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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

2º ano

Exame de Introdução a Filosofia

Tema:
Aspectos da Ética Individual

Discente: Antonieta Ivone Chilaule Código: 708193181

O/A Tutor/a: Dr. Kissengele Maximilano Bassonga

Curso: Licenciatura em Administração Pública

Disciplina: Introdução a Filosofia

Maputo, Novembro, 2020


ÍNDICE

1.Introdução ................................................................................................................................1
1.1. Objectivos ............................................................................................................................2
1.2. O conceito da ética individual...............................................................................................3
1.2.1. Liberdade ..........................................................................................................................3
1.2.1. Liberdade .........................................................................................................................4
1.2.2. Responsabilidade.. .............................................................................................................4
1.2.2. Responsabilidade ...............................................................................................................5
1.2.3. Mérito. ..............................................................................................................................5
1.2.4. A Sanção ...........................................................................................................................6
1.2.5. O dever..............................................................................................................................7
1.2.6. A Justiça............................................................................................................................7
1.2.6. A Justiça ..................................................................................................................................... 8

1.2.6. A Justiça ...................................................................................................................................... 9

2.Conclusão ........................................................................................................................................ 10

3.Referências Bibliográficas... ................................................................................................... 11


1.Introdução
A ética- Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana.
É ciência normativa que serve de base à filosofia prática. Conjunto de princípios morais que se
devem observar no exercício de uma profissão; deontologia.

A preocupação com a ética ou comportamento ético não é uma marca característica da sociedade
pós-moderna. Desde o princípio da humanidade este é um assunto que nunca saiu da agenda
diária. De um modo geral, grande parte da população que tanto critica os governantes, os políticos,
os juízes e desembargadores, os empresários etc, caminha na mesma linha da falta de ética:
sonegando, fraudando, furtando, enganando, mentindo, até matando ou mandando matar, enfim,
tentando levar vantagem em tudo, a qualquer preço.

A pessoa humana em sua acção exige-se que seja responsável e livre de todas as suas escolhas e
opções. Ao ser acusado e julgado pelo que assume de forma livre e responsável, exige-se que seja
feita a justiça e sejam tomadas as sansões.

Portanto, o presente trabalho (exame) de Introdução a filosofia, tem como tema: Aspectos da Ética
Individual, onde vamos debruçar sobre:

➢ Liberdade, Responsabilidade, mérito, da sanção, do dever e da justiça.

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1.1.Objectivos
Geral
➢ Conhecer e saber analisar os elementos da ética individual para um a boa convivência na
sociedade.

Específicos
➢ Saber Diferenciar cada um desses elementos da ética individual ( Liberdade, Responsabilidade,
mérito, da sanção, do dever e da justiça).

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1.2. O conceito da ética individual.
Deve ser baseada em valores fundamentais de toda a sociedade. Devemos ser responsáveis pelos
nossos actos, procurando sempre ser honestos, educados, cumpridores de todos os compromissos
assumidos com toda a lealdade.

Só assim é possível termos o princípio de igualdade entre todos os cidadãos, construindo uma
sociedade mais justa. Exemplo não fazer aos outros, o que não queremos para nós. Esta é a minha
Ética, mas quero acrescentar que infelizmente à outras, a Ética daqueles que passam por cima de
tudo e todos para atingir os seus fins.

1.2.1. Liberdade
A palavra liberdade, etimologicamente significa: isenção de qualquer coação ou negação
de determinação para uma coisa. Pode-se entender como a faculdade de fazer ou deixar
de fazer alguma coisa. Ela tem sido entendida como a possibilidade de autodeterminação e de
escolha, acto voluntário, espontaneidade, indeterminação, ausência de interferências, libertação
de impedimentos, realização de necessidades, direção prática para uma meta, ideal de maturidade,
autonomia sapiencial ética, razão de ser da própria moralidade.

A liberdade pode ser definida em dois sentidos imediatos: no nosso cotidiano e na linguagem
filosófica. No nosso cotidiano, invocamos constantemente a palavra liberdade para reivindicar
liberdade de opinião, de reunião, de livre circulação, considerando-se nesse sentido comum, a
liberdade como ausência de constrangimentos externos. No âmbito da acção humana, podemos
distinguir a liberdade em:
liberdade jurídico-política e liberdade moral.

A liberdade jurídico-política é a possibilidade de agir no quadro das leis estabelecidas pela


sociedade que definem o conjunto dos direitos de deveres e a responsabilidade civil. Esta forma
de liberdade, pressupõe logicamente a existência de certas condições e relaciona-se directamente
com a existência das leis que, por um lado, limitam a acção do indivíduo, mas por outro, garantem.

Este sentido de liberdade realiza-se no interior de uma comunidade ou Estado no qual os


individuos, embora se submetam às leis estabelecidas mediante convenção ou acordo social, vêm
asseguradas as chamadas liberdades concretas ou liberdades reais.

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A liberdade moral: manifesta-se na adesão a valores e implica a orientação da conduta pela razão,
estabelecendo a consciente e, intencional e voluntariamente metas para a própria existência. É
esta liberdade de escolha que faz do Homem, um ser autônomo, possuidor de uma dignidade e
originalidade ontológica, isto é, um ser que se auto-constrói, uma invenção de si por si. É por
causa desta autodeterminação que o ser humano é o único responsável pelos seus actos.

Esse termo tem três significados fundamentais, correspondentes a três concepções que se
sobrepuseram ao longo de sua história e que podem ser caracterizadas da seguinte maneira:
Liberdade como autodeterminação ou auto causalidade; a Liberdade é ausência de condições e de
limites; Liberdade como necessidade, que se baseia no mesmo conceito da precedente, a
autodeterminação, mas atribuindo-a à totalidade a que o homem pertence (Mundo, Estado).

Os defensores da Liberdade humana consideram que não somos apenas o resultado inevitável da
situação dada, porque como seres conscientes ao tomarmos conhecimento das causas que actuam
sobre nós, somos capazes de realizar uma acção transformadora a partir de um projecto de acção.
Deixamos ser passivos para ser actuantes (ARANHA & MARTINS, 2000: 132).

É na acção, na prática que se constrói a liberdade, a partir dos desafios que os problemas do existir
apresentam ao ser humano. Todavia, o que é a liberdade? Ou o que é ser livre?

Segundo Nicola Abbagnano (2007: 605) Liberdade é autodeterminação ou autocausalidade,


segundo a qual é a ausência de condições e limites. Segundo esta concepção é livre aquelo que é
causa de si mesmo (aquele que é responsável por si próprio).

Para Jean Paul Sartre a Liberdade é a escolha que o homem faz do seu próprio ser e do mundo.
Daí a famosa frase de Sartre “o homem está condenado a ser livre”.

1.2.2. Responsabilidade
Responsabilidade - do lat. responsabilitas, de respondere = responder, estar em condições de
responder pelos atos praticados, de justificar as razões das próprias ações. De direito, todo o
homem é responsável. Toda a sociedade é organizada numa hierarquia de autoridade, na qual cada
um é responsável perante uma autoridade superior. Quando o homem infringe uma de suas
responsabilidades cívicas, deve responder pelo seu ato perante a justiça. (Pequena Enciclopédia de
Moral e Civismo).

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A pessoa é moralmente responsável quando age livremente, isto é, na ausência de qualquer forma
de constrangimento; quando se está plenamente consciente das intenções e das consequências de
nossa acção, e quando, estando consciente da intenção, da acção e do seu efeito, se quer a sua
realização.

A responsabilidade pode assumir diferentes formas, que são:

Responsabilidade civil: refere-se ao compromisso de ter de responder perante a autoridade


social e a lei jurídica pelas consequências e implicações de nossos actos em relação à terceiros;

Responsabilidade moral: refere-se à obrigação de responder perante nós mesmos, perante a nossa
consciência, pela intenção dos nossos actos.

Ao entender de Abbagnano (Idem: 855) Responsabilidade é a possibilidade de prever os efeitos


do próprio comportamento e de corrigi-lo com base tal previsão. Em ética, a noção de
responsabilidade é vista de que um indivíduo deve assumir os seus actos, reconhecendo-se como
autor destes e aceitando suas consequências, sejam essas positivas ou negativas, estando o
indivíduo sujeito ao elogio ou à censura.

No entanto, a noção de responsabilidade está ligada à noção Liberdade, já que um indivíduo só


pode ser responsável pelos seus actos se é livre, ou seja, se realmente teve a intenção de realiza-
los e se tem plena consciência de os ter praticado.

Há casos em que excepcionalmente o indivíduo pode ser considerado culapado mesmo de outros
não intencionais. Exemplo: quando algo ocorre por descuido ou ainda em casos de consequências
não intencionais dos seus actos.

1.2.3. Mérito

O mérito é definido como sendo a aquisição de valores, em consequência do bem que se pratica.
O seu oposto é o demérito o, que é a perda de valor, em virtude dos factos cometidos. O mérito
depende (em absoluto) do valor do próprio acto, e também (em relactivo) das condições em que o
acto foi realizado, especialmente de dificuldade e de intenção. Por exemplo: um rico que, ao
encontrar um mendigo, lhe dá a quantia duzentos mil meticais para ganhar a simpatia das pessoas
em redor é menos meritório que um pobre que despende o valor de cinco mil meticais, mas que o
faz por verdadeira solidariedade.

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Em termos comuns, segundo o dicionário de Filosofia, o mérito de uma pessoa são as suas
qualidades susceptíveis de admiração, e os méritos morais incluem, geralmente, virtudes como a
benevolência, a temperança, a justiça, a misericórdia, etc.

Segundo Kant, o mérito moral consiste no respeito pelo dever de conduzir a acção segundo o
imperativo categórico. Quando se é simpático para com os outros, apenas e sempre pelo próprio
acto de poder ser útil aos outros sem interesse particular, com respeito pelos outros como pessoas,
tratando os outros como fins em si mesmos e não como meios.

1.2.4. A Sanção

A sanção é o prêmio ou o castigo infligido pelo cumprimento ou violação da lei. Sancionar um


acto é sublinhar o seu valor, quer reconhecendo-o como bom, por meio de elogios e recompensas,
quer tomando-o como mau, através de censuras e castigos. A sanção não é somente castigo como
muitos entendem, mas também um prémio. As sanções dividem-se em terre nas e sobrenaturais.

As sanções sobrenaturais compreendem à:

Sanções de consciências: são assim considerados certos sentimentos, com os quais nos sentimos
elevados (satisfação, paz interior) ou deprimidos (inquietação, remorso), consoante os nossos actos
são bons ou maus.
Sanções de opinião pública: sanciona as ações humana quer quando louva os bons, ou quando
reprova os maus.

Sanções naturais: são as consequências que resultam para nós da vida que levamos. Os actos
morais traduzem-se, geralmente, em decadência pessoal (intelectual e física) ao passo que a saúde
pode ser o fruto de uma vida moral pura.

Sanções civis: são as que a sociedade aplica, por órgão apropriados, ao que transgridem leis e
regulamentos.

Sanções sobrenaturais: estão relacionadas com as religiões, e em todos os tempos, e incluem a


crença ( explícita ou implícita) num juízo final como recompensa última dos bons e castigo dos
maus. Esta noção de sanções sobrenaturais corresponde a um objetivo moral positivo: evitar que,
perante as insuficiências inevitáveis (em erros e omissões) das crenças terrenas, o homem possa

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cultivar a ideia moralmente corrupta, de que pode haver crime sem castigo ou pode haver virtude
sem esperança de recompensa.

1.2.5. O dever

O dever pode ser entendido como um imperativo, isto é, como uma ordem a que o indivíduo se
terá de submeter e que assume duas dimensões, que são as seguintes:

Dimensão subjectiva: que traduz o sentimento de respeito devido à lei imposta pela consciência
moral;

Dimensão objectiva: que traduz uma obrigação de submissão e acatamento dessa lei.

Assim, podemos concluir que a consciência mora é uma instância dinâmica na qual se inter-
relacionam factores de diversa ordem como:

Indivíduos: na qual o indivíduo interioriza e assimila regras sociais, mas seleciona e escolhe, isto
é, apenas assume como suas aquelas que ele próprio valorizou;

Sociais: em que a vivência em sociedade impõe um conjunto de deveres necessários para o


funcionamento harmonioso da comunidade. É por isso que as acções morais implicando as
relações interindividuais tem repercussão ao nível colectivo;

Racionais: em que a função judicativa da consciência traduz-se em juízos de valor e raciocínios


acerca das razões a favor ou contra a tomada de determinadas decisões;

Afectivos: em que na apreciação dos actos intervêm sentimentos de simpatia ou indiferença em


relação ao objeto da ação; a realização dos actos é seguida de sentimentos de satisfação ou de
remorso, conforme praticamos acções consideradas boas ou más.

1.2.6. A Justiça
Justiça é um conceito abstrato que se refere a um estado ideal de interação social em que há um
equilíbrio, que por si só, deve ser razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e oportunidades
entre as pessoas envolvidas em determinado grupo social.

Em um sentido mais amplo, pode ser considerado como um termo abstrato que designa o respeito
pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou

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material. A justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações
sociais, ou por mediação através dos tribunais, através do Poder Judiciário.

A justiça é uma virtude ou qualidade humana que consiste na vontade firme e constante de dar
cada um o que lhe é devido ( Aristóteles). A justiça como virtude, pressupõe a existência de uma
pessoa que tem o direito a um ‘’objecto’’ que lhe pertence e outra que tem o dever correlativo de
o respeitar.

Platão reconhece a justiça como sinônimo de harmonia social, relacionando também esse conceito
à ideia de que o justo é aquele que se comporta de acordo com a lei. Em sua obra A República,
Platão defende que o conceito de justiça abrange tanto a dimensão individual quanto coletiva: a
justiça é uma relação adequada e harmoniosa entre as partes beligerantes de uma mesma pessoa
ou de uma comunidade. Platão associava a justiça aos valores morais.

A justiça é comumente dividida em retributiva e distributiva.

Justiça distributiva: aquela parte da justiça que se preocupa coma justa distribuição de benefícios
e sofrimentos dentro de uma sociedade. Na medicina (“quem recebe o que por quê”) que afectam
toda a sociedade, bem como as questões deracionamento, que afectam paciêntes em particular ou
grupos de pacientes em particular.

Justiça retributiva: parte da teoria da justiça que considera a punição sob as bases do mero
merecimento em vez de sob as bases de detenção ou reabilitação, baseada na ideia da compensação
por um dano; baseada na ideia de “olho por olho, dente por dente”.

John Rawls foi um dos mais influentes teorizadores do conceito de justiça como equidade), através
de sua obra "Uma Teoria da Justiça", publicada em 1971.

Retomando a teoria do contrato social, Rawls propõe-se a imaginar uma situação hipotética e
histórica similar ao estado de natureza (chamada de posição original) na qual determinados
indivíduos escolheriam princípios de justiça. Tais indivíduos, concebidos como racionais e
razoáveis, estariam ainda submetidos a um "véu de ignorância", ou seja, desconheceriam todas
aquelas situações que lhe trariam vantagens ou desvantagens na vida social (classe social e status,
educação, concepções de bem, características psicológicas, etc.). Desta forma, na posição original
todos compartilham de uma situação equitativa: são considerados livres e iguais.

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Ao retomar a figura do contrato social como método, Rawls não tem como objetivo fundamentar
a obediência ao Estado (como na tradição do contratualismo clássico de Thomas Hobbes, John
Locke e Jean-Jacques Rousseau). Ligando-se a Immanuel Kant (construtivismo kantiano), a ideia
do contrato é introduzida como recurso para fundamentar um processo de eleição de princípios de
justiça, que são assim descritos por ele:

▀ Princípio da Liberdade: cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente
sistema de liberdades básicas iguais que sejam compatíveis com um sistema de
liberdade para as outras

▀ Princípio da Igualdade: as desigualdades sociais e econômicas devem ser


ordenadas de tal modo que sejam ao mesmo tempo:

• consideradas como vantajosas para todos dentro dos limites do razoável (princípio da diferença);

• vinculadas a posições e cargos acessíveis a todos (princípio da igualdade de oportunidades).

Fiel à tradição liberal, Rawls considera o princípio da liberdade anterior e superior ao princípio da
igualdade. Também o princípio da igualdade de oportunidades é superior ao princípio da diferença.
Em ambos os casos, existe uma ordem lexical.

No entanto, ao unir estas duas concepções sob a ideia da justiça, sua teoria pode ser designada
como "liberalismo igualitário", incorporando tanto as contribuições do liberalismo clássico quanto
dos ideais igualitários da esquerda.

Tais princípios exercem o papel de critérios de julgamento sobre a justiça das instituições básicas
da sociedade, que regulam a distribuição de direitos, deveres e demais bens sociais. Eles podem
ser aplicados (em diferentes estágios) para o julgamento da constituição política, das leis ordinárias
e das decisões dos tribunais.

Rawls também esclareceu que as duas formas clássicas de capitalismo (de livre mercado ou de
bem-estar social), bem como o socialismo estatal seriam "injustos". Apenas um "socialismo
liberal" (com propriedade coletiva dos meios de produção)" ou mesmo uma "democracia de
proprietários" poderia satisfazer, concretamente, seus ideais de justiça.

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2. Conclusão

Da presente elaboração concluiu -se, que, a ética individual deve ser baseada em valores
fundamentais de toda a sociedade. Devemos ser responsáveis pelos nossos actos, procurando
sempre ser honestos, educados, cumpridores de todos os compromissos assumidos com toda a
lealdade. Só assim é possível termos o princípio de igualdade entre todos os cidadãos, construindo
uma sociedade mais justa. Exemplo não fazer aos outros, o que não queremos para nós. Esta é a
minha Ética, mas quero acrescentar que infelizmente à outras, a Ética daqueles que passam por
cima de tudo e todos para atingir os seus fins.

Por todas estas razões a ética individual, está sempre interligada à ética institucional. E todos os
funcionários públicos que têm o código ético da instituição onde trabalham, só podem cumprir
com todas as regras se no conceito da ética individual forem correctos. Porque só desta forma é
possível construir um Mundo Novo.

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3.Referências Bibliográficas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. S. Paulo: Martins Fontes. 2007.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. & MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia.
Lisboa: Editora Moderna, 2000.

JAPIASSÚ, Hilton. & MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 3ª Edição. R.


Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

Manual de tronco comum- Introdução a filosofia da (UCM ).

Manual de filosofia pré-universitário 11ª Classe.

RAWLS, John. A Theory of Justice. Harmondsworth: Penguin, 1973.

Sites da internet:

https://pauloraposocorreia.com.br/tag/etica-individual/

https://goncalvesvira.blogspot.com/2009/03/o-conceito-da-etica-individual.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Justi%C3%A7a
https://filosofiasilvio.blogspot.com/2015/07/texto-de-apoio-no-1-11a-classe.html

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