda refere-se aos Pipe-racks e Setores da UO2. As demais áreas deverão criar as
Legendas para este campo adequando a sua própria realidade.
PARTÍCULA MAGNÉTICA - PM
PHASED ARRAY - PA
ULTRASSOM - US
Estes itens devem ser mantidos no formulário mesmo quando os apoios já tiverem sido realizados, pois
deverá ficar registrado para uma próxima inspeção
“Demais pontos da tubulação, que não estão registrados no formulário, se apresentam sem
danos visuais” (linha Pintada).
REGISTRO NO MAXIMO
Os dados do formulário devem ser digitados em uma planilha Excel, a qual deverá conter o número da
INSP do relatório do Máximo.
Só será considerado Inspeção Completa se todos os pontos tiveram acesso ao exame visual e/ou aos
exames complementares. Caso não tenham sido examinados, será considerado Inspeção Parcial.
O relatório no Máximo deverá ser composto dos seguintes itens (todos em PDF – ver figura-20) :
1. Planilha digitada mais a legenda dos códigos, a ser anexado na INSP como Anexo-01.
2. Isométrico com todos os pontos identificados da planilha e desvios detectados, a ser anexado
na INSP como Anexo-02.
3. O registro fotográfico da inspeção da tubulação, a ser anexado na INSP como Anexo 03.
Dentro da INSP no Máximo, no campo “Sumário” deverá digitado tudo o que foi registrado no campo
Observações Gerais (parte inferior do formulário), e acrescentado “Ver resultado formulário de
exame visual no Anexo”
O isométrico para emissão da REC deve conter apenas os serviços a serem executados ( Ver IT de
Emissão de REC).
OBSERVAÇÃO
Se o TAG existe no Máximo, mas não existe qualquer documentação sobre a tubulação, nem registro
de inspeção no Máximo, nem a operação da planta identifique esta tubulação, deverá ser registrado o
seguinte texto no campo “Sumário” da INSP no Máximo:
“Durante a verificação da parte documental, para realização da inspeção da tubulação foi constatado
o seguinte: O TAG "XX-00000" não possui registro na lista de linha, nem qualquer documento no SGE,
seja isométrico ou P&I. Consultado a operação de campo e também desconhece este TAG. Tubulação
inexistente.”
b) Realizar martelamento da chapa protetora, para verificar se existe algum ponto sem
enchimento do isolamento
c) Para os pontos onde o isolamento estiver danificado e/ou removido, verificar condição do
substrato. Se está pintado e/ou com corrosão.
TUBULAÇÃO VÁLVULAS [03] TIPO DANOS MECÂNICOS - DM S2 - PIPE-RACK 4100 [16] SERVIÇO
CURVA - CRV VÁLVULA BORBOLETA - VBB ALVEOLAR - AL DESCASCAMENTO - DC S3 - ENTRE A QUENTE E FRIA CALDEIRARIA - CA
CARRETEL -CAR VÁLVULA DE CONTROLE - VCT ESFOLIAÇÃO - ES EMPOAMENTO - EP S4 - PIPE-RACK 8 ATÉ COLUNA P CIVIL - CI
DERIVAÇÃO - DEV VÁLVULA ESFERA - VES PITIFORME - PT ENFERRUJAMENTO - EF S5 - AREA ENTRE DA-4101 E 4103 ISOLAMENTO - IS
DIFUSOR -DIF VÁLVULA DE RETENÇÃO - VRT POR PLACAS - PP FRMAÇÃO DE BOLHAS - FB S6 - PIPE RACK 1 PINTURA - PI
DRENO - DRN VÁLVULA DE SEGURAN ÇA - VSG UNIFORME - UN SEM ACESSO VISUAL - SA S7 - LADO SUL DA CASA DO GB-4201
[Título] - [Título]
FIGURA 8 - FG8 VÁLVULA GAVETA - VGA SEM DANOS - SD S8 - PIPE RACK 3 [17] CONDIÇÃO DE LIBERAÇÃO
FILTRO - FIL VÁLVULA GLOBO - VGL [04] LOCALIZAÇÃO SEM PINTURA - SP S9 - LADO SUL DA CASA DO GB-4501 ROTINA - ROT
FLANGE - FLG VÁLVULA MACHO - VMC DISPERSA - D SUBSTRATO EXPOSTO - SE S10 - PIPE-RACK 8 COLUNA N2 a N6 PARADA GERAL - SPG
INSTRUÇÃO DE TRABALHO
FLANGE ORIFÍCIO - FLO VÁLVULA ON-OFF - VOF GENERALIZADA - G TINTA DE FUNDO APARENTE - FA S11 - OESTE DO PIPE RACK 2 PARADA GERAL e DTP - SPG e DTP
PURGADOR DE VAPOR - PGV DTP [09] CONDIÇÕES ADVERSAS S13 - PIPE-RACK 4 PARADA PARCIAL - SPP
REDUÇÃO - RDU ABRAÇADEIRA - DTP 01 [05] INTENSIDADE CONDENSANDO - CN S14 - NORTE DO PIPE-RACK 4
SILENCIOSO - SIL ANEL BI-PARTIDO - DTP 02 DESPREZÍVEL - D CONGELANDO - CG S15 - SUL DO PIPE-RACK 6
TÊ - TEE CHAPA SOBREPOSTA - DTP 04 MÉDIA - M FORA DE POSIÇÃO - FP S17 - NORTE DO PIPE-RACK 6
TOMADA DE AMOSTRA - TAM COMPOSITO - DTP 05 SEVERA - S INCIDÊNCIA DE VAPOR - IV S18 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N13 a N22)
TRAÇO DE VAPOR - TVP FURMANITE - DTP 07 ISOLAMENTO SOB GOTEJAMENTO - SG S20 - LESTE PIPE-RACK CENTRAL (N7 a N12)
VENT - VNT CHAPA DE ALUMÍNIO LISA - AL [10] N° DO PIPE-RACK ACESSO POR CORDA - AC
ANCORAGEM - SUP 02 FURADO - FR OUTROS - OT 4 - E29 a E38 e E19 TRÂNSITO PIPE- RACK - TP
BRAÇADEIRA - SUP 04 INCOMPLETO - IN [07] ESTADO 6 - E57 a E52 e E19 [14] SERVIÇO
CALHA - SUP 05 MOLA BATIDA - MB COM INTERFERÊNCIA -CI 7 - E20 a E62 CALDEIRARIA - CA
de Publicação]
ESTRUTURAL - SUP 07 SEM ACESSO VISUAL - SA FRESTA NA SOBREPOSIÇÃO - FS 8 - PIPE-RACK H a N6 - 4100 Área Fria CIVIL - CI
GUIA - SUP 09 SOB ISOLAMENTO - SI ISOLAMENTO NOVO - IN 9.1 - 4100 3' a 3'A ISOLAMENTO + CALDEIRARIA- IS / CA
GUIA TRANSVERSAL - SUP 10 TRINCADO - TR ISOLAMENTO OCO - IO 9.2 - 4100 13' a 13'A
PENDURAL - SUP 14 SEM ACESSO VISUAL - SA [11] ELEVAÇÃO DO PIPE-RACK INSPEÇÃO VISUAL - IV
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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
[Título] - [Título]
6. DISPOSIÇÕES GERAIS
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