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MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
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ESPECIFICAÇÃO GERAL PARA EG - A - 1002
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REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 3
5.0 DEFINIÇÕES 4
6.0 ESCOPO 4
7.0 CARACTERÍSTICAS GERAIS 5
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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NBR 14956-1 Blocos de concreto celular Autoclavado - Execução de alvenaria
sem função estrutural - Parte 1: Procedimento com argamassa
colante industrializada
NBR 14956-2 Blocos de concreto celular autoclavado - Execução de alvenaria
sem função estrutural - Parte 2: Procedimento com argamassa
convencional
NBR 14715-1 Chapas de Gesso para Drywall– Parte 1 – Requisitos
NBR 14715-2 Chapas de gesso para Drywall- Parte 2: Métodos de ensaio
NBR 15758-1 Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall- Projeto
e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos
para sistemas usados como paredes
NBR 15758-2 Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall- Projeto
e procedimentos executivos para montagem Parte 2: Requisitos
para sistemas usados como forros
NBR 15758-3 Sistemas construtivos em chapas de gesso para Drywall- Projeto
e procedimentos executivos para montagem Parte 3: Requisitos
para sistemas usados como revestimentos
NBR 15217 Perfis de Aço para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso
para Drywall– Requisitos e métodos de ensaio;
NBR 15270-1 Componentes Cerâmicos - Parte 1 - Blocos Cerâmicos para
Alvenaria de Vedação - Terminologia e Requisitos;
5.0 DEFINIÇÕES
6.0 ESCOPO
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A alvenaria de vedação é o conjunto de paredes, muros e obras similares, composto de
pedras naturais, tijolos maciços e/ou blocos artificiais, ligados ou não por argamassa.
Para a mesma obra, os serviços de alvenaria poderão ser executados com mais de um
tipo de elemento de vedação.
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Para detalhes e orientações técnicas da impermeabilização das alvenarias que se
apoiarem nos baldrames, deverá ser consultada a EG-A-1001.
7.3.1.1 Definição
Tijolo maciço é todo aquele que possui as faces plenas de material, podendo apresentar
rebaixos de fabricação em uma das faces de maior área.
O tijolo maciço comum cerâmico é fabricado com argila, conformado por extrusão ou
prensagem, queimado a temperatura que permita, ao produto final, atender a todas as
condições estabelecidas na norma NBR 7170, inclusive às especificidades para a
utilização em obras de alvenarias, com ou sem revestimentos.
O tijolo comum deverá trazer a identificação do fabricante, sem prejudicar o seu uso.
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Os tijolos comuns deverão ser fornecidos em lotes ou sublotes identificáveis,
constituídos de unidades do mesmo tipo e qualidade, essencialmente fabricados nas
mesmas condições.
Os tijolos comuns não deverão apresentar defeitos sistemáticos, tais como trincas,
quebras, superfícies irregulares, deformações e desuniformidade de cor.
7.3.1.3 Classificação
Categoria A: 1,5MPa;
Categoria B: 2,5MPa;
Categoria C: 4,0MPa.
190 mm x 90 mm x 57mm;
190 mm x 90 mm x 90mm.
7.3.2.1 Definição
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Os blocos cerâmicos não deverão apresentar defeitos sistemáticos, tais como trincas,
quebras, superfícies irregulares, deformações e desuniformidade de cor.
7.3.2.3 Classificação
O índice de absorção de água não deve ser inferior a 8%, nem superior a 22%.
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7.3.2.7 Desvio
7.3.3.1 Definição
O bloco de concreto vazado é o elemento para execução de alvenaria cuja área líquida é
igual ou inferior a 75 % da área bruta.
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Para as classes A e B a menor dimensão do furo deve atender aos seguintes critérios:
Conforme consta na Tabela 7.2, os blocos de concreto vazados devem atender aos
limites de resistência, absorção e retração linear por secagem.
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Tabela 7.2 - Requisitos para resistência característica à compressão, absorção eretração
Absorção
Resistência %
característica
à Agregado normal ᵇ Agregado leve ͨ Retração
Classificação Classe
compressão ͩ%
ͣ
axial
Individual Média Individual Média
MPa
Para aplicação abaixo do nível do solo, devem ser utilizados blocos da classe tipo“A”.
Permite-se o uso de blocos com função estrutural, Classe “C”, com largura de 90 mm
para edificações de no máximo um pavimento.
Permite-se o uso de blocos com função estrutural Classe “C”, com largura de 115 mm
em edificações de no máximo dois pavimentos.
Permite-se o uso de blocos com função estrutural Classe “C”, com largura de 140 mm e
190 mm para edificações até cinco pavimentos.
Os blocos com largura de 65mm têm uso restrito para alvenarias sem função estrutural
7.3.4.1 Definição
Os blocos de concreto celular deverão ser fabricados com concreto leve, autoclavado,
confeccionados a partir de uma mistura de cimento ou cal (ou ambos), materiais ricos
em sílica granulados finamente. Através da utilização de materiais produtores de gases,
água e aditivos, submetidos à alta pressão e temperatura a mistura é expandida.
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De acordo com a NBR 13438, segue abaixo as dimensões nominais, em mm, para os
blocos de concreto celular auto clavado:
Espessura: ≥ 75milímetros,
Altura: ≥ 200milímetros,
Comprimento: ≥ 200milímetros.
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7.3.5 Painéis de Gesso Acartonado (Drywall)
7.3.5.1 Definição
As chapas de gesso deverão ser produzidas de acordo com a norma NBR 14715-1.
Standard (ST):
- Utilizado em áreas secas.
Resistente à umidade (RU):
- Utilizado em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado, de forma
intermitente.
Resistente ao fogo (RF):
- Utilizado em áreas secas que necessitam de um maior
desempenho em relação ao fogo.
São perfis de aço revestidos com zinco, pelo processo de imersão a quente, que
funcionarão como guias e montantes entre as placas de gesso, para estruturação interna
das paredes, e que devem ser produzidos de acordo com a norma NBR 15217.
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Tabela 7.4 – Tipos e denominações dos Perfis
Tipo Designação Utilização
G Estruturação de paredes, forros e
Guia
U revestimentos
Estruturação de forros e
Canaleta C C
revestimentos
Estruturação de forros e
Canaleta Ômega ( ) Ômega
revestimentos
Estruturação de paredes, forros e
Cantoneira de abas desiguais CL
revestimentos
Estruturação de paredes, forros e
Montante M
revestimentos
7.3.5.5 Fixações
São peças utilizadas para a fixação dos componentes do sistema de parede de vedação,
entre si, ou para a fixação dos perfis de aço nos elementos construtivos.
A fixação dos perfis de aço nos elementos construtivos poderá ser realizada com os
seguintes elementos:
7.3.5.6 Fitas
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O reforço de ângulos salientes;
Tratamento acústico por meio do isolamento dos perfis nos perímetros
das paredes.
7.3.5.7 Lã Mineral
São materiais constituídos de lã de vidro ou lã de rocha que deverão ser instalados nas
paredes entre as chapas de gesso com o objetivo de aumentar o isolamento termo
acústico do sistema de parede de vedação.
A escolha da espessura do painel, irá variar de acordo com o uso. Para paredes
usualmente utiliza-se o painel de 100 mm, para as coberturas utiliza-se 200 mm e para
paredes falsas de shafts utiliza-se o painel com 50 mm de espessura.
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Perfis metálicos, tipo “U” são aparafusados no piso. Os painéis são encaixados nestes
perfis metálicos (encaixe macho e fêmea) criando um travamento. Por serem
autoportantes, os painéis podem ser afixados verticalmente até a altura equivalente a
três pavimentos, porém neste caso é necessário se ter uma estrutura auxiliar para apoio
do piso dos pavimentos superiores.
7.4.1 Generalidades
Para garantia de um nível satisfatório de segurança contra ação de cargas laterais (ação
do vento ou impactos laterais), as dimensões (comprimento e altura) das alvenarias
devem ser limitadas tanto no comprimento quanto na altura. Essa limitação é imposta
por elementos de contraventamento, sendo os principais:
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Na direção do comprimento: pilares, enrijecedores e alvenarias
transversais;
Na direção da altura: vigas, lajes e cintas de amarração.
Tabela 7.5 - Dimensões máximas recomendadas para alvenarias de vedação entre elementos
de contraventamento
Paredes Internas Paredes Externas
Largura do Bloco
(cm) Comprimento Comprimento
Altura Máxima (m) Altura Máxima (m)
máximo (m) máximo (m)
9 3,20 6,50 2,70 5,00
14 4,20 8,50 3,70 7,00
19 4,20 8,50 3,70 7,00
A figura abaixo (Figura 7.1) tem o intuito de nortear os limites máximos de altura e
comprimento de panos de alvenaria, sem necessidade de estruturas de transição.
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Os painéis de PTA são autoportantes se forem afixados verticalmente até o máximo três
pavimentos, sendo que neste caso uma estrutura auxiliar é necessária para o suporte
dos pisos superiores.
As dimensões do painel são variáveis. A largura irá variar entre fornecedores, sendo que
as mais utilizáveis são 1150 mm e 1160 mm. A altura é customizável e pode chegar até
12000 mm.
7.4.2.2 Juntas
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largura, independente do comprimento da alvenaria. Não existindo juntas de
movimentação, as juntas de controle inseridas nas alvenarias deverão ser executadas
com largura de aproximadamente 20 mm.
As juntas de controle deverão ser acabadas com material flexível capaz de absorver as
movimentações, sem prejudicar a alvenaria, quanto ao isolamento termo acústico e à
estanqueidade à água, conforme a Figura7.3.
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Assentamento Recomendável
Assentamento Aceitável
Figura 7.5 - Trespasse idealblocos/juntas Figura 7.6 - Trespasse ideal blocos/juntas
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As massas para tratamento de juntas têm a função de colagem das fitas, de tratamento
de juntas, e acabamento das juntas.
Essas massas podem ser adquiridas na forma de pó a ser misturado com água ou pré
misturada, já pronta para o uso. As fitas para tratamento de juntas, são resistentes e não
deformam durante o processo de montagem. A micro perfuração da fita evita a formação
de bolhas e facilita a aderência da massa para tratamento de juntas.
Algumas recomendações devem ser seguidas a fim de que se tenha juntas duradouras e
funcionando da forma devida. São elas:
As instruções técnicas para tratamento de juntas, irá variar de acordo com o fornecedor
escolhido. Para tal, as orientações técnicas do fornecedor deverão ser seguidas.
Nas extremidades das alvenarias (encontro com pilares ou com esquadrias), deverá ser
prevista a utilização do próprio tipo de bloco (1/2 bloco) ou o emprego de tijolos maciços
para os arremates do pano de alvenaria.
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juntas verticais entre os blocos que se interceptam e os blocos contíguos devem ser
preenchidos. Os blocos que compõe a interseção deverão ter comprimento no mínimo
igual a 1/2 bloco ou 30 cm.
Placas de gesso acartonado (Drywall) e painéis de poliestireno expandido (PTA)
As vedações com o sistema drywalle com os painéis de PTA deverá obedecer/ seguir as
instruções dos fabricantes/ fornecedores de forma a não se perder a características e
propriedades dos materiais (sistemas) a serem utilizados.
Trabalhabilidade e coesão;
Capacidade de retenção de água;
Capacidade de absorver deformações;
Capacidade de aderência bloco-argamassa;
Consistência para suportar o peso dos blocos e mantê-los alinhados
durante o assentamento;
Blocos cerâmicos vazados, tijolos maciço e blocos de concreto.
Para o assentamento dos blocos de concreto celular autoclavado deverá ser utilizada
argamassa com as seguintes características:
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Projeto de arquitetura;
Projetos das instalações prediais;
Projeto estrutural;
Projeto de impermeabilização.
A planta deverá ser utilizada para a marcação da primeira fiada dos blocos das paredes,
e nela deverão constar as seguintes informações:
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Locação dos vãos dos shafts;
Marcação da posição das juntas verticais de argamassa entre os blocos;
Informação da legenda de todos os componentes modulares da 1ªfiada.
Os detalhes das elevações das paredes deverão fornecer uma visão das paredes
prontas, com as interações entre alvenaria, estrutura, vãos de portas e janelas, peças
pré-moldadas e instalações prediais.
Vãos deportas;
Vãos de janelas;
Vãos para aparelhos de ar condicionado;
Vãos dos shafts;
Quadros de energia;
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Aberturas de outros elementos não mencionados;
Paredes com as instalações prediais embutidas;
Peitoris e guarda-corpos;
Blocos e peças pré-moldadas;
Blocos com argamassa (grauteamento) para fixação de bancadas;
Juntas verticais de aperto entre blocos e estrutura, inclusive a
responsável pelo encunhamento e juntas verticais entre blocos,
conforme Figuras 7.7 e7.8.
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Para a viabilização da passagem direta dos eletrodutos embutidos próximo aos vãos de
portas, deverão ser previstas, conforme Figura 7.9:
Figura 7.9 - Vergas vazadas com blocos cerâmicos com furos na vertical para posicionamento
de eletrodutos próximos aos vãos.
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