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Faculdade de Direito
2º Ano 2023
O Tutor:
Discente:
CURSO DE DIREITO
2º ANO
TRABALHO DE CAMPO
TITULO DO TRABALHO:
•A forma;
•Ao modo;
•Aos efeitos.
CAPÍTULO I .................................................................................................................................. 4
1.Introdução.. .................................................................................................................................. 4
1.2. Objectivos ................................................................................................................................ 5
1.3.Metodologia .............................................................................................................................. 6
CAPÍTULO II ................................................................................................................................ 7
1.4. NOÇÃO GERAL DOS CONTRACTOS ................................................................................ 7
1.4.1. Conceptualização: contrato no geral ..................................................................................... 7
CAPÍTULO III ................................................................................................................................ 9
1.5. CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRACTOS ............................................................................. 9
1.5.1. Quanto a forma ..................................................................................................................... 9
1.5.2. Quanto ao modo .................................................................................................................. 10
1.5.3. Quanto aos efeitos ............................................................................................................... 11
1.5.3.1. Contratos obrigacionais e reais ........................................................................................ 11
1.5.3.2. Quanto à resolução dos contratos; e à eficácia inter partes ............................................. 12
1.5.3.3. Coisa futura ...................................................................................................................... 14
1.5.3.4. Reserva de propriedade .................................................................................................... 14
2.Conclusão .................................................................................................................................. 16
3.Referências Bibliográficas ......................................................................................................... 17
CAPÍTULO I
1.INTRODUÇÃO
De modo geral , pode-se dizer que é o exemplo por excelência dos negócios jurídicos, fazendo
brotar para os contratantes as mais diversas obrigações, desde de que observem para tanto os
requisitos exigidos para a sua constituição válida.
Assim sendo, o presente trabalho de campo, tem como objectivo, analisar a classificação dos
Contractos quanto a : forma, ao modo e aos efeitos.
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1.2.Objectivos
Geral :
Específicos:
A forma;
Ao modo e;
Aos efeitos.
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1.3.Metodologia
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CAPÍTULO II
Os negócios jurídicos costumam ser distinguidos em unilateral, que são os que possuem apenas
uma parte, e contractos, que são os que possuem duas ou mais partes.
Nos negócios unilaterais, há apenas uma única declaração negocial, da qual resultam todos os
efeitos jurídicos estipulados, independentemente de ter um único autor ou vário. No contracto, a
emissão de apenas uma das declarações negociais não se apresentam como suficiente para
produção dos efeitos jurídicos estipulados, uma vez que a lei os faz depender da emissão de uma
segunda declaração negocial contraposta, mas integralmente concordante com a primeira (cfr: art.
232º). O contrato assume-se assim como o resultado de duas ou mais declarações negociais
contrapostas, mas integralmente concordantes entre si, de onde resultam uma unitária estipulação
de efeitos jurídicos.
Consequentemente, os contractos pressupõe sempre uma proposta e sua aceitação, das quais deve
resultar o mútuo consenso sobre todas as cláusulas sobre as quais uma das partes julgue necessário
o acordo.
Existem várias definições sobre o contrato, mas todas elas destacam a existência de um vínculo
entre duas ou mais pessoas sobre um determinado interesse como a seguir veremos.
Etimologicamente, contrato vem do latim vulgar con tractare – tratar (algo) com (alguém).
Para Carmo, o contrato é um acordo vinculativo, assente sobre duas ou mais declarações de
vontades, substancialmente distintas, mas correspondentes e que visam estabelecer uma
regulamentação unitária de interesses contrapostos, pese embora harmónicos entre si.1
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A mesma linha é sustentada por Telles2 quando mostra que é este acordo vinculativo que se chama
de acto que produz efeito jurídico, pois existe autonomia de vontades, o que ele chama de "auto-
regulamentação dos interesses". Por isso, Costa3 afirmando que quando falamos de contrato
estamos perante um negócio jurídico entre duas ou mais vontades divergentes, com objectivos e
fins diversos que podem até ser opostos, mas que se ajustam reciprocamente.4Isto é, o contrato é
o acto através do qual, as partes produzem tipificações recíprocas, pois o acto é que vai regrar as
acções das partes fazendo com que as acções de uma parte provoquem uma resposta da outra.
Sem dúvida, estes vínculos regulam as partes em diferentes contextos da vida social, económica,
política e cultural. No nosso trabalho, o enfoque será para Classificação dos contractos quanto a
forma, ao modo e aos efeitos.
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1
CARMO, F. CUNHA Leal, apud ANTUNES Varela, Dicionário Jurídico, contratos e obrigações,
VI, Escolar editora. Lisboa, 2015, p.55
2
TELLES, Inocêncio Galvão. Manual dos Contratos em Geral. 4ª Ed. Lisboa: Coimbra, 2010.
3
COSTA, Júlio de Almeida. Direito das Obrigações. 12ª Ed. Lisboa: Almedina,2009, p.215. 12
CARMO, Cunha Leal, op. cit., pp.55-56 apud ALMEIDA Costa
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CAPÍTULO III
O artigo 219º contempla o princípio da liberdade de forma. Contudo, podem haver exceções
previstas pela lei ou porque as partes o convencionaram. Os três tipos de forma são:5
➔ forma solene, documento autêntico, exarado por pessoas dotadas de fé pública (escritura
pública); documento autenticado, previamente elaborado e posteriormente confirmado perante
pessoas com funções públicas e autenticação.
➔ forma escrita, documento particular (escrito e assinado, artigo 373ª); suporte escrito e
assinado.
Alguns casos em que a própria lei exige que o contrato assuma uma determinada forma são a
compra e venda de imóveis (escritura pública ou documento particular autenticado, artigo 875º),
alguns contratos de trabalho (contrato de trabalho com trabalhador estrangeiro, artigoº 5 código de
trabalho), contratos de arrendamento urbano (documento particular, artigoº 1069), entre muitos
outros.
Como vantagens podemos identificar a reflexão das partes, a certeza e segurança jurídica, a
conveniência de apoio técnico, bem como meio de prova. Por outro lado, estas exigências de forma
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reduzem a fluência e celeridade do tráfego jurídico, e aumentam os custos associados à
contratação.
Quando temos uma forma legalmente prescrita, temos de saber se estamos perante um requisito de
substância (forma ad substantiam), que é um requisito do negócio, ou um requisito de prova (forma
ad probationem) porque os regimes são diferentes.
No primeiro caso vigora o artigo 220º segundo o qual, quando a forma é um requisito do negócio,
a sua inobservância gera nulidade. Contudo, há algumas exceções que afastam esta regra, como é
o caso do artigo 410º sobre a limitação da legitimidade para invocar a falta de foram ou o artigo
16º DL 15/2013, fevereiro sobre a mediação imobiliária. Temos aqui casos de limitação da
legitimidade para invocar a invalidade do contrato por inobservância da forma legalmente exigida.
Há também casos de inalegabilidades formais: invocação da invalidade de um negócio pela parte
que o provocou intencionalmente, que pode ser reconduzida ao exercício abusivo do direito.
Se se tratar de uma exigência formal apenas para prova da declaração, recorremos ao artigo 364º
e vemos que se as exigências quanto à forma do contrato não forem cumpridas, isso não gera a
invalidade do contrato, já que pode ser substituído por confissão expressa.
Deve ainda distinguir-se, quanto ao seu modo de formação, em que contratos reais quoad
constituionem e contratos consensuais. Os contratos reais quoad constituionem são aqueles para
cuja celebração se exige a tradição ou entrega da coisa de que são objectos. Os contractos
consensuais são aqueles em que essa entrega é dispensável.
A característica essencial dos contratos reais quoad constituionem é que o ato de entrega (traditio)
se insere no próprio processo formativo do contrato. Assim sendo, enquanto não se verificar a
entrega da coisa, não há contrato.
_________________________
5
http://ae.fd.unl.pt/wp-content/uploads/2019/12/Sebenta-In%C3%AAs CarreiroAnt%C3%B3nio-Garcia-
1.pdf ( consultado em: 08-05-2023)
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o Comodato, previsto pelo artigo 1129º, é um contrato real quoad constitutionem, uma vez que é
o contrato pelo qual uma das partes entrega uma coisa à outra e não “o contrato pelo qual uma das
partes se obriga a entregar à outra”. Ou seja, só há contrato quando há a entrega efetiva. Comodato
= entrega + aceitação
o Depósito, previsto pelo artigo 1185º, é o contrato pelo qual uma das partes entrega a outra, uma
coisa móvel ou imóvel, para que a guarde, e a restitua quando for exigida. Aqui a própria entrega
também pode ter o valor de declaração negocial, só que tácita, em negócios mais simples.
o Mútuo, previsto no artigo 1142º, é considerado um real quo ad constitutionem, uma vez que é o
contrato pelo qual uma das partes empresta à outra, dinheiro ou outra coisa fungível, ficando a
segunda obrigada a restituir outro tanto.
Contudo há doutrina que contesta essa inclusão por não identificar o termo “empresta” com
“entrega”.
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Os contractos consensuais são aqueles em que essa entrega é dispensável. A questão de despensa
da tradição e a consequente admissibilidade da constituição do contrato como consensual, só se
pode colocar relativamente as situações em que a referência a tradição aparece apenas na descrição
do tipo legal, já que sempre a lei exige imperativamente a tradição para constituição do contrato
(como acontece no penhoro de coisas, na doação verbal de coisas móveis e no reporte), parece
claro que as partes não podem dispensar.
Porém a exigência da tradição tem uma clara função útil de não permitir que a execução do contrato
ocorra numa fase posterior a da declaração negocial, exigindo que a execução do contracto se
manifeste precisamente nessa declaração negocial.
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Os contratos podem produzir efeitos de natureza jurídica muito variada. Tipicamente e
privilegiadamente os contratos são fontes de obrigações, podem produzir e muitas vezes produzem
efeitos de natureza obrigacional. Mas podem produzir efeitos de natureza real.
* Um contrato de compra e venda produz um efeito real, transmite-se um direito real por eles;
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* Um contrato de constituição de usufruto é um contrato que produz um efeito real, constitui um
direito real;
O princípio da eficácia inter partes do contrato (art. 406º CC), é um princípio geral de
imodificabilidade e indestrutibilidade do contrato: a não ser “por mútuo consentimento dos
contraentes”.
Em princípio o contrato não pode modificar-se nem se extinguir, senão, com o acordo de ambas
as partes.
O direito à resolução pode ser exercido extrajudicialmente, em muitos casos, basta o contraente
que tem fundamento dizer à outra parte “acabou, extingue-se com este fundamento”.
E há casos em que a lei impõe o recurso ao Tribunal, o direito à resolução é um direito potestativo,
que às vezes é de exercício judicial.
Também há excepções, que a lei enuncia que em relação a terceiros (inter partes) o contrato produz
efeitos em termos previstos na lei (art. 406º/2 CC).
Afirmando que o contrato deve ser pontualmente cumprido, a lei quer dizer que todas as cláusulas
contratuais devem ser observadas, que o contrato deve ser cumprido ponto por ponto, e não apenas
que ele deve ser executado no prazo fixado.
A regra da ineficácia dos contratos em relação a terceiros não contraria o princípio geral de que
todos têm de reconhecer a eficácia deles entre as partes. É pois, de distinguir entre efeitos directos
e efeitos reflexos. Estes atingem terceiros.
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https://plataforma.unisced.edu.mz/pluginfile.php/106528/mod_resource/content/1/Manual%20d
e%20Direito%20das%20Obrigacoes.pdf, (consultado em: 08-05-2023)
7
https://octalberto.wixsite.com/octalberto/blank-147 (consultado em: 08-05-2023)
12
Uma importante categoria de contratos no que respeita aos efeitos que produzem são os chamados
contratos com eficácia real, também designados por contratos reais “quod effectum”, quer dizer
contratos reais quanto aos efeitos.
Estes contratos produzem efeitos de direito real, isto é, constituem, transmitem, modificam ou
extinguem direitos reais.
Quanto a estes contratos vigora o princípio da consensualidade: significa que o efeito real
emergente do contrato se produz pela mera celebração do contrato, pelo mero acordo das partes,
independentemente de qualquer acto ulterior, designadamente, independentemente de qualquer
entrega do bem.
* Princípio da consensualidade, para significar que um contrato se celebra pelo mero acordo das
partes, independentemente da observância de qualquer forma especial ou da entrega de qualquer
bem.
* E princípio da consensualidade, com o sentido que lhe é atribuído pelo art. 408º CC, nos contratos
com eficácia real, significando que o efeito real decorrendo do contrato independentemente de
qualquer acto posterior ao acordo conclusivo do contrato (art. 1129º, 1142º, 1185º CC).
O princípio geral decorrente do art. 408º CC, é o de que o efeito real do contrato em princípio se
produz pela mera celebração do contrato.
Os contratos “quod constitutionem” (ou contratos reais quanto à constituição), são aqueles que se
aperfeiçoam, que se celebra apenas com a entrega da coisa que é seu objecto (ex.: comodato,
mútuo, depósito).
São três as principais diferenças existentes entre os regimes da eficácia real e da eficácia
meramente obrigacional dos contratos de alienação ou operação de coisa determinada:
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b) No sistema de translação imediata, o risco do perecimento da coisa passa a correr por conta do
adquirente, antes mesmo do alienante efectuar a entrega (arts. 408º/1, 796º/1 CC), ao invés do que
sucede com outra orientação, se a coisa, por qualquer circunstância, só depois da conclusão do
contrato se transferir para o adquirente, somente a partir deste momento posterior o risco passa a
correr por conta dele.
Isto não é assim, porém, quando o contrato com eficácia real respeitar a coisa futura ou
indeterminada.
Coisa futura, é a coisa que ainda não existe materialmente, é a coisa que já existindo materialmente
não tem autonomia jurídica; e ainda são as coisas futuras aquelas que não estão em poder do
disponente ou a que ele não tem direito ao tempo da declaração negocial (art. 211º CC).
Quando a coisa é indeterminada, tem de ser indeterminável, também não se constitui ou transmite
imediatamente o efeito real, só quando a coisa for determinada com o conhecimento de ambas as
partes.
Quando se tratar de partes componentes ou integrantes, a lei diz que o efeito real opera no momento
da separação ou colheita do bem.
O princípio da transferência imediata do direito real constitui a regra dos contratos de alienação de
coisa determinada (art. 408º/1 CC); mas não se trata de um princípio de ordem pública. É uma
pura regra supletiva, que as partes podem afastar, por exemplo, mediante o estabelecimento de
uma cláusula de reserva de propriedade. A reserva de propriedade, prevista no art. 409º CC (art.
934º, quanto à reserva de venda a prestações), consiste na possibilidade, conferida ao alienante de
coisa determinada, de manter, na sua titularidade o domínio da coisa até ao cumprimento (total ou
parcial) das obrigações que recaíam sobre a outra parte ou até à verificação de qualquer outro
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evento. Trata-se de uma cláusula que naturalmente há-de convir, por excelência, às vendas a
prestações e às vendas com espera de preço.
No caso previsto no art. 409º CC, o negócio é realizado sob condição suspensiva, quanto à
transferência da propriedade.
A reserva, quando incida sobre coisas imóveis, ou sobre coisas móveis sujeitas a registo, carece
de ser registada, sem o que não produz efeitos em relação a terceiros.
Tratando-se de coisa móvel, não sujeita a registo, o pacto vale em relação a terceiros, sem
necessidade de qualquer formalidade especial, uma vez que não vigora, quanto às próprias coisas
móveis, o princípio segundo o qual a posse vale título.
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2.Conclusão
Deste trabalho, concluiu-se que, a classificação quanto a forma, os contractos São formais os que
a declaração negocial só pode ser exteriorizada por uma determinada forma prevista na lei,
designadamente um documento autêntico (a escritura pública) ou particulares. São não formais
aqueles contratos em que a declaração negocial pode ser exteriorizada por qualquer meio, incluído
a oralidade.
Quanto ao modo, os contratos são consensuais aqueles que se formam com um simples acordo de
vontades. Contratos reais são aqueles que além do acordo exigem a entrega de uma coisa.
Quanto aos efeitos, os contratos podem produzir efeitos de natureza jurídica muito variada.
Tipicamente e privilegiadamente os contratos são fontes de obrigações, podem produzir e muitas
vezes produzem efeitos de natureza obrigacional. Mas podem produzir efeitos de natureza real.
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3.Referências Bibliográficas
COSTA, Júlio de Almeida. Direito das Obrigações. 12ª Ed. Lisboa: Almedina,2009
CARMO, F.Cunha Leal, Dicionário Jurídico, contratos e obrigações, VI, Escolar editora. Lisboa,
2015
BEVILAQUA, Clovis. Codigo Civil dos Estados Unidos do Brasil commentado. 4. ed. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1934.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações. 2ª parte. 35.
ed., rev. e atual. por Carlos Alberto Dabus Maluf e Regina Beatriz Tavares da Silva. São Paulo:
Saraiva, 2007
ROPPO, Enzo. O contrato. Trad. Ana Coimbra e M. Januário C. Gomes. Coimbra: Almedina,
1988.
TELLES, Inocêncio Galvão. Direito das Obrigações. 7ª Ed. Lisboa: Coimbra, 2010.
Internet
http://ae.fd.unl.pt/wp-content/uploads/2019/12/Sebenta-In%C3%AAs CarreiroAnt%C3%B3nio-
Garcia-1.pdf (consultado em: 08-05-2023)
https://plataforma.unisced.edu.mz/pluginfile.php/106528/mod_resource/content/1/Manual%20de
%20Direito%20das%20Obrigacoes.pdf, (consultado em: 08-05-2023)
Legislação
Código Civil Moçambicano, Aprovado pelo Decreto - Lei nº 47344 de 25 de Novembro de 1966,
estendido para as Províncias ultramarinas por Portaria nº 22869 de 4 de Setembro de 1967.
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