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MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA MECÂNICA - CP - M - 1001
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0
REVISÕES
TE: TIPO A -PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARACONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARAAPROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORMECOMPRADO H - CANCELADO
PE-G-1007_Rev_0
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 5
2.0 APLICAÇÃO 5
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 7
5.0 DEFINIÇÕES 8
6.0 CÓDIGO DA FONTE 8
7.0 UNIDADES E MEDIDAS 9
8.0 DEFINIÇÕES DE CAPACIDADE NOMINAL, DE PROJETO E DE PICO 9
8.1 CAPACIDADE NOMINAL 9
8.2 CAPACIDADE DE PROJETO 10
8.3 CAPACIDADE DE PICO 10
9.0 REQUISITOS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS 10
9.1 GERAL 10
9.2 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 13
9.3 CARGAS DE PROJETO 14
9.4 LUBRIFICAÇÃO E LUBRIFICANTES 14
9.5 COMPONENTES DE ACIONAMENTOS DE EQUIPAMENTOS 16
9.6 BRITADORES 17
9.7 ALIMENTADORES DE SAPATAS 17
9.8 ALIMENTADOR VIBRATÓRIO 17
9.9 PENEIRAS VIBRATÓRIAS 18
9.10 TRANSPORTADORES E ALIMENTADORES 18
9.11 DESCARREGADORES MÓVEIS –TRIPPERS 20
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9.14 MOINHOS DE BOLAS 22
9.15 PONTES ROLANTESE TALHAS 22
9.16 EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA 24
9.17 EMPILHADEIRA E RECUPERADORA 25
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12.2 CONTROLE DE VIBRAÇÃO 40
13.0 CRITÉRIOS DE MANUSEIO DE POLPAS 41
14.0 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 41
15.0 TUBULAÇÕES E CONEXÕES 43
16.0 TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE E PINTURA 44
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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ET-J-1009 Especificação Técnica para Balança de Fluxo
ET-M-1001 Especificação Técnica Britador Cônico
ET-M-1002 Especificação Técnica Britador Giratório
ET-M-1003 Especificação Técnica Britador de Mandíbulas
ET-M-1005 Especificação Técnica para Transportadores de Correia
ET-M-1006 Especificação Técnica Alimentador de Correia
ET-M-1007 Especificação Técnica Alimentador de Placas
ET-M-1008 Especificação Técnica Alimentador Vibratório
ET-M-1009 Especificação Técnica Moinho de Bolas
ET-M-1010 Especificação Técnica Moinho de Barras
ET-M-1011 Especificação Técnica Moinho Vertical
ET-M-1013 Especificação Técnica para Bomba Rotativa de Engrenagem
ET-M-1019 Especificação Técnica para Ponte Rolante para Manutenção
ET-M-1020 Especificação Técnica para Talha Elétrica
ET-M-1023 Especificação Técnica Células de Flotação
ET-M-1026 Especificação Técnica para Espessador de Acionamento Central
ET-M-1027 Especificação Técnica para Espessador de Acionamento Radial
ET-M-1030 Especificação Técnica Empilhadeira Granéis Sólidos
ET-M-1031 Especificação Técnica Recuperadora tipo Roda de Caçamba
ET-M-1033 Especificação Técnica Carregador de Navios
ET-M-1034 Especificação Técnica para Sopradores
ET-M-1035 Especificação Técnica Ventilador Radial de Processo
ET-M-1036 Especificação Técnica Peneiras Vibratórias
ET-M-1039 Especificação Técnica Torre de Resfriamento em Fibra
ET-M-1041 Especificação Técnica para Compressor Centrífugo
ET-M-1042 Especificação Técnica para Compressor de Parafuso
ET-M-1043 Especificação Técnica para Compressor Alternativo
ET-M-1044 Especificação Técnica para Secador de Ar por Refrigeração
ET-M-1045 Especificação Técnica para Filtro de Mangas
ET-M-1064 Especificação Técnica para Vaso de Pressão
ET-M-1067 Especificação Técnica para Descarregador de Navios tipo Rope
Trolley
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ET-M-1068 Especificação Técnica Bombas Centrífugas
GU-E-1066 Glossário de Termos e Siglas Utilizados nos Empreendimentos
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HMI Hoist Manufacturers Institute
HI Hydraulic Institute
ISA International Society of Automation
ISO International Organization for Standardization
JIS Japanese Industrial Standard
MPTA Mechanical Power Transmission Association
MSHA Mine Safety and Health Administration
MTE Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil
NFPA National Fire Protection Association
OSHA Occupational Safetyand Health Administration
NACG National Association of Corrosion Engineers
RMA Rubber Manufacturer Association
SAE Society of Automotive Engineers
SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National
Association
SSPC Steel Structure Painting Council
TEMA Tubular Exchanger Manufacturers Association
UL Underwriters Laboratories
UBC Uniform Building Code
VSMA Vibrating Screen Manufacturers Association
5.0 DEFINIÇÕES
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O código em letras listado abaixo para cada critério refere-se à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto para mecânica da Mosaic:
Código Descrição
Cotas, elevações, pesos e dimensões gerais, bem como as larguras das correias, seguirão o
Sistema Internacional de Unidades, enquanto que as especificações de perfis laminados,
parafusos, diâmetros nominais de tubos e acessórios (flanges, válvulas, parafusos, etc.)
poderão ser expressos em unidades inglesas.
Código de Fonte
B/C
8.1 CAPACIDADENOMINAL
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produção prevista, de acordo com o regime operacional definido.
Usualmente é calculado através da divisão da produção total a ser atingida em determinado
intervalo de tempo pelo número de horas trabalhadas previstas para este mesmo intervalo
(já considerando a disponibilidade física e a utilização).
9.1 GERAL
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Código de Fonte
B/C
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Código de Fonte
B/D
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dos revestimentos internos deve ser utilizado equipamento para
manipulação de placas de revestimento, preferencialmente com cabeça
rotativa;
Os fabricantes deverão providenciar e informar Lista de Peças
Sobressalentes e as quantidades necessárias para as fases de montagem e
comissionamento, além de Lista de Ferramentas Especiais para a
manutenção. Deverá também ser informada a vida útil prevista para os
componentes considerados críticos para a manutenção;
Os demais requisitos gerais estão descritos na EG-M-1001.
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0
9.4.1 Considerações Gerais
É recomendável que todos os redutores tenham sistema de lubrificação por salpico e que
suas carcaças sejam afetadas. Serão preferidos redutores que possam operar sem sistemas
de resfriamento exterior, que precisem de bombas, ventiladores, refrigeradores de óleo ou
filtros.
O coeficiente de fricção;
A variação de temperatura;
A pressão máxima desenvolvida no filme lubrificante;
A taxa de fluxo de óleo;
A espessura mínima do filme lubrificante.
O ponto de aplicação do lubrificante deverá estar localizado em área não submetida a carga,
ou seja, em área de pressão mínima e fácil acesso.
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Na área de pressão, não deverão existir ranhuras de distribuição de lubrificante ou ponto de
aplicação do mesmo.
Em equipamentos como turbo bombas, serão preferidas gaxetas e/ou selos mecânicos que
sejam auto lubrificantes, ou cuja lubrificação seja feita pelo próprio líquido bombeado. Caso
a lubrificação pelo líquido bombeado não seja possível, deverá ser previsto, na carcaça ou
em local apropriado, reservatório para o lubrificante.
Código de Fonte
A/D
Para os componentes de equipamentos: motores, redutores, acoplamentos, mancais e
rolamentos, deverão ser seguidos os critérios estabelecidos na EG-M-1001.
9.6 BRITADORES
Código de Fonte
C/E
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Os britadores deverão ser assentados em fundação independente da fundação do prédio e
em região de corte do terreno.
Código de Fonte
B/C
Não deverão ser previstos sistemas com engrenamento externo ou de transmissão por
corrente. Os componentes de acionamento serão similares aos dos transportadores de
correia.
A largura útil dos alimentadores de sapatas será estabelecida de acordo com a capacidade
de projeto, de forma que a altura da camada de material seja aproximadamente 60% da
largura.
Sempre que for necessário, devido à concepção construtiva e perfil do alimentador, serão
instaladas taliscas nas sapatas, de modo a garantir o escoamento e extração do material da
moega/silo.
As estruturas, caldeirarias, chutes e guias laterais deverão ser de construção similar à dos
transportadores de correia, adaptadas para o tipo de equipamento aplicado.
O alimentador vibratório deverá ser equipado com suportes para suspensão ou apoio do
alimentador, permitindo a perfeita transferência do material do silo. O acionamento deverá
ser feito por um motovibrador eletromagnético que se utiliza do sistema de duas massas
conectadas entre si por molas, e que, quando acionadas, oscilam de forma a tirar proveito
das propriedades de ressonância. A montagem pode ser feita na parte inferior ou superior,
dependendo da necessidade da instalação.
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9.9 PENEIRASVIBRATÓRIAS
Código de Fonte
B/C
No caso do uso de quadro de isolamento para peneiras vibratórias, atenção especial deverá
ser dada para o arranjo mecânico das instalações.
Deverá sempre ser considerado espaço suficiente, pela lateral ou por cima, para remoção de
componentes e/ou total da peneira, de forma segura e sem interferir com as tubulações e
partes da estrutura (vigas) instaladas no local.
Para a seleção da correia, no que se refere a sua resistência, será considerada a tensão
máxima de operação.
As carcaças das correias serão de material sintético (Rayon, Nylon, Poliéster, Aramida, etc.)
ou cabo de aço, em casos excepcionais.
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As velocidades máximas das correias deverão ser compatíveis com a largura e comprimento
da correia, rotação e diâmetro dos rolos, e características do material a ser transportado.
Quando não especificadas as velocidades, deverá ser seguida a referência da NBR 8011.
Para projetos de transportadores nas áreas de Cobre, os critérios específicos são definidos
no capítulo 10.
Existem no mercado tecnologias não convencionais que podem ser empregadas para
solução de problemas específicos relacionados ao transporte de material a granel.
Deverá ser feito um trade off para seleção de tecnologia nos casos em que um dos fatores
abaixo forem preponderantes:
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critérios:
A alimentação elétrica dos Trippers deverá ser por meio de cortinas de cabos ou enroladores
de cabos, fornecido por terceiros.
No sistema motriz das células de flotação, não deverão ser empregados redutores de
velocidade de tipo engrenagens, devido à possibilidade de contaminação do produto com
óleo. Somente deverão ser empregados sistemas de transmissão por polias e correias em
“V.”
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Deverão ser seguidas as recomendações da ET-M-1023.
9.13 ESPESSADORES
Código de Fonte
B/E
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto dos moinhos
de bola, para a Mosaic:
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que fiquem protegidos da contaminação por partículas;
O sistema de água de refrigeração dos mancais dos moinhos deve ser feito
por um circuito fechado que troque calor com um circuito aberto, ou outro
sistema de resfriamento;
O sistema de manuseio e carga de bolas dos moinhos será projetado da
seguinte forma:
- Para Moinho SAG: Sistema automático de cargas de bolas;
- Para Moinho de Bolas: Sistema automático de cargas de bolas;
- Para Moinho Vertical: Sistema de carregamento com caçambas
manuseadas com ponte rolante;
- Para Moinho de Barras: Carro de carregamento.
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As pontes rolantes terão ao menos duas (2) velocidades de translação,
velocidade principal e velocidade de aproximação, e duas (2) velocidades de
içamento;
Nas pontes rolantes das áreas de moagem e flotação/remoagem, e outras
áreas onde for necessário, e de acordo com a engenharia básica, deverão
ser incluídos ganchos auxiliares.
Para as pontes rolantes do tipo apoiadas, deverá ser considerada a
instalação de passadiços nos dois lados, com distância mínima entre as
cabeceiras laterais das pontes e a face da coluna mais próxima igual a 600
mm;
Para as pontes rolantes do tipo suspensa deverá haver, ao final do percurso,
uma ilha de manutenção, ou seja, uma plataforma no sentido transversal ao
percurso da ponte, ligando uma viga de rolamento à outra, de forma a
propiciar acesso a toda a ponte, facilitando a manutenção e os ajustes ao
equipamento.
Talhas serão usadas em locais onde exista um único conjunto ou subconjunto a ser retirado,
ou quando existirem vários componentes alinhados.
Para as talhas o sistema deverá ser através de cortina de cabos e, em casos onde seja
possível, poderão ser utilizados barramentos blindados.
Peso da carga;
Frequência de elevação;
Altura de elevação;
Comprimento da monovia.
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A pintura dos equipamentos será conforme especificado no documento EG-M-1002.
9.16.2 Tanques
O projeto dos tanques será de acordo com as normas API 650 ou API 620, normas ANSI e
ASME aplicadas à fabricação de tanques.
Sempre que possível, os tanques deverão ter seção cilíndrica. Deverão ter sobre-espessura
para corrosão. Os tanques com agitadores deverão possuir uma chapa de desgaste sobre a
chapa do fundo.
O acesso para limpeza de tanques, distribuidores e caixas de bombas deverá ser feito,
sempre que possível, por meio de aberturas nas partes inferiores, eliminando-se ou
reduzindo-se, assim, a necessidade de escadas.
No caso de acesso à parte superior de tanques fechados, deverá ser observada a instalação
de guarda-corpos em todo o seu perímetro, conforme padrão típico Mosaic.
Em casos de fluidos com corrosividade alta, deve ser elaborado projeto considerando-se
proteção anódica.
Os trocadores de calor deverão atender aos mesmos requisitos válidos para os vasos de
pressão, acrescidos da norma TEMA.
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silos de concreto deverão ser revestidos internamente com trilhos ferroviários usados.
Nas aberturas de descargas dos silos, deverão ser previstas válvulas do tipo agulha,
operadas por sistema hidráulico, para contenção do material em caso de manutenção nos
equipamentos a jusante do silo.
Deverão ser previstos acessos internos aos silos e moegas de forma segura, com pontos de
ancoragem para equipamentos de descida, com bocas de visita posicionadas
estrategicamente para acesso de pessoas, com largura mínima de 600 mm e que seja
suficiente para a passagem de uma maca.
Para desenvolvimento do projeto, deverão ser observados os requisitos definidos nas Folhas
de Dados e recomendações técnicas da ET-M-1030 e da ET-M-1031.
9.19 BOMBAS
Código da Fonte
B/C
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto das bombas
a serem fornecidas para a Mosaic:
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As bases de acionamento deverão ser de aço soldado, conforme norma
AWS – D 1.1, e deverão ser projetadas para montagem sobre estrutura de
aço, comum à base da bomba, ou sobre base de concreto;
A bomba e o seu rotor deverão ser selecionados e projetados para operarem
à esquerda, ou próximo do ponto de eficiência máxima na sua curva de
performance;
A vedação deverá ser feita por selo mecânico, conforme recomendação de
seu fabricante;
Quando necessário, poderá haver camisa de resfriamento ou aquecimento
na carcaça, caixa de selagem, tampa traseira, ou onde se fizer necessário,
através da injeção de fonte externa.
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9.21.1 Tipo
Notas:
9.21.2 Estruturas
A cabeça deverá ser feita em chapa de aço carbono ASTM A36 reforçada
com cantoneiras, dotada de duas portas de inspeção montadas
lateralmente, suporte para apoio e fixação dos mancais, bocal de descarga
em aço carbono ASTM A36, com revestimento em aço inoxidável;
O elevador deverá ter, em seu topo, aberturas para instalação de coifas do
sistema de despoeiramento;
Os condutores deverão ser do tipo simples, com painéis laterais em
borracha. A ligação entre os trechos de condutores deverá ser flangeada;
O pé do elevador (parte inferior) deverá ser feito em chapa de aço carbono
ASTM A36 reforçada com cantoneiras, dotado de porta para manutenção e
montagem e porta de inspeção, moega de alimentação em chapa de aço
carbono ASTM A36 e chapa de fundo côncava, em aço carbono ASTM A36,
acompanhando a trajetória das canecas, minimizando a potência de
escavação e desgaste das canecas;
As caixas (módulos) deverão ser dimensionadas para suportar as estruturas
dos acionamentos e para a partida com os elevadores carregados. Deverão
ser executadas em chapas soldadas com reforços em cantoneiras, em
lances padronizados, devendo ser a ligação entre as mesmas aparafusadas;
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Os elevadores de caneca deverão ser fabricados como tipo contínuo de
correntes, de modo que suas canecas não serão projetadas para escavar o
material, pois este será descarregado por gravidade no pé do elevador de
canecas, por meio de uma calha ou chute de transferência. Isso exige a
elevação do seu ponto de alimentação, e, por isso, o conjunto do pé é maior
que o dos elevadores centrífugos;
As canecas deverão ser fixadas por correntes resistentes a tração e
abrasão. A velocidade de deslocamento dependerá do material e do projeto
específico;
As canecas deverão ser de aço carbono conforme DIN 15234, ou fabricadas
em Nylon poliamida 6.0, injetada em fibra de vidro altamente resistente a
rasgos e abrasão Super Capacity, fixadas em correntes elevadoras;
Os módulos intermediários do corpo do elevador deverão ser feitos em
painéis de borracha montados em estrutura rígida de cantoneiras de aço
carbono ASTMA36;
O elevador deverá ter cobertura superior bipartida e facilmente removível,
devendo ter duas portas de manutenção, de tamanhos adequados a cada
lado, permitindo acesso direto à corrente/correia;
As portas deverão ser providas de juntas de vedação e travas em cunhas
facilmente removíveis, que as manterão fechadas. Suas alturas deverão ser
definidas de acordo com a posição da plataforma.
9.21.3.1 Contrarrecuos
Nos elevadores de canecas, deverão ser instalados freios contrarrecuo diretamente no eixo
de acionamento das rodas motrizes, para evitar o retorno das correntes, no caso de parada
com equipamentos carregados.
9.21.3.2 Acionamentos
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O elevador de canecas deverá possuir dispositivo de pré-partida sonora (sirene) para alertar
sobre o início do movimento do equipamento.
A seleção dos motorredutores e dos redutores deverá ser feita com base em um fator de
serviço de 1,5 (a ser consolidado quando da elaboração da engenharia básica do projeto
específico), aplicado sobre a potência nominal do motor. A potência térmica não será inferior
à potência nominal do motor.
Os chassis de acionamento deverão ser em aço soldado e usinado nos pontos de apoio do
conjunto de acionamento, devendo ser projetados para serem solidários às caixas do
elevador.
9.21.3.5 Proteções
Todas as partes móveis, inclusive os cabos de aço dos esticadores horizontais por gravidade
deverão ter proteções de segurança conforme norma de Proteção Pessoal para atender à
NR-12, facilmente removíveis.
As chaves deverão ser do tipo para serviço pesado, em construção totalmente fechada, à
prova de pó e jatos de água, proteção mínima IP-55, e serão travadas na posição acionada,
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com reposição manual.
Quando não especificado em contrário, o divisor de fluxo deverá ser do tipo duas vias,
fabricado como dutos retangulares em aço ASTM-A36, com palheta interna divisora de fluxo,
eixo, mancais, revestimento interno em polietileno onde aplicável, além do acionamento
manual, acionamento automático com pistão pneumático e conjunto Lubrifil, para tratamento
do ar comprimido.
Código de Fonte
B/C
Esse equipamento, normalmente utilizado em amostragens, deverá ser constituído por uma
série de calhas inclinadas, ora para um lado ora para o outro, e deverá ser fabricado em aço
carbono ASTM A-36, chapa fina, de espessura máxima de ¼”. As calhas deverão ser de aço
inoxidável, com inclinação de no mínimo 45°, sem possuir ângulos vivos. O número de
calhas será par, e todas deverão ter a mesma largura e, no mínimo, 3 vezes o tamanho da
maior partícula a ser manuseada.
9.24 AMOSTRADORES
Código de Fonte
B/E
O sistema de acionamento deverá ser motorizado, composto por motorredutor e haste com
curso variável e chaves fim de curso.
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9.25 SISTEMAANTI-DUSTING
Código de Fonte
B/C
O sistema para empoamento das partículas deve ser composto de aspersão ou umidificação
de óleo por meio de bicos pulverizadores, aquecedor elétrico, sistema de alarme de nível
baixo e alto, tanque de óleo com tubulação isolada termicamente.
O sistema deve efetuar a aspiração do pó nos pontos de maior geração de poluentes, como
nas admissões ou descargas dos transportadores, nas trocas de fluxo e nos demais locais
necessários, por meio de captores tecnicamente dimensionados e montados
estrategicamente sobre os pontos. Os captores deverão ser ligados por tubulações até os
equipamentos de separação do tipo filtro de mangas. O pó coletado pelos filtros deve ser
armazenado em um silo de finos para ser descarregado na expedição em caminhões.
A padronização dos equipamentos deve ser feita na fase de engenharia, assim também
como pelos fornecedores de equipamentos, de forma a minimizar o inventário de peças de
reposição.
Todos os equipamentos compactos deverão ser fornecidos com sua fiação elétrica completa
e com marcas que permitam sua fácil identificação. Da mesma forma, os terminais deverão
ser localizados numa caixa de terminais, adequada para executar as conexões externas
requeridas.
Para esse sistema, deverão ser previstos separadores do tipo filtro de mangas com limpeza
de ar comprimido, que possuem a finalidade de reter os poluentes aspirados. Do separador,
o ar já limpo deve ser admitido pelo ventilador centrífugo e expulso novamente para a
atmosfera.
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EQUIPAMENTOS
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químicas do material particulado a ser coletado, da resistência à abrasão e corrosão
provocada pelo arraste de partículas sólidas, da concentração de particulado na entrada do
filtro e nas condições de operação, conforme indicado na Folha de Dados.
A retirada dos conjuntos manga/gaiolas deverá ser executada por cima do filtro.
O acesso até a parte superior do filtro poderá ser feito por meio de escada marinheiro. Se o
ambiente for corrosivo, a plataforma de acesso, e a grade do piso da plataforma deverão ser
feitos em perfil pultrudado.
Na parte inferior do filtro, o material coletado será retirado da moega do filtro através de
válvula rotativa.
9.28 VENTILADORES
Código de Fonte
B/C
Registros Venezianas deverão ser feitos em chapa aço carbono ASTM A36 e com
acionamento manual.
As chaminés deverão ser feitas de tubos retos, fabricados em chapa de aço carbono ASTM
A36 de espessura, conforme definido na engenharia básica. Deverão ser providas de
transição, flanges de interligação, e massa para garantir perfeita vedação entre as peças,
bem como os demais acessórios que se fizerem necessários.
Ventiladores axiais poderão ser fabricados em aço carbono, aço inoxidável, materiais
plásticos ou fibra de vidro, dependendo de sua aplicação e da velocidade periférica das pás
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EQUIPAMENTOS
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do rotor.
Todos os ventiladores axiais deverão ser providos de telas metálicas de proteção em sua
sucção e descarga. A malha das telas metálicas deverá ser tal que impeça a entrada de
corpos estranhos no fluxo do ventilador.
A sucção e a descarga dos ventiladores axiais também deverão possuir colarinhos flexíveis
para isolar possíveis vibrações na rede de dutos. A rede de dutos não deverá servir de
suporte para os ventiladores e vice-versa.
Os ventiladores axiais deverão ser fornecidos com acionamento, incluindo o motor elétrico.
Ventiladores axiais com acionamento direto terão o motor exposto ao fluxo de ar, e o
fabricante deverá considerar condições favoráveis para a manutenção do conjunto.
Os compressores do tipo aberto deverão ter proteção das partes girantes, válvulas de alívio,
e sistema de drenagem de água nos reservatórios.
As bases dos compressores deverão ser calculadas com os critérios específicos para o
devido fim.
Os flanges deverão ser fabricados preferencialmente conforme norma ANSI. Caso sejam
fornecidos de acordo com uma norma diferente, contra flanges e juntas deverão ser
fornecidos na mesma norma dos flanges.
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EQUIPAMENTOS
0
Código de Fonte
B/C
A disposição dos aquecedores não deve atrapalhar o acesso para manutenção dos demais
equipamentos.
O lavador de gases deve ser dimensionado para serviço pesado, para a capacidade de
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EQUIPAMENTOS
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projeto indicada na ET e na FD específicas, devendo ser de fácil manutenção e resistente a
corrosão.
Todos os bocais deverão ser fornecidos flangeados, em conformidade com a norma ASME B
16.5, para interligação com os equipamentos periféricos.
Código de Fonte
B/C
Quando necessário, e conforme indicado nas folhas de dados dos equipamentos, deverão
ser previstos isolamentos térmicos para os equipamentos que necessitem de conservação
de calor e/ou proteção contra possível contato físico entre o equipamento e o profissional de
operação/manutenção.
Os critérios gerais para aplicação de materiais e equipamentos, não descritos neste capítulo,
a serem adotados para os projetos de cobre, são os mesmos descritos no item 9.0 deste
documento, salvo especificação em contrário.
Código de Fonte
B/C
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EQUIPAMENTOS
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10.2.2 Padronização de componentes
Código de Fonte
A/B
10.2.2.1 Roletes
Para projetos na área de cobre, salvo especificado em contrário, os roletes deverão ser
dispostos conforme descrito nos subitens abaixo.
Os roletes de carga serão triplos e os rolos laterais terão uma inclinação de:
O espaçamento máximo entre roletes de carga será de 1,0 m. Sobre curvas convexas, o
espaçamento máximo será de 0,6 m.
Caso não seja especificado na folha de dados, utilizar para transportadores com largura da
correia até 1400 mm (inclusive), os roletes do tipo plano com anéis de borracha. Para
transportadores com largura acima de 1400 mm, os roletes de retorno serão inclinados a
10º, do tipo duplo em “V” com anéis de borracha.
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Os roletes de impacto serão triplos e quíntuplos, e os rolos laterais terão uma inclinação de:
30º e 60º para correias com largura de 1800 mm até 2200 mm (roletes
quíntuplos);
45º para correias com largura de 1000 mm até 1600mm;
35º para correia com largura de 600 mm e 2600 mm (transportadores
móveis/reversíveis);
20º (para todos os alimentadores de correia e transportadores móveis e
reversíveis)
10.3 REVESTIMENTOS
Código de Fonte
A/C
Os chutes, guias, calhas, silos, tanques, caixas, etc., serão revestidos em todas as
superfícies de contato com o material manuseado.
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em ferro branco, com alto teor de cromo 27% (ASTM A532
Classe III Tipo A modificado) com tratamento térmico de têmpera
e dureza final de 57 ~ 62 HRC (aprox. 600 ~ 685 HB)
dimensões, conforme padrão Mosaic “chapa390x190x40”.
Código de Fonte
B/C
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Código de Fonte
B/J
1 - Para evitar a presença de sons dominantes, não será permitido um incremento de 5dB(A)
ou mais entre oitavas adjacentes na escala.
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preferencialmente amortecedores de vibração ao invés de incorporar bloco
de concreto ao aço para aumentar a massa e minimizar a vibração. As
vantagens técnicas e econômicas de cada uma das soluções deverão ser
levadas em consideração;
Isoladores de vibração ou pontos flexíveis deverão ser utilizados na
montagem, para minimizar os efeitos da vibração, sempre que seja possível;
Os equipamentos serão selecionados e suportados para ter amplitude de
vibração mais baixa que o nível indicado como verys mooth (muito suave) no
código OSHA.
Deverão ser verificadas a frequência dos equipamentos para evitar condições desfavoráveis
ao operador. Atentar para o disposto nas NR-9, NR-15, ISO-2631 e ISO-53831.
Código de Fonte
A/E
Os critérios de manuseio de polpas em planta, seja por tubulações ou caneletas, deverão
ser conforme o documento CP-T-1001, da Mosaic.
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Os tanques de fluído serão projetados de forma a não permitir a entrada de
matérias estranhas, incluindo água. A capacidade do tanque deverá ser
suficiente para conter todo o volume do sistema, quando este for drenado
por gravidade, assim como para manter o nível do fluido que permita
executar ciclos de trabalho. Os tanques deverão ser providos de sistemas de
contenção do tipo bandeja, localizados sob os mesmos;
Cada tanque deverá ter indicador de nível, alarme de nível baixo,
termômetro, separador de partículas, filtro de entrada de enchimento,
ventosa com filtro nominal de 10 e 30μm absoluto, fundo inclinado com
válvula de drenagem e sistema de aquecimento, se requerido;
Os sistemas hidráulicos deverão ter as adequadas previsões para
resfriamento e/ou aquecimento para garantir uma operação segura, às
temperaturas extremas especificadas;
No caso de serem requeridos resfriadores de fluido hidráulico, estes deverão
ser externos e equipados com controle de temperatura, válvula de fluxo e
termômetros. Sistema de refrigeração por ar será preferível;
Os filtros, na sucção da bomba, deverão ser do tipo duplex com cartucho
descartável, de 40μm absoluto, núcleo magnético com by-pass interno e
interruptor de pressão diferencial. A descarga da bomba deverá contar com
um filtro duplex de 10μm nominal e 30μm absoluto e um interruptor de
pressão diferencial;
As bombas serão acopladas diretamente com sucção submersa. Os motores
das bombas serão projetados para operar em forma contínua a 100% da
pressão de operação do sistema;
Os motores hidráulicos serão de baixa velocidade, tipo montado no eixo e
contarão com by-pass de alívio;
Será instalado um manômetro na sucção da bomba. Todos os componentes
do sistema de acionamento terão um fator de serviço de 1,5 (a ser
consolidado quando da elaboração da engenharia básica), baseado no
torque hidráulico. Todos os componentes do sistema serão projetados para
operar a 250% da máxima pressão de serviço;
Todas as válvulas do sistema hidráulico serão suportadas por meio de sub-
bases. Um manifoldde interconexões será preferido. As válvulas de controle
direcionais serão montadas em sub-bases e operadas por piloto. As válvulas
de regulagem contarão com sistemas de bloqueio para selecionar o ajuste;
As válvulas do tipo solenoide deverão contar com um sistema de
acionamento manual, que permita operar sem desmontar a proteção dos
solenoides;
Elementos de controle de fluxo com válvulas de retenção integral de fluxo
livre deverão ser fornecidas para cilindros e atuadores;
Fluidos hidráulicos resistentes ao fogo deverão ser empregados quando seja
especificamente indicado nas Folhas de Dados dos equipamentos. Todos os
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componentes e selos do sistema deverão ser compatíveis com o tipo de
fluido recomendado;
Os cilindros hidráulicos deverão ser para trabalho pesado, com fim de curso,
anel de retenção contra poeira e haste com proteção sanfonada;
Todos os sistemas pneumáticos serão projetados para uma pressão de
150% da pressão de operação máxima ou pressão de serviço;
Todos os cilindros pneumáticos que tenham curso de carreira maior que 76
mm, serão amortecidos em ambos extremos e terão limpadores de haste;
Condicionadores de ar de linha, secadores, reguladores, filtros e
lubrificadores serão incorporados para assegurar uma máxima vida útil aos
componentes.
As seguintes considerações mínimas deverão ser levadas em conta no projeto dos sistemas
hidráulicos e pneumáticos:
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As mangueiras, mangotes e flexíveis deverão atender à classe de pressão
do sistema. Deverão ser destacadas a periodicidade e a vida útil desses
materiais;
As mangueiras deverão ter tubo interno sem costura e de material
compatível com o fluido hidráulico e com reforço externo de arame de aço,
capaz de suportar no mínimo 100.000.000 de ciclos de impulso. As
conexões deverão ser montadas com prensa ou reutilizáveis diretamente
assegurados ao reforço externo de arame. A seleção das mangueiras
deverá estar baseada numa pressão de 5,0 vezes a pressão de operação.
Mangueiras trançadas simples não deverão ser aceitas. As extremidades
das mangueiras deverão ter trechos verticais, com comprimento suficiente
para evitar a quebra delas. Conexões horizontais só serão aceitas se as
linhas forem suportadas de forma adequada;
Sempre que possível os trechos de tubulação deverão ter seus
comprimentos e diâmetros padronizados para racionalizar o estoque de
peças e flexibilizar a manutenção;
Deverá ser emitida documentação constando procedimentos de descarga,
estocagem no pátio e manuseio de tubulação no canteiro para evitar danos
no material;
Deverão ser atendidos os requisitos de tolerância conforme normas ASME
B31.3, ASME B31.4 e ASMEB31.8.
Código de Fonte
A
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