1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRIA 6.9 FÓSFORO
2
1-INTRODUÇÃO
3
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
4
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
5
1-INTRODUÇÃO
POTENCIAL DE HIDROELETRICIDADE NO BRASIL
(FILLETI, 2012)
6
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
7
1-INTRODUÇÃO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
(FILLETI, 2012)
8
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
9
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
10
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
11
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
12
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
13
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
14
1-INTRODUÇÃO
(FILLETI, 2012)
15
2-HISTÓRICO
O alumínio é recente.
16
2-HISTÓRICO
17
2-HISTÓRICO
18
2-HISTÓRICO
19
2-HISTÓRICO
20
2-HISTÓRICO
21
2-HISTÓRICO
22
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
23
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
(FUOCO, 2003)
24
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
(FUOCO, 2003)
25
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
(FUOCO, 2003)
26
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
27
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
Tabela - Faixa de composição química das principais ligas comerciais de alumínio de acordo
com a Aluminum Association.
LIGAS Si Mg Ti Cr Mn Fe Ni Cu Zn
1xx.x (>99 % Al) 0,1-0,15 --- 0,15-0,35 --- --- 0,25-0,8 --- 0,05-0,1 0,05
2xx.x (Cu) 0,05-3,5 0,03-2,3 0,06-0,35 0,15-0,4 0,05-0,7 0,04-1,5 0,03-2,3 3,5-10,7 0,05-2,5
3xx.x (Si+Cu/Mg) 4,5-23,0 0,03-1,5 0,04-0,25 0,05-0,35 0,03-0,8 0,06-1,5 0,1-3,0 0,03-5,0 0,03-4,5
4xx.x (Si) 3,3-13 0,05-0,1 0,2-0,25 0,25 0,05-0,5 0,12-1,3 0,05-0,5 0,05-1,0 0,05-0,5
5xx.x (Mg) 0,1-2,2 1,4-10,6 0,1-0,25 0,25 0,05-0,6 0,1-1,3 0,05-0,4 0,05-0,3 0,05-0,2
7xx.x (Zn) 0,1-0,3 0,2-2,4 0,1-0,25 0,06-0,6 0,05-0,6 0,1-1,4 0,15 0,1-1,0 2,0-7,8
8xx.x (Sn) 0,4-6,5 0,1-0,9 0,2 --- 0,1-0,5 0,5-0,7 0,3-1,5 0,7-4,0 Sn, 5,5-7,0
28
3-CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE ALUMÍNIO FUNDIDAS
Tabela - Faixa de composição química das principais ligas comerciais de alumínio de acordo com a Aluminum Association.
Composição (%) (b) Outros
Ligas (a)
Si Fe Cu Mn Mg Cr Ni Zn Sn Ti Cada Total
201.1 S 0,10 0,15 4,0-5,2 0,20-0,50 0,15-0,55 --- --- --- --- 0,15-0,35 0,05(c) 0,10
A201.0 S 0,05 0,10 4,0-5,0 0,20-0,40 0,15-0,35 --- --- --- --- 0,15-0,35 0,03(c) 0,10
B201.0 S 0,05 0,05 4,5-5,0 0,20-0,05 0,25-0,35 --- --- --- --- 0,15-0,35 0,05(d) 0,15
202.0 S 0,10 0,15 4,0-5,2 0,20-0,8 0,15-0,55 0,20-0,6 --- --- --- 0,15-0,35 0,05(c) 0,10
203.0 S 0,30 0,50 4,5-5,5 0,20-0,30 0,10 --- 1,3-1,7 0,10 --- 0,15-0,25(e) 0,05(f) 0,20
204.0 S, P 0,20 0,35 4,2-5,0 0,10 0,15-0,35 --- 0,05 0,10 0,05 0,15-0,30 0,05 0,15
206.0 S, P 0,10 0,15 4,2-5,0 0,20-0,5 0,15-0,35 --- 0,05 0,10 0,05 0,15-0,30 0,05 0,15
A206.0 S, P 0,05 0,10 4,2-5,0 0,20-0,5 0,15-0,35 --- 0,05 0,10 0,05 0,15-0,30 0,05 0,15
208.0 S, P 2,5-3,5 1,2 3,5-4,5 0,50 0,10 --- 0,35 1,0 --- 0,25 --- 0,50
213.0 S, P 1,0-3,0 1,2 6,0-8,0 0,6 0,10 --- 0,35 2,5 --- 0,25 --- 0,50
222.0 S, P 2,0 1,5 9,2-10,7 0,50 0,15-0,35 --- 0,50 0,8 --- 0,25 --- 0,35
224.0 S, P 0,06 0,10 4,5-5,5 0,20-0,50 --- --- --- --- --- 0,35 0,03(g) 0,10
238.0 P 3,5-4,5 1,5 9,0-11,0 0,6 0,15-0,35 --- 1,0 1,5 --- 0,25 --- 0,50
240.0 S 0,50 0,50 7,0-9,0 0,30-0,7 5,5-6,5 --- 0,30-0,7 0,10 --- 0,20 0,05 0,15
242.0 S, P 0,7 1,0 3,5-4,5 0,35 1,2-1,8 0,25 1,7-2,3 0,35 --- 0,25 0,05 0,15
A242.0 S 0,6 0,8 3,7-4,5 0,10 1,2-1,7 0,15-0,25 1,8-2,3 0,10 --- 0,07-0,20 0,05 0,15
243.0 S 0,35 0,40 3,5-4,5 0,15-0,45 1,8-2,3 0,20-0,40 1,9-2,3 0,05 --- 0,06-0,20 0,05(h) 0,15
249.0 P 0,05 0,10 3,8-4,6 0,25-0,50 0,25-0,50 --- --- 2,5-3,5 --- 0,02-0,35 0,03 0,10
295.0 S 0,7-1,5 1,0 4,0-5,0 0,35 0,03 --- --- 0,35 --- 0,25 0,05 0,15
296.0 P 2,0-3,0 1,2 4,0-5,0 0,35 0,05 --- 0,35 0,50 --- 0,25 --- 0,35
305.0 S, P 4,5-5,5 0,6 1,0-1,5 0,50 0,10 0,25 --- 0,35 --- 0,25 0,05 0,15
A305.0 S, P 4,5-5,5 0,20 1,0-1,5 0,10 0,10 --- --- 0,10 --- 0,20 0,05 0,15
308.0 S, P 5,0-6,0 1,0 4,0-5,0 0,50 0,10 --- --- 1,0 --- 0,25 --- 0,50
319.0 S, P 5,5-6,5 1,0 3,0-4,0 0,50 0,10 --- 0,35 1,0 --- 0,25 --- 0,50
A319.0 S, P 5,5-6,5 1,0 3,0-4,0 0,50 0,10 --- 0,35 3,0 --- 0,25 --- 0,50
B319.0 S, P 5,5-6,5 1,2 3,0-4,0 0,8 0,10-0,50 --- 0,50 1,0 --- 0,25 --- 0,50
320.0 S, P 5,0-8,0 1,2 2,0-4,0 0,8 0,05-0,6 --- 0,35 3,0 --- 0,25 --- 0,50
515.0 D 0,50-1,0 1,3 0,20 0,40-0,6 2,5-4,0 --- --- 0,10 --- --- 0,05 0,15
516.0 D 0,30-1,5 0,35-1,0 0,30 0,15-0,40 2,5-4,5 --- 0,25-0,40 0,20 0,10 0,10-0,20 0,05(p) ---
518.0 D 0,35 1,8 0,25 0,35 7,5-8,5 --- 0,15 0,15 0,15 --- --- 0,25
520.0 S 0,25 0,30 0,25 0,15 9,5-10,6 --- --- 0,15 --- 0,25 0,05 0,15
535.0 S 0,15 0,15 0,05 0,10-0,25 6,2-7,5 --- --- --- --- 0,10-0,25 0,05(q) 0,15
A535.0 S 0,20 0,20 0,10 0,10-0,25 6,2-7,5 --- --- --- --- 0,25 0,05 0,15
B535.0 S 0,15 0,15 0,10 0,05 6,2-7,5 --- --- --- --- 0,10-0,25 0,05 0,15
705.0 S, P 0,20 0,8 0,20 0,40-0,6 1,4-1,8 0,2-0,4 --- 2,7-3,3 --- 0,25 0,05 0,15
707.0 S, P 0,20 0,8 0,20 0,40-0,6 1,8-2,4 0,2-0,4 --- 4,0-4,5 --- 0,25 0,05 0,15
710.0 S 0,15 0,50 0,35-0,65 0,05 0,6-0,8 --- --- 6,0-7,0 --- 0,25 0,05 0,15
711.0 P 0,30 0,70-1,4 0,35-0,65 0,05 0,25-0,45 --- --- 6,0-7,0 --- 0,20 0,05 0,15
712.0 S 0,30 0,50 0,25 0,10 0,50-0,65 0,4-0,6 --- 5,0-6,5 --- 0,15-0,25 0,05 0,20
713.0 S, P 0,25 1,1 0,40-1,0 0,60 0,20-0,50 0,35 0,15 7,0-8,0 --- 0,25 0,10 0,25
771.0 S 0,15 0,15 0,10 0,10 0,8-1,0 0,06-0,2 --- 6,5-7,5 --- 0,10-0,20 0,05 0,15
772.0 S 0,15 0,15 0,10 0,10 0,6-0,8 0,06-0,2 --- 6,0-7,0 --- 0,10-0,20 0,05 0,15
850.0 S, P 0,7 0,7 0,7-1,3 0,10 0,10 --- 0,7-1,3 --- 5,5-7,0 0,20 --- 0,30
851.0 S, P 2,0-3,0 0,7 0,7-1,3 0,10 0,10 --- 0,30-0,7 --- 5,5-7,0 0,20 --- 0,30
852.0 S, P 0,40 0,7 1,7-2,3 0,10 0,6-0,9 --- 0,9-1,5 --- 5,5-7,0 0,20 --- 0,30
853.0 S, P 5,5-6,5 0,7 3,0-4,0 0,50 --- --- --- --- 5,5-7,0 0,20 --- 0,30
Baixa fundibilidade;
Elevada Resistência mecânica;
Boa usinabilidade;
Baixa resistência à corrosão;
Grande tendência à formação de micro poros.
(FUOCO, 2003)
Elevada Fundibilidade;
Elevada Resistência mecânica;
Boa usinabilidade;
Elevada resistência à corrosão;
Formação de micro poros variável com o teor de Si.
(FUOCO, 2003)
Elevada Fundibilidade;
Média Resistência mecânica;
Média usinabilidade;
Elevada resistência à corrosão;
Formação de micro poros variável com o teor de Si.
(FUOCO, 2003)
Baixa fundibilidade;
Elevada Resistência mecânica;
Elevada usinabilidade;
Elevada resistência à corrosão;
Baixa tendência à formação de micro poros.
(FUOCO, 2003)
Baixa fundibilidade;
Elevada Resistência mecânica;
Elevada usinabilidade;
Sujeitas à corrosão sob tensão;
Baixa tendência à formação de micro poros.
(FUOCO, 2003)
Baixa fundibilidade;
Baixa Resistência mecânica mas elevadas propriedades anti-fricção;
Boa usinabilidade;
Elevada tendência à formação de micro poros.
(FUOCO, 2003)
Ligas Al-Si:
Liga 413 - Al- 11 a 13 % Si
Ligas Al-Si-Mg:
Liga 356 - Al- 6,5 a 7,5 % Si - 0,20 a 0,45 % Mg - até 0,50 % Fe
Liga A356 - Al- 6,5 a 7,5 % Si - 0,20 a 0,45 % Mg - até 0,20 % Fe
Liga A357 - Al- 6,5 a 7,5 % Si - 0,40 a 0,60 % Mg - até 0,20 % Fe
Ligas Al-Si-Cu:
Liga 319 - Al- 5,5 a 6,5 % Si - 3,0 a 4,0 % Cu - até 0,60 % Fe
Liga 380 - Al- 7,5 a 9,0 % Si - 3,0 a 4,0 % Cu - até 0,60 % Fe
Liga 380 (injeção) - Al- 7,5 a 9,0 % Si - 3,0 a 4,0 % Cu - até 1,2 %
Fe
(FUOCO, 2003)
O - recozimento;
44
4-CLASSIFICAÇÃO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
45
4-CLASSIFICAÇÃO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
Tabela - Tratamentos térmicos para ligas de alumínio fundidas.
Solubilização (b) Envelhecimento
Ligas Tratamento térmico Processo (a)
Temperatura (oC) Tempo (h) Temperatura (oC) Tempo (h)
510-515 2
T6 S 155 20
525-530 14-20
201.0
510-515 2
T7 S 190 5
525-530 14-20
204.0 T4 S ou P 520 10 --- ---
208.0 T55 S --- --- 155 16
O(d) S --- --- 315 3
T61 S 510 12 155 11
222.0
T551 P --- --- 170 16-22
T65 --- 510 4-12 170 7-9
O(e) S --- --- 345 3
S --- --- 205 8
T571
242.0 P --- --- 165-170 22-26
T77 S 515 5(f) 330-355 2(min)
T61 S ou P 515 4-12(f) 205-230 3-5
T4 S 515 12 --- ---
T6 S 515 12 155 3-6
295.0
T62 S 515 12 155 12-24
T7 S 515 12 260 4-6
T4 P 510 8 --- ---
296.0 T6 P 510 8 155 1-8
T7 P 510 8 260 4-6
46
4-CLASSIFICAÇÃO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
Tabela - Tratamentos térmicos para ligas de alumínio fundidas.
Solubilização (b) Envelhecimento
Ligas Tratamento térmico Processo (a)
Temperatura (oC) Tempo (h) Temperatura (oC) Tempo (h)
T5 S --- --- 205 8
319.0 S 505 12 155 2-5
T6
P 505 4-12 155 2-5
328.0 T6 S 515 12 155 2-5
332.0 T5 P --- --- 205 7-9
T5 P --- --- 205 7-9
333.0 T6 P 505 6-12 155 2-5
T7 P 505 6-12 260 4-6
T551 P --- --- 205 7-9
336.0
T65 P 515 8 205 7-9
354.0 --- (g) 525-535 10-12 (h) (h)
T51 S ou P --- --- 225 7-9
S 525 12 155 3-5
T6
P 525 4-12 155 2-5
T62 P 525 4-12 170 14-18
355.0
S 525 12 225 3-5
T7
P 525 4-12 225 3-9
S 525 12 245 4-6
T71
P 525 4-12 245 3-6
T6 S 525 12 155 3-5
C355.0 Ambiente 8(min)
T61 P 525 6-12
155 10-12
T51 S ou P --- --- 225 7-9
S 540 12 155 3-5
T6
P 540 4-12 155 2-5
356.0 S 540 12 205 3-5
T7
P 540 4-12 225 7-9
S 540 10-12 245 3
T71
P 540 4-12 245 3-6
T6 S 540 12 155 3-5
A356.0 Ambiente 8(min)
T61 P 540 6-12
155 6-12
T6 P 540 8 175 6
357.0
T61 S 540 10-12 155 10-12
A357.0 --- (g) 540 8-12 (h) (h)
359.0 --- (g) 540 10-14 (h) (h)
ASM Handbook Casting, 2004. 47
A444.0 T4 P 540 8-12 --- ---
4-CLASSIFICAÇÃO DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS
Tabela - Tratamentos térmicos para ligas de alumínio fundidas.
Solubilização (b) Envelhecimento
Ligas Tratamento térmico Processo (a)
Temperatura (oC) Tempo (h) Temperatura (oC) Tempo (h)
520.0 T4 S 430 18(i) --- ---
535.0 T5(d) S 400 5 --- ---
--- --- Ambiente 21 dias
S
--- --- 100 8
705.0 T5
--- --- Ambiente 21 dias
P
--- --- 100 10
S --- --- 155 3-5
T5 --- --- Ambiente ou 21 dias
P
707.0 --- --- 100 8
S 530 8-16 175 4-10
T7
P 530 4-8 175 4-10
710.0 T5 S --- --- Ambiente ou 21 dias
711.0 T1 P --- --- Ambiente ou 21 dias
--- --- Ambiente ou 21 dias
712.0 T5 S
--- --- 155 6-8
--- --- Ambiente ou 21 dias
713.0 T5 S ou P
--- --- 120 16
T53(d) S 415(j) 5(j) 180(j) 4(j)
T5 S --- --- 180(j) 3-5(j)
T51 S --- --- 205 6
771.0
T52 S --- --- (d) (d)
T6 S 590(j) 6(j) 130 3
T71 S 590(e) 6(e) 140 15
850.0 T5 S ou P --- --- 220 7-9
T5 S ou P --- --- 220 7-9
851.0
T6 P 480 6 220 4
852.0 T5 S ou P --- --- 220 7-9
48
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
51
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
54
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
(a) Microestrutura da liga AlSi4,5 com predominância de (b) liga AlSi9 com predominância de eutético Al-Si
solução sólida (RUSSO, 1993). (RUSSO, 1993).
55
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
56
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
57
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
58
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
Representação parcial do
diagrama do sistema Al-Si-Fe-Mn
(BÄCKERUD; CHAI; TAMMINEN,
1990).
60
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
Em 2b se formam juntos
Al15(Mn, Fe)3Si2 e A5FeSi até a
composição eutética ser
atingida em 3.
A-Início da
solidificação.
Diagrama de fase simplificado para a liga 356.0 (sistema Al-Si-Fe-Mn) com teor de Mn de 0,3% mostrando
a seqüência de solidificação representada pela linha tracejada 1, 2a e 2b (BÄCKERUD; CHAI; TAMMINEN, 1990).
61
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
Micrografia típica de uma liga Al-Si-Mg hipoeutética com os eutéticos secundários complexos na forma de plaquetas
(Al5FeSi) e escrita chinesa (Al15(Mn,Fe)3Si2) (FUOCO, 2003).
62
5-SOLIDIFICAÇÃO DAS LIGAS Al-Si
(Hatch, 1990)
6.2-Solubilidade no Al sólido
Solubilidade no
Elementos Temperatura (OC) Al sólido
(%) em massa
Ag 570 55,6
Au 640 0,36
B 660 <0,001
Be 645 0,063
Bi 660 <0,1
Ca 620 <0,1
Cd 650 0,47
Cr 660 0,77
Cu 550 5,67
Fe 655 0,052
Li 600 4,0
Mg 450 14,9
Mn 660 1,82 64
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.2-Solubilidade no Al sólido
Solubilidade no
Elementos Temperatura (OC) Al sólido
(%) em massa
Mo 660 0,25
Na 660 <0,003
Nb 660 0,22
Ni 640 0,05
Pb 660 0,15
Sb 660 <0,1
Si 580 1,65
Sn 230 <0,01
Sr 655 ---
Ti 665 1,0
V 665 0,6
Zn 380 82,8
(Hatch, 1990) 65
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.3-Berílio
Na indústria, não se utiliza berílio devido ao efeito tóxico e
cancerígeno.
Be é solúvel no alumínio fundido, no alumínio sólido é muito baixa
a solubilidade, cerca de 0,06 % na temperatura de 645 oC.
66
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.3-Berílio
67
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.4-Bismuto
68
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.4-Bismuto
Baixa solubilidade.
Precipitação de compostos.
69
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.5-Cálcio
A remoção do Ca:
-Cloro como parte da mistura do gás de desgaseificação,
remove também outros elementos alcalinos (Li e Na) e reduz as
porosidades causadas por hidrogênio.
Recomenda-se: 0,002 a 0,004 % máximo.
(CHO; LOPER, 2000)
70
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.5-Cálcio
71
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.5-Cálcio
Baixa solubilidade.
Precipitação de compostos.
72
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.6-Cobre
Aumenta a usinabilidade;
(FUOCO, 2003)
73
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.6-Cobre
74
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.6-Cobre
Efeito do teor de cobre e dos tratamentos térmicos sobre o limite de resistência e alongamento (HATCH, 1990).
75
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.6-Cobre
Formação de rechupes nos eutéticos a
base de cobre segregados e porosidades
a base do hidrogênio expulso do cobre.
Formação de intermetálicos
interdendríticos. Refino da microestrutura
Efeito do T6
Efeito do teor de cobre na liga A356 e do tipo de molde sobre limite de resistência e o alongamento,
(a) bruto de fundição, (b) após tratamento térmico T6 (SHABESTARI; MOEMENI, 2004).
76
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.6-Cobre
77
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.7-Cromo
O cromo nas ligas Al-Si combinado com ferro e manganês forma a
fase complexa, denominada lama ou “sludge”, precipita e se
deposita no fundo dos cadinhos dos fornos de espera das
máquinas injetoras (HATCH, 1990; APELIAN E MAKHLOUF, 2004).
78
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.7-Cromo
Liga A380.0 com intermetálicos do tipo (N) fase- (agulhas), (C) escrita chinesa e (P)
poliédrico (MAKHLOUF M. M; APELIAN, 2002).
79
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.7-Cromo
A solubilidade máxima do Cr na temperatura de 660 oC é de 0,77 %.
80
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Impureza.
Formação de intermetálicos:
-Al5FeSi = placas.
-Al15(Fe, Mn)3Si2 = escrita chinesa, massivos (poliedros).
(CREPEAU, 1995)
81
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
6.8-Ferro
Solubilidade do Fe no Al:
83
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
6.8-Ferro
85
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Liga A380.0 com intermetálicos do tipo (N) fase- (agulhas), (C) (escrita chinesa) e (P) poliédrico (MAKHLOUF M.
M; APELIAN, 2002).
86
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
AlSi7 fundido em areia e modificado com Na, com cerca de 0,8 % de Fe.
87
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
AlSi7 fundido em coquilha e modificado com Na, com cerca de 0,8 % de Fe.
88
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Al15(Fe, Mn)3Si2 Al Eutético Al-Si
Microestrutura típica de uma liga de Al injetada com intermetálicos poligonais (Al 15(Fe,Mn)3Si2) (FUOCO, 2003).
89
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Placas de fase -Al5FeSi entre as dendritas, expostas no vazio de um rechupe (CREPEAU, 1995).
90
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Efeito do ferro sobre a resistência à fadiga na liga A356-T6 (YI et al, 2004).
91
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
92
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Micrografia mostrando o local de início da micro trinca (B) a partir de uma partícula de intermetálico rico em Fe
(A) e matriz de Al (C) (YI et al. 2004).
93
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Formação da trinca dominante pela ligação das micro trincas (YI et al. 2004).
94
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Microdureza das microestruturas.
Microdureza
Fases
(HV)
Poliedros, estrelas, blocos e
Fases ricas 840 60
escrita chinesa.
em ferro.
Agulhas (plaquetas). 650 60
Blocos ricos em cobre. 440 50
Silício primário. 1200 120
Alumínio α. 74 5
95
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
Liga AlSi9, teores crescentes de Fe, fratura frágil
quanto maior o teor de Fe (MALAVAZI E COUTO, 2014).
Fratura da liga AlSi9 com 1,2 % de Fe com intensa formação das plaquetas
de β-Al5FeSi (MALAVAZI E COUTO, 2014). 96
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
6.8-Ferro
6.8-Ferro
99
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
100
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.8-Ferro
101
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.9-Fósforo
102
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.9-Fósforo
Em ligas AlSi hipereutéticas, adições entre 0,005 a 0,025 % de P
para o refino de grão.
Sendo o retido entre 0,0005 a 0,0025 % na peça.
Se formam partículas insolúveis de AlP3, possui similaridade
cristalina e reticulado cristalino estável, atua como núcleo efetivo
para o crescimento do silício primário.
103
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.9-Fósforo
(a) (b)
AlSi17, coquilha, bruto de fundição, (a) antes e (b) após adição de P (RUSSO, 1993).
104
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.9-Fósforo
Baixa solubilidade Deve ser mantido abaixo de 0,0002 a 0,0003 %,
Precipitação de compostos. Loper e Cho (2000).
105
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.9-Fósforo
106
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.10-Magnésio
107
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.10-Magnésio
FUOCO, 2003
108
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
BÄCKERUD; CHAI E TAMMINEN (1990), APELIAN E MAKHLOUF (2004), HATCH (1990) E ASM HANDBOOK
CASTING (2004)
109
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
110
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
111
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
6.11-Manganês
6.11-Manganês
Teor de Mn (%)
Propriedades
0,0 0,1 0,2 0,4 0,7
Resistência à tração (MPa) 179 181 183 179 190
Limite de escoamento (MPa) 79 74 78 75 76
Alongamento (%) 4,7 4,5 6,9 5,8 5,6
114
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
HATCH (1990)
115
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.11-Manganês
6.11-Manganês
117
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
Eleva a fundibilidade;
Melhora a usinabilidade.
118
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
Recomendado:
PROCESSOS Si (%)
Areia e cera perdida 5a7
Coquilha por gravidade 7a9
Sob pressão 8 a 12
(ASM-HANDBOOK - CASTING, 2004)
119
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
Motivos:
-alta taxa de extração de calor;
-elevada restrição a contração do metal ;
120
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
(HATCH, 1990)
121
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
6.12-Silício
(FUOCO, 2003)
123
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
Rechupe total
Microrrechupe
(FUOCO, 2003)
124
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.12-Silício
Resistência
Alongamento
(FUOCO, 2003)
125
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.13-Zinco
O zinco nas ligas de alumínio basicamente é restrito as ligas Al-Zn,
grupo 7xx.x.
126
6-EFEITOS DE ALGUNS ELEMENTOS NO ALUMÍNIO
6.13-Zinco
127
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
128
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
SOLUBILIDADE
TEMPERATURA
DO HIDROGÊNIO
(OC)
(cc/100g)
0 0,0000001
400 0,005
700 0,92
750 1,23
800 1,67
850 2,15
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
Diferença entre rechupe (a) e poro devido a hidrogênio (b) (GRUZLESKI ; CLOSSET, 1990).
131
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
(FUOCO, 2003)
132
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
Nucleação de trinca em porosidade obtida no ensaio de fadiga em uma liga A356 modificada
com Sr (WANG; APELIAN; LADOS, 2001).
133
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
Umidade do ar;
Fluxos para escorificação;
Pastilhas para tratamento;
Cadinhos;
Gases de combustão;
Refratários;
Ferramentas;
Componentes da carga metálica.
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990; XU et al, 2004)
134
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
(FUOCO, 2003)
135
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.1-Solubilidade do hidrogênio
A temperatura de manutenção;
(FUOCO, 2003)
136
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Na indústria:
-Borbulhamento com nitrogênio, argônio ou misturas com Cl.
-Pastilhas a base de hexacloretano (C2Cl6).
Bobulhamento Pastilha
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Desgaseificação com cloro:
Elevada eficiência;
Alta toxidez;
Elevada corrosão;
(FUOCO, 2003)
138
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Alcalinos
139
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Desgaseificação com gás neutro (nitrogênio ou argônio):
(FUOCO, 2003)
140
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Desgaseificação com lança:
(FUOCO, 2003)
141
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Desgaseificação com “plug poroso”:
(FUOCO, 2003)
142
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
Desgaseificação com rotor:
(FUOCO, 2003)
143
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.2-Desgaseificação
(FUOCO, 2003)
144
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
Câmara de
vácuo
146
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
(a) (b)
(a) Dimensões do corpo de prova e (b) o plano de corte para visualizar a presença de poros (DUARTE, 2007).
147
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
A amostra No 1 é o padrão de
alta qualidade e a No 3 é de a
qualidade comercial geral.
148
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
Esquema da sequência para determinar a densidade da amostra conforme o método de Archimedes (DUARTE, 2007).
149
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.1-GASES E DESGASEIFICAÇÃO
7.1.3-Verificação da desgaseificação
V = (M1 – M2)/L
= M1/V
Onde:
V = volume da amostra (cm3)
M1 = massa da amostra no ar (g)
M2 = massa da amostra na água (g)
L = densidade da água (g/cm3), de acordo com a temperatura
ambiente.
= densidade da amostra (g/cm3)
150
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Formação dos óxidos (filmes):
(FUOCO, 2003)
151
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
(FUOCO, 2003)
152
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
(FUOCO, 2003)
153
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
(FUOCO, 2003)
154
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Diminui a ductilidade;
(FUOCO, 2003)
155
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Efeito dos filmes de óxidos.
Micrografia obtida em microscópio eletrônico de varredura mostrando o filme de óxido como local de origem
da trinca no ensaio de fadiga na liga A356 modificada com Sr (WANG; APELIAN; LADOS, 2001).
156
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Efeito dos filmes de óxidos.
157
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Efeito dos filmes de óxidos.
158
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Efeito dos filmes de óxidos.
159
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Técnicas de limpeza das inclusões de óxidos em suspensão:
Filtragem.
(FUOCO, 2003)
160
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
EFEITOS DA ADIÇÃO DE FLUXOS:
(FUOCO, 2003)
161
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Tipos de fluxos:
(FUOCO, 2003)
162
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
Fundamentos da reação fluxos / alumina:
163
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
O fluorosilicato de sódio
fica entre o Al2O3 e o
alumínio não reagido.
Na2 SiF6
Ação de limpeza da escória com Na2SiF6: (a) antes da adição do Na2SiF6; (b) após a adição do Na2SiF6
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
164
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
165
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
166
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
167
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
168
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.2-ESCORIFICAÇÃO
169
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
171
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Silício acicular mostrando a baixa quantidade de planos de maclação (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
172
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
173
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Esquema do crescimento maclado devido à presença do átomo do elemento modificador (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
174
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Fibra de silício modificada com sódio mostrando a alta quantidade de planos maclação e a superfície rugosa
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
175
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
176
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
(a) (b)
Microestrutura da liga A356 não modificada, (a) microscópio ótico, (b) microscópio eletrônico de varredura
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
179
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Em 1921 que Aladar Pacz, nos EUA, ao tratar as ligas Al-Si entre 5 a
15 % de silício com um fluoreto alcalino de sódio gerou aumento na
ductilidade.
180
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
(a) (b)
Microestrutura da liga A356 modificada, (a) microscópio ótico, (b) microscópio eletrônico de varredura
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
181
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
182
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Acicular 180 7
Fibrosa 200 16
183
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
184
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
185
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
186
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
Normalmente se deseja uma microestrutura equiaxial e fina.
187
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
Uma microestrutura com grãos finos favorece:
188
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
Contorno de grão grosseiro apresenta menor resistência, causado
pela elevada concentração de impurezas e defeitos.
Liga AlSi7, (a) microestrutura sem adição de refinador, (b) microestrutura com adição de refinador (ASM
HANDBOOK CASTING, 2004)
189
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
190
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
(FUOCO, 2003)
191
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
(FUOCO, 2003)
192
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.1-Efeitos do refino de grão
193
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.2-Princípios do refino de grão
194
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.2-Princípios do refino de grão
Efeito da energia interfacial sobre a geometria do núcleo formado (metal base) em um substrato
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
195
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.3-Efeitos do resfriamento no refino da microestrutura
196
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.3-Efeitos do resfriamento no refino da microestrutura
(a) Amostra produzida em molde de areia, (b) amostra produzida em coquilha (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
197
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
Ti e B - anteligas ou fluxos.
198
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
Microestrutura de uma anteliga comercial Esquema da nucleação pela reação peritética no sistema Al-Ti
Al-Ti (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990). (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
199
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
Efeito do tempo após a adição do refinador sobre o tamanho médio de grão na liga 99,7 % de Al
(GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
200
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
A capacidade de refino do grão depende da morfologia da fase
intermetálica da anteliga.
201
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
O boreto aumenta a eficiência do tratamento de refino de grão e o
tempo de duração do tratamento.
7.4-REFINO DE GRÃO
7.4.4-Refino químico de grão
Morfologia de intermetálico nos refinadores a base de Al-Ti-B: (a) TiAl3 tipo bloco; (b) duplo intermetálico, TiAl3
salpicado com boretos (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
203
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
204
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Agentes desgaseificantes
FORMA COMPONENTES
Gás inerte N2, Ar
Gás reativo Cl2
Mistura de gases N2-Cl2
N2-Freon
N2-SF6
Sais C2Cl6
205
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
206
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Roteiros típicos do processo de tratamento do alumínio líquido em fundição (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
207
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Roteiros típicos do processo de tratamento do alumínio líquido em fundição (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
208
7-TRATAMENTO NO ALUMÍNIO LÍQUIDO
Roteiros típicos do processo de tratamento do alumínio líquido em fundição (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
209
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
Esquema do diagrama de fase entre dois elementos com o potencial de endurecimento devido
à solubilidade do elemento B em alta temperatura (FUOCO; CORRÊA, 2002).
210
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
Esquema dos vários estágios do processo de formação da fase precipitada de equilíbrio () (CALLISTER, W. D. Jr.
2002).
211
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
FUOCO E CORRÊA (2002); APELIAN, SHIVKUMAR E SIGWORTH (1989); CALLISTER, W. D. Jr. (2002);
GRUZLESKI; CLOSSET (1990); BROOKS (1982); PORTER; EASTERLING (1981)
212
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.1-Dissolução das partículas de Mg2Si.
As ligas de Al-Si-Mg,
teoricamente solubilizam até
cerca de 1,5 % de Mg2Si na
fase (GRUZLESKI; CLOSSET, 1990).
213
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.1-Dissolução das partículas de Mg2Si.
Cerca de 0,6 % de Mg
e 0,8 % de Si podem
estar em solução na
liga 356.0 na
temperatura de 540 oC.
8.1-Solubilização
8.1.2-Homogenização
215
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.2-Homogenização
Elevada solubilidade do Mg na fase Al .
8.1-Solubilização
8.1.3-Alteração na morfologia do Si eutético
217
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.3-Alteração na morfologia do Si eutético
218
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.3-Alteração na morfologia do Si eutético
Grande alteração no
alongamento com pouca
diferença na temperatura
de solubilização devido a
esferoidização das
partículas de silício
(APELIAN; SHIVKUMAR; SIGWORTH,
1989).
8.1-Solubilização
8.1.4-Fusão incipiente
220
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.4-Fusão incipiente durante a solubilização
Microporosidades formadas na região onde houve a fusão incipiente (FUOCO; CORRÊA, 2002).
221
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.4-Fusão incipiente durante a solubilização
Tipos de eutéticos e temperaturas de formação para as
ligas Al-Si-Mg.
222
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.4-Fusão incipiente durante a solubilização
223
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.4-Fusão incipiente durante a solubilização
Literatura
8.1-Solubilização
8.1.5-Resfriamento após solubilização
225
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.5-Resfriamento após solubilização
226
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.5-Resfriamento após solubilização
227
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.1-Solubilização
8.1.5-Resfriamento após solubilização
Efeito do tempo entre a retirada da peça do forno e o resfriamento sobre as propriedades mecânicas
da liga A356 solubilizada a 520 oC por 5 h e envelhecida a 155 oC por 4,5 h (APELIAN; SHIVKUMAR;
SIGWORTH 1989).
228
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Objetivo:
229
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
-Matriz dúctil.
230
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Esquema da estrutura cristalina após o tratamento térmico de solubilização (ASHBY; JONES, 1998).
231
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Esquema da zona de Guinier – Preston e a deformação no reticulado cristalino (ASHBY; JONES, 1998).
232
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Solução sólida Zona GP
Esquema dos vários estágios do processo de formação da fase precipitada de equilíbrio () (CALLISTER, W. D. Jr.
2002).
233
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Si Fe Cu Mn Mg Ni Zn Sn
7,5-9,5 1,3 3,0-4,0 0,50 0,10 0,50 3,0 0,35 234
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Esquema do movimento das discordâncias que cortam os precipitados (ASHBY; JONES, 1998).
235
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Efeito do tempo de envelhecimento na liga AlCu4 sobre a distância entre os precipitados zonas
de GP, ”, ’ e (ASHBY; JONES, 1998).
236
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Efeito do tratamento térmico de solubilização e envelhecimento sobre o limite de resistência, tipo de estrutura
e tensões na liga AlCu4 (ASHBY; JONES, 1998).
237
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
Zonas de GP: tensões e deformações no reticulado.
Precipitados ”: matriz altamente deformada pelos precipitados
coerentes.
Maiores tensões para movimentar as discordâncias através do
reticulado cristalino (PORTER; EASTERLING, 1981).
8.2-Envelhecimento
8.2.1-Fundamentos do envelhecimento
239
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
Propriedades mecânicas da liga AlSi7Mg submetida a vários tratamentos térmicos (APELIAN, SHIVKUMAR;
SIGWORTH, 1989).
240
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
(a) Efeito da temperatura e (b) do tempo de envelhecimento nas propriedades mecânicas na liga A356 (APELIAN;
SHIVKUMAR; SIGWORTH, 1989). 241
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
242
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
Efeito do tempo de envelhecimento e a distância entre os braços das dendritas sobre as propriedades
mecânicas da liga A357 (APELIAN; SHIVKUMAR; SIGWORTH, 1989).
243
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
244
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
Liga A357 após os tratamento de solubilização a 540 oC durante 22 h (ALEXOPAOULOS; PANTELAKIS, 2004).
247
8-TRATAMENTOS TÉRMICOS
8.2-Envelhecimento
8.2.2-Parâmetros de envelhecimento
Liga A357 após tratamento térmico de envelhecimento na temperatura de 205 oC durante 36 h (ALEXOPAOULOS;
PANTELAKIS, 2004).
248
REFERÊNCIAS
ALAR - ASSOCIATION OF LIGHT ALLOY REFINERS. British and European Aluminum Casting Alloys. Birmingham, 1996.
ALEXOPOULOS, N. D; PANTELAKIS, Sp. G. Quality evaluation of A357 cast aluminum alloy specimens subjected to different artificial aging treatment. Materials and Design, 2004.
AMERICAN FOUNDRYMEN'S SOCIETY, AFS. Aluminum Casting Technology. 2nd Edition, Des Plaines, Illinois, 1993.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM. Alloy Phase Diagrams. v. 3, 1st Edition, eletronic file, pdf, 1998.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM. Handbook Casting. v. 15, 5th Edition, 2004.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM. Heat Treating. v. 4, pdf, 3th Edition, 1991.
AMERICAN SOCIETY FOR METALS, ASM. Metallography and Microstructures. v. 9, 1st Edition, 2004.
ANSON, J. P; GRUZLESKI, J. E. STUCKY, M. Effect of Strontium Concentration on Microporosity in A356 Aluminum Alloy. AFS Transactions, 2001.
APELIAN, D. MAKHLOUF, M. M. High Integrity Aluminum Die Casting. North American Die Casting Association - NADCA, Worcester, april 2004.
APELIAN, D; SHIVKUMAR, S; SIGWORTH G. Fundamental Aspects of Heat Treatment of Cast Al Si Mg Alloys. AFS Transactions, 1989.
ASHBY, M. F; JONES, D. R. Engineering Materials 2 - An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd Edition, Cambridge University, 1998.
BÄCKERUD, L; CHAI, G; TAMMINEN, J. Solidification characteristics of aluminum alloys. v. 2, Foundry Alloys, Stockholm, Sweden, 1990.
BROOKS, C. R. Heat Treatment, Structure and Properties of Nonferrous Alloys. American Society for Metals, Metal Park, Ohio, 1982.
CALLISTER, W. D. Fundamentals of Materials Science and Engineering. The University of Utah, 2001.
CHO, J. I; LOPER, C. R. Jr. Limitation of bismuth residual in A356.2 Al. AFS Transactions, 2000.
CREPEAU, P. N. Effect of Iron in Al-Si Casting Alloys: A Critical Review. AFS Transactions, 1995.
FILLETI, AYRTON. Aluminum Production in Brazil - Platts Aluminum Symposium 2012. Ft. Lauderdale, FL, January 15-17, 2012.
FUNDIÇÃO E MATÉRIAS PRIMAS. Associação Brasileira de Fundição, ABIFA. “Die Casting” Panorama geral no Brasil. São Paulo, janeiro/março 2001.
FUOCO, R. Curso de Fundição de Ligas de Alumínio. Instituto de Pesquisas do Estado de São Paulo, IPT, power point, 2003.
FUOCO, R. Peças fundidas em ligas de Al. Metalurgia e Materiais, Caderno Técnico, São Paulo, junho, 2002.
FUOCO, R; CORRÊA, E. R. Incipient melting during solution heat treatment of Al Si Mg and Al Si Cu Mb alloys. AFS Transactions, 2002.
GHOMASHCHI, R; NAFISI, S. Al-B Master alloys: A Worthy alternative to Ti-based grain refiners for Al-Si foundry alloys. AFS Transactions, 2006.
GRUZLESKI, J. E; CLOSSET, B. M. The Treatment of Liquid Aluminum-Silicon Alloys. The American Foundrymen’s Society - AFS, Des Plaines, Illinois, 1990.
HATCH, J. E. Aluminum - Properties and Physical Metallurgy. American Society for Metals - ASM. Fourth printing. Metals Park, Ohio, 1990.
INFOMET. http://www.infomet.com.br/al_historia.php, acesso em 07/07/2008.
INFOMET. http://www.infomet.com.br/diagramas_fases.php, acesso em 05/08/2008.
KOCH, L. C. Indústria de fundição no Brasil. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FUNDIÇÃO-ABIFA. Apresentação em power point. São Paulo, março, 2006.
LOPER, C. R. Jr; CHO, J. I. Influence of trace amounts of calcium in aluminum casting alloys. Review of Literature. AFS Transactions, 2000.
LOPER, C. R. Jr; CHO, J. I. Influence of trace amounts of phosphorus in Al casting alloys. A Review of the Literature, AFS Transactions, 2000.
LUMLEY, R. N, et al. The effect of alloy composition on the heat treatment of aluminum high pressure die-casting. 111th Metalcasting Congress, NADCA, Houston, Texas, May, 2007.
MALAVAZI, JEFFERSON; COUTO, ANTÓNIO AUGUSTO. Caracterização Microestrutural dos Compostos Intermetálicos e seu Efeito no Comportamento Mecânico nas Ligas de Al-9%Si com Adições
de Fe e Mn. 6º Congresso Internacional do Alumínio. São Paulo, 2014.
MAKHLOUF M. M; APELIAN, D. Casting Characteristics of Aluminum Die Casting Alloys. Polytechnic Institute Worcester, Massachusetts, February, 2002.
PORTER, D. A; EASTERLING, K. E. Phase Transformations in Metals and Alloys. New York, 1981.
REED-HILL, R.E. Princípios de Metalurgia Física. 2. ed. Rio de Janeiro, 1982.
REZENDE, G. I; ZINGALE, F. Influência da temperatura e tempo de solubilização e precipitação nas propriedades mecânicas na liga AlSi7Mg. Trabalho de conclusão de curso - Instituto Superior
Tupy, Joinville, 2003.
ROMETSCH, P. A; SCHAFFER, G. B. An age hardening model for Al7SiMg casting alloys. Materials Science and Engineering, 2002.
RUSSO E. The Atlas of Microstructures of Aluminium Castings Alloys. Edimet, Brescia, Italia, 1993.
SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais. Metalurgia das Ligas de Alumínio. v 1, 2. ed. Belo Horizonte, 1987.
SHABESTARI, S.G; MOEMENI, H. Effect of copper and solidification conditions on the microstructure and mechanical properties of Al-Si-Mg alloys. Journal of Materials Processing Technology, 2004.
WANG, Q. G; APELIAN, D; LADOS, D. A. Fatigue behavior of A356-T6 aluminum cast alloys. Part I. Effect of casting defects. Journal of Light Metals, 2001.
XU, H, et al. Degassing of molten aluminum A356 alloy using ultrasonic vibration. Materials Letters 58, 2004.
YI, J. Z, et al. Effect of Fe content on fatigue crack iniation and propagation in a cast aluminum silicon alloy (A356 T6). Materials Science e Engineering, 2004.
249