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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

EXTENSÃO DE NACALA

Atija Abdul Ibraimo

Bernardete Jorge Correia

Michel Budula

Paula Domingos

Priscila Rufina Da Conceição Adriano

CONTRATO ADMINISTRATIVO

NACALA

2022
1
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

EXTENSÃO DE NACALA

CONTRATO ADMINISTRATIVO

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira


de Direito administrativo II, referente ao
2° Semestre do 2°Ano curso de direito.
Leccionada pela docente: Lieda Msanga

NACALA

2022
2
Lista de abreviaturas

Art. – Artigo

N° - Numero

Idem – Mesma Obra

Ob, Cit – Obra Citada

Pag. – Página

3
Índice
Introdução...................................................................................................................................5

1. Contrato Administrativo.........................................................................................................6

1. 1 Conceito...........................................................................................................................6

1.2 Espécies de Contratos Administrativos.............................................................................7

1.2.2 Contrato administrativo de concessão de obras públicas...........................................7

1.2.3 Contrato administrativo de concessão de serviços públicos.......................................8

1.2.4 Contrato administrativo de concessão de uso privativo do domínio público.............8

1.2.5 Contrato administrativo de concessão de exploração de jogos de fortuna e azar.......8

1.2.6 Contrato administrativo de fornecimento contínuo....................................................8

1.2.7 Contrato administrativo de prestação de serviços......................................................9

1.3 A Formação do Contrato Administrativo..........................................................................9

1.3.1 Regime jurídico da contratação pública.....................................................................9

1.3.2 Modalidade da contratação pública..........................................................................10

1.4 A Execução do Contrato Administrativo........................................................................10

1.4.1 Poder de modificar, unilateralmente, o conteúdo das prestações.............................11

1.4.2 Poder de dirigir o modo de execução das prestações...............................................11

1.4.3 Poder de rescindir, unilateralmente os contratos......................................................12

1.3.4 Poder de fiscalizar o modo de execução do contrato................................................12

1.4.5 Poder aplicar sanções relativas a inexecução do contrato........................................12

1.5 Extinção do contrato administrativo...............................................................................13

1.5.1 Cumprimento............................................................................................................13

1.5.2 Revogação por mútuo consenso...............................................................................13

Conclusão..................................................................................................................................14

Bibliografia...............................................................................................................................15

4
5
Introdução

O presente trabalho de pesquisa da cadeira e Direito administrativo II, aborda o tema


inerente a contratos administrativos, que se enquadram no conceito geral de um acordo de
vontade que gera direitos e obrigações para ambas as partes.

Normalmente, a Administração Pública actua por via de autoridade e toma decisões


unilaterais, isto é, prática actos administrativos: o acto administrativo é o modo mais
característico do exercício do poder administrativo, é a forma típica da actividade
administrativa.

Muitas vezes, porém, a Administração Pública actua de outra forma, desta feita em
colaboração com os particulares, usando a via do contrato, que é uma via bilateral, para
prosseguir os fins de interesse público que a lei põe a seu cargo. Isso significa que, estes
casos, a Administração Pública, em vez de impor a sua vontade aos particulares, necessidade
chegar a acordo com eles para obter a sua colaboração na realização dos fins administrativos.

6
1. Contrato Administrativo

Constitui um processo próprio de agir da Administração Pública que cria, modifica ou


extingue relações jurídicas, disciplinadas em termos específicos do sujeito administrativo,
entre pessoas colectivas da Administração ou entre a Administração e os particulares.

Contrato administrativo ou contrato público é o instrumento dado à administração


pública para dirigir-se e actuar perante seus administrados sempre que necessite adquirir bens
ou serviços dos particulares.

1. 1 Conceito

Na perspectiva de DIAS, o contrato administrativo há-de definir-se em função da sua


subordinação a um regime jurídico de Direito Administrativo. Serão administrativos os
contratos cujo regime jurídico seja traçado pelo Direito Administrativo; serão civis ou
comerciais os contratos cujo regime jurídico seja traçado pelo Direito Civil ou Comercial.1

Dai que, MACIE2 define o contrato administrativo como sendo, o acordo de vontades
pelo qual é constituída, modificada ou extinta uma relação jurídica administrativa. O mesmo
conceito é adoptado na legislação contenciosa, segundo o qual, para efeitos de competência
contenciosa, considera-se como contrato administrativo o acordo de vontades pelo qual se
constitui, modifica ou extingue uma relação jurídica de direito administrativo, (n.° 1 do art.
11°)3

Importa-nos desde já saber o que se deve entender por “relação jurídica de Direito
Administrativo”. No entanto, é aquela que confere poderes de autoridade ou impõe restrições
de interesse público à Administração perante os particulares, ou que atribui direitos ou impõe
deveres públicos aos particulares perante a Administração.

1
DIAS, Eduardo Rocha. Sanções Administrativas Aplicáveis a Licitantes e Contratados,São
Paulo: Dialética, 1997. Pag.49
2
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Vol. I. Maputo, Moçambique, Escolar Editora, 2012.
Pag.240
3
República de Moçambique, Lei n.° 24/2013, de 1 de Novembro, que aprova o controlo da legalidade dos actos
administrativos, in Boletim da República
7
1.2 Espécies de Contratos Administrativos

São contratos administrativos por determinação da lei, os seguintes: empreitada de


obras públicas, concessão de obras públicas, concessão de serviços públicos, concessão de uso
privativo do domínio publico, concessão de exploração de jogos de fortuna ou de azar e os
contratos de fornecimento continuo e de prestação de serviços celebrados pela administração
para fins de imediata utilidade pública. (n.°2 do art. 11)4

1.2.1 Contrato administrativo de empreitada de obras públicas

Diz-se empreitada de obras públicas o contrato administrativo oneroso que tem por
objecto a execução e/ou concepção e execução pelo contraente particular (pessoa singular ou
colectiva), de uma obra pública atinente a construção, reconstrução, ampliação, alteração,
adaptação, conservação, restauro, reparação ou reabilitação de bens imóveis do Estado.5

A administração pública opta por entregar a um particular a obra pública, mediante o


pagamento de um preço. O particular que executa e/ou concebe a obra é designado
normalmente por empreiteiro de obra publica. As vezes, a própria administração pode
conceber e executar ela própria a obra pública, o que implica a organização de recursos
humanos, matérias e financeiros.

1.2.2 Contrato administrativo de concessão de obras públicas

O contrato de concessão de obras públicas consiste na transferência para uma entidade


privada a prorrogativa de executar e/ou conceber e executar obras públicas, por conta e risco
próprios, adquirindo em contrapartida o direito de explorar durante um período previamente
fixado a obra publica erguida, ressarcindo-se do investimento realizado pelas taxas a cobrar
dos utentes pela sua utilização. 6

O contrato de concessão implica sempre investimentos avultados por entidades


privadas, e corre, normalmente, para a construção de estradas e pontes de grande dimensão.

4
República de Moçambique, Lei n.° 24/2013, de 1 de Novembro, que aprova o controlo da legalidade dos actos
administrativos, in Boletim da República
5
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.250
6
Idem pag. 253
8
1.2.3 Contrato administrativo de concessão de serviços públicos

É o contrato administrativo pelo qual um particular se encarrega de montar e explorar


um serviço público, sendo retribuído pelo pagamento de taxas de utilização a cobrar
directamente dos utentes.7

1.2.4 Contrato administrativo de concessão de uso privativo do domínio público

O contrato administrativo de concessão de uso privativo de domínio público consiste


em investir um particular pela administração no direito de utilização económica exclusiva
para fins particulares e por tempo determinado, de bens do domínio publico, mediante
pagamento ou não de taxas. Este contrato pode revestir duas modalidades.8

a) Concessão de aproveitamento imediato do bem dominical, por exemplo,


aproveitamento de águas dos rios para irrigação de campos agrícolas, em que o
particular paga taxas.
b) Concessão de aproveitamento mediato do bem público, em que, o concessionário
só pretende os bens como condição material da montagem de um serviço publico,
exemplo, assentamento de postes para fios eléctricos e colocação de infra-estruturas.
Neste caso, o particular faz uso gratuito

1.2.5 Contrato administrativo de concessão de exploração de jogos de fortuna e azar

É o contrato administrativo qual um particular se encarrega de montar e explorar um


casino de jogo, sendo retribuído pelo lucro auferido das receitas dos jogos;

1.2.6 Contrato administrativo de fornecimento contínuo

É o contrato administrativo pelo qual um particular se encarrega, durante um certo


período, de entregar regulamente à Administração certos bens necessários ao funcionamento
regular de um serviço público;

7
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. Pag. 305
8
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.255

9
1.2.7 Contrato administrativo de prestação de serviços

Abrange dois tipos completamente diferentes um do outro: contrato de transporte é o


contrato administrativo pelo qual um particular se encarrega de assegurar a deslocação entre
lugares determinados de pessoas ou coisas a cargo da Administração; e o contrato de
provimento, é o contrato administrativo pelo qual um particular ingressa nos quadros
permanente da Administração Pública e se obriga a prestar-lhe a sua actividade profissional
de acordo com o estatuto da função pública.9

1.3 A Formação do Contrato Administrativo

1.3.1 Regime jurídico da contratação pública

O regime jurídico dos contratos administrativos é constituído quer por normas que
conferem prerrogativas especiais de autoridade à Administração Pública, quer por normas que
impõe à Administração Pública especiais deveres ou sujeições que não têm paralelo no regime
dos contratos de Direito Privado.10

Legalmente o contrato administrativo em Moçambique é regulado pelo Decreto nº


5/2016 de 8 de Março (Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas,
Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços ao Estado), onde encontramos todos os
aspectos referentes a estes, desde o lançamento do concurso até a cessação dos contratos.11

9
DIAS, Eduardo Rocha. Sanções Administrativas Aplicáveis a Licitantes e Contratados, Ob. Cit. Pag.49
10
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.246
11
República de Moçambique, Lei n.° 5/2016, de 8 de Marco, que aprova o Regulamento de Contratação de
Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços, in Boletim da República
10
1.3.2 Modalidade da contratação pública

São três as modalidades de contratação pública, nomeadamente, a geral, especial e


excepcional

 A modalidade geral é constituída pelo concurso público. Isto é, o concurso público é


a regra geral para a selecção de um contraente privado para a celebração do contrato
administrativo, (art. 6)12
 A modalidade especial é regida por regras e normas jurídicas distintas das vertidas no
Decreto nº 5/2016, devendo estas serem enunciadas previamente no anúncio. A
adopção desta modalidade pressupõe uma autorização prévia do ministro que
superintende a área das finanças. (art. 7) 13
 A modalidade excepcional, a fasta a aplicabilidade do concurso público. Por tanto é
excepção a regra geral, que é concurso publico. A adopção desta modalidade implica
sempre a necessidade de fundamentar, expondo as razões do desvio do regime geral.
(art. 8)14

1.4 A Execução do Contrato Administrativo

Celebrado o contrato, segue-se a fase da sua execução. Note-se que na fase de


formação do contrato administrativo a administração pública aparece despida dos seus
poderes de autoridade, cumprindo-lhe garantir a efectivação material das regras e princípios
que regem a formação contratual.15

Já na execução do contrato, devido a necessidade de prosseguir o interesse publico,


que é continuo, a administração aparece investida de um conjunto de prerrogativas públicas
especiais de que os sujeitos privados não dispõe nos termos dos contratos de direito privado.
Com efeito, a execução do contrato administrativo obedece a um regime especial e
derrogatório do regime geral, segundo o qual, o contrato constitui, nos termos escritos em que
é concluído, a lei imutável entre as partes.

12
República de Moçambique, Lei n.° 5/2016, de 8 de Marco, que aprova o Regulamento de Contratação de
Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços, in Boletim da República
13
Idem
14
Idem
15
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.283

11
Todavia, o exercício de tais prerrogativas de autoridade (ou poderes de supremacia da
administração publica) sobre o particular contraente não pode, de modo algum, prejudicar os
interesses e as legitimas expectativas deste, no que se refere ao direito de manutenção do
equilíbrio financeiro.

Os principais poderes de autoridade de que a Administração beneficia na execução do


contrato administrativo são:

1.4.1 Poder de modificar, unilateralmente, o conteúdo das prestações

A administração pode modificar, unilateralmente, o conteúdo das prestações, desde


que seja mantido o objecto do contrato e o seu equilíbrio financeiro. (art. 178, al. a) 16 Este
poder visa adequar o contrato a dinâmica do interesse publico, actualizando as cláusulas
relativas ao conteúdo das prestações, mantendo-se, obviamente, o objecto do contrato e sua
equação financeira.

1.4.2 Poder de dirigir o modo de execução das prestações

O poder de dirigir o modo de execução das prestações consiste na faculdade que a


administração publica tem de emanar ordens, directivas e instruções de carácter vinculativo ao
contratado privado sobre o modo de execução técnica, jurídica (por exemplo, a necessidade de
interpretar os conceitos vagos e indeterminados utilizados no contrato) e/ou financeira das
prestações contratuais iniciais ou adicionadas, posteriormente, pelo exercício do poder de
modificação unilateral.17

Este poder deve limitar-se ao estritamente necessário para a prossecução do interesse


publico em causa e deve processar-se de modo a não perturbar a execução do contrato, com
observância das regras e procedimentos legais ou contratuais aplicáveis e sem diminuir a
iniciativa e responsabilidade do contraente privado.18

16
República de Moçambique, Lei n.° 14/2011, de 10 de Agosto, que regula a formação da vontade da
administração pública, estabelece as normas de defesa dos direitos e interesses dos particulares, in Boletim da
República
17
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.286
18
Idem. Pag.287
12
1.4.3 Poder de rescindir, unilateralmente os contratos

A administração pode rescindir, unilateralmente, os contratos por imperativo de


interesse público devidamente fundamentado, sem prejuízo do pagamento de justa
indeminização. (Art.178)19

A administração pública pode rescindir, unilateralmente, o contrato administrativo por


duas razões.20

 A primeira é por motivos do interesse público, o facto de terem surgido novas


imposições circunstanciais, que só a modificação unilateral não é suficiente
para dar cobro, optando, neste caso pela resolução do contrato.

 A segunda é por motivos de alteração anormal e imprevisível das


circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar, afectando-se
gravemente a possibilidade real de continuação do contrato.

1.3.4 Poder de fiscalizar o modo de execução do contrato

O poder de fiscalizar o modo de execução do contrato consiste na faculdade que a


administração tem de acompanhar a execução do contrato, vigiando, para evitar surpresas
futuras que possam ser irremediáveis. A fiscalização pode ser técnica, financeira ou jurídica,
determinando as necessárias correcções a boa execução da obra, sem embargo obviamente de
aplicar as sanções em caso de desacatos.21

1.4.5 Poder aplicar sanções relativas a inexecução do contrato

À inexecução do contrato pelo contraente privado corresponde-lhe as devidas sanções,


a serem aplicadas pela administração. Portanto o poder de aplicar sanções consiste na
faculdade que a administração tem de aplicar multas contratuais, de rescindir unilateralmente
o contrato e de sequestrar o contrato, nos casos de concessões.

19
República de Moçambique, Lei n.° 14/2011, de 10 de Agosto, que regula a formação da vontade da
administração pública, estabelece as normas de defesa dos direitos e interesses dos particulares, in Boletim da
República
20
MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Ob, Cit. Pag.290
21
Idem. Pag.291
13
1.5 Extinção do contrato administrativo

São causas normais de extinção do contrato administrativo, o cumprimento, a


revogação por mútuo consenso e a rescisão unilateral por incumprimento das partes. (n°.1 do
art.125)22

1.5.1 Cumprimento

O cumprimento consiste em as partes (contratante e contratada) realizarem as


prestações a que se obrigaram, de forma espontânea ou forçada. A administração publica
cumpre o contrato quando realiza todas as prestações a que se encontra obrigada pelo
contrato, pagando, logicamente o preço. O contraente particular cumpre o contrato quando,
também, realiza a prestação, por exemplo, entrega a obra, os bens ou serviços, sem defeitos.

1.5.2 Revogação por mútuo consenso

A revogação por mútuo consenso consiste na extinção dos efeitos do contrato por
acordo entre a entidade contraente e a entidade contratada, celebrado por escrito, fixando-se
no acordo as respectivas consequências jurídicas. O acordo de revogação segue o principio da
equivalência da forma pela qual foi celebrado o contrato.

22
República de Moçambique, Lei n.° 5/2016, de 8 de Marco, que aprova o Regulamento de Contratação de
Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços, in Boletim da República
14
Conclusão

No final deste trabalho o grupo conclui que o contrato administrativo é um ajuste


celebrado entre a Administração Pública e terceiros para consecução de objetivos de interesse
público, regido por normas de Direito público.

A principal distinção entre os contratos de direito privado e os contratos


administrativos é que nesses, a Administração Pública tem prerrogativas, consubstanciadas
nas chamadas de cláusulas exorbitantes, que caracterizam a preponderância do interesse
público, a posição de superioridade da Administração em relação ao contratado.

Ao contrato administrativo é exigido na prestação de serviços públicos e na utilização


privativa de bem público, tem como característica a presença da administração como Poder
Público, visando sempre através do instrumento contratual a consecução de uma finalidade
pública

15
Bibliografia

Legislação

 República de Moçambique, Lei n.° 24/2013, de 1 de Novembro, que aprova o controlo


da legalidade dos actos administrativos, in Boletim da República

 República de Moçambique, Lei n.° 24/2013, de 1 de Novembro, que aprova o controlo


da legalidade dos actos administrativos, in Boletim da República

 República de Moçambique, Lei n.° 14/2011, de 10 de Agosto, que regula a formação


da vontade da administração pública, estabelece as normas de defesa dos direitos e
interesses dos particulares, in Boletim da República

Doutrina

 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 13ª ed. São Paulo: Atlas,
2001.

 DIAS, Eduardo Rocha. Sanções Administrativas Aplicáveis a Licitantes e


Contratados, São Paulo: Dialética.

 MACIE, Albano, Lições de Direito Administrativo, Vol. I. Maputo, Moçambique,


Escolar Editora, 2012.

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