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Leis complementares
Resoluções do Senado Federal
Leis federais
Leis estaduais
Leis municipais
Formais
Responsáveis por estabelecer a relação jurídico-tributária entre o sujeito ativo e o contribuinte
Atos Normativos
São dotados de generalidade e abstração
ATOS CONCRETOS
São de caráter individual
ATOS PRIMÁRIOS
Buscam fundamento diretamente na Constituição Federal (inovam no ordenamento jurídico)
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ATOS SECUNDÁRIOS
Buscam fundamento de validade nas normas infraconstitucionais (não inovam no ordenamento
jurídico)
Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre DIREITO
TRIBUTÁRIO – MUNICÍPIOS NÃO ENTRAM NESSA LISTA
Portanto, de um lado temos a lei complementar que disciplina os fatos que podem ser tributados
pelos impostos; de outro, os fatos geradores definidos na lei instituidora
Lei Complementar
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Leis Ordinárias
É a regra quando o assunto é instituição de tributos
Normas Complementares
Atos normativos
Decisões dos órgãos singulares ou coletivos
Práticas reiteradamente
Convênios
Vigência temporal
Aplica-se a norma específica, do contrário, aplica-se a normal geral
Entram em vigor no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que ocorra a sua
publicação os dispositivos de lei, referentes a impostos sobre o patrimônio ou a renda:
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INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
I – a analogia
II – os princípios gerais de direito tributário
III – os princípios gerais de direito público
IV – a equidade
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Obrigação é uma relação jurídica, de caráter transitório, estabelecida entre devedor e credor e
cujo objeto consiste numa prestação pessoal econômica, positiva ou negativa, devida pelo
primeiro ao segundo, garantindo-lhe o adimplemento através do seu patrimônio.
Relação jurídica existente entre o contribuinte ou responsável tributário e o Fisco, tendo sua
origem a partir do momento em que se concretiza o fato gerador
ASPECTO SUBJETIVO
Sujeito ativo (entes públicos)
Sujeito passivo (contribuinte ou responsável)
ASPECTO OBJETIVO
Obrigação de dar dinheiro (obrigação principal) - SURGE COM O FATO GERADOR (LEI)
Obrigação de fazer ou de deixar de fazer (acessória) – DECORRE DA LEG. TRIBUTÁRIA
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DIREITO TRIBUTÁRIO – aula 05
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Fato Gerador: ocorrência, no mundo real, daquela situação prevista em lei (aqui nasce a
obrigação tributária)
Fato Gerador Instantâneo: constituído por um único evento, pela prática de um simples ato.
Inicia-se e completa-se no mesmo instante.
Ex.: fato gerador do ITBI (o momento do registro da transmissão da propriedade é o instante em
que se considera ocorrido o fato gerador)
Fato Gerador Periódico: constituído por vários eventos, que ocorrem ao longo de um
determinado período. Lei define momento em que o fato gerador se completa.
Ex.: fato gerador do IR (o fato gerador ocorre ao longo de um exercício – ano civil)
Fato Gerador Continuado: constituído por um estado de direito ou de fato que permanece ao
longo do tempo. Não é evento ou conjunto de eventos.
Ex.: impostos sobre a propriedade, como o fato gerador do IPVA
Fato Gerador Não Vinculado: é aquele que não diz respeito à atividade da Administração
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DIREITO TRIBUTÁRIO – aula 06
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
A doutrina costuma classificar o contribuinte como sujeito passivo direto e o responsável como
sujeito passivo indireto
Contribuinte de direito: aquele que integra a relação jurídica com o fisco (Casas Bahia)
DIREITO TRIBUTÁRIO
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Solidariedade ativa: existe mais de um credor com direito a exigir (receber) a dívida toda no
polo ativo
Solidariedade passiva: existe mais de um devedor com a obrigação de pagar toda a dívida no
polo passivo
Não poderá existir solidariedade ativa (dois entes políticos sobre uma dívida), pois acarretaria a
indevida bitributação
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São solidariamente obrigadas:
I – as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da
obrigação principal (solidariedade de fato ou natural)
Ex: 03 irmãos que devem o IPTU de um imóvel
É o lugar onde o sujeito passivo é chamado a cumprir seus deveres de ordem tributária
Caso o sujeito passivo seja omisso quanto à escolha do domicílio, entram em cena os incisos
do artigo 127 do CTN. Vejamos:
I – quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou
desconhecida, o centro habitual de sua atividade
II – quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua
sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento
III – quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da
entidade tributante
Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos deste artigo,
considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos
bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação