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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

EMISSÃO INICIAL E INCLUSÃO DE
REQUISITOS NOS PROJETOS DE
0 C APS JMT MB PP 11/09/12
FERROSOS, FERTILIZANTES, COBRE E
ENERGIA
REVISÃO DOS ITENS 3.0, 5.0, 7.1 E
1 C INCLUSÃO DO ITEM 4.0 CÓDIGOS E MRM JMT MB WQ 05/11/14
NORMAS

2 C REVISÃO DOS ITENS 3.0, 8.0 E 9.0 FML TFL JR LA 25/09/17

Este documento somente poderá ser alterado/revisado pela equipe de gestão do SPE.

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ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 3
5.0 DEFINIÇÕES 4
6.0 EQUIPE DE TRABALHO 4
6.1 PONTO FOCAL DE RIGGING 4
6.2 RIGGER 4
6.3 SUPERVISOR DE RIGGING 4
6.4 OPERADOR DE EQUIPAMENTO DE IÇAMENTO DE CARGA 5
6.5 SINALIZADOR 5
6.6 AUXILIARES DE OPERAÇÃO 6
7.0 QUALIFICAÇÃO 6
7.1 PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO 6
7.2 CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO 9
7.3 AVALIAÇÃO 10
7.4 RECICLAGEM DA QUALIFICAÇÃO 10
8.0 AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE 10
8.1 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO 11
9.0 RESPONSABILIDADES 11
ANEXOS 11
ANEXO A - MATRIZ DE CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE RIGGING 11
ANEXO B - MATRIZ DE RESPONSABILIDADE DE RIGGING 12

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1.0 OBJETIVO

Apresentar definição, responsabilidade e qualificação da equipe de rigging (rigger,

supervisor de rigging, operador de guindaste, sinalizador e auxiliar de operação), de forma a
garantir que o processo e a operação de içamento de carga sejam executados por pessoal
qualificado e autorizado.

2.0 APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a todos os projetos da Vale.

3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Os documentos relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste documento ou

contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na sua revisão
mais recente.

GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas utilizados nos Empreendimentos

PTP-000811 Diretrizes para Análise de Riscos da Tarefa – ART
PTP-000812 Diretrizes para Permissão de Trabalho
PTP-000813 Procedimento para Requisitos de Atividades Críticas
PR-C-025 Procedimento de Movimentação e Içamento de Pessoas e Carga
(Rigging)

4.0 CÓDIGOS E NORMAS

Os códigos e/ou normas relacionados abaixo foram utilizados na elaboração deste

documento ou contêm instruções e procedimentos aplicáveis a ele. Devem ser utilizados na
sua revisão mais recente.

 MTE – Ministério do Trabalho e Emprego

NR 06 Equipamento de Proteção Individual

NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenamento e Manuseio de
Materiais
NR 12 Segurança do Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NR 17 Ergonomia

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NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção

A Vale exige o atendimento integral às normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho

e Emprego, conforme portaria nº 3.214, de 08/06/1978, e suas atualizações, bem como o
atendimento integral aos requisitos de saúde e segurança da legislação local vigente.

Os requisitos legais têm sempre prevalência sobre os requisitos constantes neste

documento, com exceção de situações em que estes sejam mais restritivos.

5.0 DEFINIÇÕES

As definições de caráter geral, comuns ao universo de implantação de projetos, podem ser

encontradas no GU-E-400.

6.0 EQUIPE DE TRABALHO

6.1 PONTO FOCAL DE RIGGING

O ponto focal de rigging pode ser empregado próprio da Vale ou contratado. É o responsável
técnico por analisar e aprovar os Planos de Rigging nas obras da Vale.

6.2 RIGGER

O rigger pode ser empregado próprio da Vale ou contratado. É o responsável pela

elaboração do Plano de Rigging.

Os pré-requisitos necessários ao rigger são:

 Ser graduado em engenharia ou curso técnico na área de mecânica;

 Possuir experiência mínima de 01 ano em elaboração de Planos de Rigging.

6.3 SUPERVISOR DE RIGGING

O supervisor de rigging pode ser empregado próprio da Vale ou contratado.

Esse supervisor será o responsável pela operação, em campo, do içamento de cargas.

Estão sob sua supervisão os operadores de guindaste, os sinalizadores e os auxiliares de

operação.

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Na ausência desse profissional, o rigger assume a responsabilidade de execução do Plano
de Rigging (rigger e supervisor de rigging podem ser a mesma pessoa).

Os pré-requisitos necessários ao supervisor de rigging são:

 Ser graduado em engenharia ou curso técnico na área de mecânica;

 Possuir experiência mínima de 01 ano em Plano de Rigging e em içamento e
movimentação de cargas.

6.4 OPERADOR DE EQUIPAMENTO DE IÇAMENTO DE CARGA

O operador de guindaste pode ser empregado próprio da Vale ou contratado, e ser

autorizado a operar equipamentos de içamento. O operador de guindaste tem autoridade
para interromper as atividades ou se recusar a lidar com cargas até que a segurança da
operação seja garantida.

Os pré-requisitos para operador de Equipamento de Içamento de Carga são:

 Possuir ensino médio completo;

 Possuir CNH – Carteira Nacional de Habilitação, compatível com a
necessidade da função;
 Ter experiência mínima de 01 ano, comprovada em carteira de trabalho, na
operação dos tipos e modelos de equipamento de içamento de carga a
serem operados;
 Ter conhecimento básico em mecânica, hidráulica, caminhões, guindaste e
outros equipamentos especializados em içamento.

6.5 SINALIZADOR

O sinalizador pode ser empregado próprio da Vale ou contratado, e ser autorizado a

trabalhar em conjunto com o operador de guindaste, sob a orientação do supervisor de
rigging ou do rigger.

Os pré-requisitos para o sinalizador são:

 Possuir ensino fundamental completo;

 Ter experiência mínima de 01 ano na função, comprovada em carteira de
trabalho;
 Comprovar destreza na execução dos sinais de operação no içamento de
carga.

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6.6 AUXILIARES DE OPERAÇÃO

O auxiliar de operação pode ser empregado próprio da Vale ou contratado, e ser autorizado
a auxiliar no processo de patolamento e aterramento do guindaste, isolamento da área de
operação e amarração da carga, sob a orientação do supervisor de rigging ou do rigger.

Os pré-requisitos para auxiliar de operação são:

 Possuir o ensino fundamental completo.

7.0 QUALIFICAÇÃO

7.1 PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO

O objetivo da qualificação é assegurar que os profissionais tenham conhecimento,

experiência e/ou treinamento necessário e suficiente, e que satisfaçam qualquer outro
requisito especial necessário para um desempenho satisfatório da função.

São considerados trabalhadores qualificados aqueles que comprovem, perante o

empregador e a inspeção do trabalho, o atendimento aos pré-requisitos e às seguintes
condições:

 Capacitação realizada pela própria empresa, desde que seja conduzida por
profissionais habilitados, e prevendo, no mínimo, o conteúdo programático
descrito no Anexo A – Matriz de Qualificação ou;
 Capacitação ministrada pelo fabricante de equipamento ou por instituição
pública ou privada aprovadas pela Vale, conduzida por profissionais
habilitados, contemplando os cursos descritos no Anexo A – Matriz de
Qualificação.

NOTA:

As empresas terceirizadas e os instrutores internos devem ser aprovados pela Vale.

Não serão aceitos operadores de guindaste trainees durante a obra.

Os treinamentos devem ser registrados em lista de presença, e cópias dessa lista e do

certificado de qualificação devem ser anexadas ao prontuário do empregado.

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Esses documentos devem estar disponíveis para fiscalização e auditorias da Vale. Os
registros de treinamento e avaliação devem ser mantidos por um período mínimo de 05
anos.

Os cursos de Prevenção de Riscos em Movimentação de Cargas e o curso de Direção

Preventiva e suas reciclagens devem ser realizados conforme PTP-000813 e Diretrizes para
as Ações de Capacitação em RAC, para as funções descritas no Anexo A.

O treinamento de rigging descrito no documento PR-C-025 deve ser ministrado para toda a
equipe de rigging, com duração mínima de 02 horas.

O treinamento nos procedimentos e normas de segurança relacionados à movimentação de

cargas do site será ministrado conforme definição do próprio site.

O curso de Rigger deve ser ministrado para rigger e supervisor de rigging em treinamento
teórico e prático com duração mínima de 40 horas. O conteúdo mínimo deve contemplar:

 Definições, normas e referências bibliográficas;

 Atribuições e responsabilidades do rigger;
 Responsabilidade civil e criminal relacionada à atividade;
 Unidades de medidas;
 Tipos de guindaste;
 Princípios, conceitos e terminologia utilizados em guindastes;
 Segurança e fatores que afetam a capacidade dos guindastes;
 Partes e componentes dos guindastes telescópicos;
 Determinação do centro de gravidade, pesos, capacidade bruta e carga
líquida;
 Operação de guindastes;
 Isolamento de área;
 Sinalização para orientação de equipamentos de içamento de carga,
conforme Anexo C do PR-C-025;
 Patolamento e nivelamento;
 Efeitos do vento;
 Planejamento do içamento com um e dois guindastes telescópicos;
 Içamentos críticos;
 Cabos de aço, eslingas e acessórios utilizados em içamento e amarração de
cargas;

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 Especificação e utilização correta dos acessórios;

 Cálculo das capacidades e içamentos simples e múltiplos (Plano de
Rigging);
 Dimensionamento do moitão e passada de cabos;
 Planejamento para atividades próximas a rede elétrica;
 Estudo de tabelas de carga: guindastes mecânicos e telescópicos;
 Matemática e diagramas aplicados aos estudos de rigging;
 Elaboração de Plano de Rigging (memória de cálculo);
 Projeto de balancins;
 Planejamento do apoio do guindaste sobre o solo, próximo a muros e
taludes;
 Cálculo da força transmitida ao solo pelas patolas;
 Legislação para o trânsito e movimentação de cargas de grandes dimensões
em rodovias e vias públicas;
 Noções de segurança aplicada à movimentação de cargas, e análise de
risco da operação;
 Normas Regulamentadoras (NR 6, NR 11, NR 12 e NR 17);
 APH – Atendimento Pré-Hospitalar (Primeiros Socorros).

O curso de Operador de Guindaste deve ser ministrado em treinamento teórico e prático

com duração mínima de 60 horas. O conteúdo mínimo deve contemplar:

 Códigos, padrões e regulamentos aplicáveis para guindastes e gruas;

 Isolamento de área e sinalização;
 Patolamento e nivelamento;
 Interferência de área;
 Equipamentos periféricos e sua conservação;
 Cálculo da capacidade de içamento do guindaste e equipamentos
periféricos;
 Estabilidade do equipamento;
 Problemas de içamento;
 Deslocamento da carga;
 Sinalização manual para orientação do operador de guindaste;

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 Sistemas de segurança do equipamento;

 Leitura e interpretação do Plano de Rigging;
 Inspeção e manutenção dos equipamentos;
 Legislação e Normas Regulamentadoras (NR 6, NR 11, NR 12 e NR 17);
 APH – Atendimento Pré-Hospitalar (Primeiros Socorros).

O curso de Movimentação de Carga deve ser ministrado para sinalizador e auxiliar de

operação em treinamento teórico e prático com duração mínima de 08 horas. O conteúdo
mínimo deve contemplar:

 Competências do sinalizador;
 Definição dos termos dos guindastes;
 Seleção de acessórios de movimentação de cargas;
 Isolamento e sinalização de área;
 Tipos de amarração e amarração seguras de cargas;
 Capacidade de carga e condições adversas;
 Problemas de içamento;
 Deslocamento da carga;
 Sinalização manual para orientação do operador de guindaste;
 Normas Regulamentadoras (NR 6, NR 11, NR 12, NR 17 e NR 18).

7.2 CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO

Os Certificados de Qualificação devem ser emitidos por entidades que possuam

competência para qualificar: Rigger, supervisor de rigging, operador de guindaste,
sinalizador e auxiliar de operação.

Devem constar no Certificado do Curso:

 Nome do participante;
 Conteúdo programático;
 Data de realização;
 Carga horária do treinamento;
 Aproveitamento do aluno;
 Nome do instrutor e seu registro no conselho de classe.

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7.3 AVALIAÇÃO

A equipe de rigging deve realizar prova teórica e prática na atividade de içamento, cada um
dentro da sua função.

Para aprovação no treinamento, é necessário aproveitamento mínimo de 70% do valor total.

Caso contrário, o profissional deverá realizar novo treinamento.

7.4 RECICLAGEM DA QUALIFICAÇÃO

Os profissionais envolvidos nessa atividade devem refazer cursos de qualificação a cada 03

anos, ou quando:

 Equipamentos novos forem adquiridos com diferença significativa no sistema

de controle ou características operacionais;
 Trocarem de função;
 Retornarem do afastamento ao trabalho ou da inatividade, por períodos
maiores que 03 meses, por qualquer motivo;
 Envolverem-se em acidente de trabalho com potencial crítico ou catastrófico;
 A qualquer momento que o ponto focal de rigging ou o setor de segurança
do trabalho considerar necessário.

8.0 AUTORIZAÇÃO PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE

Para obter autorização para executar atividades de içamento de cargas o empregado deve:

 Ser aprovado nos cursos de qualificação conforme Anexo A;

 Estar apto nos exames médicos admissionais e periódicos conforme o
PCMSO e RAC;
 Ser treinado nos procedimentos operacionais e normas de S&S do site;
 Conhecer os sistemas de proteção coletiva e equipamentos de proteção
individual para operação de içamento, incluindo linhas de vida, bloqueios e
isolamentos, e sinalização para executar as tarefas com segurança.

É obrigatória a utilização do crachá ou passaporte, contendo a fotografia do usuário,

autorização expressa para o equipamento definido, a função e data de validade, conforme
vigência do exame médico especificado no PCMSO da contratada.

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Os profissionais somente estão autorizados a iniciar suas atividades após a obtenção do
crachá ou passaporte cedido pela pessoa designada da contratada e autorização da Vale.

O crachá ou passaporte terá validade de 01 (um) ano.

Na situação em que o profissional for transferido para outro projeto, devem ser solicitados os
registros de treinamento e avaliação. Caso os registros não estejam disponíveis ou a
entidade qualificadora não seja aprovada pela Vale, será necessário realizar novo processo
de qualificação.

O rigger,supervisor de rigging juntamente com a área de segurança do trabalho da

contratada devem assegurar que todos os profissionais que atuam na obra estejam portando
suas autorizações válidas.

8.1 RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO

A renovação da autorização da equipe de rigging deve ser efetuada anualmente e a cada

novo contrato do projeto.

Para revalidação do crachá ou passaporte, o empregado deverá estar com os exames

médicos em dia.

O ponto focal de rigging e o rigger ou a área de segurança do trabalho da Vale podem

revogar a autorização do operador de guindaste, sinalizador ou auxiliar de operação a
qualquer momento. A autorização pode ser suspensa pela Vale em caso de acidente ou
incidente com risco potencial crítico ou catastrófico.

9.0 RESPONSABILIDADES

Os papéis e responsabilidades de cada função estão indicadas no Anexo B – Matriz de

Responsabilidade de Rigging.

ANEXOS

ANEXO A - MATRIZ DE CAPACITAÇÃO DA

EQUIPE DE RIGGING
ANEXO A - MATRIZ Formato: Microsoft Excel
DE CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE RIGGING.xls
(1 página)

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ANEXO B - MATRIZ DE RESPONSABILIDADE DE

RIGGING
ANEXO B - MATRIZ Formato: Microsoft Excel
DE RESPONSABILIDADE DE RIGGING.xls
(1 página)

DÚVIDAS, CRÍTICAS OU SUGESTÕES

Para dúvidas, críticas ou sugestões relacionadas ao SPE, acesse a central online SPE Responde,
disponível no Portal de Projetos, ou utilize o endereço eletrônico spe@vale.com

Sua participação é fundamental nos processos de melhoria e manutenção do acervo do SPE.

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