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Os Sujeitos
O Objecto
O Facto jurídico
A Garantia
I. OS SUJEITOS
Exemplo:
O OBJECTO
O objecto da relação
A GARANTIA
É o conjunto dos meios legais de protecção do sujeito activo da relação com vista
aocumprimento da obrigação pelo sujeito passivo, a garantia geral das obrigações fiscais é
opatrimônio do devedor. Também existem garantias especiais.
Consiste na apreensão legal de certos bens imóveis pertecentes ao devedor, para com o valor
dasua venda ser pago o credor do sujeito activo da relação jurídico fiscal.
PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO
É uma garantia especial que se destina a assegurar o cumprimento da obrigação fiscal através
dodeposito do dinheiro tido da dívida pública ou outros títulos com a cotação na bolsa.
Exemplo:Obrigações do
Tesouro23. MOMENTOS DA CONSTITUIÇÃO DA RELAÇÃO JURÍDICO FISCAL
No Lançamento
II.
Na Liquidação
III.
Na Cobrança
I. NO LANÇAMENTO
b.
c.
d.
A fixação da matéria colectável (rendimento) pode ser feito pelos seguintes processos:1.
2.
II.
NA LIQUIDAÇÃO
a liquidação
Liquidação Oficiosa
Auto Liquidaçao.
III.
NA COBRANÇA
DAÇÃO EM CUMPRIMENTO
Consiste na prestação do imposto através de coisas adversas do dinheiro, por acordo entre as
partes.
É a extinção de um direito pelo seu não exercício durante um lapso de tempo fixado na
lei,normalmente o prazo de prescrição dos impostos é de 10 anos.
, quepasso a citar:1.
Moçambique.”
II. PRESTAÇÃO COACTIVA
A obrigação do imposto surge unicamente por força da lei e não por qualquer contrato
ouconvenção entre o estado e os particulares.
A prestação feita pelo sujeito passivo do imposto, não dá direito a um reembolso, substituição
ouindenimização, salvo se o valor por aquele prestado for superior ao que devia ter
efectivamentecobrado.
O imposto não tem carácter de sansão porque não se destina a punir actos ilícitos, é isto que
distingue da multa
a. O ELEMENTO OBJECTIVO
O imposto é uma prestação ou um acto real exigível a todo o sujeito passivo do imposto afavor
do sujeito activo, o Estado.
b. O ELEMENTO SUBJECTIVO
c. O ELEMENTO TELELÓGICO
O imposto é uma forma dos contribuintes fazerem entrar dinheiro nos cofres do estadopara
este prosseguir com os fins públicos.
Os impostos visam a obtenção de receitas para o financiamneto das despesas ou seja para
opagamento dos gastos públicos do Estado.
2. OBJECTIVOS SOCIAIS
Os impostos visam a repartição justa da riqueza e dos rendimentos ou seja a diminuição
dasdesigualidades, p.e., no cambate a pobreza.Por outro lado os impostos podem visar a
regulação do consumo, honerando os consumos deluxo.3.
OBJECTIVOS ECONÓMICOS
o tabaco e as bebidas
1-
esta distinção tem uma aplicação prática (ao contrário do que sucedecom a distinção entre
taxa e preços); Os impostos carecem de aprovação parlamentar;
Principais questões:
As autarquias prestam um elevado número de bens divisíveis aos seus cidadãos, o que as leva
acriar taxas sistematicamente (exemplo: as taxas dos anúncios e dos reclames luminosos); isto
gerauma licença (passível do pagamento de uma taxa);
Primeira ideia:
A taxa tem uma contrapartida directa (bilateral). Quem mais cria taxas são os entespúblicos
menores, nomeadamente as autarquias (não podem criar impostos). São tambémos maiores
criadores e prestadores de serviços (nomeadamente na área imobiliária).
Taxas são no fundo preços que se pagam para serviços genuinamente públicos. Acontrapartida
não tem que ser algo que se procurou mas a pessoa deu causa ao serviço.Ex: alguém que é
julgado por bater num polícia sofrerá a sanção aplicável nomeadamente o paga-mento de uma
taxa; ter um BI; licença de construção de uma casa.O montante da taxa não temque ser
correspondente ao custo do serviço ou à sua utilidade.A taxa pode ter como objectivo
restringir o consumo do serviço em questão
Contribuições especiais
Aparecem em 2 situações e só pontualmente.Em situações em que existem obras públicas
quebeneficiam particularmente uma região, os proprietários de prédios rústicos pagam uma
contri-buição especial.Este mecanismo serve para evitar a especulação imobiliária e para
equilibrar os mecanismos demercado (oferta/ procura)pois por vezes os proprietários não têm
possibilidades de pagar o impos-to e colocam osprédios à venda. Esta figura é híbrida pois não
há uma contrapartida específicamas há um benefício indirecto.
São 3 os elementos que devem existir para a existência do imposto, que quase coinciddem
com oselementos da relação jurídica que são:
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b. Real ou Objectiva.
II. O LANÇAMENTO
III. A LIQUIDAÇÃO
Determina-se a colecta aplicando a taxa à matéria colectável;a colecta virá a coincidir com o
imposto a pagar a menos que haja lugar a deduções à colecta,caso em que a liquidação
também abarca esta operação.
IV. A COBRANÇA
(pagamento).
tributação directa
1. CONTRIBUIÇÃO INDUSTRIALIncidência
Taxas
Agricultura e Pecuária - 10% nos exercícios fiscais de 1998 a 2007, passando para 35% apartir
do exercício de 2008;Outras actividades - 35%Obrigatoriedade de apresentação de contas
auditadas:
Incidência
Este imposto foi introduzido paralelamente com o Imposto Sobre o Valor Acrescentado.
Incidência
Taxas
Rendimento global das pessoas singulares, com exclusão dos rendimentos abrangidospelo
Imposto Sobre os Rendimentos do Trabalho - Secção A, desde que os seus titularessejam
residentes no país.As taxas de Imposto Complementar aplicáveis ao rendimento global das
pessoas singulares variamde 8% a 40% de acordo com o valor do rendimento.
Até 10 000 8 -De 10 000 até 40 000 15 700 000,00De 40 000 até 80 000 27 5 500 000,00Além d
e 80 000 40 15 900 000,00Para o caso dos restantes rendimentos aplicar-se-á a taxa de 18%.
Os que prestem serviços remunerados a título independente ou em regime de avença.
Taxas
SEGURANÇA SOCIAL
Taxas
Os nacionais e estrangeiros estão sujeitos a este imposto, cujas taxas são fixadas anualmente
peloMinistério do Plano e Finanças. O mesmo é devido a partir do ano seguinte àquele em que
fixaremresidência no território nacional. Este imposto é pago uma só vez através de descontos
nossalários do mês de Fevereiro de cada ano. Nas zonas onde haja Autarquias Locais, este
imposto ésubstituído pelo Imposto Pessoal Autárquico, sendo as taxas fixadas anualmente
pelas Assem-bleias Autárquicas.
O Imposto de Selo recai sobre os documentos, livros, papeis e actos identificados numa
tabelaespecífica ou em leis especiais. As taxas do Imposto de Selo variam em função dos
valores dosrecibos de quitação ou da natureza do documento que se pretende selar.
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CONTRIBUIÇÃO PREDIAL
As taxas variam entre 1% a 30% de acordo com o valor da herança e a relação entre o doador e
obeneficiário.
IMPOSTO DE TURISMOIncidência
IMPOSTOS AUTÁRQUICOS
Sobre o valor patrimonial dos prédios urbanos situados nas Autarquias Locais incide o Imposto
Predial Autárquico cujas taxas são fixadas pela Assembleia Municipal, variando entre 0,2% e
1%do valor patrimonial.
TAXA POR ACTIVIDADE ECONÓMICA