Você está na página 1de 12

Artigo

Relações Jurídica Fiscal e Obrigações Fiscal em Moçambique

Ernesto Ismael Sitoe

06/07/2022 às 11:33

Índice

PARTE INTRODUTÓRIA 2

1.1 INTRODUÇÃO 2

1.2 OBJECTIVOS 2

1.2.1 Objectivo geral 2

1.2.2 Objectivos específicos 2

PARTE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3

2.1 Relação Jurídica 3

2.1.1 Relação Jurídica Fiscal 3

2.2 Teoria da relação e do facto jurídico 3

2.3 Relação jurídica e obrigação fiscal 4

2.4 Objecto da relação jurídica fiscal 4

2.5 Imposto 4

2.5.1 Objectivos Fiscais 4

2.5.2 Objectivos sociais 4

2.5.3 Objectivos Económicos 4

2.6 OBRIGAÇÃO FISCAL EM MOÇAMBIQUE 5

2.7 Elementos da relação jurídica no âmbito fiscal 6

2.7.1 Sujeitos da relação jurídica fiscal 6


2.7. 2 Capacidade tributária activa: 6

2.8 Relação de obrigação e o Codigo Civil moçmbicano 7

2.8 Obrigação Fiscal 8

2.8.1 Formação da obrigação fiscal 8

2.8.2 Tipos de obrigação fical 8

2.8.3 Elementos da Obrigação Fiscal 9

2.8.4 Constituição da obrigação de imposto 9

2.8.5 Extinção da obrigação fiscal 10

2.8.5.1 Formas de extinção de obrigação tributária 10

TERCÉIRA PARTE: CONCLUSÓRIA 11

3.1 Conclusão 11

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 11

PARTE INTRODUTÓRIA

1.1 INTRODUÇÃO

Como parte introdutória, dizer que é nesta parte que fixarei ou narrarei como será o
andamento deste trabalho. Em primeiro dizer que o mesmo, tem como fonte da sua
constituição a: fundamentação teórica, conclusão e referência bibliográfica. Na
fundamentação, é onde que irei tratar de decifrar o tema: Relações Jurídica Fiscal e
Obrigações Fiscal em Moçambique, para trazer a luz aspectos ligados ao tema de uma
forma delimitada; e na conclusão, onde que irei de uma forma breve relatar a
constituição sintetizada localizada na fundamentação teórica e que posteriormente as
referencias bibliográficas onde constarão os nomes dos autores consultados. E em
segundo e último, dizer que o tema é de relevância para o conhecimento humano
generalizado, porque visa incutir os visados sobre o que é e ou qual é a relação /
obrigação jurídica fiscal em moçambique.

1.2 OBJECTIVOS

1.2.1 Objectivo geral

 Falar das Relações Jurídica Fiscal e Obrigações Fiscal em Moçambique.

1.2.2 Objectivos específicos


 Conseptualizar e interpreitar palavras chave,
 Fazer conhecer os sujeitos, objecto e teoria da relação jurídica,
 Fazer saber a formação, tipos, elementos, extinção e forma de extinção da obrigação
fical.

PARTE FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Relação Jurídica

Para CAMPOS (1995) cit Muhacha (2021) relação jurídica é uma relação da vida
disciplinada pelo direito, vinculado o titular do direito subjectivo e obrigado, e o
obrigado, relativamente ao objecto ou bem jurídico.

2.1.1 Relação Jurídica Fiscal

O cerne da relação jurídica fiscal e constituído pela obrigação fiscal ou de imposto que,
apesar de ser uma obrigação ou direito de crédito tem características especiais que
diferenciam das demais, citou Muhacha (2021).

2.2 Teoria da relação e do facto jurídico

A relação jurídica e a relação entre pessoas tuteladas pelo ordenamento jurídico, BEM
(2004). Nessa perspectiva, e importante ressaltar que dois requisitos são essências para
que se perceba a tutela pelo direito, sendo um de ordem material a ligação
intersubjectiva, e outro de certeza formal, a hipótese normativa ou laço entre as partes,
necessariamente previsto por normas. As relações do direito privado são classificadas
em quatro categorias:

 Familiares;
 Sucessórias;
 Obrigacionais.

Essas, que representam uma semelhança em relação aos elementos externos que nelas
estão inseridos: sujeitos, factos jurídicos, objectos e garantias.

 Sujeito de direito 

É aquele que participa na relação jurídica como sujeito activo, o titular do direito ou
passivo, o titular do dever. O objecto da relação é o bem, ou a prestação em que incide o
poder jurídico, com a intenção de favorecer sujeito activo.

 O facto jurídico 

É todo e qualquer acontecimento gera uma relação jurídica contribuindo com criação,
modificação ou extinção de direitos.
Para DINIZ (2002), o facto jurídico é um acontecimento previsto em que a norma do
direito, em razão do qual nascem, se modifica, suscitem ou se extinguem as relações
jurídicas.

Os factos jurídicos em sentido estrito representam todos os fenômenos actuantes sobre o


mundo exterior que, não obstante gerem efeitos jurídicos, não são frutos da vontade
humana, segundo Muhacha (2021).

Os factos jurídicos, em sentido estrito ou factos naturais independem da vontade


humana, mas apenas da natureza humana, e podem ser classificados como factos,
trazem em si uma posição jurídica, produzindo efeitos como a aquisição e a extinção de
direitos, como é o caso do nascimento e da morte que são os termos iniciais e finais da
personalidade.

2.3 Relação jurídica e obrigação fiscal

Prata (2009), define a relação jurídica, num sentido restrito, como a relação inter
privada que o direito regula através da atribuição a um sujeito de um direito privado e a
imposição de outro de um dever ou sujeição. Por seu lado a obrigação fiscal, respeita
somente aquela que e a principal obrigação do sujeito passivo na relação jurídica fiscal,
ou seja, a obrigação e pagar o imposto.

2.4 Objecto da relação jurídica fiscal

Segundo Waty (2004), o objecto da relação jurídico fiscal é a prestação a que o devedor
de imposta esta a distrito para com o sujeito activo.

A prestação é, em regra precedida de uma actividade para a sua concretização


lançamento e determinada pela aplicação de ma taxa a matéria colectável, liquidação.

O facto jurídico é a constituição da obrigação fiscal.

2.5 Imposto

Para tal, trago a visão do Muhacha (2021), para tratar:

2.5.1 Objectivos Fiscais

De acordo com este objectivo os impostos visam a obtenção de receitas para


financiamento de despesas públicas, isto é, satisfação das necessidades financeiras do
Estado.

2.5.2 Objectivos sociais

Os impostos visam a repartição justa da riqueza e dos rendimentos, a diminuição das


desigualdades, tendo em conta as necessidades e rendimentos do agregado social,
operando-se uma verdadeira reatribuição de riqueza.

2.5.3 Objectivos Econômicos


Os impostos podem combater a inflação (reduzindo o rendimento disponível e,
consequentemente, o consumo), obter a selectividade do consumo (tributando mais
pesadamente os consumos nocivos e supérfluos, como o tabaco, o jogo, certas bebidas e
as antiguidades), proteger as indústrias nacionais (estabelecendo direitos aduaneiros
protectores durante um certo período), incentivar a poupança e o investimento
(indirectamente através dos desagravamentos fiscais).

2.6 OBRIGAÇÃO FISCAL EM MOÇAMBIQUE

Assim, WATY (2004), considera a obrigação fiscal como parte da relação jurídica, pós
esta e amais vasta e complexa. Para ele, a obrigação fiscal inclui todas as relações de
diferente objecto e conteúdo que resultam daquela obrigação central, na qual os sujeitos
passivos são o contribuinte e outras pessoas estranhas a essa obrigação de imposto.

A relação jurídica para Muhacha (2021), é composta de um núcleo constituído pelo


contribuintes e pelos terceiros que, de algum modo , estão ligados aos pressupostos do
facto de tributação, que podem ser designados de obrigação ou deveres tributários
acessórios:

 A primeira obrigação

Nuclear, é a obrigação fiscal que se traduz no pagamento do imposto.

 A segunda obrigação (as obrigações acessórias),

Definem-se como aquelas que auxiliam o cumprimento da obrigação central de


pagamento do imposto. Dentro destas encontram-se, assim, as obrigações criadas pelo
legislador a propósito da contabilidade.

Segundo Bem (2004), conceitua a relação jurídica como a ligação entre dois ou mais
sujeito, em razão de um facto previsto no ordenamento jurídico, em que um dos
sujeitos, tem o direito de exigir uma prestação e o outro, o dever de compri-lá.

Para o mesmo autor, a melhor compreensão da relação jurídica fiscal é necessário ter a
noção dos seus pressupostos, que constituem o conjunto de condições de que a lei faz
depender o nascimento da relação jurídica fiscal.

Quanto a sua natureza os pressupostos podem ser:

 Objectivos ou subjectivos.

Quanto ao seu âmbito podem ser:

 Genéricos ou específicos.

No que se refere aos pressupostos genéricos da relação jurídica fiscal pode se apontar a
personalidade jurídica, a capacidade jurídica (subjectivos) e matéria colectável
(objectivo).
2.7 Elementos da relação jurídica no âmbito fiscal

Os elementos da relação jurídica fiscal são:

1. Sujeitos
2. Objectos
3. Facto jurídico e
4. Garantias

Para Muhacha (2021), sujeito activo, é o titular do correspondente direito subjectivo e o


sujeito passivo, que é sobre quem recai o correspondente dever.

2.7.1 Sujeitos da relação jurídica fiscal

Para tal Muhacha (2021), nas suas explanações, de uma forma detalhada, trata de
interpretar:

1. Sujeito activo

Em relação a sujeitos activos da relação jurídica fiscal importa distinguir:

 Poder tributário:

Poder conferido constitucionalmente para a criação, incidência, instituição,


estabelecimento do imposto e a definição do seu regime;

 Competência tributaria:

A administração ou gestão de imposto e que se traduz no lançamento, liquidação e


cobrança dividindo se esta competência entre a administração fiscal e os particulares.

2.7. 2 Capacidade tributária activa:

Qualidade do sujeito activo da relação de crédito em que a relação jurídica fiscal se


consubstancia. Ѐ a titularidade de crédito de imposto e outros direitos tributários e é
inerente a personalidade tributária activa ou susceptibilidade de ser sujeito activo da
relação jurídica fiscal e é imposto;

 Titularidade de receita de imposto:

Verifica se nos casos em que as receitas provenientes de certos impostos estão


consignadas a determinadas entidades que não tenham todas ou algumas das
titularidades fiscais activas.

1. Sujeito passivo
A doutrina costuma distinguir as seguintes: contribuintes, devedor de imposto e sujeito
passivo da relação jurídica fiscal.

 Contribuinte:

É a pessoa em relação em qual se verifica o facto tributário, o pressuposto de facto ou


facto gerador do imposto, isto é, o titular da manifestação na capacidade contributiva
que a lei visa atingir e que por esse efeito ira suportar d desfalque patrimonial que o
imposto provoca.

 Devedor de imposto:

É o sujeito passivo que deve satisfazer perante o credor fiscal a obrigação de imposto.

 Sujeito passivo:

É toda e qualquer pessoa, singular ou colectiva, a quem a lei imponha o dever de


efectuar uma prestação tributária, quer seja a prestação de imposto, quer seja nas
obrigações acessórias.

Entretanto, algumas relações são reguladas pelo direito e outras não, o que cada vez
menor, e bom que ainda haja relações interpessoais imane a autoridade do Estado, não
havendo nenhuma concretização da maldade nesses conceitos, mas dependência em
relação a natureza do pensamento humano citou Muhacha (2021).

2.8 Relação de obrigação e o Codigo Civil moçambicano

O conceito da relação jurídica fiscal, está patente no direito privada.

No Código Civil vigente moçambicano, no Título II das Relações Jurídicas, Secção I,


que versa sobre a personalidade e capacidade jurídica.

O art: 66, Começo da Personalidade

1. Personalidade adquire- se no momento de nascimento completo e com vida.


2. Os direitos que a lei reconhece aos nascituros dependem do seu nascimento.

Art: 67, Capacidade Jurídica

As pessoas podem ser sujeitas de quaisquer relações jurídicas, salvo disposição legal,
em contrário, nisto consiste a sua capacidade jurídica.

Art: 68, termos da personalidade

1. A personalidade cessa com a morte.


2. Quando certo efeito jurídico depender da sobrevivência de uma ou outra pessoa,
pressupõe- se, em caso de dúvida que uma e outra faleceram ao mesmo tempo.
3. Tem se por falecida a pessoa, cujo cadáver não foi encontrado ou reconhecido,
quando desaparecimento se tiver dado, em circunstanciais que não permitam duvidar
da morte dela.

Art: 69, Renuncia a capacidade jurídica

Ninguém pode renunciar, no todo ou em parte a sua capacidade jurídica.

2.8 Obrigação Fiscal

A obrigação pode ser entendida de duas formas, a primeira pela relação jurídica entre
credor (sujeito activo), e o devedor (sujeito passivo), tendo o primeiro o direito ao
recebimento de determinada prestação.

Como preceitua Muhacha (2021), a obrigação fiscal de uma relação jurídica


estabelecida entre as pessoas jurídicas de direito público, competentes para instituir
sobre tributos, e as pessoas, físicas ou jurídicas, que praticam o facto previsto a lei, ou
seja, e um dever de fazer um contribuinte prestar determinada prestação.

Ainda pode ser conceituada a obrigação como, a relação entre pessoas que pode ser
gerada em razão da vontade o em razão da lei, a obrigação fiscal, decorre da lei, sendo
por tanto, exemplos legais, não necessitando da vontade do agente.

O nascimento da obrigação não depende de nenhuma manifestação de vontade das


partes, que passam a ocupar os polos passivos e activos do vínculo jurídico.

2.8.1 Formação da obrigação fiscal

A imposição de pagar o tributo surge do vinculo que se estabelece entre o particular


sujeito passivo contribuinte, quando há ocorrência de um facto gerador, a situação
prevista em lei, que faz com que surja o vinculo, entre o particular e o Estado ( a
obrigação tributaria).

O particular fica determinado a pagar uma prestação de fundo particular prevista na


legislação.

A prestação pode servir para pagar tributo, ou penalidade dependendo de como e


definido pela lei praticado pelo particular.

O contribuinte, pode ainda ser Estado a fazer coisas no interesse do fisco, ou deixar de
praticar algum acto de acordo com a Lei.

2.8.2 Tipos de obrigação fiscal

As obrigações em relação a tipicidade se dividem em dois grandes grupos tributárias ou


fiscais a saber:

 Obrigação tributária principal


É a obrigação de pagar o tributo devido (pecuniária).

 Obrigação tributária acessória

Consiste em acção ou missão que facilita a acção do fisco, como por exemplo a
obrigação de emitir nota fiscal, e a de não rasurar os livros fiscais da empresa.

A obrigação principal e acessória, são autônomas, por tanto, diante de uma unidade esta
só atingira a principal, diferentemente de direito civil não desobrigando o seu
cumprimento.

2.8.3 Elementos da Obrigação Fiscal

Constitui se por quatro elementos: Lei, Facto gerador,

 Lei

Acto que cria ou institui o tributo, determina aumento de alíquotas, outorga isenções,
vedações, não incidência, define o fato gerador e tudo mais que for desta obrigação e
estrutura- se pela hipótese, o mandamento e a sanção.

 Fato gerador

Elemento nuclear da obrigação tributaria ou sua própria natureza jurídica, sem o qual
não há que se falar em obrigação;

 Sujeitos:

Sujeito activo: o lado credor da obrigação fiscal;

Sujeito passivo: e o lado devedor da relação obrigacional tributário contribuinte.

 Objecto:

É o valor devido que pode ser definido como principal ou acessório

2.8.4 Constituição da obrigação de imposto

Esta obrigação de imposto, como as demais, resulta de: um facto, uma realidade, um
acto que se subsume integral e precisamente a hipótese de uma norma. Contudo, o que
se pretende analisar e o momento em que a obrigação fiscal se constitui, quando o
rendimento e percebido pelo sujeito passivo ou pelo contrario, no final do ano fiscal.

2.8.5 Extinção da obrigação fiscal

A forma normal de extinção de obrigação fiscal é o comprimento ou pagamento, que


constitui a execução da prestação do imposto. Assim, importa referir que na extinção do
imposto pelo pagamento há necessidade de determinar:
 Por quem deve e pode ser feito autor do pagamento;
 A quem deve ser feito refere se ao destinatário;
 A que deve pagar se refere se ao objecto;
 Como deve pagar se refere se a forma;
 Onde deve pagar se refere se ao lugar; e,
 Quando deve pagar se refere ao tempo.

Desta feita Muhacha (2021), vinca que o comprimento da se com pagamento pontual do
imposto pelo sujeito passivo. No pagamento, pode se apontar o voluntário e o coercivo.

Por outro lado, o imposto pode ser realizado a pronto pagamento ou em prestações.
WATY (2004). Para além do pagamento que é a forma ou norma de extinção de
obrigação fiscal, ha outras formas dignas, de menção pelas quais esta pode se distinguir.

2.8.5.1 Formas de extinção de obrigação tributária

 Doação em comprimento:

A lei pode pode admitir que no lugar da prestação pecuniária seja entregue a outra de
valor idêntico.

 Prescrição:

Conta se do início do ano seguinte aquele em que tiver ocorrido o fato tributário ou a
partir da actuação do processo executivo. No entanto, a reclamação, a impugnação, o
recurso e a execução interrompe a prescrição.

 Compreensão:

Ocorre quando o contribuinte compensa com crédito representando um título que tiver
constituído noutra obrigação do mesmo imposto.

 Confusão:

Quando o sujeito activo em simultaneamente o sujeito passivo do imposto ou quando o


estado é chamado para suceder para um contribuinte.

 Anulação do imposto:

É quando a lei prevê e é feita através de um titulo de anulação WATY (2004). Se o


contribuinte não efectuar o pagamento do imposto dentro do prazo legalmente prescrito,
pratica um acto ilícito, colocando se em situação de não comprimento.

TERCÉIRA PARTE: CONCLUSÓRIA

3.1 Conclusão
Como parte final deste trabalho, dizer que para a sua materialização, foram feitas
consultas bibliográficas em artigos físicos e pesquisas electrónicas. Em priméiro dizer
que a Relações Jurídica Fiscal e Obrigações Fiscal em Moçambique, tem suas diretrizes
e objectivos pretendidos pela pessoa colectiva no objecto que é a satisfação dos
interesses do Estado. Ainda mais dizer que este estas actividades ou esta relação e
obrigação, incide sobre o mesmo sujeito de forma distinta. Em segundo e último, dizer
que a relação jurídica é composta de um núcleo constituído pelo contribuinte que de
algum modo, estão ligados aos pressupostos do facto de tributação, que podem ser
designados de obrigação ou deveres fiscais.

Esta relação jurídica fiscal é pós uma relação abstrata, uma relação obrigacional ,
embora de direito publico e que pode ser chamada a primeira obrigação, nuclear, é a que
se traduz no pagamento do imposto.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BEM, L. S. (2004). Teria da Relação jurídica: análise da parte geral do novo Código


Civil. Corimbo.

Código Civil vigente em Moçambique.

DINIZ, M. H. (2002).Curso de Direito Civil. 18 Ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

Muhacha, B. (2021). Relação juridical e Obrigação fiscal. Acesso dia 20 de Maio de


2022. Disponível em: https://sopra-educacao.com/2021/02/26/relacao-juridica-fiscal-e-
obrigacao-fiscal/ 

PRAT, A. (1982). A tutela constitucional da autonomia privada. Coimbra: Almedina

WATY, T A. (2004). Introdução ao Direito Fiscal: Manual da Educação Fiscal e


Aduaneira para disseminadores. 2ºed. Maputo, Ed: W e W; Maputo.
Sobre o autor

Ernesto Ismael Sitoe

Ernesto Sitoe, é um cidadão de nacionalidade moçambicana, nascido em Maputo e que


por força maior encontra-se a residir em Tete. Formações: 2013- Formado como Músico
Instrumentista pela EAM-Maputo 2015- formado como Técnico em Administração e
Gestão de Recursos Patrimoniais com o grau de Técnico Básico pela BRAFORDS-
Brazil 2019- Formado como Técnico de Administração Pública e Autárquica com o
grau de Técnico médio pela CATMOZ-Tete Actualmente cursando Direito na ISCED-
Tete
Informações sobre o texto

Este texto foi publicado diretamente pelos autores. Sua divulgação não depende de prévia
aprovação pelo conselho editorial do site. Quando selecionados, os textos são divulgados na
Revista Jus Navigandi

Publique seus artigosCompartilhe conhecimento e ganhe


reconhecimento. É fácil e rápido!

 Artigos·
 Notícias·
 Petições·
 Jurisprudência·
 Pareceres·
 Dúvidas·
 Stories

 Ajuda·
 Fale conosco

Você também pode gostar