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DE:
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1. Eu intendo que Fiscalidade é um conjunto de normas que regulam as taxas e os impostos entre
o sujeito activo com o sujeito passivo. A Fiscalidade é o conjunto de normas que regulam as
relações tributárias que se estabelecem entre o Estado ou outras entidades públicas de um lado, e
os cidadãos ou as empresas de outro lado, por via dos tributos
2. A Diferença existente entre o Imposto da Taxa è que de acordo com n° 1 do Artigo 4 da Lei
15/2002, de 26 de Junho “o imposto é um pagamento para orçamento do Estado, com a natureza
unilateral e obrigatória, incluindo encargos legais e juros previstos nas normas tributárias”. Por
enquanto que Taxa é uma prestação avaliável em dinheiro, exigida por uma entidade pública
como contrapartida individualizada pela utilização de um bem de domínio público, ou de um
serviço público, desde que prevista na lei. Por exemplo: Taxas das portagens; taxas hospitalares;
taxas pelo ensino público.
3.
O Direito Fiscal relaciona-se com o Direito Constitucional: Porque as normas do Direito
Fiscal subordinam-se ao Direito constitucional, pois trata-se de princípios da Constituição
material do Estado de Direito. Por exemplo, o Direito da igualdade jurídica dos cidadãos.
O Direito Fiscal relaciona-se com o Direito Financeiro: Ainda que haja uma autonomia
destes dois ramos de Direito, as relações entre si são íntimas, pois a actividade de
lançamento, liquidação e cobrança dos impostos, seguem um procedimento
administrativo e é conduzido por órgãos da administração pública.
O Direito Fiscal relaciona-se com o Direito Penal: as relações entre si são também
íntimas, pois o Direito Fiscal recorre por vezes a normas e princípios do Direito Penal
geral, para aplicar sanções quando se verificar infracções fiscais.
Directos e Indirectos.
Reais e Pessoais.
Principais e Acessórios.
Periódicos e de Obrigação única.
Proporcionais, Progressivos e Degressivos.
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5. Podemos extinguir a obrigação fiscal de um sujeito passivo das seguintes formas:
Pagamento ou Cumprimento.
Dação em cumprimento.
Prescrição.
Confusão.
Compensação.
Sujeito activo é o credor, o titular de exigir a prestação tributária, ou seja, é a pessoa do direito
público em seu benefício é estabelecido o imposto e que tem o poder de exigir o pagamento do
imposto. Por enquanto que:
Sujeito passivo é a pessoa singular ou colectiva, vinculada ao cumprimento da prestação
tributária, seja ela como contribuinte directo, substituto ou responsável.
7. As fases de vida do imposto passam necessariamente por quatro fases, que são:
Incidência;
Lançamento;
Liquidação;
Cobrança.
Incidência – é a definição legal (estabelecida por lei) dos actos ou situações sujeitas ao imposto e
das pessoas sobre as quais recai a obrigação tributária (o dever de o prestar). Ela é o complexo de
pressupostos, cuja conjugação resulta o nascimento da obrigação do imposto, assim como os
elementos da mesma obrigação.
As normas de incidência determinam quem é o sujeito activo da obrigação do imposto (Estado,
Autarquias, Institutos Públicos, etc.) e quem são os sujeitos passivos da mesma obrigação fiscal
(contribuintes, responsáveis, substitutos, etc.) e, por último, qual é a matéria colectável, a taxa do
imposto e o facto gerador. As normas de incidência podem ter carácter negativo, quando
determinam isenções, reduções e benefícios fiscais.
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Lançamento: o lançamento consiste no conjunto de actos e operações pelos quais a
Administração Tributária ou os contribuintes, determinem, os elementos da obrigação do
imposto.
Há dois momentos importantes na fase do lançamento:
1. Identificação do contribuinte: que se pode fazer com base na declaração do próprio
contribuinte (declaração de inicio de actividade) ou por declaração de terceiros ou por simples
actividade do fisco ou mesmo por indicação de certos serviços públicos.
2. Fixação da matéria colectável, que pode ser feita também com base na declaração do
contribuinte (Exemplo M/22, M/10), por fixação directa pela administração fiscal.
Cobrança – é a operação administrativa que visa a entrada do imposto nos cofres do Estado,
devendo a instituição encarregue pela cobrança emitir o respectivo recibo de pagamento. Esta é a
fase final do momento de vida do imposto, depois da fase da liquidação onde se determina o
montante do imposto a pagar, segue-se com vista a arrecadação do imposto.
8.
a) Os dependentes do senhor Igor são:
Ana - segundo a alínea a) do número 4 do artigo 18 da lei 33/2007, de 31 de Dezembro;
André - segundo a alínea b) do número 4 do artigo 18 da lei 33/2007, de 31 de
Dezembro;
Cristina - segundo a alínea c) do número 4 do artigo 18 da lei 33/2007, de 31 de
Dezembro;
Os que não são dependentes do senhor Igor são:
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Marcos - segundo a alínea e) do número 4 do artigo 18 da lei 33/2007, de 31 de
Dezembro. Não faz parte de dependentes por que o seu rendimento è superior do mínimo
previsto no artigo 56.
b) Cálculo do valor de IRPS a descontar no salário de Sr. Igor
Salário Bruto = Salário Base + Outros Subsídios
Salário Bruto = 19.500,00+ 9.750,00+4.800,00
Salário Bruto = 34.050,00