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Gestão de Qualidade
Docente:
Discentes:
António Almoço
Chonguica Ruby
Peter Macamula.
1.1. Objectivos...........................................................................................................2
2. Referencial Teórico.......................................................................................................3
3.Conclusões....................................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas...........................................................................................13
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1. Introdução
Em uma empresa, sem dúvida é preciso ficar atento quando o assunto é qualidade. Não
apenas o produto ou serviço final – aquele que chega diretamente ao cliente – precisa
ser de qualidade, mas todos os processos até chegar a ele.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Compreender o impacto da medição, análise e medição no processo do desenvolvimento
das actividades através da adopção do sistemas de qualidade de Gestão.
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2. Referencial Teórico
2.1. O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)
O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) é a estrutura organizacional criada para gerir
e garantir a Qualidade, os recursos necessários, os procedimentos operacionais e as
responsabilidades estabelecidas.
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• Gestão de recursos (4 requisitos) Provisão de recursos, Recursos humanos,
Infraestrutura, Ambiente de trabalho;
• Realização do produto (6 requisitos) Planeamento da realização do produto,
Processos relacionados com o cliente, Concepção e desenvolvimento, Compra,
Produção e fornecimento do serviço, Controlo dos dispositivos de monitorização
e de medição;
• Medição análise e melhoria (5 requisitos) Generalidades, Monitorização e
Medição, Controlo do produto não conforme, Análise de dados, Melhoria.
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• Abordagem dos processos – quando as actividades e os recursos que lhes estão
associados são geridos por processos, os resultados desejados são atingidos de
forma mais eficiente;
• Abordagem da gestão como um sistema – gerir processos inter relacionados
como um sistema, contribui para que a organização atinja os seus objectivos
com eficácia;
• Melhoria contínua – deve ser uma preocupação constante, com avaliação
sistemática do desempenho global da organização;
• Abordagem factual – decisões eficazes, são baseadas na análise de factos,
dados, informações, etc.;
• Relações mutuamente benéficas com fornecedores – devem ser criadas
condições para ambas as partes criarem valor. (Santos et al, 2008:22).
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2.2. Medição, Análise e Melhoria
A organização deve planear e implementar os processos de monitorização, medição
análise e melhoria necessários para demonstrar a conformidade do produto, para
Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) assegurar a conformidade do SGQ, bem como,
para melhorar continuamente a eficácia do mesmo.
Os resultados das auditorias, devem ser levados ao conhecimento das áreas auditadas
para que as acções correctivas sejam acordadas com estas.
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2.2.1.3. Monitorização e Medição dos Processos
Este requisito tem a ver com o controlo dos processos (monitorização e medição). Os
métodos de controlo devem demonstrar a aptidão dos processos para atingir os
resultados planeados. Quando os resultados planeados não são atingidos, devem ser
empreendidas correcções e acções correctivas para assegurar a conformidade do
produto.
A decisão pode tomar várias formas, desde que não existam contratos e/ou
regulamentação em contrário:
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O produto embora não seja possível de colocar de acordo com o especificado,
pode ser usado, com ou sem reparações.
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evidenciar que entre o conjunto de objectivos e metas, alguns deles são de melhoria,
para os períodos de tempo em que são definidos.
No que se refere a Acções Correctivas, sabemos que nem sempre o planeado corre
como previsto, o que torna necessário analisar a origem dos problemas, ou dos desvios,
de modo a que se possa actuar para tentar evitar o seu reaparecimento ou recorrência
(pelo menos com origem nas mesma causas).
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pode ter necessidade de solicitar a investigação das causas e o estudo das
soluções a outras funções.
• Histogramas;
• Diagramas de Pareto;
• Diagramas de Causa-efeito;
• Diagramas de Dispersão;
• AMFE- Análise Modal de Falhas e Efeitos;
• SPC – Controlo Estatístico do Processo.
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• Satisfação dos clientes através da prevenção de não conformidades;
• Maior valor atribuído ao produto/serviço;
• Melhoria da competitividade da empresa;
• Melhoria da imagem da empresa.
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3.Conclusões
Qualidade é um termo de domínio público e, portanto, seu uso ocasiona com freqüência
que seja entendida de forma incorreta. Os equívocos com relação à conceituação do
termo qualidade discutidos neste trabalho fazem com que ela seja confundida com
freqüência com luxo, beleza, virtudes, brilhos, cores, etiquetas, falta ou excesso de peso,
volume, embalagem bonita e vistosa, moda, grife, marca detalhes de acabamento, e
assim por diante.
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4. Referências Bibliográficas
FAESARELLA Ivete at al. Gestão da Qualidade: Conceitos e Ferramentas,
Universidade De São Paulo Escola De Engenharia De São Carlos Departamento De
Engenharia De produção, São Carlos, 2006.
https://scoreplan.com.br/blog/2022/01/04/principios-da-gestao-da-qualidade/
#:~:text=4%20DE%20JANEIRO%20DE%202022%20%20ATUALIZADO%20EM
%203%20DE%20JANEIRO%20DE%202022
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/4004/7/Ap%C3%AAndice%20A%20-
%20Sistema%20de%20Gest%C3%A3o%20da%20Qualidade.pdf
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