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Tema:
Contractos Fiscais
Discentes:
Gloria Lopes Luis Antonio
Quelimane. Maio.2023
FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO
Coordenação do Curso de Gestão de Recursos Humanos
Disciplina de Fiscalidade
2º Ano, 2023
Trabalho de Campo
Tema:
Contractos Fiscais
Discentes:
Gloria Lopes Luis Antonio
Quelimane. Maio.2023
Índice
1. Introdução .............................................................................................................. 4
2. Objectivos .............................................................................................................. 5
2.1. Objectivo geral ................................................................................................... 5
2.2. Objectivos específicos ....................................................................................... 5
3. Desenvolvimento Teórico...................................................................................... 5
3.1. Definição de contratos fiscais ............................................................................ 5
3.2. Contracto ............................................................................................................ 5
3.3. Características essenciais do contrato fiscal ...................................................... 6
3.4. Contractos Fiscais no ordenamento Jurídico Moçambicano ............................. 7
3.5. Constituição e princípios constitucionais em matéria de tributação .................. 7
3.6. Conclusão........................................................................................................... 9
3.7 Referencias Bibliograficas .............................................................................. 10
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1. Introdução
Em todo o caso e seguindo a ideia de Nuno Gomes (Apud Pene, op. Cit: 37), os
contractos fiscais em matéria dos beneficiários fiscais só serão constitucionalmente
legítimos, quando autorizados por leis fiscal formal que defina os beneficiários a
conceder e os pressupostos objectivos e subjectivos da respectiva concessão ao menos
em termos genéricos.
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2. Objectivos
2.1. Objectivo geral
Analisar os contractos fiscais.
2.2. Objectivos específicos
Contextualizar os contractos comerciais;
Conhecer os contractos fiscais no ordenamento Jurídico Moçambicano;
Abordar os princípios que assolam este contracto.
3. Desenvolvimento Teórico
3.1. Definição de contratos fiscais
Neste primeiro item, propõe-se o estudo da categoria jurídica contrato, tanto em seu
contexto original do Direito Privado quanto no Direito comparado, com a finalidade de
destacar suas características essenciais e questionar se é apropriado denominar de
contrato o gênero dos ajustes consensuais que possam surgir numa relação tipicamente
de Direito Público, como é o caso da relação que se forma entre Fisco e contribuinte.
Ademais, debate-se e justifica-se, brevemente, a adoção do qualificativo fiscais.
3.2. Contracto
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que a vontade humana pode criar, modificar ou extinguir direitos, pretensões, ações ou
exceções. Consequentemente, todo negócio jurídico cria relação jurídica, por meio da
constituição positiva, modificação ou constituição negativa (extinção) de direitos,
pretensões, ações ou exceções.
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Vinculação das partes, manifestada pela limitação ao direito de
impugnação (pelo contribuinte) e de revisão (pelo Fisco);
Necessidade de se conferir publicidade para permitir a uniformização
das práticas e promover a igualdade.
Neste subitem deste trabalho são comentados em maior detalhe cada um desses
atributos, com indicação de sua presença em algumas das modalidades de contratos que
se propôs a examinar.
Em todo o caso e seguindo a ideia de Nuno Gomes (Apud Pene, op. Cit: 37), os
contractos fiscais em matéria dos beneficiários fiscais só serão constitucionalmente
legítimos, quando autorizados por leis fiscal formal que defina os beneficiários a
conceder e os pressupostos objectivos e subjectivos da respectiva concessão ao menos
em termos genéricos.
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norteiam todo o ordenamento jurídico. É nela onde encontramos princípios respeitantes
a disciplina jurídica dos impostos e que estabelecem limites ao poder tributário.
Segundo o Pene (2013) o princípio de legalidade tem por base a ideia de auto-
contribuição, isto é, à definição dos impostos pelos próprios cidadãos ou através dos
seus representantes. Este princípio visa fundamentalmente a tutela dos valores de
segurança jurídica e de protecção de confiança nas leis fiscais assegurando
especialmente a cognoscibilidade, a previsibilidade e a calculabilidade dos impostos. O
princípio da eficiência tutela o valor do bem comum, promovendo a prossecução dos
interesses públicos extra-fiscais constitucionalmente relevantes que devem ser
prosseguidos pelo Estado e outros entes públicos
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3.6. Conclusão
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3.7. Referencia Bibliográficas
MARTINEZ, Soares, Direito Fiscal, 10. Ed, Almedina, Coimbra, 2000 NABAIS, José
Casalta, direito Fiscal, 5ª ed. Almedina, Coimbra, 2009 PENE, Cláudio, apontamentos
de Direito Fiscal Moçambicano, Escolar Editora, Maputo, 2013 SALDANHA
SANCHES, J. L, Manual de Direito Fiscal, 3ª ed. Coimbra editora, Coimbra, 2007
WATY, Teodoro Andrade, Introdução ao direito fiscal, W &W editora, Maputo, 2004
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