Você está na página 1de 17

1ª FASE XXXIV EXAME | REVISÃO TURBO

Direito
Tributário
Guilherme Pedrozo
Queridos alunos,
O que lhes motivou chegar até aqui? O que lhes motivará para vencer? Não tenho
dúvidas de que cada um de nós, dentro do lado esquerdo do peito, carrega as
melhores motivações para vencer.
Neste momento, ao ler este recadinho, apenas reflitam e escutem a voz que chega
lá de dentro. E certamente ela lhe diz: JÁ DEU CERTO. É TUDO NOSSO E NADA
DELES.
Jamais ousem duvidar da capacidade de vocês. São gigantes, vencedores e
certamente conseguirão o resultado tão almejado.
Lembrem-se e não esqueçam: vocês são exatamente do tamanho dos seus
sonhos.
Com carinho,
Prof. GuiGui
Conceito de tributo
Art. 3º, do Código Tributário Nacional Tributo é toda prestação pecuniária compulsória,
em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída
em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.

* Para todos verem: esquema

Toda prestação pecuniária compulsória

Paga em moeda, ou cujo valor nela se


possa exprimir

Não constitua sanção por ato ilícito

Prevista em lei

Não constitua sanção por ato ilícito:


Tributo não é pena, não poderá ser exigido como forma de punição (sanção política).

Igualmente não se poderá tributar atividade ilícita, entretanto sobre os frutos decorrente da
atividade ilícita, teremos tributação. Trata-se do princípio da Pecunia non olet.
Prevista em lei
O tributo sempre deverá ser criado por meio de lei. Via de regra, será criado por lei ordinária,
através do Poder Legislativo. Excepcionalmente, apenas 4 (quatro) tributos, deverá ser criado
por meio de Lei Complementar.

Exceção:

I G F

E mpréstimo compulsório

Criados por Lei


C ontribuições sociais residuais
Complementar

I mpostos residuais

Competência tributária
A Constituição Federal não cria tributos, mas outorga poderes aos entes (União, Distrito Federal,
Estados e Municípios) para que estes criem.

Espécies tributárias
* Para todos verem: esquema
Somente a União pode criar:
Novo imposto (residual);
Nova fonte de custeio para seguridade social (residual).

Arrecadação de tributos:
A competência tributária será indelegável. Entretanto, a capacidade ativa tributária poderá ser
delegada de um ente para outra pessoa jurídica de direito público.

Assim, lembre-se que poderá ser delegada a capacidade ativa tributária a outro ente de direito
público. Tal delegação consiste na delegação das funções administrativas de:
→ Arrecadação
→ Fiscalização
→ Execução das leis

A competência para criar, majorar, excluir e/ou reduzir, esta será indelegável.

Limitações ao poder de tributar


Princípio da legalidade
A criação, majoração, redução ou extinção de tributo deverá ser feita através de lei.
Mitigações/exceções:
* Para todos verem: esquema

Alterar alíquotas II, IE, IPI, IOF


Poder Executivo:
DECRETO OU
PORTARIA
Atualizar base de
Qualquer tributo
cálculo

STF: Alterar prazo de pagamento também poderá ser feito por ato do poder executivo.
Princípio do não confisco
O valor cobrado de tributo não pode ter significativa quantia que impeça a propriedade.

Exemplo: o valor do IPVA ser maior que o do veículo.


STF em repercussão geral: o princípio do não confisco também será estendido para as multas
tributárias.

Princípio Irretroatividade
A norma tributária não poderá retroagir, ou seja, não poderá atingir fatos geradores que
ocorreram antes de sua vigência. Sendo assim, aplica-se a lei vigente, alíquota e base de cálculo
que estiverem em vigor quando da ocorrência do fato gerador. Logo, conclui-se: a norma
tributária, via de regra, não poderá retroagir justamente para preservar o direito adquirido, o ato
jurídico perfeito e a proporcionar para todos uma segurança jurídica.

Entretanto, o CTN leciona algumas exceções à irretroatividade:

Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:


II - tratando-se de ato não definitivamente julgado:
a) quando deixe de defini-lo como infração;
c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua
prática.

A norma nova que venha deixar de tratar ato como infração (extinguir multa) ou reduzir a infração
(reduzir o percentual da multa), poderá retroagir para fatos geradores já
ocorridos, desde que não exista coisa julgada (seja judicial ou
administrativo). Vale ressaltar: trata-se de retroatividade mais benéfica
somente e tão exclusivamente no campo das infrações (jamais no tocante
as alíquotas ou base de cálculo).
Imunidades
* Para todos verem: quadro esquemático

Específicas
Podem ser de qualquer espécie tributária (caso concreto/caso certo).
Estão espalhadas por toda CF.
Exemplo: as entidades de assistência social sem fins lucrativos (por exemplo, Sistema S) não
irão pagar contribuição de seguridade social (INSS, PIS/COFINS).
Genéricas
Somente de impostos.
Estão apenas no artigo abaixo citado.
E estarão de forma genérica em nossa Constituição.

São espécies de imunidade genéricas:


Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;
b) templos de qualquer culto;
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins
lucrativos, atendidos os requisitos da lei;
d) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
e) fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou
literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros
bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de
replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

Templos
Não haverá incidência de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços que estejam em nome
do templo e que seja revertido ao cumprimento sua finalidade essencial.

Livros, jornais, revistas, periódicos


Não haverá a incidência de impostos sobre livros, jornais, revistas, periódicos e dos papéis
destinados a impressão destes, desde que transmitam pensamento e não possuam cunho
publicitário.

STF: livros eletrônicos (e-books) e seus readers (suportes de leitura) também tem imunidade.

Mas é importante que se diga: aqui a imunidade será apenas no tocante ao objeto e não sobre
eventual renda auferida com a venda do objeto ou imóvel pertencente a fábrica do jornal.
E para gozarem desta imunidade quais são os requisitos necessários que devem ser observados:
transmitir um pensamento e ter uma ideia formalmente orientada independentemente do
conteúdo. Portanto, inclusive as revistas com apelo sexual gozarão desta imunidade.

E as revistas com finalidade de marketing, que desejam prioritariamente vender produtos? Estas
revistas não gozarão de imunidade, muito menos o papel destinado à sua impressão.

Obrigação tributária
Para todos verem: esquema

PRINCIPAL
Pagar tributo e/ou multa

OBRIGAÇÕES

ACESSÓRIA
Fazer/não fazer (nota fiscal,
livro contábil)

As relações obrigacionais são independentes.


Pessoas/Instituições imunes/isentas apenas estarão desobrigadas ao cumprimento da
obrigação principal, porém não estarão desobrigadas ao cumprimento das obrigações
acessórias.
O descumprimento de uma obrigação acessória faz nascer uma principal (multa).
Quem irá exigir o cumprimento da obrigação? Ente competente, salvo quando houver
delegação a outro entre.

Sujeito passivo: Quem irá cumprir a obrigação


* Para todos verem: esquema

CONTRIBUINTE
Vínculo direto com o fato
gerador

SUJEITO PASSIVO
RESPONSÁVEL
Terceiro. Porém terá Vínculo
com fato gerador e sua
responsabilidade deverá estar
em lei expressa

Contrato particular relativo à responsabilidade pelo pagamento de tributos não poderá ser
oposto contra à Fazenda Pública, bem como não poderá servir para modificar a definição legal
do sujeito passivo das obrigações tributárias correspondentes.
Duas ou mais pessoas poderão ser solidariamente obrigadas ao pagamento de um único
tributo? Sim, desde que haja vínculo/interesse comum na situação que constitua o fato gerador
(solidários).
E se uma destas pessoas gozar de Isenção tributária em razão de condição especial? Os
demais continuarão devedores pelo saldo devedor de forma solidária.

Domicílio tributário
Em regra, o domicílio tributário será aquele eleito pelo sujeito passivo.

Se não escolher (fizer opção):


* Para todos verem: esquema

Local dos
PESSOA atos/fatos que
Residência Trabalho
FÍSICA deram origem
ao fato gerador

Local dos atos/fatos


PESSOA JURÍDICA Sede da empresa que deram origem ao
fato gerador
Pode o domicílio fiscal eleito pelo sujeito passivo ser recusado pelo fisco, desde que o local
escolhido dificulte ou impeça a arrecadação ou fiscalização

Compensação
Art. 170. A lei pode, nas condições e sob as garantias que estipular, ou cuja estipulação em
cada caso atribuir à autoridade administrativa, autorizar a compensação de créditos tributários
com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos, do sujeito passivo contra a Fazenda
pública. (Vide Decreto nº 7.212, de 2010)
Parágrafo único. Sendo vincendo o crédito do sujeito passivo, a lei determinará, para os efeitos
deste artigo, a apuração do seu montante, não podendo, porém, cominar redução maior que a
correspondente ao juro de 1% (um por cento) ao mês pelo tempo a decorrer entre a data da
compensação e a do vencimento.
Art. 170-A. É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de
contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão
judicial.

Ocorrerá o direito a compensar quando duas pessoas forem ao mesmo tempo credor e
devedor uma da outra. Agora, não bastará para ocorrer a compensação ter crédito e débito,
mas também faz-se necessário a existência de norma específica do ente competente que
estipule as condições e garantias, observando o teor do artigo 170 do CTN.
Sobre a compensação é importante o examinando conhecer o teor das Súmulas 212, 213, 460
e 461 do STJ.

Remissão
Art. 172. A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho
fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:
I - à situação econômica do sujeito passivo;
II - ao erro ou ignorância excusáveis do sujeito passivo, quanto a matéria de fato;
III - à diminuta importância do crédito tributário;
IV - a considerações de eqüidade, em relação com as características pessoais ou materiais do
caso;
V - a condições peculiares a determinada região do território da
entidade tributante.
Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito
adquirido, aplicando-se, quando cabível, o disposto no artigo 155.

Anistia
Art. 180. A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à vigência da
lei que a concede, não se aplicando:
I - aos atos qualificados em lei como crimes ou contravenções e aos que, mesmo sem essa
qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por
terceiro em benefício daquele;
II - salvo disposição em contrário, às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais
pessoas naturais ou jurídicas.

A anistia também trata-se de medida desonerativa que, entretanto, visa retirar (perdoar) do
contribuinte a denominação de infrator. Logo, o legislador, mediante lei própria (específica do
ente competente), poderá excluir/dispensar o contribuinte do pagamento da multa tributária.

Agora não confunda remissão com anistia. Remissão é forma de extinção e poderá extinguir
todo o crédito tributário (tributo/multa). Notadamente a remissão ocorrerá após a constituição
do crédito tributário.

Já a Anistia ocorrerá antes da constituição da multa, e portanto poderá apenas excluir a multa
tributária.

Responsabilidade Tributária

Art. 130. Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o
domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de
serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, subrogam-se na pessoa dos
respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quitação.
Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o
respectivo preço.

O que disposto no artigo supra, trata-se da responsabilidade dos adquirentes de bens imóveis.
Portanto, todos os tributos/multas devidas, relativos ao bem imóvel (impostos, taxas e
contribuição de melhoria) serão transferidos ao adquirente do bem.
Entretanto, o adquirente apenas não poderá ser responsabilizado quando houver comprovação
da negativa de débitos (possuir certidão negativa na data da compra) ou quando adquirir o bem
em leilão judicial, visto que neste último caso, os valores das dívidas estarão sub-rogadas pelo
preço pago em hasta pública. Logo, se houver saldo pendente, mesmo com a realização da
arrematação, o adquirente não poderá ser cobrado pelo saldo devido.
Art. 132. A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou
incorporação de outra ou em outra é responsável pelos tributos devidos até à data do ato pelas
pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se aos casos de extinção de pessoas
jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por
qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma
individual.
Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, por qualquer título,
fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a
respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual,
responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do
ato:
I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade;
II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar dentro de seis
meses a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio,
indústria ou profissão.

§ 1o O disposto no caput deste artigo não se aplica na hipótese de alienação judicial: (Incluído
pela Lcp nº 118, de 2005)
I – em processo de falência; (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)
II – de filial ou unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial.(Incluído pela Lcp
nº 118, de 2005)
§ 2o Não se aplica o disposto no § 1o deste artigo quando o adquirente for: (Incluído pela Lcp nº
118, de 2005)
I – sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou sociedade controlada pelo devedor
falido ou em recuperação judicial;(Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)
II – parente, em linha reta ou colateral até o 4o (quarto) grau, consangüíneo ou afim, do
devedor falido ou em recuperação judicial ou de qualquer de seus sócios; ou (Incluído pela Lcp
nº 118, de 2005)
III – identificado como agente do falido ou do devedor em recuperação judicial com o objetivo
de fraudar a sucessão tributária.(Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)

Para todos verem: esquema

A.Regra: quem responderá é o Adquirente.

B.Integralmente pelo Adquirente: se quem vendeu cessar a prática de exploração.

C.Subsidiariamente: se aquele que vendeu continuar a explorar ou retornar no prazo


de até 6 meses.

Art. 135. São pessoalmente responsáveis pelos créditos correspondentes a obrigações


tributárias resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato
social ou estatutos:
I - as pessoas referidas no artigo anterior;
II - os mandatários, prepostos e empregados;
III - os diretores, gerentes ou representantes de pessoas jurídicas de direito privado.

1) Aqui é a Responsabilidade do Terceiro = Dever de Zelo.


A) Mas quando ocorrer dolo, são pessoalmente responsáveis.
B) Tutor, Curador, Tabelião = se cometerem atos em excesso.
C) Aqui entram os administradores da empresa também. Mas tenha muito cuidado: não é
qualquer sócio. Aqui são aqueles que tenham e exerçam cargo de administração da empresa.
Vide: Súmula 430 do STJ e 435 do STJ.
Denúncia Espontânea
Art. 138. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada,
se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância
arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.
Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer
procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.

A denúncia espontânea é o famoso instituto que imita a delação premiada no direito penal. Ela
ocorrerá quando o contribuinte e/ou responsável realizar um fato gerador e, posteriormente a
sua ocorrência, o realizador do fato gerador vem realizar tal comunicação junto a autoridade
fazendária.
E qual benefício gozará o contribuinte/responsável que delatar-se para o fisco? Ele, na forma do
artigo 138 do CTN, estará livre do pagamento da multa, devendo pagar apenas o tributo devido,
este acrescido de juros.
Mas lembre-se da condição disposta na norma: tal fato gerador deverá ser totalmente
desconhecido da autoridade fazendária, sob pena de ser impossível utilizar-se do referido
instituto.
Por fim, e não menos importante: aplica-se o instituto da denúncia espontânea aos tributos
sujeitos ao lançamento por homologação, desde que estes não venham a ser declarados. Acaso
declarados, por mais que não sejam pagos e/ou cobrados, não poderá mais o sujeito passivo
utilizar-se de tal benefício na forma da súmula 360 do STJ.
Fato gerador
ICMS

Art. 155, da CF. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as
prestações se iniciem no exterior;
Para todos verem: esquema

mposto

C irculação

ercadoria

erviço

Mero transporte entre matriz e filial não é fato gerador, pois não há modificação de propriedade

ISS
Art. 156, da CF. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei
complementar.

Obrigação de fazer ≠ Obrigação de dar (locação de bem móvel)

Você também pode gostar