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IMPOSTOS

Sidinei da Silva Santos1


Jadir Magno dos Montes2

RESUMO
Este artigo apresenta uma discussão teórica que parte da observação da
movimentação no Congresso Nacional quanto à busca pela reforma Tributária
onde uma parte dos congressistas, ligados aos empresários é a favor e a outra
parte pensando em interesses diversos é contra. Sendo que o objetivo deveria
ser uma menor carga tributária para as indústrias, comércios e serviços para
retornar em benefícios para a classe mais necessitada que hoje são os que
mais pagam impostos. Com tudo, existe a máquina do Estado que é
sustentada por milênios pelo povo através das arrecadações de impostos e
como o Estado não sobrevive sem os impostos tende sempre a aumentar a
carga tributária ao invés de diminuí-la, seja por aumento de despesa ou por
força de algum projeto do Governo que demande mais saídas de recursos.

Palavras-chave: impostos, diminuição da carga tributária, arrecadação.

1
Aluno concludente do curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade Estácio de

2
Professor Orientador do artigo da Universidade Estácio de Sá.
2

INTRODUÇÃO

O presente artigo propõe uma discussão teórica que tem como base as
matérias e reportagens sobre a reforma tributária e a movimentação no
Congresso Nacional quanto a este assunto que se arrasta há anos e nenhum
Governo é capaz de aprovar. Os Tributos são foco de discursões desde a
antiguidade e hoje não e diferente, mas falaremos dos principais Tributos que
são os Impostos. O fato é que o Imposto nunca vai acabar porque é ele quem
mantem a máquina que é o Estado, mas podemos discutir o quanto de
impostos seria mais justo a ser pago pelo Cidadão, tendo em vista, que no
Brasil são pagos impostos acima da média mundial. Os Impostos fazem parte
da vida e estão presentes no nosso dia a dia, mesmo que não se dê conta
disso. Eles estão embutidos nos produtos que se compram e também nos
serviços que se consomem. Assim, este artigo é um convite para uma reflexão
em busca de uma contribuição para melhorar o sistema de arrecadação de
impostos no Brasil sem prejuízo dos mais necessitados que até hoje são os
que mais contribuem e os que menos recebem benefícios das suas
contribuições.

1 TRIBUTOS

O tributo conforme o artigo 3.º do Código Tributário Nacional (CTN)


descreve as características para a identificação jurídica do que é um
tributo.
Conforme o artigo 3.º do Código Tributário Nacional (CTN), tributo
é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em
lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
Para aprofundarmos no que despeito ao que é tributo, para melhor
compreensão das suas divisões podemos considerar o seguinte:
■ Conforme o Código Tributário Nacional (CTN), Tributo é toda
prestação pecuniária compulsória, ou seja, o tributo é um
pagamento ou uma prestação obrigatório (compulsória), cujo
pagamento tem que ser pecuniário ou em espécie (dinheiro), não
é facultado nem há liberalidade de pagamento para o contribuinte.
■ Conforme o Código Tributário Nacional (CTN), o pagamento tem
que ser em moeda (dinheiro) ou em outro bem que possa ser
avaliado em dinheiro. Desde os tempos antigos até a Idade Média,
quanto os impostos eram cobrados pelos soberanos, muitas vezes
os impostos eram pagos com bens, tendo em vista a situação
econômica de quem era cobrado bem como o número de moedas
reduzidas na época. Mesmo hoje a lei permita o adimplemento da
obrigação tributária por meio de bem diverso de dinheiro. Como
exemplo, o pagamento em serviços ao Município, e conforme
falado anteriormente o pagamento com um bem imóvel.
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■ É comum se confundir tributo com o pagamento de multas


provenientes do descumprimento de um dever previsto em lei. O
tributo é criado para custear as despesas do Estado e não para
penalizar o cidadão. Quanto a multa é gerada por se tratar de um
descumprimento de uma lei que diz para fazer ou não fazer
determinada coisa. Se o cidadão descumprir a lei é multado e terá
que pagar uma determinada multa.
■ Para entendemos melhor a diferença entre o tributo e a multa
podemos simplificar da seguinte forma: Todo Tributo é criado por
Lei, podendo ser Lei Delegada, Ordinária ou Complementar.
O Tributo também poderá ser criado por medida provisória,
devendo ser convertido em Lei pelo prazo especificado na CF.
Quanto a multa é uma punição legal que somente o indivíduo que
infringe alguma regra tem a necessidade de sofrer essa
consequência. A multa tem a função pedagógica de reeducar o
praticante do delito, enquanto que o tributo, de forma geral, tem
por objetivo financiar e manter obras, serviços e obrigações de
interesse público.
Por fim se o contribuinte praticou o fato gerador previsto na lei, é dever do
agente público responsável delegado pelo Estado para tal função, cobrar o
tributo exatamente como previsto em lei.

1.1 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS

O nosso assunto principal são os impostos, que são uma das espécies
de Tributos. No entanto os artigos 145, 148, 149, 149-A e 195 da
Constituição Federal Brasileira (CF) falam das espécies tributárias, e
dispõem sobre as competências em matéria tributária entre a união, os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Também regula as limitações
constitucionais ao poder de tributar, obrigação, lançamento, crédito,
prescrição e decadência tributários. Fala do recolhimento que será unificado
e centralizado e a distribuição da parcela de recursos. Fala dos empréstimos
compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de
calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência. Fala que compete
exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no
domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou
econômicas. Fala que os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir
contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de
iluminação pública e fala que a seguridade social será financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta.
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Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão


instituir os seguintes tributos:

I–impostos;

II–taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva


ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao
contribuinte ou postos a sua disposição;

III–contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. § 1o Sempre que


possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a
capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária,
especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar,
respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os
rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.

§ 2o As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.

Art. 146. Cabe à lei complementar: (EC no 42/2003)

I–dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União,


os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;

II–regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;

III–estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária,


especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como,
em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos
fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento,
crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário
ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas; d) definição de
tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as
empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no
caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195,
I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.

Parágrafo único. A lei complementar de que trata o inciso III, “d”, também
poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:

I–será opcional para o contribuinte;

II –poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por


Estado; Da Tributação e do Orçamento 93 III–o recolhimento será unificado e
centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos
respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou
condicionamento; IV–a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser
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compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de


contribuintes.

Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de


tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem
prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual
objetivo. (EC no 42/2003)

Art. 147. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e,


se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos
municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais.

Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos


compulsórios:

I–para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública,


de guerra externa ou sua iminência;

II–no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse


nacional, observado o disposto no art. 150, III, “b”.

Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo


compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.

Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de


intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais
ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas,
observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto
no art. 195, § 6o , relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
(EC no 33/2001, EC no 41/2003 e EC no 42/2003)

§ 1o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição,


cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime
previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da
contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União.

§ 2o As contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico de que


trata o caput deste artigo:

I–não incidirão sobre as receitas decorrentes de exportação;

II–incidirão também sobre a importação de produtos estrangeiros ou serviços;

III–poderão ter alíquotas: a) ad valorem, tendo por base o faturamento, a


receita bruta ou o valor da operação e, no caso de importação, o valor
aduaneiro; b) específica, tendo por base a unidade de medida adotada.

§ 3o A pessoa natural destinatária das operações de importação poderá ser


equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.
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§ 4o A lei definirá as hipóteses em que as contribuições incidirão uma única


vez.

Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na


forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública,
observado o disposto no art. 150, I e III. (EC no 39/2002)

Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o


caput, na fatura de consumo de energia elétrica.

Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das
seguintes contribuições sociais: (EC no 20/98, EC no 42/2003 e
EC no 47/2005) I–do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada
na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos
do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe
preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento;
c) o lucro; II–do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não
incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime
geral de previdência social de que trata o art. 201; III–sobre a receita de
concursos de prognósticos; Da Ordem Social 117 IV–do importador de bens ou
serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. § 1o As receitas dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à seguridade social
constarão dos respectivos orçamentos, não integrando o orçamento da União.
§ 2o A proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma
integrada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e
assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei
de diretrizes orçamentárias, assegurada a cada área a gestão de seus
recursos. § 3o A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social,
como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele
receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. § 4o A lei poderá instituir
outras fontes destinadas a garantir a manutenção ou expansão da seguridade
social, obedecido o disposto no art. 154, I. § 5o Nenhum benefício ou serviço
da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a
correspondente fonte de custeio total. § 6o As contribuições sociais de que
trata este artigo só poderão ser exigidas após decorridos noventa dias da data
da publicação da lei que as houver instituído ou modificado, não se lhes
aplicando o disposto no art. 150, III, “b”. § 7o São isentas de contribuição para
a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que
atendam às exigências estabelecidas em lei. § 8o O produtor, o parceiro, o
meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal, bem como os
respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de economia
familiar, sem empregados permanentes, contribuirão para a seguridade social
mediante a aplicação de uma alíquota sobre o resultado da comercialização da
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produção e farão jus aos benefícios nos termos da lei. § 9o As contribuições


sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou
bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização
intensiva de mão-de-obra, do porte da empresa ou da condição estrutural do
mercado de trabalho. § 10. A lei definirá os critérios de transferência de
recursos para o sistema único de saúde e ações de assistência social da União
para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e dos Estados para os
Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos. § 11. É vedada a
concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam os
incisos I, “a”, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em
lei complementar. § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para
os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, “b”; e IV do caput,
serão não-cumulativas. § 13. Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese
de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do
inciso I, “a”, pela incidente sobre a receita ou o faturamento.

1.2 IMPOSTOS

Nosso assunto principal é o Imposto. Imposto é todo tributo que tem


por fato gerador um ato particular independente de qualquer atividade
estatal específica em relação ao contribuinte (Código Tributário Nacional,
art. 16). O que motiva a cobrança do imposto é um fato previsto na lei
(exemplo: receber dividendos), que não faz parte da atividade do Estado (a
taxa por exemplo possui como motivo para sua cobrança a prestação de um
serviço ou de um ato fiscalizatório pelo Estado). O imposto revela no fato
gerador a capacidade contributiva do contribuinte, que, apenas por esse
motivo (revela que o contribuinte tem capacidade econômica para ajudar
nas despesas do Estado), deverá contribuir para o pagamento dessas
despesas com parte do seu patrimônio.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O Estado quer arrecadar Impostos suficientes para se manter e guardar


recursos para uma eventual emergência de ordem Social ou Econômica. O
Estado possui uma série de obrigações, como saúde, educação, segurança,
etc. Obviamente, tudo isso também possui um custo alto e o Estado precisa
custear suas atividades e para tanto é necessário arrecadar impostos para
abastecer os cofres Públicos.
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Para garantir a prestação de serviços e cumprir suas obrigações perante a


sociedade, o governo retira da mesma, de forma coercitiva, uma parcela de sua
riqueza: os impostos. Essa coerção significa que os indivíduos não têm o
direito de escolha: ou pagam ou sofrem as consequências (multas, sanções
legais e administrativas, etc.). Em alguns países, o não pagamento dos
impostos é uma coisa tão séria que pode resultar até mesmo na prisão do
indivíduo que não comprovar o pagamento de um determinado imposto. A
sonegação de Imposto é tão séria nos EUA, Alemanha e França, que a prisão
atinge celebridades e pessoas com grande poder econômico. No Brasil em
2018, segundo o site do Correio Braziliense, existe um projeto no Senado que
acaba com a impunidade criminal de sonegadores de impostos que quitam
seus débitos. E segundo o site: economia.estadao.com.br, neste mesmo ano
calcula-se que o Brasil perde por ano cerca de R$ 480 bilhões de arrecadação
em decorrência de sonegação fiscal. É sabido que o Estado não tem serviços
de qualidades para a Sociedade e a sonegação de impostos é um dos itens
que contribuem para um serviço Público ineficiente.

O desafio é fazer com que o Cidadão pague menos Impostos e receba um


serviço Público de qualidade. O Estado deveria devolver aos cidadãos o
dinheiro que foi pago com os Impostos, através de serviços de qualidade. No
entanto, sabemos que na maioria das vezes isso não ocorre, visto que certos
serviços são prestados de forma ineficiente e até precária, por vezes.

O impacto na quantidade de impostos pagos pelas empresas coloca a mesma


em situação de endividamento das principais companhias do setor têxtil
brasileiro, por exemplo, no período de 2008 a 2017. A cada compra de um bem
ou serviços, essencial para população é pago em Impostos até 60% do valor,
ou seja, os mesmos Bens e Serviços poderiam ter valores mais abaixo.

A quantidade de Impostos cobrados pelo Estado e as frequentes mudanças na


legislação colaboram para o aumento da sonegação de impostos pelas
empresas, seja por má fé ou por falta de conhecimento adequado sobre como
recolher seus impostos. As consequências frente a erros no recolhimento dos
impostos podem prejudicar profundamente um negócio, criminalizar pessoas
ligadas a ele e até mesmo inviabilizar a continuidade da empresa.

2.1 Existem diversas formas de sonegação de impostos, seguem abaixo


alguns exemplos descritos no site: conube.com.br:

Ocultar documentação fiscal

Quando a empresa opta por não apresentar notas e recibos que


comprovem a movimentação de caixa, com a intenção de declarar um valor
menor do que o verdadeiro.

Empresas em paraísos fiscais


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Quando uma empresa é aberta em algum dos países classificados


como paraíso fiscal. Nestes países as cobranças de taxas e impostos são
muito inferiores aos praticados no Brasil. Registra uma empresa nesses países,
porque é possível opera-la aqui no Brasil.

Utilização dos chamados Laranjas

Colocam-se outras pessoas como sendo proprietárias da empresa, em


muitos casos a pessoa não sabe que seus nomes e documentos estão sendo
usados para registro em contrato social. Esta manobra permite ao verdadeiro
dono da empresa declarar um Imposto de Renda Pessoa Física menor do que
se constasse como proprietário de um negócio ou utilizar para a empresa um
sistema tributário com alíquotas menores.

Alteração indevida nos valores de serviços e produtos

É uma prática muito comum na qual a empresa comercializa o produto


ou serviço com um valor maior e emite a nota fiscal com valor menor.

2.2 Sem impostos os preços de alguns produtos cairiam até 83%.

Segundo a teoria econômica, a qual procura respostas para os


eventos econômicos do mundo real, buscando as causas de certos efeitos, a
fim de estabelecer relações entre as variáveis, quanto maior o preço, menor a
demanda. Isso implica que os inúmeros impostos que incidem diretamente
sobre os produtos fazem com que os preços subam grandemente. Segundo
relatório elaborado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT),
sem impostos, os preços de certos produtos cairiam até 83,07%. Assim, com o
aumento dos preços causados pela tributação, o consumo cai, inibindo o
desenvolvimento econômico, aumenta a pobreza e aumenta a desigualdade no
Brasil.

Em fevereiro 2020, no site agenciabrasil.ebc.com.br, falou-se do preço dos


combustíveis que vem sendo tema de debates entre autoridades dos governos
federal e estaduais. Neste mesmo mês o Governo Federal desafiou o Governo
Estadual da seguinte forma: zera os impostos federais sobre combustíveis,
como PIS, Cofins e Cide, se os governadores também zerarem a cobrança do
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Mas todos nós sabemos que os impostos são fundamentais para custear as
atividades do Estado e esta hipótese é provável que nunca aconteça a não ser
que seja por um curto período de tempo, mas somente como teste ou
experiência do governo. No entanto, a grande questão é aonde será aplicado o
dinheiro arrecadado e se o mesmo está sendo empregados de forma eficaz e
eficiente para proporcionar o bem-estar social, com serviços de qualidade
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principalmente nas áreas de Saúde, Educação e Segurança os quais são umas


das áreas que mais sofrem redução de investimentos pelos Governos.

Segundo o artigo 16º do CTN, Imposto “é o tributo cuja obrigação tem por fato
gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica,
relativa ao contribuinte”.

Imposto é considerado o tributo mais importante do Brasil, pois incide


independentemente da vontade do contribuinte.

2.3 Entre os principais impostos no Brasil, podemos citar:

Impostos federais

Todos os impostos federais são cobrados pela União e os valores recolhidos,


convertidos para os cofres públicos da federação. Entre os mais conhecidos,
estão:

 Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): cobrado de todas as


pessoas físicas sobre sua renda, caso elas se enquadrem nos critérios
estabelecidos pela Receita Federal, com rendimentos tributáveis. Quem
investe também deve ficar atento às regras de declaração de IR de
acordo com as suas aplicações;
 Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): também é um imposto
sobre a renda, neste caso, cobrado de pessoas jurídicas (que operam
com um CNPJ) com base no seu faturamento;
 Imposto sobre Operações Financeiras (IOF): cobrado sobre
operações financeiras como investimento, crédito, câmbio e seguro. Por
isso, quem atua no mercado de investimentos deve avaliar a incidência
desse tributo;
 Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR): tributo cobrado de
proprietários de imóveis rurais.

Impostos estaduais

No âmbito estadual, os impostos são cobrados e o valor arrecadado é revertido


para os cofres públicos do Estado. Entre os principais, destacamos:

 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): como


o nome já sugere, o ICMS é um imposto cobrado nas operações de
venda e circulação de mercadorias;
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 Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA): todos


os proprietários de veículos automotores são obrigados a recolher o
tributo de acordo com as regras do seu Estado;
 Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD): em
caso de falecimento e transmissão de herança, um herdeiro é obrigado a
pagar o ITCMD, também seguindo as regras e alíquotas estabelecidas
pelo seu Estado.

Impostos municipais

Por fim, temos os impostos cobrados pelo município e o valor arrecadado é


igualmente convertido para os cofres públicos da cidade onde o contribuinte
reside. Entre os impostos de competência municipal, destacamos:

 Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana


(IPTU): cobrado do cidadão que tem uma propriedade de imóvel urbano;
 Imposto sobre Serviços (ISS): incide sobre uma operação envolvendo
prestação de serviço;
 Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos (ITBI): imposto
recorrente da operação de compra e venda de imóvel.

2.4 O imposto na Gasolina e no Diesel, são itens essenciais para a


movimentação do País.

a) Conforme a Fiepr.org, a Gasolina tem 53% em impostos e o Diesel 41%,


são uns dos itens mais consumidos no Brasil e uns dos que mais
incidem impostos, encarecendo consideravelmente o valor final do
combustível.

b) A cada litro vendido a Petrobras realiza 28%, incluindo custos e lucro, o


imposto estadual ICMS realiza 29%, os impostos da União, Cide,
PIS/Pasep e COFINS realizam 16%, a Distribuição e Revenda realizam
14% e o Custo do Etanol Anidro adicionado à gasolina realiza 13%. No
caso do Diesel a Petrobras fica com 49% do total que os consumidores
pagam por litro nas bombas, sendo o restante, Distribuição e Revenda
de 15%, ICMS 16%, Cide, PIS/Pasep e Cofins 14% e custo do Biodiesel
de 6%, elevando o preço final do produto.

c) Se o governo baixasse os impostos de alguns itens essenciais teríamos


preços melhores para o consumidor final. Mas esta atitude de baixar os
impostos de alguns itens essenciais da economia esbarra na situação
financeira dos estados, que estão pedindo socorro à União para
equilibrar suas contas. E a perda de arrecadação seria
proporcionalmente muito maior para os estados do que para o governo
federal.

O ICMS dos combustíveis representa cerca de 20% da arrecadação total


desse imposto nos estados. Para complicar ainda mais, o ICMS é a
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principal fonte de arrecadação das unidades da federação, chegando a


representar 85% da arrecadação com todos os tributos estaduais. Esses
números mostram que, para zerar o ICMS dos combustíveis, os estados
teriam que abrir mão, em média, de cerca de 15% de sua arrecadação.

De acordo com boletim do Conselho Nacional de Política Fazendária


(Confaz), a arrecadação de todos os tributos estaduais das 27 unidades
da federação alcançou a cifra de R$ 566,888 bilhões em 2018. Desse
total, R$ 479,664 bilhões vieram do ICMS.

d) Abaixar os Impostos no preço da Gasolina e do Diesel, que são itens


essenciais. Em fevereiro de 2020 o Governo Federal cogitou abaixar o
preço da gasolina, após desafiar o governo Estadual. O desafio do
presidente, se fosse cumprido à risca, provocaria uma redução média de
pelo menos 44% no preço da gasolina e de 24% no diesel. Nesta data a
tributação de ICMS pelos estados representa 29%, em média, do preço
final da gasolina. Há ainda mais 15% de tributos federais – PIS/PASEP,
Cofins e Cide. No caso do diesel, o ICMS representa 15% do preço final
e os tributos federais, 9%.

e) No estado do Paraná, por exemplo, conforme o site da gazeta do povo,


a arrecadação proveniente dos combustíveis representou 22,7% do total
de ICMS arrecadado em 2017, 21,8% em 2018 e 22,4% de janeiro a
setembro de 2019. Segundo a Secretaria da Fazenda estadual, em 2018
o estado arrecadou R$ 29,1 bilhões de ICMS. Desse total, R$ 6,4
bilhões vieram dos combustíveis.

f) O impacto de zerar impostos dos combustíveis seria bem menor para a


União. A Receita divulgou em fevereiro de 2020 que o governo
arrecadou R$ 27 bilhões no ano passado com os impostos sobre
combustíveis. Foram 20,2 bilhões arrecadados com a Contribuição para
o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), R$ 4,4 bilhões com o
Programa de Integração Social/Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social (PIS/Pasep) e mais R$ 2,8 bilhões da Contribuição de
Intervenção no Domínio Econômico (Cide). Não podemos esquecer que
os impostos são arrecadados para custear as despesas do Estado e
distribuir recursos para proporcionar o bem-estar social, com serviços de
qualidade.

g) Dados do Confaz mostram que, em 2019, a arrecadação total de tributos


federais somou R$ 1,54 trilhão. Traduzindo, o governo federal teria que
abrir mão de apenas 1,7% do total de sua arrecadação, contra 15% que
seria perdido pelos estados.

h) Foi Indicado abaixar os Impostos no preço da Gasolina e do Diesel,


porque são itens essenciais e todos os produtos que necessitam ser
transportados, de modo geral, são transportados por veículos movidos a
gasolina ou Diesel e nos casos dos Serviços para serem realizados, de
modo geral, são utilizados veículos.
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As informações foram extraídas de dados disponíveis em sites na internet. Por


se tratar de item essencial na pesquisa e o foco ser um item que tem uma
cadeia de agregados, os dados e as informações são da Petrobras. O Valor do
Capital (R$) 205.431.960.490,52, Prazo de Integralização Não aplicável,
Quantidade de Ações Ordinárias 7.442.454.142, Quantidade de Ações
Preferenciais 5.602.042.788, Quantidade Total de Ações 13.044.496.930 e
Última Atualização: 27/12/2017.
MÉTRICA FINANCEIRA da Petrobras é reduzir o endividamento e a
alavancagem financeira permitirá direcionar mais recursos para oportunidades
de investimentos. A prática de preços competitivos, a eficiência de CAPEX e
OPEX, as parcerias e desinvestimentos são os principais pilares do Plano de
Negócios e Gestão para alcançar este objetivo. Temos como meta reduzir o
índice Dívida Líquida/EBITDA Ajustado para 2,5.
DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA AJUSTADO, sendo realizados 5,1 em 2015 e
realizado 3,7 em 2017, havendo uma redução total de 28% no período. Foi
reduzida a dívida líquida para US$ 84,9 bilhões ao final de 2017 e, de acordo
com o PNG 2018-2022, atingira US$ 77 bilhões ao final de 2018. Por meio de
uma gestão ativa de dívida ao longo de 2017, alongamos o prazo médio de
vencimento para 8,6 anos enquanto reduzimos o custo médio para 6,1% a.a.
Custo Financiamento (% a.a.) de 2016 em 6,2 e em 2017 em 6,1, Prazo médio
(anos) de 2016 em 7,5 e em 2017 em 8,6, Alavancagem (%) de 2016 em 55 e
em 2017 em 51, Fluxo de Caixa Livre (R$ bilhões) de 2016 em 41,6 e em 2017
em 44,1, EBITDA Ajustado (R$ bilhões) de 2016 em 88,7 e em 2017 em 76,6.
Se os impostos fossem reduzidos a Petrobras teria mais oportunidade de
investimentos e os preços seriam mais acessíveis para a população e a
empresas diminuiriam os seus custos e em consequência teriam a
oportunidade de reduzirem os preços dos seus produtos, havendo assim uma
reação em caia na baixa dos preços de produtos e serviços em todo Brasil.

3 JUSTIFICATIVA

Qual a Contribuição para discussão do tema? O tema é discutido a centenas


de anos, e parece que os governantes não querem reavaliar. O tema é de
extrema importância para as Empresas e para o Cidadão que pagam impostos
acima da média mundial. Estudos comprovam que no Brasil de cada 100
empresas abertas, 48 fecham as portas em 3 anos, existem diversos motivos
que causam isso, desde a falta de planejamento estratégico até mesmo a
carência de conhecimento a respeito das obrigações que a empresa tem que
cumprir perante o governo, contudo o que mais pesa são os impostos que
elevam os preços e as pequenas empresas não conseguem concorrer com as
grandes empresas.

O descumprimento das obrigações, por não contratarem um especialista para


não aumentarem ainda mais as suas despesas, acaba muitas vezes, gerando
um passivo incontrolável, obrigando as empresas a encerrarem as suas
atividades entre 2 e 3 anos de existência.
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Por que é relevante estudar isso? Porque é um assunto que resolveria parte
dos Déficits das Empresas no Brasil e os Cidadãos seriam menos
massacrados pelos impostos cobrados, ou seja, menos impostos, produtos
mais baratos, mais vendas, mais lucros e para o Governo maior quantidade de
arrecadação de impostos.

O Governo tem como diminuir os impostos? No final de 2019 começou


aparecer algumas pessoas doentes na China. Em princípio pesava-se que era
um resfriado ou uma gripe. Mas logo se percebeu que se tratava de uma nova
doença a qual nenhum país tinha a vacina. Então foi a partir disso que o Mundo
todo mudou, muram seus hábitos no cotidiano radicalmente, as pessoas
tiveram que permanecer em suas casas e saírem somente para comprar
alimentos e retornarem para suas casas. Deu se a quarentena no Mundo todo
onde as pessoas tiveram que ficar em casa e se adaptar no seu modo de vivar
porque as suas rotinas foram bruscamente alteradas por força da COVID-19.
A Humanidade mudou sua forma de pensar em todos os aspectos e foram
forçadas, pelas circunstancias, a mudarem os seus hábitos de andar na rua,
fazer compras, cumprimentar as pessoas e a se reunirem via internet. As
mudanças também foram radicais para as empresas as quais tiveram que se
adaptar em tempo mínimo para não fecharem as portas, mesmo assim uma
quantidade muito grande de empresas fecharam principalmente empresas do
setor de Comercio e algumas do setor de Serviços. Muitas Empresas tiveram
que readaptar a forma de trabalho e em tempo recorde para manter as pessoas
trabalhando sem poderem ir ao local de trabalho, daí veio o tralho em casa ou
home office, com o recurso da tecnologia, cujas empresas nunca imaginavam
em ter trabalhadores fazendo as tarefas do dia a dia do trabalho em casa.
Depois de quatro meses aproximadamente desta forma de trabalho em casa,
as empresas perceberam o quanto foi economizado nas despesas fixas, como
água, energia elétrica, vale transportes, vale refeição, material de escritório,
material de limpeza e na manutenção predial, algo nunca pensado antes e
inimaginável. As empresas antes da Pandemia não acreditavam no
comprometimento das pessoas se as mesmas trabalhassem em casa, mas na
quarentena as pessoas provaram que os pensamentos dos empresários
estavam errados e que as pessoas poderiam trabalhar de casa da mesma
forma que estivessem trabalhando dentro da empresa e isso foi um marco no
modo de trabalhar do Mundo todo.
Disso isto, sim o Governo poderia reduzir os impostos e diminuir as despesas,
utilizando o recurso da tecnologia que as empresas utilizaram para manter
seus funcionários trabalhando de casa. O Governo poderia diminuir as
despesas de folha salarial, diminuir os cargos, diminuir as viagens, diminuir as
reuniões presenciais, diminuir a quantidade gabinetes etc. Quanto o Governo
não iria economizar ou deixar de gastar e mesmo com a redução de impostos a
arrecadação iria aumentar por força do aumento do consumo, pois as
mercadorias e serviços estariam com os seus preços reduzidos.

4 CONCLUSÃO
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Os impostos reduzidos fazem com que os produtos fiquem mais baratos e


acessíveis ao maior número de consumidores final. Quanto mais se vende, por
força de um valor mais a acessível, mais serão arrecadados impostos. O
dinheiro do Governo vem dos Impostos e hoje com a tecnologia, o governo tem
maior controle sobre as arrecadações na hora da venda do produto ou em uma
prestação de serviços.

Segue abaixo, uma matéria do site yahoo, sobre a cobrança excessiva de


Impostos no Brasil o qual gerou protesto em dezessete Estados:

“17 estados venderão produtos sem impostos na quinta-feira 24.05.2018.


SÃO PAULO - Os brasileiros trabalham quase 5 meses por ano apenas para
pagar impostos e a contrapartida em serviços públicos oferecidos ainda deixa a
desejar. Para chamar a atenção sobre a alta carga tributária, a CDL (Câmara
de Dirigentes Lojistas)Jovem promove a 10ª edição do Dia da Liberdade de
Impostos na quinta-feira (24).

Durante a campanha, empresários de 15 estados vão vender produtos sem o


valor do imposto embutido – os tributos serão pagos pelas lojas patrocinadoras,
mas não repassados aos consumidores. Os itens vão de roupas e cosméticos
(caso dos shoppings participantes) até carro zero quilômetro, passando pela
gasolina, em diversos postos de combustíveis.

"É um movimento que une consumidores e empresários em torno de um


interesse comum: questionar o valor dos impostos ante a falta de retorno do
poder público, em uma campanha de conscientização que movimenta o varejo
e dá a oportunidade de comprar mais barato", defende Raphael Paganini, vice-
coordenador da CDL Jovem Nacional e presidente da CDL Jovem do Distrito
Federal.

Ele ressalta que a entidade, por meio do DLI, defende a simplificação tributária
no Brasil. "Apoiamos projetos de lei com esse propósito, para que o
consumidor saiba quanto paga de impostos em cada produto que compra, com
mais transparência", afirma. Para a CDL Jovem, no lugar das dezenas de
tributos existentes atualmente, um imposto único ou medida similar tornaria o
cálculo mais fácil, e, consequentemente, os cidadãos teriam recursos para
exigir a diminuição da carga. "Assim, o País fica mais interessante para as
empresas operarem aqui, o que leva ao aumento da concorrência, que, por sua
vez, aumenta a oferta de empregos e o consumo", esclarece. Ele defende
ainda a fixação de um teto porcentual na cobrança de impostos, o que daria
mais segurança financeira ao empresário.

Estados participantes:

>> Amapá >> Amazonas >> Bahia >> Ceará >> Distrito Federal >> Espírito
Santo >> Goiás >> Mato Grosso >> Minas Gerais >> Paraíba >> Pernambuco
>> Rio de Janeiro >> Rio Grande do Norte >> Roraima >> Rio Grande do Sul
>> Santa Catarina >> São Paulo
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5 METODOLOGIA

A metodologia utilizada é a de ESTUDO DE CASO.

6 REFERÊNCIAS
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, Brasília, 2016.

Alexandre, Ricardo. Direito tributário. Salvador: 11. Ed. JusPodivm, 2017.

Valadão, Alexsander Roberto Alves, Tributo e espécies tributárias, Paraná,


IESDBRASIL S/A, 2015.

Site do Fundo Monetário Internacional, Código Tributário Nacional (lei


5.172/1966, alterada pela lei complementar 118/2005) e Dados contidos na
internet.

Fonte:https://blog.magnetis.com.br/o-que-e-imposto/

Fonte:https://conube.com.br/blog/tributos-impostos-e-taxas/
Fonte:https://brasilescola.uol.com.br/economia/o-que-e-imposto.htm
Fonte:https://hotmart.com/product/entenda-tudo-sobre-os-impostos/I8197375T

Fonte:https://conube.com.br/blog/o-que-e-sonegacao-de-impostos/

Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2020-02/bolsonaro-diz-
que-zera-impostos-se-governadores-acabarem-com-icms

Fonte:https://www.gazetadopovo.com.br/republica/qual-o-impacto-de-zerar-de-
impostos-dos-combustiveis-consumidores-estados-uniao/

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