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Competência tributária (CF): É a competência para criação de tributos pelos entes federativos.
União
Estados
Distrito Federal
Municípios
05 espécies tributárias:
Competência privativa/exclusiva
DA UNIÃO: II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF (art. 153)
DOS ESTADOS: ITCMD, ICMS, IPVA (art. 155)
DO DISTRITO FEDERAL: tem a mesma competência dos Estados.
DOS MUNICÍPIOS: IPTU, ITBI, ISS (art. 156)
Vai dizer que o DF enquanto não for dividido em municípios poderá criar os impostos
municipais.
Competência tributária residual (ainda em impostos – art. 154, I, CF): é a competência para
criar um imposto novo (diferente daqueles citados acima). O único ente que possui essa
competência é a UNIÃO, devendo fazê-lo por meio de lei complementar.
Competência extraordinária (impostos – art. 154, II, CF): é a competência para criar um
imposto específico, sendo ele o Imposto Extraordinário de Guerra (IEG). O único ente que pode
criar esse imposto também a UNIÃO.
2. TAXAS: art. 145, II, §2°, art. 77 CTN, art. 79, CTN
Taxas são tributos vinculados, isso significa dizer que dependem de ação do Estado. Elas se
dividem em taxas de poder de polícia e taxa de serviço.
Serviço: para que seja cobrada essa taxa é necessário que exista uma prestação de
serviço público, específico e divisível.
TAXA DE ILUMINAÇÃO PUBLICA (TIP) – não decorre de um serviço divisível. Essa taxa é
inconstitucional. Foi criada CIP (ou COCIP) para substituir a TIP. Agora existe uma
contribuição especial para sanar o vício. A competência para criar a CIP é dos
MUNICIPIOS e do DF e pode vir na conta de luz.
TAXA DE LIXO – era uma taxa que também foi declarada como inconstitucional. Era
cobrada pela limpeza de vias e logradouros públicos. Também foi desqualificado o
requisito divisível.
TAXA DE COLETA DE LIXO – é uma taxa cobrada pela coleta residencial de lixo. Essa
taxa também chegou ao STF para discussão. Foi considerado pelo STF como divisível,
então nesse caso não se trata de inconstitucionalidade. Ficou entendido que o critério
de “quanto cada um se beneficia” é avaliado pelo tamanho do imóvel. É
CONSTITUCIONAL.
PRINCÍPIOS:
1. Princípio da legalidade (art. 150, I, CF): é complementado pelo art. 97, I, CTN. Os entes
federativos, quando forem criar, extinguir, reduzir ou aumentar precisam de LEI para
fazê-lo.
Exceções: existem alguns impostos que a majoração ou redução de alíquotas não precisa de LEI
mas sim de DECRETO (ato do poder executivo – presidente- que produz efeitos imediatos)
II
IE
IPI
IOF
ICMS
CIDE
Principal: pagamento (principal função do sujeito passivo). Sempre vem por LEI.
As obrigações acessórias são lavradas por meio de multa (que deverá ser paga). Isto é, o
descumprimento da obrigação acessória a converte em obrigação principal.
CRÉDITO TRIBUÁRIO: sobre 03 efeitos, sendo eles suspenção, extinção e exclusão.
SUSPENSÃO MODERACOPA
MO- MORATORIA
PA- PARCELAMENTO
EXCLUSÃO ANIS
AN – ANISTIA
IS – ISENÇÃO
1. responderá quando o sócio tiver poder de gestão. É o sócio que manda em algo,
como sócio gerente, administrador, dono, etc.
2. Ação com excesso de poder ou violação de lei ou violação de estatuto social ou
violação de contrato.
Traz a chamada dissolução irregular. É quando a empresa fecha suas portas de fato, mas não
fecha formalmente (não da baixa nos órgãos fiscais). Quando isso acontece, o sócio com poder
de gestão responde pelo débito da empresa dissolvida irregularmente.