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FABRICAÇÃO
CURSO DE FORMAÇÃO DE INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
TREINAEND – Excelência em cursos industriais a distância
Você que está aqui estudando para se tornar um(a) Inspetor(a) de Equipamentos,
como imagina ser uma grande indústria? Você vê grandes equipamentos e máquinas?
É claro que sim. A tecnologia é parte fundamental de qualquer indústria. O(A)
técnico(a) de Inspeção de Equipamentos é o(a) responsável por garantir a
continuidade, segurança operacional e integridade estrutural dos equipamentos e
instalações das indústrias onde atua.
Esta apostila faz parte do seu programa de estudos. Nela você vai adquirir
conhecimentos importantes na sua preparação profissional. Lembre-se o quanto é
importante a profissão de Inspetor(a) de Equipamentos, esta lembrança sempre será
incentivo ao seu estudo. Nosso maior tesouro é a educação, ela é a garantia de um
futuro honroso e promissor.
Treinaend
Excelência em cursos industriais a distância
CURSO DE FORMAÇÃO DE INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
GENERALIDADES
a) Credenciamento;
b) Documentação;
c) Acesso às instalações/documentação.
CONTROLE ESTATÍSTICO
O eixo será considerado dentro das especificações, se o seu diâmetro estiver entre os
diâmetros mínimos – calibre passa não passa – e máximo – calibre passa, não existindo
o interesse em determinar quanto o diâmetro real do eixo afasta-se do diâmetro
especificado.
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
PLANOS DE AMOSTRAGEM
NÍVEIS DE QUALIDADE
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
p= d/n,
O principal problema é estabelecer uma relação entre a fração defeituosa "P" do lote,
e a fração defeituosa "P" da amostra, de maneira que permita a aceitação do lote,
conhecida a sua qualidade.
Como já foi visto anteriormente, a inspeção completa (100%) não elimina o risco de
existirem peças defeituosas no lote inspecionado, nem permite, também, uma
avaliação dos riscos de ambas as partes. Portanto, é natural que tanto o fornecedor
quanto o cliente, desejem fixar os riscos a que estarão expostos, ao adotarem um
critério de decisão, obtido através da inspeção por amostragem que estabelece os dois
tipos de risco:
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O cliente tentará reduzir o seu risco ao mínimo, da mesma forma agirá o fornecedor.
Uma primeira forma de caracterizar um plano de amostragem para aceitação é a
escolha de quatro elementos, sendo, dois níveis de qualidade e dois riscos:
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com planos de amostragem simples e duplos. Estes planos são equivalentes, isto é, são
planos em que as probabilidades de aceitação são praticamente idênticas, assim como
os riscos do fornecedor e do cliente. A escolha entre um tipo e outro dependerá da
experiência do inspetor, que fará a opção visando obter o menor custo final possível
para os trabalhos de inspeção.
1ª Fase:
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d) Se "d1" > "a1" mas não ultrapassar a "a2" ou se "d1" < "r1", executar a Segunda
fase.
2ª Fase:
Neste caso, também, a escolha das peças para a formação das duas amostras, deverá
ser de forma aleatória.
– NORMAS A UTILIZAR
São várias as normas existentes para a inspeção estatística por atributos. A mais
utilizada mundialmente é a - MIL - STD - 105 (Militars Standard), desenvolvida durante
a 2ª Guerra Mundial pelo Exército Norte Americano, baseado em estudos realizados
pela Columbia University e sendo adotada posteriormente por todas as Forças
Armadas Americana.
Amostragem Simples
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d) Entrar na Tabela II - A, planos de amostragem para inspeção normal (nível II) com a
letra de código do tamanho da amostra e o NQA escolhido, obtendo-se o tamanho da
amostra e os números de aceitação e rejeição. Para o exemplo acima, o tamanho da
amostra será de 80 peças, a = 5 e r = 6;
e) Proceder com esses valores conforme indicado no item 4.7 Amostragem Simples.
Inspeção de lotes fornecidos continuamente, podendo ser empregados também para
lotes isolados, neste caso, as Curvas Características de Operação (CCO) devem ser
examinadas de forma a se obter um plano que ofereça a proteção adequada.
Amostragem Dupla:
d) Entrar na Tabela III - A, planos de amostragem dupla para inspeção normal (nível II),
com a letra de código do tamanho da amostra e o NQA escolhido, obtendo-se os
tamanhos das amostras (n1 e n2) e os números de aceitação e rejeição (a1, a2, r1 e r2).
Para o exemplo acima, n1 = 80, n2 = 80, a1 = 3, r1 = 7, a2 = 8 e r2 = 9;
e) Proceder com esses valores conforme indicado no item 4.7 Amostragem Dupla.
Para válvulas forjadas de diâmetro até 2", assim como válvulas de ferro fundido,
bronze e latão, recomenda-se a utilização do NQA igual a 2,5.
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– TERMOS E DEFINIÇÕES
Grande defeito - é um defeito não crítico que poderá resultar em falha ou em redução
substancial da capacidade de utilização da unidade do produto no atendimento aos
propósitos almejados;
Nº de unid. Inspecionadas
Nº de unid. Inspecionadas
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especiais adicionais: S-1, S-2, S-3 e S-4, que poderão ser usados quando são
necessárias grandezas de amostra relativamente pequenas e grandes riscos de
amostragem, podem ou devem ser tolerados;
Generalidades:
f) Testemunhar todos os ensaio exigidos por normas. Ensaios adicionais podem ser
realizados a fim de assegurar que o material ou equipamento atenda a determinada
exigência, ou quando houver suspeita de alguma irregularidade;
Inspeção visual:
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Inspeção de solda:
Tratamentos térmicos:
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Inspeção Dimensional:
Teste hidrostático:
Acondicionamento e Embarque:
Liberação:
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
Além dos procedimentos descritos acima, alguns cuidados específicos deverão ser
tomados pelo inspetor. Serão apresentados, a seguir, procedimentos de inspeção de
fabricação, considerando particularidades dos principais equipamentos de processo.
– CALDEIRAS
• Fazer rigoroso controle do diâmetro interno dos furos dos furos ou espelhos, dos
diâmetros internos e externos dos tubos dos tubulões;
• Os tubos devem ser embalados de tal maneira que evite o ingresso de sujeira e/ou
umidade;
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• Assegurar que a identificação nos materiais em aço liga seja feita de forma
apropriada, sem a utilização se sinetes de aço, a fim de evitar ataque corrosivo aos
mesmos;
• Assegurar que além do disposto no código ASME Seção I, serão atendidas também as
exigências da NR – 13, para caldeiras e vasos de pressão.
• Todos os ensaios nos equipamentos auxiliares deverão ser assistidos pelo inspetor;
– TANQUES ATMOSFÉRICOS
• Deverão ser verificadas pelo inspetor as espessuras das chapas, as quais deverão
estar de acordo com as exigências do projeto e da norma API 650;
• O corte das chapas deverá ser verificado pelo inspetor, a fim de certificar-se de que
foi realizado em conformidade com as exigências de projeto e a norma API 650;
• Deverá ser verificado o raio de curvatura das chapas após a calandragem, a fim de
certificar-se de que estão em conformidade com as especificações de projeto e
montagem.
– VASOS DE PRESSÃO
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• Chapas cladeadas deverão ser examinadas pelo inspetor, por meio de ultra-som,
para verificação de dupla laminação e/ou descolamento do clad;
• Deverá ser realizada medição de espessura por ultra-som nas chapas do corpo e das
calotas do vaso, a fim de assegurar as especificações de projeto;
• Quando o vaso de pressão possui internos de parede fina, tais como: ciclones,
bandejas, chicanas, defletores, tubos, etc., e estas estão também sujeitas ao
tratamento térmico com o vaso montado, estes internos deverão ser examinados
quanto à distorção após tratamento térmico;
• Assegurar que a identificação nos materiais em aços inoxidáveis e liga seja feita de
forma apropriada, sem a utilização de sinetes de aço, a fim de evitar contaminação e
ataque corrosivo aos mesmos;
Assegurar que além do disposto no código ASME Seção VIII – Divisões I e II, serão
atendidas também as exigências da NR-13, para caldeiras e vasos de pressão.
TROCADORES DE CALOR
• Chapas cladeadas deverão ser examinadas pelo inspetor, por meio de ultra-som,
para verificação de possíveis descolamentos e/ou dupla laminação;
• Deverá ser executado ensaio com líquido penetrante nas bordas da chapas para
verificação de dupla laminação e/ou descolamento do clad;
• Deverá ser realizada medição de espessura por ultra-som nas chapas do corpo e dos
tampos do tocador, a fim de assegurar as especificações de projeto;
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• A tolerância diametral nos cascos com feixes removíveis, deverá estar de acordo com
a norma TEMA;
• Os feixes tubulares removíveis deverão ter meios confiáveis para prevenir a sua
instalação com deslocamento de 180º;
• As faces para juntas ou anéis de vedação deverão ser verificadas quanto ao correto
acabamento. Os flanges das conexões devem possuir acabamento em conformidade
com as normas de referência;
• A planicidade de faces dos flanges deve ser verificada onde forem montados por
meio de solda ou sofrerem alívio de tensão;
• Fazer rigoroso controle do diâmetro interno dos furos dos espelhos, dos diâmetros
internos e externos dos tubos do feixe tubular;
• As extremidades dos tubos nos espelhos deverão ser examinadas quanto à existência
de trincas provenientes do processo de expansão;
• Assegurar que a identificação nos materiais em aços inoxidáveis e liga seja feita de
forma apropriada, sem a utilização de sinetes de aço, a fim de evitar contaminação e
ataque corrosivo aos mesmos;
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• Assegurar que além do disposto no código ASME Seção VIII – Divisões I e II, serão
atendidas também as exigências da NR-13, para caldeira e vasos de pressão.
• Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o que estabelecem as normas MSS-
SP-55 e ASME Seção VIII;
– VÁLVULAS GAVETA
• Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o que estabelecem as normas MSS-
SP-55 e ASME Seção VIII;
• A pressão para teste hidrostático do corpo deverá ser aplicada com as extremidades
da válvula fechadas estando a cunha da válvula na posição parcialmente aberta, com a
sobreposta apertada, com o objetivo de manter a pressão de ensaio e testar também
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o engaxetamento. De acordo com a API STD 598, não é aceitável vazamento neste
ensaio;
• A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com a cunha da
válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para verificação de
possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser aplicado, sucessivamente
em cada um dos lados da válvula, estando o outro lado aberto para a atmosfera. O
inspetor deverá anotar o número de gota por minuto e comparar com o vazamento
máximo especificado na API STD 598;
• O ensaio de baixa pressão deverá ser aplicado com ar ou gás inerte a uma pressão
situada entre 60 a 100 psi, sucessivamente de cada lado da válvula, com o outro lado
aberto para a atmosfera. O inspetor deverá anotar o número de bolhas por minuto e
comparar com o vazamento máximo especificado na API STD 598;
• A válvula deverá ser embalada com proteção para os flanges ou terminais para solda,
e estar fechada.
• A pressão para teste hidrostático o corpo deverá ser aplicada com as extremidades
da válvula fechadas, estando à válvula na posição parcialmente aberta, com a
sobreposta apertada, com o objetivo de manter a pressão de ensaio e testar também
o engaxetamento. Não é aceitável vazamento neste ensaio;
• A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com a válvula
totalmente fechada. Este ensaio deverá ser aplicado, sucessivamente em cada um dos
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lados da válvula, estando o outro lado aberto para a atmosfera. O inspetor deverá
anotar o número de gotas por minuto e comparar com o vazamento máximo
especificado na norma de referência;
• A válvula deverá ser embalada com a proteção para os flanges ou terminais para
solda, e estar fechada.
• As válvulas deverão obedecer ao que estabelece a ANSI B-16. 5, B-16.11, B-16.25, API
STD 6.D e MSS-SP-72;
• A pressão para teste hidrostático do corpo deverá ser aplicada com as extremidades
da válvula fechadas, estando à válvula na posição parcialmente aberta. Não é aceitável
vazamento neste ensaio;
• A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com a válvula
totalmente fechada. Este ensaio deverá ser aplicado, sucessivamente em cada um dos
lados da válvula, estando o outro lado aberto para a atmosfera. Não é permitido
vazamento neste ensaio;
• Para uma válvula ser considerada com condição de "fire safe", deve atender aos
ensaios de exposição ao fogo e ensaio após exposição ao fogo, executados em
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– VÁLVULAS DE OLEODUTO
• A pressão para teste hidrostático do corpo deverá ser aplicada com as extremidades
da válvula fechadas, estando a válvula na posição parcialmente aberta, com a
sobreposta apertada, com o objetivo de manter a pressão de ensaio e testar também
o engaxetamento. De acordo com a API 60, não é aceitável vazamento neste ensaio;
• A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com a cunha da
válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para verificação de
possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser aplicado, sucessivamente
em cada um dos lados da válvula, estando o outro lado aberto para a atmosfera. De
acordo com a API 60, não é aceitável vazamento neste ensaio;
• O ensaio de baixa pressão deverá ser aplicado com ar ou gás inerte a uma pressão
situada entre 60 a 100 psi, sucessivamente de cada lado da válvula, com o outro lado
aberto para a atmosfera.
PARAFUSOS
• Deverá ser realizada inspeção visual em todo o lote para verificação de imperfeições
mais grosseiras. Em lotes muito grandes, a critério do inspetor, poderá ser realizada
inspeção por amostragem com base na norma MIL STD 105 D;
• A inspeção dimensional deverá ser realizada por amostragem, para lotes superiores
a 25 unidades com base na norma MIL STD 105 D;
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biseis deverão estar de acordo com
a API;
• Deverão ser verificadas as espessuras nas extremidades dos tubos, assim como as
dimensões dos diâmetros internos e externos, por meio de calibradores, numa faixa de
10 cm, a partir das extremidades dos tubos. As tolerâncias são estabelecidas pela API;
• A superfície externa dos tubos deverá ser verificada em conformidade com a API,
assim como o seu comprimento e peso;
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biséis deverão estar de acordo com
as normas de referência;
• Deverão ser verificadas as espessuras nas extremidades dos tubos, assim como as
dimensões dos diâmetros internos e externos, por meio de calibradores, numa faixa de
10 cm, a partir das extremidades dos tubos;
• A superfície externa dos tubos deverá ser verificada em conformidade com a norma
de referência, assim como o seu comprimento e peso;
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• Deverão ser verificadas as folgas e dureza dos anéis de desgaste, conforme a API STD
610, e suas medidas de acordo com os desenhos do fabricante;
• Cada bomba deverá ser submetida aos seguintes ensaios: hidrostático da carcaça,
desempenho, NPSH e balanceamento;
• O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e estar de
acordo com norma API STD 610;
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
– BOMBAS CENTRÍFUGAS
• Cada bomba deverá ser submetida aos seguintes ensaios: hidrostático da carcaça,
desempenho, NPSH e balanceamento;
• O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e estar de
acordo com a norma de referência;
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
– BOMBAS DE ENGRENAGENS
• O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e estar de
acordo com a norma de referência;
– BOMBAS ALTERNATIVAS
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
• O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e estar de
acordo com a norma de referência;
• No teste de desempenho cada bomba deverá funcionar sem carga, por um período
de tempo suficiente para serem feitas as observações das características do
equipamento, devendo ser observadas em especial, as temperaturas dos mancais e a
pressão do óleo. Após a realização desse ensaio a bomba deverá ser aberta, para
verificação dos cilindros, bielas, engrenagens e caixas de engrenagens. Os filtros e
peneiras deverão ser examinados para verificação da presença de limalhas de ferro e
outros materiais estranhos;
– COMPRESSORES CENTRÍFUGOS
• Todos os impelidores deverão ser inspecionados de acordo com a API STD 617;
• Parafusos e aberturas na carcaça deverão estar de acordo com a API STD 617;
• O teste hidrostático deverá ser realizado de acordo com a norma de referência, para
todas as partes submetidas a pressões, inclusive as tubulações de óleo lubrificante, gás
ou água de refrigeração;
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MÓDULO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
– COMPRESSORES ALTERNATIVOS
• O teste hidrostático deverá ser realizado de acordo com a API STD 618;
– COMPRESSORES DE AR
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DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO
– TURBINAS A VAPOR
• Este procedimento aplica-se às turbinas cuja fabricação atenda à norma API STD 615;
• O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça de acordo com norma API
STD 615;
• O teste de desempenho deverá ser executado conforme estipulado na API STD 615;
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