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Especialista no Setor Fiscal

Como serão as Aulas e Dicas para Estudar?


Não pule etapas, pois se pular não irá conseguir se aperfeiçoar de forma
coerente. De tal forma a melhora maneira é papel e caneta, fazer toda o
racional, o que e a área fiscal o que contempla a área fiscal, o que contempla a
micro e pequeno porte, como funciona uma empresa de pequeno e grande
porte. O que sãos impostos diretos e indiretos. E o que eu consigo dessas
empresas maiores para aplicar em uma empresa pequena ou dentro de um
escritório. O mais importante na área fiscal e se tornar uma pessoa
técnica. Tecnica é a pessoa que entende o racional da legislação, mas
consegue aplicar aquela malicia, de forma que encontre brechas para
beneficiar seus clientes de forma legal. Antes de querer ser consultor se
preocupe em ser um especialista, domine bem estrategicamente por
exemplo um crédito tributário de milhões. Ou seja, você consegue
preparar mais com papel e caneta na mão.
Obs. Sempre anote as suas dúvidas.

Visão Geral do STN


O Sistema Tributário Nacional e seus detalhes
O que é importante saber, o que e importante para a sua carreira.
São vários detalhes em nosso STN, e o governo modifica de acordo com seus
interesses para aquecer a economia... como por exemplo a reforma tributária.

Obs. Muitos confundem Impostos com tributos. Impostos são tributos, mas nem
todos os tributos são impostos.

STN - Consiste no conjunto de regras e princípios que regem o Direito


Tributário no Brasil. Ou seja, é o conjunto de instituições dotadas do poder de
tributar (competências tributárias), organizado através de uma racionalidade
econômica e estruturado na Constituição Federal de 1988 (CF/88) e demais
regras tributárias. O STN, estabelecido pela CF/88, com vigência a partir de
01/03/89, assegura a aplicação da legislação anterior que não seja
incompatível com as normas constitucionais, enquanto não forem editadas as
leis complementares previstas no texto constitucional.

STN - Funciona com varias permissões, poder para instituir tributos,


limitações dependendo o tributo, como por exemplo ICMS cada estado tem seu
alíquota e cada município te uma alíquota surgindo ai as guerras fiscais.
O que é guerra fiscal municipal, é cada município praticando uma alíquota de
ISS diferente. No início não era alíquota mínima de 2%, hoje tem essa alíquota
mínima. BARUERI é um exemplo de PARAISO FISCAL, SANTANA DE
PARNAIBA é a menor alíquota de ISS e os municípios fazem propositalmente
para atrair empresas e gerar rendas ali. Só que aí começa a guerra fiscal,
Porque? Se um cara que presta serviço é de outro município, dependendo do
que esses munícios de paraíso fiscais estão colocando de alíquota, esse cara
que está prestando serviço e de fora (outro município, estado) ele vai ter eu se
cadastrar dentro da secretaria de Finanças desse município para ele não pagar
ISS 2x (EMISSÃO da NF-S e PARAISO FISCAL - PREFEITURA).
Porque Paraiso Fiscal: Genet, Anel, burger king, Cielo... essas empresas
estão hospedas em Barueri que tem uma alíquota menor de ISS e isso foi feito
estrategicamente para pagar menos impostos, e porque não foram para o
centro de São Paulo? Porque a alíquota no Centro de SP é maior que
BARUERI. Logo o planejamento tributado já aconteceu aí. Só que se o
prestando serviço e de fora (outro município, estado) presta serviço para uma
dessas empresas desses paraísos fiscais, dependendo das exigências internas
ele pode pagar ISS 2X, surgindo ai a GUERRA FISCAL.

A palavra "tributo" provém do latim tributum, que significa "dividir, repartir, entre a tribo".
Tributar será distribuir a carga pública entre os integrantes do grupo social.

A ideologia geral e isso, ter um tributo que será recolhido para um fim
específico (voltar para a sociedade), ai entra em um critério político, mas
deve/deveria voltar para sociedade.
O CTN, em interpretação legal ou autêntica, apresenta o conceito de tributo: é toda prestação
pecuniária compulsória, em moeda ou em cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente
vinculada. Dessa definição, destacamos quatro características principais:

1. Compulsoriedade: ou seja, o contribuinte é obrigado a pagar;


Não tem como fugir, o governo coloca a obrigação e nós temos que cumprir, é o que
justifica a sociedade cobrar do governo de ter o retorno do que está sendo pago
(recolhido).
2. Sanção de ato ilícito: a União, os Estados e os Municípios não podem criar adicional
de tributo como punição por falta de pagamento. Desta forma, aplicam-se as multas
e juros, porém, não existirá a figura de novo tributo;
Qual a lógica? Você ficou devendo uma DARF de IRPJ, eles não podem criar um novo
tributo para cobrar essa diferença, essa diferença vem através de juros e multas.
3. Legalidade: nenhum tributo pode ser cobrado sem exigência legal;
Toda cobrança tem que estar na legislação.
4. Atividade administrativa plenamente vinculada: o Fisco tem o poder e o dever de
cobrar
Assim como nós (contribuintes) temos os direito de cobrar deles a
devolução desses tributos em atos socias, eles também o direito de
cobrar.
Como surgiu os tributos?
Os tributos são cobrados bem antes de cristo, como a igreja e outros
que cobravam esses tributos dos comerciantes e quem não pagava pelo
trabalho que eles prestavam sofriam penalidade.

Classificações Tributárias versus Finalidades


Os tributos podem ser classificados quanto a sua finalidade, da seguinte forma

 Tributos fiscais;
Tributos com natureza fiscal possuem uma única finalidade, que é
arrecadar, obter ganho aos cofres do Estado, variando, evidentemente,
de acordo com a sua natureza legislativa.
Tributos Fiscais são - IOF, II, IPI, IRPF, IRPJ, Cofins, PIS / Pasep,
CSLL, INSS. Impostos Estaduais: São responsáveis por cerca de 28%
das arrecadações do país, sendo eles: ICMS, IPVA, ITCMD. Impostos
Municipais: São responsáveis por cerca de 5,5% das arrecadações do
país. São eles: IPTU, ISS, ITBI

 Tributos extrafiscais;
São aqueles que têm outros objetivos que não o de simplesmente
arrecadar. Ou seja, são aqueles que têm como missão fundamental a de
servir como instrumento de política econômica para induzir
comportamentos dos agentes econômicos almejados pelo governo (ex:
IOF, I.I. e I.E.). Ou seja, sua função principal é a intervenção (natureza
regulatória);
Tributos extrafiscais são - Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Imposto sobre
Exportação (IE). Esse tributo foi a forma encontrada pelo governo para
assegurar a estabilidade econômico-financeira do Brasil.

 Tributos parafiscais
São uma categoria de tributos cuja arrecadação é destinada ao custeio
(manutenção) de atividades paraestatais, ou seja, que agem
paralelamente ao Estado. Em outras palavras, são tributos direcionados
a atividades exercidas por entidades privadas, mas voltadas a
programas sociais e de interesse público.
Tributos parafiscais - contribuições do Sistema “S” (SESI, SESC,
SENAI etc.); contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária (INCRA); contribuição sindical; salário-educação.

 Diferença entre preços públicos ou tarifas e tributos


Preços públicos ou tarifas são receitas originárias (originam-se da
exploração econômica do patrimônio do Estado) obtidas mediante
acordo de vontades (contrato). São, portanto, receitas de direito privado
e, na atividade financeira do Estado para obtê-las, predomina o
interesse privado. Ou seja, o Estado está "ganhando dinheiro" como
qualquer pessoa poderia fazer (exemplos: quando o estado da Bahia
aluga um imóvel de sua propriedade; quando o estado de São Paulo
recebe dividendos decorrente de participação societária em um banco);

Tributos são receitas derivadas (derivam do patrimônio de particulares)


obtidas mediante prestação compulsória. São receitas de direito público,
sendo que, na atividade financeira do Estado para arrecadar, predomina
o interesse público (exemplo: quando o município do Rio de Janeiro
cobra IPTU dos proprietários de imóveis);

Preço Público (ou tarifa) não se confundem, pois somente a primeira é


espécie tributária constitucionalmente definida, que se submete às
regras do Direito Público, enquanto a segunda é fruto de regime
contratual, passível de flexibilização e de pagamento facultativo.

Não se confundem, pois, a primeira é fruto de regime contratual,


passível de flexibilização e de pagamento facultativo, enquanto a
segunda é espécie tributária constitucionalmente definida, que se
submete às regras do Direito Público,

 Pedágio

Há controvérsia a respeito de ser ou não espécie tributária. A posição


minoritária entende ser espécie de tributo, tendo natureza de taxa. A
corrente majoritária, mais técnica sustenta ter o pedágio a mesma
natureza dos preços públicos.
Exemplo, se um ônibus tem três eixos, o valor cobrado será o da tarifa
multiplicado por três. Muitas estradas cobram dos motociclistas a
metade do valor dos veículos de passeio ou não exigem deles o
pagamento do valor, destinando uma pista específica para esse tipo de
automóvel.

Espécies Tributárias

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