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Recursos a serem protegidos:

 Aplicativos (programas fonte e objecto) - O acesso não autorizado ao código fonte dos
aplicativos pode ser usado para alterar as funções e a lógica do programa.
 Arquivos de dados - evita que os dados sejam apagados ou alterados sem autorização, como
por exemplo, arquivos com a configuração do sistema
 Utilitários e sistema operativo – O acesso a utilitários, como softwares de manutenção,
monitoração e diagnóstico deve ser restrito, uma vez que podem ser usados para alterar
funcionamento do sistema
 Arquivo de Senha - Pode comprometer todo o sistema, pois uma pessoa não autorizada, ao
obter identificador (ID) e senha de um usuário privilegiado, pode, intencionalmente, causar
danos ao sistema.
 Arquivos de log - arquivos de log são usados para registar acções dos usuários, constituindo-
se em óptimas fontes de informação para auditorias futuras.

Possíveis Dificuldades na Execução do PDTI

 O mercado, as novas tecnologias, a economia, fazem com que o PDI sofra ajustes,
dificultando manter a coerência do plano com as estratégias, objectivos e directrizes dos
órgãos usuários;
 Resistência a mudanças por parte de alguns funcionários da empresa. (Ex: Incerteza quanto ao
emprego e valores ou perspectivas diferentes)
 Delegação de autoridade e falta de participação da gestão de topo por acreditar que o assunto
tratado, ê extremamente técnico e dispensa sua colaboração,
 Dificuldade em adequar a solução proposta aos limites financeiros impostos pela gestão de
topo.
 A falta de documentação dos sistemas anteriores dificulta muito a análise da situação actual,
uma vez que se faz necessário o estudo dos sistemas que actualmente estão sendo utilizados
na organização;
Limitações do controlo interno

 Motivação por parte do órgão de gestão na manutenção de um bom sistema de controlo.


 A dimensão da empresa será outro factor a ter em conta, visto que a implementação de um
bom sistema de controlo interno é mais difícil numa empresa com um número reduzido de
colaboradores, já que a segregação de funções, neste caso, seria mais difícil de atingir. A
relação custo/benefício é outro dos factores a ter em conta, já que a implementação de um
bom sistema de controlo implica custos elevados, que podem superar os benefícios que dele
se esperam retirar.
 As transacções pouco usuais - sendo o controlo interno desenhado para responder a uma
determinada transacção, aquelas que sejam pouco comuns não serão abrangidas pelo sistema
de controlo.
 Existência de erros humanos - Por mais sofisticado que seja um sistema de controlo interno, a
sua eficiência será sempre colocada em causa, se em posições de maior responsabilidade não
estiverem pessoas competentes e moralmente e integras.

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