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o do auditor independente
A nossa opinião
O que Auditamos?
Entendemos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar
uma base para a nossa opinião.
Independência
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responsabilidades éticas de harmonia com os outros requisitos éticos aplicáveis a execução de
auditoria em Moçambique e com o Código de Ética do IESBA.
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISAs, fazemos julgamento profissional, matemos
cepticismo profissional e também:
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respondam a esses riscos, e obtemos a prova de auditoria que seja suficiente e apropriada
para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detectar uma distorção
material proveniente de fraudes é maior do que aquele que provem de erro, dado que
fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou
sobreposição ao controlo interno;
Obtemos uma compressão do controle interno relevante para a auditoria, com o objectivo
de conceber procedimentos de auditoria que seja apropriada nas circunstância mas não
pra expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno da Organização;
Avaliamos a adequação das políticas contabilísticas adoptadas e a razoabilidade das
estimativas contabilísticas e respeitava divulgação feita pela Direcção;
Concluímos sobre a adequação do uso, pela direcção, do pressuposto da continuidade e,
com base na prova de auditoria obtida, se existe uma incerteza material relacionada com
eventos ou condições que possam suscitar uma dúvida significativa sobre a capacidade da
Organização continuar suas operações. Se concluirmos que existe uma incerteza material,
devemos chamar atenção no nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações
forem inadequadas. As nossas conclusões baseiam-se na prova de auditoria obtida até a
data do nosso relatório de auditoria, porem, futuros eventos ou condições podem causar
que a Organização descontinue as operações;
A avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras,
incluídas as divulgações, s se estas reproduzem as transacções e eventos subjacentes de
modo a atingir uma apresentação.
Representado por
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NOTA INTRODUTÓRIA
O CCM tem como principais actividades implementar ajudas humanitárias em casos de desastres
naturais, terramotos e outras situações calamidades.
1. BASE DE PREPARAÇÃO
As apresentações das demonstrações financeiras foram feitas com base no PGC-PE e também em
conformidade com as NIRFs aprovado pelo decreto n˚70/2009 de 22 de Dezembro, tendo em
vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo
para a posição financeira e do desempenho da entidade.
Não houve derrogação as disposições dos (PGC-PE) estras demonstrações financeiras são
comparáveis em todos os seus aspectos materiais com as do exercício anterior.
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2. PRINCIPAIS POLITICAIS CONTABILÍSTICAS
c) Activos tangíveis
As amortizações são calculadas de acordo com o método de quotas constantes, o qual é aplicado
sobre o valor de custo. As taxas anuais de amortização das principais categorias de bens são
apresentadas como segue:
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Taxas anuais
Construções 2%
Os encargos com reparação e manutenções de natureza corrente são registados como custo no
ano em que ocorrem. As despesas com grandes reparações, que originem um aumento da vida
útil dos meios imobilizados ou um aumento da sua eficiência, são canalizadas e amortizadas em
função da vida útil estimada dos bens.
Os activos e passivos expressos em moeda externa são convertidos para Meticais, Utilizando-se
as taxas de câmbio vigentes na data do balanço.
f) Provisões
As provisões são constituídas pelos valores efectivamente necessários para fazer face a perdas
económicas estimadas.
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g) Imposto sobre o rendimento
A organização actua como entidade de utilidade Publica e não liquida imposto sobre o
rendimento.
Não foram efectuados Julgamento no processo de aplicação das políticas contabilísticas com o
impacto significativo nas quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras. Não existem
estimativas e pressupostos chaves na data de balanço que tenham um risco significativo de
causar ajustamentos materiais nas quantias futuras dos activos e passivos registados.
O período de Janeiro não foram corrigidos erros anteriores decorrentes de exercício económico
passados.
4.CAIXA E BANCOS
31-Dez-2020
Caixa 0,00
Banco 0.00
5. ACTIVOS TANGÍVEIS
Construções -0-
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Mobiliário, equipamento administrativo e social - 1,301,605.31
2,537605.31
Construções -0-
541,669.64
6. OUTROS CREDORES
O saldo desta rubricas esta registados todos valores das doações para os projectos.
Água 9,535.00
Eletricidade 10,250.00
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Material de manutenção e reparação, utensílio de desgaste rápido 168,542.59
Comunicações 118,299.00
Publicidade 209,600.00
Honorários 5,620,682.74
Donativos
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Relat
ório do auditor independente
A nossa opinião
O que Auditamos?
Executamos a nossa auditoria de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISAs). As nossas
responsabilidade nos termos dessas normas estão descritas neste relatório na secção de
“responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”.
Entendemos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma
base para a nossa opinião.
Independência
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A direcção é responsável pela preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras de
acordo com o Plano Geral de Contabilidade para as pequenas e medias empresas, e pelo controlo
interno que a Direcção determina ser necessário para possibilitar a preparação a preparação das
demonstrações financeiras que estejam isentas de distorções material divido a fraude ou erro.
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISAs, fazemos julgamento profissional, matemos
cepticismo profissional e também:
• Obtemos uma compressão do controle interno relevante para a auditoria, com o objectivo de
conceber procedimentos de auditoria que seja apropriada nas circunstância mas não pra expressar uma
opinião sobre a eficácia do controle interno da Organização;
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baseiam-se na prova de auditoria obtida até a data do nosso relatório de auditoria, porem, futuros
eventos ou condições podem causar que a Organização descontinue as operações;
Representado por
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