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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA CP - T - 1006
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REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
5.0 DEFINIÇÕES 6
6.0 CÓDIGO DA FONTE 7
ANEXOS 26
ANEXO A - NOMENCLATURA 26
ANEXO B - PONTO DE ORVALHO 27
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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4.0 CÓDIGOS E NORMAS
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NBR 11363 Tubos Termoisolantes à Base de Lã de Rocha
NBR 11364 Painéis Termoisolantes à Base de Lã de Rocha - Especificação
NBR 11726 Espuma Rígida de Poliuretano para Fins de Isolação Térmica -
Especificação
NBR 11777 Cimento Isolante à Base de Silicato de Cálcio para Rejuntamento
- Especificação
NBR 13047 Mantas Termoisolantes à Base de Lã de Rocha
ABNT-MB-787 Execução de ensaios de resistência a névoa salina
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ASTM D92 Standard Test Method for Flash and Fire points by Cleveland
open Cup Tester
ASTM D523 Standard Test Method for Specular Gloss
ASTM D2247 Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in
100% Relative Humidity
ASTM D2794 Standard Test Method for Resistance of Organic Coatings to the
Effects of Rapid Deformation (Impact)
ASTM D3359 Standard Test Methods for Measuring Adhesionby Tape Test
ASTM D4141 Standard Practice for Conducting Black Box and Solar
Concentrating Exposures of Coatings
ASTM E96 Standard Test Methods for Water Vapor Transmission of
Materials
5.0 DEFINIÇÕES
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6.0 CÓDIGO DA FONTE
O código em letras listado abaixo para cada critério refere-se à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto da Mosaic:
Código Descrição
Código de Fonte
B
Esse item define as condições exigíveis na elaboração de projeto para isolamento térmico de
equipamentos e tubulações operando a baixa e a alta temperatura, na seleção de material e
no dimensionamento de espessura do isolante térmico, de acordo com os seguintes critérios:
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dados e outros documentos necessários à execução de projetos para isolamento térmico
para Mosaic.
Devem também ser seguidas pela projetista as exigências das normas e especificações
técnicas para cada uma das fases do projeto.
Deverá ser adotada a maior espessura entre as espessuras calculadas com base nos
conceitos aplicados.
O isolante térmico a ser utilizado deverá ser de espuma rígida de poliuretano. Quando da
utilização da condutividade térmica “K” do poliuretano, recomenda-se considerar a Tabela
7.1.
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Tabela 7.1 – Condutividade térmica “k” do poliuretano
Temperatura Média "Tm"(ºC) Condutividade Térmica "k" (W/m.K)
37,80 0,02520
23,90 0,02440
10,00 0,02370
-17,80 0,02590
-31,70 0,02730
-45,40 0,02590
-73,30 0,02160
Para um mesmo tipo de material, recomenda-se que a distribuição das camadas de isolante
térmico rígido seja feita em conformidade com a Tabela 7.2.
Nos casos em que o equipamento seja submetido a condições de alta e baixa temperatura,
deve-se utilizar, primeiramente, uma camada de isolante térmico rígida para alta
temperatura, dimensionada de modo que a temperatura máxima de sua superfície externa
seja inferior a 60ºC.
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Os equipamentos ou tubulações que operam com temperatura inferior a -35 ºC, quando
isolados por injeção e antes da aplicação do isolante térmico, deverão receber uma camada
de lã de rocha.
Código de Fonte
F
Para os casos em que forem viáveis ou necessários os cálculos para condições específicas,
estes são os recomendados a seguir conforme cada caso:
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O critério para determinação da espessura dos isolantes térmicos tem como objetivo manter
a temperatura.
Os materiais a serem utilizados deverão ser os padronizados na Tabela 7.4 destes critérios
de projeto, respeitando-se as limitações de aplicação descritas.
Para um mesmo tipo de material, recomenda-se que a distribuição das camadas de isolante
térmico rígido seja feita em conformidade com a Tabela 7.3.
Tabela 7.3 - Distribuição das espessuras das camadas de isolante térmico rígido
Espessura Total Camadas
(mm) 1a 2a 3a 4a 5a 6a
25 25
38 38
51 51
63 63
76 38 38
89 51 38
102 51 51
114 63 51
126 63 63
140 51 51 38
153 51 51 51
165 63 51 51
177 63 63 51
189 63 63 63
204 51 51 51 51
216 63 51 51 51
228 63 63 51 51
240 63 63 63 51
252 63 63 63 63
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267 63 51 51 51 51
279 63 63 51 51 51
291 63 63 63 51 51
303 63 63 63 63 51
315 63 63 63 63 63
330 63 63 63 51 51 51
342 63 63 63 51 51 51
354 63 63 63 63 51 51
366 63 63 63 63 63 51
378 63 63 63 63 63 63
Nota: A tabela acima foi desenvolvida para espessura máxima de 63 mm. Sempre que
possível, deverá ser utilizado o menor número de camadas, usando-se isolante de
maior espessura.
A menos que seja recomendado pela empresa projetista, não se deverão isolar partes de
tubulações ou de equipamentos nas seguintes situações:
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Sílica diatomácea;
Silicato de cálcio;
Lã cerâmica.
Nota: Esse item não se aplica ao isolamento térmico de bombas, turbinas, acessórios de
tubulação, tampos e flanges de permutadores de calor, cujo isolante é contido em
caixas bipartidas.
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Lã de rocha em
X X X X X
feltro de lamelas
Espuma rígida
X X X X
de poliuretano
Lã de rocha e
cerâmica em X X X
painel
Sílica
X X X X X X X
diatomácea
Lã de rocha e lã
cerâmica em X X
tubo
Lã de rocha e lã
cerâmica em
flocos
(1) X
embalados em
sacos térmicos
ou não
Para os casos em que forem viáveis ou necessários os cálculos para condições específicas,
estes são os recomendados a seguir conforme cada caso:
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Código de Fonte
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Esse item tem como objetivo padronizar os materiais isolantes térmicos para alta e baixa
temperatura, materiais complementares e acessórios a serem aplicados em projetos e
montagens de isolamento térmico.
As características exigíveis são aquelas constantes da norma NBR 10662, com a massa
específica aparente máxima de 240 kg/m 3.
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7.4.1.3 Espuma Rígida de Poliuretano Pré-Moldado
As características exigíveis são aquelas constantes da norma NBR 11726, tipo 2, com as
seguintes considerações:
As características exigíveis são aquelas constantes da norma NBR 11726, tipo 2, devendo
esse material ser utilizado na faixa de temperatura de -40 ºC a 80 ºC.
Os feltros de lamelas deverão ser aplicados em alta temperatura, até 350 ºC. Deverão ser
utilizados segmentos com largura tal que resultem no menor número de juntas, e que fiquem
perfeitamente conformados à superfície a isolar.
Não deverá ser utilizado feltro de lamelas para diâmetros nominais inferiores a 100 mm (4”).
O suporte do painel deverá ser de folha de alumínio, com espessura mínima de 0,015 mm,
com ou sem papel Kraft, reforçada com fios de poliéster ou vidro.
As características exigíveis são aquelas constantes da norma NBR 11363, com as seguintes
considerações:
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As características exigíveis são aquelas constantes da norma NBR 13047, com as seguintes
considerações:
1220 610 13
1220 610 25
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Os valores de "k" são dados em W/m.K, e os valores entre parênteses são em kcal/h.m.ºC
As características exigíveis são aquelas constantes na norma NBR 11777, com as seguintes
considerações:
Deverá ser composta de emulsão asfáltica, ser resistente a intempéries, conter fibras de
reforço, e ser isenta de amianto. Não deverá conter areia ou diatomácea, deverá ser
elástica, e deverá apresentar, quando aplicada e seca, uma superfície lisa e uniforme, sem
trincas e sem grânulos.
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7.4.3.3 Selante Não Secativo
Deverá ser composto à base de veículo orgânico não secativo, tendo como principais
características:
Deverá ser composto à base de asfalto ou polímeros, tendo como principais características:
A permanência máxima determinada de acordo com a ASTM E 96, Procedure B, deverá ser
0,02 perm métrico.
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A flexibilidade deverá ser tal que o material não apresente trincas, quando uma película de
espessura de 0,75 mm for dobrada, com um arco de 120º sobre um mandril de 3 mm de
diâmetro.
O ponto de fulgor do adesivo de base asfáltica, determinado pela ASTM D 92, deverá ser de
150 ºC.
A tela deverá ser construída de arame de diâmetro 0,56 mm a 0,86 mm, BWG 24 a 20,
malha de 12 mm, material de aço carbono SAE 1010 e 1020 galvanizado, de acordo com a
ASTM A 390, Classe 1, ou aço ASTM A 492, tipo304.
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7.4.3.8 Tela de Reforço em Fibra Sintética
Essa tela deverá ser constituída de fios de poliéster ou nylon de diâmetro máximo de 0,15
mm, e com malha máxima de 2 mm.
O tecido deverá ser em fibra de vidro ou poliéster, devendo ter no máximo 20 fios por 25
mm, tanto no sentido longitudinal como no transversal ao embobinamento, devendo ter uma
gramatura de 60 a 140g/m2.
Classe A (chapa lisa), tipo I (com barreira), com exceção da largura, que
deverá ser 1000 ou 1200mm;
Classe A (chapa lisa), tipo II (sem barreira), com exceção da largura, que
deverá ser 1000 ou 1200mm;
Classe B (chapa corrugada), tipo I (com barreira), amplitude de corrugação
de 8mm±10%, altura de corrugação de 1,1mm±10%;
Classe B (chapa corrugada), tipo II (sem barreira), amplitude de corrugação
de 8mm±10%, altura de corrugação de 1,1mm±10%.
A chapa-base deverá estar de acordo com a norma NBR 7008 e NBR 7013, grau ZC,
revestimento do tipo B (massa mínima de zinco de 260 g/m 2) e acabamento de superfície do
tipo cristal normal. A espessura da chapa deverá ser de 0,5 mm a 0,8 mm. O sistema de
pintura deverá ter as seguintes características:
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20% a 30% do
Flexibilidade de dobras sobre si mesma -
alongamento
Brilho - -
A telha de alumínio deverá ser em liga 5SH18, conforme norma ASTM B 209, tipo
trapezoidal, com largura de 1056 mm, comprimento de 3140 mm, espessura de 0,8 mm,
pesando 2,565 kg/m2.
A telha de alumínio deverá ser em liga 5SH18, conforme norma ASTM B 209, tipo ondulada,
com largura de 1056 mm, comprimento de 3000 mm, espessura de 0,8 mm, passo de 76
mm e altura de onda de 17mm.
Ductilidade, a 25 ºC 3 cm (mínimo)
Solubilidade no tricloroetileno 99 % (mínimo)
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7.4.3.16 Pedrisco Grosso
O pedrisco grosso deverá ter diâmetro compreendido entre 2,00 e 4,8 mm, e deverá ser
isento de substâncias que possam alterar o aspecto estético das chapas de proteção do
isolante do costado (ex: composto ferroso).
Arame de aço galvanizado, de acordo com a norma NBR 5589, macio, com
diâmetro nominal de 1,65 mm (BWG), camada leve em zinco, de acordo com
a norma NBR6331;
Arame de aço inoxidável, de acordo com a norma NBR 8635, tipo 304, com
diâmetro de 1,2mm.
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7.4.4.3 Mola Tipo Senoidal
A mola tipo senoidal deverá ser de aço carbono SAE 1050, galvanizado conforme ASTM A
879, comprimento de onda 45 mm, amplitude de onda 25 mm, diâmetro de fio 3 mm e
constante de mola 5,2 N/m (0,53 kgf/mm) ±10%.
A mola tipo helicoidal deverá ser de aço carbono SAE 1050, galvanizado conforme ASTM A
879, ou aço inoxidável 304, diâmetro externo 12 mm, diâmetro espiral 2,5 mm, comprimento
útil de 152 mm, comprimento total aproximado de 185 mm, constante de mola 7,4 N/m (0,75
kgf/mm) ±10%.
7.4.4.5 Selo
7.4.4.6 Parafuso
7.4.4.7 Arruela
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7.4.4.8 Clipe
7.4.4.9 Rebite
O rebite deverá ser aberto ou hermético, de alumínio, com mandris de aço com aba
abaulada, diâmetro nominal de 3,2 mm, tipo “pop”.
7.4.4.10 Suporte
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Esse item tem como objetivo padronizar as informações que deverão constar da lista de
material de isolamento térmico de tubulações (PE-T-1004) e equipamentos (PE-T-1005)
utilizados nos projetos.
A lista de material deverá ser preenchida de maneira que seja vinculada a uma área ou
subárea do projeto em desenvolvimento.
Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só
dos riscos do próprio sistema, mas também dos decorrentes das suas interfaces com outros
sistemas, bem como do ambiente em que estará inserido.
ANEXOS
ANEXO A - NOMENCLATURA
ANEXO A -
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