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É necessário faturar até R$ 81.000,00 por ano ou R$ 6.750,00 por mês; Não ter
participação em outra empresa como sócio ou titular; Ter no máximo 1 empregado contratado
que receba o salário-mínimo ou o piso da categoria.
Temos que a Seção 302 determina que Diretores Executivos e Diretores Financeiros
devem declarar pessoalmente que são responsáveis pelos controles e procedimentos de
divulgação. Cada arquivo trimestral deve conter a certificação de que eles executaram a
avaliação do desenho e da eficácia desses controles. Os executivos certificados também devem
declarar que divulgaram todas e quaisquer deficiências significativas de controles,
insuficiências materiais e atos de fraude ao seu Comitê de Auditoria. A SEC também propôs
uma exigência de certificação mais abrangente que inclui os controles internos e os
procedimentos para a emissão de relatórios financeiros, além da exigência relacionada com os
controles e procedimentos de divulgação.
A Seção 404 determina uma avaliação anual dos controles e procedimentos internos
para a emissão de relatórios financeiros. Além disso, o auditor independente da companhia
deve emitir um relatório distinto que ateste a asserção da administração sobre a eficácia dos
controles internos e dos procedimentos executados para a emissão dos relatórios financeiros.
Também determina uma avaliação anual dos controles e procedimentos internos para a
emissão de relatórios financeiros. Como a Seção 302, ela exige que os Diretores Executivos e
os Diretores Financeiros avaliem e atestem periodicamente a eficácia desses controles.
6 - O que é IFRS
É comum que investidores somente aloquem seu capital em negócios que consigam avaliar
integralmente a situação financeira. A aplicação das IFRS torna os critérios corretos e deixa os
números fidedignos, o que atenderá às exigências dos investidores mais rigorosos. Seguir a
legislação contábil internacional auxilia no crescimento do negócio pela maximização da
possibilidade de ação de novos investidores.
No Brasil, a adoção das normas não é uma opção, trata-se de uma lei de observância
obrigatória. Hoje não é possível internacionalizar uma empresa sem que ela esteja aplicando
os padrões das IFRS. A empresa poderá receber investimentos provenientes de centenas de
países ao redor do mundo.
A depreciação é um recurso contábil que tem por objetivo atribuir um custo financeiro
de um ativo tangível ao longo da sua vida útil. Neste sentido, as empresas consideram esse
tipo de conceito contábil dos seus ativos de longo prazo para fins fiscais e contábeis. É uma
convenção contábil que permite que uma empresa anule o valor de um ativo ao longo do
tempo. Contudo, para fins de contabilidade, a despesa relacionada a esse conceito contábil
não representa uma transação de caixa, apesar de ser utilizado como se fosse um custo de
depreciação. Na prática, a depreciação funciona como uma forma de atualizar o valor de um
bem ao longo do tempo, calculando de forma padronizada a redução do valor desse bem
gerada pelo desgaste da utilização.
Com o tempo ele vai perdendo seu valor, ou seja, o valor desse bem fica depreciado.
Na prática, os bens se desgastam naturalmente ao longo do tempo e vão ficando obsoletos,
basicamente há depreciação de capital. Assim, é calculado um percentual de desgaste desse
bem que é aplicado sobre o valor para que se chegue ao valor atualizado do bem. Nesse
sentido, o valor contábil de um bem é reduzido ao longo do tempo, mas vale ressaltar que esse
valor nunca chegará a zero, visto que como o desconto é percentual, sempre haverá um valor
residual para o ativo. A depreciação só é aplicada em bens que uma companhia irá manter sob
sua posse por mais de um ano, visto que caso a empresa venda o bem no mesmo ano contábil
não será necessário calcular a depreciação do mesmo. Ou seja, o recurso da depreciação só é
utilizado nos bens do ativo permanente da companhia.
A taxa de depreciação para uma empresa tem como função reduzir o lucro contábil, esse é
um dos motivos para as companhias aplicarem esse recurso da forma mais eficiente possível. A
partir da redução da contabilização da redução do lucro contábil, a empresa tende a reduzir os
valores a serem pagos de IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e CSLL (Contribuição Social
sobre o Lucro Líquido).
A depreciação linear é o mais comum entre os tipos de depreciação, visto que ela
considera que o bem se desvaloriza aos poucos ao longo do tempo. Por esse motivo, esse é o
método mais utilizado pelas companhias. Além de ser a que representa de forma mais próxima
a real desvalorização de um bem, ela também é a mais simples de ser calculada. Visto que
basta aplicar o percentual de depreciação sobre o valor do bem ao longo dos anos. Considera o
tempo de vida útil do ativo e o valor do mesmo. Assim, se você tem um ativo que custou R$
10.000 e a vida útil dele é de aproximadamente 10 anos, faz-se uma divisão simples: 10.000/10
= 1.000. Então, a depreciação linear do seu ativo é de R$ 1.000 ao ano ou 10% de depreciação
anual.
Aas empresas podem deduzir o custo dos ativos tangíveis que compram como despesas
comerciais. No entanto, as empresas devem depreciar esses ativos de acordo com as normas
contábeis que dizem respeito a como e quando a dedução pode ser efetivamente
estabelecida.
Como a depreciação contábil influencia o imposto de renda, ela é feita de acordo com a
legislação e práticas aprovadas pelo Fisco. Alguns exemplos de vida útil legal admitidos pelo
Fisco no Brasil:
Computadores (Hard e software) = 5 anos;
Edifícios e construções = 25 anos;
Maquinas em geral = 10 anos;
Móveis e utensílios = 10 anos;
Veículos em geral = 5 anos.
No que diz respeito ao ICMS, o fornecedor tem a opção de informar que o frete é CIF e
especificá-lo na nota fiscal. Sendo assim, ele pode custear o valor do frete e se comprometer a
não gerar custos adicionais para o cliente — absorvendo esses gastos —, ou fazer a cobrança
separadamente, incluindo a informação em um campo próprio para esse fim na Nota Fiscal. A
empresa fornecedora possui a responsabilidade sobre os custos relacionados ao envio, os
riscos também deverão ser gerenciados por ela. Nesses casos, ela só deixa de ser responsável
pela segurança das cargas quando a entrega é feita no ponto que o comprador definiu.
O frete FOB, organizado pelo destinatário da carga, é muito mais utilizado em entregas
entre negócios (B2B), principalmente quando tratam-se de cargas de alto valor agregado ou
onde o custo de frete é alto. Por exemplo, no caso de uma indústria que compra produtos de
diversos fornecedores e que já tem um número de transportadoras com quem trabalha, ela
pode solicitar os fretes para estas mesmas transportadoras, que irão coletar os produtos
diretamente nos fornecedores.
No caso do frete FOB, é o cliente quem realiza o pagamento, tanto do frete quanto do
seguro das mercadorias enviadas. Nesse caso, é o cliente quem efetuará o pagamento do
frete, normalmente quando o produto é recebido em seu destino final. Nesses casos, mesmo
que o cliente seja o responsável por acionar a transportadora, o pagamento é feito no
recebimento.
Quando é contratado pelo comprador, não está embutido no preço dos produtos e,
portanto, terá seu valor especificado na NF. Vale ressaltar que qualquer valor que for indicado
no documento deverá compor a base de cálculo dos tributos. Independentemente do tipo de
frete que for contratado, ele será somado ao valor da nota fiscal e será considerado para os
cálculos de ICMS, IPI, PIS e COFINS.
ICMS
Imposto estadual. Assim, a sua alíquota variará de acordo com o estado em que a
transação ocorre. Esta característica, inclusive, é a razão de uma série de conflitos.
Especialmente quando a empresa que vende o produto está localizada em um estado
diferente daquele em que a compra é realizada. Como ambos os estados querem receber o
valor do imposto, há uma disputa popularmente conhecida como guerra fiscal. Pode
possibilidar, dentro de algumas regras, isenção tributária
ISS
Imposto cobrado pela venda de serviços, não de mercadorias. Trata-se de um imposto
municipal. Logo, sua alíquota varia de acordo com a cidade na qual a empresa está instalada.
Em geral, os percentuais praticados pelos Municípios variam de 2% a 5%.
Imposto federal, pago diretamente à União. Este tributo é devido quando a empresa
vende os seus produtos, sejam eles nacionais ou nacionalizados, para outros países. A alíquota
é de 30%.
Cofins
O PIS é uma contribuição social, cujo pagamento é igualmente obrigatório. Todavia, ele
é calculado sobre o faturamento bruto do negócio. É federal e possui caráter social, que tem o
objetivo de arrecadar a verba necessária para o pagamento do abono, seguro-desemprego e
participação na receita dos órgãos e entidades. As pessoas jurídicas de direito privado são as
contribuintes, e o montante incidirá sobre o faturamento mensal da organização, podendo a
alíquota variar entre o,65% e 1,65%.
10 - Taxa selic
Há a Taxa Selic Over é a taxa de juros praticada quando uma instituição financeira
empresta dinheiro para outra e usa, como garantia, os títulos públicos adquiridos no Banco
Central (como explicado acima). Quanto a Selic Meta é a taxa básica da economia Brasileira.
Ela serve como parâmetro para outras taxas praticadas no mercado, e tende a ser a menor
taxa na economia.
Guia de boas práticas e é adotado no mundo todo, ele é apenas um guia e não uma
metodologia, não é algo “amarrado”. Ele reúne um conjunto de práticas em gerência de
projetos, definindo o trabalho que deve acontecer durante todo o ciclo de vida de um projeto.
Nele são apresentados diversos processos e ferramentas, mas não se usa tudo, e sim conforme
a necessidade do projeto. Tem como base dez disciplinas fundamentais para o alcance de bons
resultados em um projeto: integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos,
comunicações, riscos, aquisições e partes interessadas. Os projetos são organizados por cadeia
de valor representada por etapas ou processos: