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MANUAL DE
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TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
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CRITÉRIO DE PROJETO PARA CANTEIRO DE OBRA CP-A-1003
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REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 5
5.0 DEFINIÇÕES 6
6.0 CÓDIGO DE FONTE 6
7.0 REQUISITOS GERAIS 7
8.0 REQUISITOS ESPECÍFICOS 7
8.1 IMPLANTAÇÃO 8
8.2 SISTEMAS 15
8.3 PORTARIA - CONTROLE DE ACESSO 18
8.4 ESCRITÓRIO 19
8.5 RESTAURANTE 19
8.6 AMBULATÓRIO MÉDICO 20
8.7 EDIFICAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO 20
8.8 ALOJAMENTOS 20
8.9 LAVANDERIA 25
8.10 ÁREA DE LAZER 27
8.11 EDIFICAÇÃO PARA CULTO ECUMÊNICO 29
8.12 ALMOXARIFADO DE MATERIAIS DE REPOSIÇÃO 29
ANEXOS 33
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ANEXO A - ARRANJO CONCEITUAL DE IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
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ANEXO B - CROQUIS E DETALHES DOS ALOJAMENTOS 33
ANEXO C - FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES DA LAVANDERIA 33
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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4.0 CÓDIGOS ENORMAS
NR 17 Ergonomia
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
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Construção
NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
5.0 DEFINIÇÕES
Código Descrição
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7.0 REQUISITOSGERAIS
Código de Fonte
F, J
O projeto do canteiro de obra e suas edificações deverão atender aos requisitos da norma
NBR 12284.
8.0 REQUISITOSESPECÍFICOS
Código de Fonte
C, F, J
O projeto de canteiro de obra deverá ter como referência o escopo relacionado abaixo:
Obras industriais;
Sistemas:
- Abastecimento de água;
- Controle ambiental;
- Elétrico e iluminação;
- Proteção contra incêndio.
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8.1 IMPLANTAÇÃO
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A locação do canteiro de obra deverá ser definida após um estudo locacional realizado pelo
projeto, inclusive avaliação da metodologia construtiva, temporalidade da edificação
(definitiva ou temporária) e impactos ambientais.
Para definição do local de implantação das áreas do projeto, quando possível, é importante
evitar regiões de baixa declividade, assim como as de declividade acentuada, priorizando-se
áreas de declividade média com valores entre 2% e 7%.
Nos locais em que a declividade supera 7%, existe maior risco de erosão, o que implica na
necessidade de proteção vegetal de todas as áreas do terreno expostas.
Para definição do traçado e características das ruas e acessos para pedestres no interior do
canteiro de obras, é necessária análise das características topográficas do local de
implantação.
Deve-se considerar que o traçado ortogonal das vias é mais apropriado a terrenos planos e
de baixa declividade, enquanto que, nos terrenos acidentados, os traçados que melhor se
adaptam são aqueles que acompanham as variações topográficas.
Deve-se considerar apenas uma via de acesso ao canteiro que deve ser pela portaria.
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As larguras mínimas das vias internas recomendadas para veículos automotores dependem
do volume de tráfego previsto, do sentido do fluxo (unidirecional ou bidirecional) e das
interferências que podem dificultar o tráfego (cruzamentos, estacionamentos, garagens etc.).
As vias internas do canteiro de obra são vias de uso local, cuja principal finalidade é dar
acesso às unidades habitacionais e prédios de apoio existentes no canteiro. Para o seu
dimensionamento poderão ser utilizadas as premissas da tabela 8.1:
Largura mínima para via local com circulação de automóveis, ônibus e caminhões 7,00 m(3)
Raio de giro mínimo para retornos circulares com tráfego de ônibus 12,00 m
Raio de giro mínimo para retornos circulares com tráfego apenas de automóveis 9,00 m
Notas:
1 - O raio de curvatura pode ser alterado, dependendo do porte e da capacidade de giro do
veículo que circula na via;
3 - Largura recomendável de 7,00 m, sendo o mínimo admissível 6,40 m, para via local com
circulação de automóveis, ônibus e caminhões.
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8.1.2.1 Calçadas
Não é obrigatória a previsão de calçadas ao longo das vias, devendo se restringir aos locais
de maior fluxo de pedestres.
Nos locais em que a previsão de calçadas se fizer necessária, as premissas abaixo devem
ser atendidas:
8.1.2.2 Passeios
Os passeios para circulação externa entre as edificações do canteiro de obra deverão estar
em estrita concordância com a norma NBR 9050, além de seguirem as premissas descritas
abaixo:
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integralmente às prescrições da NBR 9050, poderá ser utilizada inclinação
até 12,5% (1:8);
As grelhas e juntas de dilatação, quando instaladas nos passeios, deverão
possuir vãos inferiores a 1,5 cm;
Deverão estar previstos passeios com largura mínima de 1,20 m no entorno
das edificações, ligando as edificações do conjunto (nesse caso a largura do
passeio deve ser definida em função do número de pessoas que circulam na
área).
8.1.3 Estacionamento
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Tabela 8.2 - Dimensões das baias de estacionamento em metros
8.1.3.1 Automóveis
As vagas para estacionamento de automóveis poderão ser instaladas ao longo das vias de
circulação, podendo ser paralelas à via, a quarenta e cinco graus ou a noventa graus.
8.1.3.2 Ônibus
Deverá ser prevista rodoviária ou ponto de embarque para o transporte dos operários do
canteiro de obra ao local de trabalho.
Deverá ser prevista uma área externa à portaria do canteiro para estacionamento desses
veículos.
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8.1.4 Pavimentação
8.1.5 Drenagem
O sistema de drenagem será composto de captação das águas ao longo das sarjetas,
através de bocas de lobo posicionadas de acordo com a inclinação do terreno e ao longo de
todas as vias do alojamento. As bocas de lobo estarão ligadas ao sistema de tubulação
enterrada de concreto, específica para essa finalidade, e que deverá correr ao longo das
ruas, sob a sarjeta.
Deverá ser analisada a melhor solução, junto ao responsável MOSAIC da área de Meio
Ambiente, para lançamento da água drenada em cursos d’água naturais. Da mesma forma,
deverá ser dado tratamento adequado à camada superficial do local, facilitando a percolação
da água no terreno e evitando a erosão.
8.1.7 Paisagismo
O tratamento paisagístico busca a continuidade visual com o entorno existente, por meio de
um projeto de arborização, adequando o empreendimento às condições de insolação, de
ventos e da vegetação regional dominante.
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8.2 SISTEMAS
O projeto e execução das obras da rede de adução e distribuição de água potável para o
canteiro de obra visa dotar as edificações do conjunto, de quantidade necessária e suficiente
para abastecimento garantido, com relação aos volumes aduzidos e com relação à
qualidade do líquido.
A captação será feita em ponto definido e a água será levada até o reservatório a ser
construído no ponto mais elevado do terreno do canteiro de obra. A partir desse ponto, a
água será distribuída para os reservatórios individualizados de cada edificação.
A adução deverá ter vazão e pressão suficientes para atender à demanda do canteiro de
obra. Caso haja demandas futuras e a pressão não seja suficiente para atendê-las, será
necessário desenvolver um sistema de abastecimento que garanta o fornecimento conforme
CP-A-1002.
A rede de distribuição que servirá ao canteiro de obra será construída com tubos de PVC
para água e deverá ser lançada a 1/3 da dimensão das ruas. As ligações com as edificações
deverão ser feitas através de tubulação de PVC para água com diâmetro de 3/4.
A rede de distribuição terá sua conexão com os reservatórios por meio de tubulações
apropriadas e sistema de válvulas de controle de vazão.
Deverá estar prevista reserva e canalização com tomada d´água exclusivamente para o uso
contra incêndio.
A profundidade a ser escavada deverá ser definida em função do trafego, solo e do material
da tubulação. Quando possível, a linha de eixo da tubulação deverá coincidir com a linha de
eixo da pista de rolamento para evitar que os poços de visita fiquem expostos a esforços
constantes provenientes das rodas dos veículos.
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A rota da tubulação deverá ser definida de acordo com as características da região e
utilização.
Em cada cruzamento deverá ser construída uma caixa de inspeção com tampão em ferro
fundido. O encaminhamento será feito por gravidade até a Estação de Tratamento de Esgoto
- ETE. Cada edificação será ligada diretamente à rede executada com tubos de PVC para
esgoto.
Todo o esgoto sanitário gerado no canteiro deverá ser tratado “in situ”, em ETE compacta ou
convencional dimensionada para atendimento da demanda requerida.
A implantação do projeto e a execução das obras da estação de tratamento de esgotos
sanitários visam garantir, aos despejos domésticos gerados, padrão de qualidade compatível
com os níveis determinados pela legislação ambiental vigente, especificamente em
obediência aos decretos estaduais.
A ETE que serve ao canteiro de obra deverá ser implantada na parte mais baixa do terreno e
distante das demais instalações.
O lixo orgânico deverá ser armazenado em local apropriado de forma a não produzir odores
ou proliferação de insetos.
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A iluminação das portarias, almoxarifados e demais áreas sensíveis identificadas pela
segurança empresarial da MOSAIC deverão receber projeto específico a ser validado pela
mesma. A necessidade de instalação de sistema de CFTV interligado com a portaria deverá
ser avaliada.
O sistema viário das edificações deve permitir o deslocamento das viaturas de Brigada de
Incêndio, facilitando assim o seu emprego operacional no combate a incêndios.
A via urbana para circulação de viatura de combate a incêndio deverá atender os requisitos
da tabela 8.1 e suportar viaturas com 25.000 kg distribuídos em 2 eixos, além de possuir
retorno circular ou em forma de “Y”.
Deverá ser prevista rede de hidrantes para atendimento a todas as edificações do canteiro
de obra.
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8.2.4.4 Extintores
Para a correta especificação das redes de hidrantes e extintores, deverão ser utilizadas as
instruções técnicas e normas do Corpo de Bombeiros aplicáveis no estado onde estiverem
sendo construídas as edificações.
Todas as edificações do canteiro de obra deverão ser dotadas de sistema de proteção por
extintores de incêndio e atender aos requisitos.
Deverá ser realizado um estudo para avaliar a necessidade das seguintes atividades
primárias e com áreas independentes:
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8.4 ESCRITÓRIO
O escritório deverá ter espaço físico para atividades relacionadas à administração: área para
engenheiros, técnicos de segurança, área de arquivo, instalações sanitárias, áreas de
treinamento etc. Essas instalações serão utilizadas na fase de obras e poderão ser utilizadas
durante a operação da planta.
Os requisitos do documento CP-A-1001 deverão ser atendidos.
8.5 RESTAURANTE
As áreas dos refeitórios deverão ser definidas de modo a atender a 1/3 dos usuários no
turno crítico de refeições.
Deverá estar previsto sistema de ventilação natural ou artificial na área do restaurante. Fica
a critério do projeto a necessidade de sistema de climatização artificial.
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8.6 AMBULATÓRIO MÉDICO
Deverá ser avaliada a necessidade de heli-ponto para canteiro de obra em áreas remotas.
8.8 ALOJAMENTOS
As categorias dos dormitórios deverão ser definidas pelo gestor MOSAIC do projeto, e os
seguintes aspectos relacionados podem ser utilizados como referência:
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Recomenda-se que o tipo de dormitório para os engenheiros, para os técnicos e para os
operários sejam iguais em todo o projeto, a partir da definição inicial do número de pessoas
por quarto.
Na área externa próxima ao bloco deverá estar previsto local para fumantes, com cinzeiro,
porém com afastamento mínimo de 3 metros das janelas e portas.
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A ligação do alojamento com o sanitário será feita com portas, com mínimo
de 0,80 m x 2,10m;
Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros, na proporção de 1
para cada 25usuários;
No caso de alojamentos com 2 pavimentos, deverá haver, no mínimo, 2
escadas de saída, guardada a proporção mínima de 1,00 m de largura para
cada 100pessoas;
As circulações deverão ser dimensionadas garantindo mobilidade e
segurança, respeitando as diretrizes municipais e do Corpo de Bombeiros
local, não devendo ser menores que 1,20m.
A ventilação e a iluminação natural dos alojamentos deverão ser feitas por
meio de janelas, respeitando-se as dimensões mínimas indicadas na NR 18.
Acréscimos nessas dimensões deverão ser considerados em função das
características climáticas do local;
As instalações hidráulicas para água potável serão em PVC rígido marrom, para pressões
máximas de serviço de 7,5 kgf/cm2, e em tubos galvanizados ou PVC reforçados, para
situações de pressões acima de 7,5 kgf/cm2. Quando a instalação estiver localizada em área
externa com insolação, deverá ser adotada tubulação galvanizada.
Serão empregadas conexões rosqueadas, com reforço blindado, ou conexões azuis, com
bucha de latão, nas ligações com metais.
Os tubos de queda de águas pluviais serão em PVC e, quando necessário, deverão ser
utilizados tubos série reforçada.
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8.8.5 Iluminação
8.8.6 Ventilação
PARÂMETRO VALOR
Esse croqui deverá ser utilizado apenas como referência na elaboração do projeto, sendo
que o projeto tem liberdade para alterar as dimensões indicadas, desde que as áreas
mínimas sejam respeitadas.
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Deve-se levar em conta que a utilização de sistemas de climatização artificial é necessária
em algumas regiões como sistema completar para se atingir o conforto higro-térmico dos
usuários.
PARÂMETRO VALOR
Armário individual;
Cama individual;
Bancada com uma cadeira;
Ponto de rede (informática) e telefone.
Considerar um dormitório tipo suíte para cada dois técnicos. Para o dimensionamento da
área necessária para o alojamento de técnicos, poderão ser seguidos os parâmetros
sugeridos na tabela 8.5.
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PARÂMETRO VALOR
Dois armários;
Duas camas;
Bancada com duas cadeiras;
Ponto de rede (informática) e telefone.
Esse croqui deverá ser utilizado apenas como referência na elaboração do projeto, sendo
que o projeto tem liberdade para alterar as dimensões indicadas, desde que as áreas
mínimas sejam respeitadas.
8.9 LAVANDERIA
Essa unidade tem por finalidade atender aos usuários do alojamento e deverá ser locada
próxima das unidades habitacionais.
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Essa lavanderia poderá atender a duas ou três unidades ou ser individualizada. Caracteriza-
se por ser uma área coberta, amplamente ventilada, com local para lavagem, área para
secagem (varais) e local para passar as roupas. Deverão ser seguidas as seguintes
premissas para o dimensionamento:
Deverá ser dimensionada para lavagem e secagem de roupa de cama e uniformes de todos
os residentes nas unidades habitacionais do canteiro de obra.
A definição da quantidade de roupa a ser lavada leva em conta o tipo de roupa e a
frequência com que a mesma é trocada. A princípio, as seguintes premissas podem ser
assumidas:
Esses valores podem variar em função das características climáticas da região. Em locais
frios usam-se mais cobertores e colchas do que em regiões quentes, o que pode aumentar
em até 50% o peso da roupa de cama a ser lavada.
O espaço físico da lavanderia deverá ser dividido em duas áreas: área limpa e área suja, e
comportar os seguintes equipamentos:
Lavadora;
Centrífuga;
Calandra;
Secadora;
Prensa;
Balança tipo plataforma;
Carro de transporte;
Máquina de costura.
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Além das áreas de processo, deverão ser consideradas as áreas de apoio à lavanderia,
incluindo:
Vestiário masculino;
Vestiário feminino;
Área administrativa;
Estoque de produtos de limpeza (DML);
Copa.
Deverá ser prevista área de lazer para atendimento aos moradores do alojamento em seus
horários de descanso.
As edificações necessárias para essas atividades irão variar em função do projeto e deverão
ser avaliadas com a MOSAIC, mas poderão incluir as seguintes instalações:
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Deverão estar previstos quiosques para lazer dos operários próximos às unidades
habitacionais. Os quiosques poderão incluir área para sala de TV e sala de leitura ou jogos.
Deverá ser um local para pequeno comércio que poderá incluir os seguintes espaços
funcionais:
Tanto as quadras poliesportivas como o campo gramado para atividades esportivas deverão
ser posicionados, na medida do possível, em local isolado do alojamento e protegidos por
barreira sonora.
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Deverá ser um espaço ecumênico para livre prática de cultos religiosos de todas as
religiões.
Deverão estar previstas áreas de almoxarifado de uso geral para armazenamento de peças
de reposição e equipamentos diversos, necessários ao pleno funcionamento das áreas de
apoio administrativo e alojamentos.
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Economia;
Rapidez de execução;
Modulação;
Flexibilidade de uso;
Pré-fabricação;
Certificação ambiental;
Adequação às condições climáticas do local;
Adequação às atividades desenvolvidas dentro da edificação;
Vida útil, na condição de se utilizar as estruturas durante a fase de operação
do empreendimento.
Para a escolha do sistema construtivo poderá ser usado o padrão, que leva em conta
aspectos como cronograma, custo, qualidade, localização, disponibilidade e transporte.
Deverá ser realizada uma análise de risco a cada nova situação e projeto. Esta análise
deverá englobar os riscos próprios da execução dos serviços, das suas interfaces com
outras atividades e sistemas, e do ambiente em que está inserido.
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