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Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
3
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
ÍNDICE.
Conteúd
o
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4
1.1 Objectivos.............................................................................................................................4
1.1.1 Objectivo geral...................................................................................................................4
1.1.2 Objectivos específicos.......................................................................................................4
1.2 Metodologias.........................................................................................................................5
2. ANÁLISE E DISCUSSÃO.....................................................................................................6
2.1. Conceitos básicos.................................................................................................................6
2. 1.1. Conceito de Cartografia...................................................................................................6
2.1.2. Conceito de mapa e de carta.............................................................................................7
2.1.3 Escala.................................................................................................................................7
2.1.4. Meridianos........................................................................................................................8
2.1.5. Paralelos............................................................................................................................8
2.1.6. Latitude (φ).......................................................................................................................8
2.1.7.Longitude (λ).....................................................................................................................8
2.1.8 Cartograma.........................................................................................................................8
2.2. Breve história dos mapas e a cartografia.............................................................................9
2.3 O papel da Cartografia........................................................................................................10
2.4 Tipo de Mapas, cartas e sua aplicação................................................................................11
2.4.1 - Geral..............................................................................................................................11
2.4.1.2 Geográfica.....................................................................................................................12
2.4.1.3 Os Mapas Topográficos................................................................................................12
2.4.2 Mapas Temáticos.............................................................................................................13
2.3 Especial...............................................................................................................................13
2.5 Elementos de um mapa.......................................................................................................14
2.5.1 Métrica.............................................................................................................................14
2.5.2 Título................................................................................................................................16
2.5.3 Legenda............................................................................................................................16
2.5.4 Escala...............................................................................................................................16
2.5.5 Projecção cartográfica......................................................................................................16
5
2.5.6 Orientação........................................................................................................................17
3. CONCLUSÃO......................................................................................................................18
4. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO.
1.2 Metodologias.
A Metodologia usada no presente trabalho foi a pesquisa bibliográfica. Foi utilizado o método
dedutivo, onde procedeu-se a análise dos principais pontos pertinentes a temática tratada,
buscando elucidar as questões descritas. Quanto a estrutura, o presente trabalho, apresente os
aspectos pré-textuais, introdução, Analise e discussão, conclusão e bibliografia.
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2. ANÁLISE E DISCUSSÃO.
“Ciência que trata da concepção, produção e utilização de cartas. O termo foi introduzido [em
1839] pelo Visconde de Santarém, Manuel Francisco de Leitão e Carvalhosa (1791-1856).”
(Gaspar, 2004, p. 72).
Já Robinson. et al, (1987), sobre a Topografia, define como o estudo da superfície terrestre e
de suas características e formas. O resultado desta área do conhecimento é a descrição das
superfícies, formas, coberturas vegetais e elevações, representada em mapas.
‟A título de curiosidade, a palavra topografia deriva de dois termos gregos: “topos”, que
significa lugar, e “graphen”, que quer dizer descrever. Por definição, a topografia confere a
descrição exacta e detalhada de um lugar, incluindo medição de distâncias” (Gaspar, 2004,
p.78).
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Gaspar (2004), sugere outros conceitos essências que devem merecer especial atenção quando
se fala da cartografia e topografia. Tais elementos, são descritos abaixo segundo a visão de
Gaspar (2004).
2.1.3 Escala.
A escala de um mapa é a relação constante que existe entre as distâncias lineares medidas
sobre o mapa e as distâncias lineares correspondentes, medidas sobre o terreno. As escalas
podem ser:
Numérica: normalmente é expressa por uma fracção cujo numerador é a medida no mapa e
denominador a medida correspondente no terreno, mantendo-se a mesma unidade. A escala de
um mapa será, portanto, tanto menor quanto maior for o denominador da referida fracção ou
vice-versa (Por exemplo: a escala 1:50000 é maior que a escala 1:100000). Assim a escala
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1:50000 significa que: 1 cm na carta corresponde a 50000 cm (500 m ou 0,5 km) no terreno; 1
mm na carta corresponde a 50000 mm (50 m) no terreno.
Gráfica: é um ábaco formado por uma linha graduada, dividida em partes iguais, cada uma
delas representando a unidade de comprimento escolhida para o terreno ou um dos seus
múltiplos.
2.1.4. Meridianos.
São círculos máximos que, em consequência, cortam a Terra em duas partes iguais de pólo a
pólo. Sendo assim, todo os meridianos se cruzam entre si em ambos os pólos. O meridiano de
origem é o de Greenwich (0º);
2.1.5. Paralelos.
São círculos que cruzam os meridianos perpendicularmente, isto é, em ângulos rectos. Apenas
um é um círculo máximo, o Equador (0º);
É o arco contado sobre o meridiano do lugar e que vai do Equador até o lugar considerado.
Sua variação é de: 0º à 90º N ou 0º à +90º; 0o à 90º S ou 0º à -90º;
2.1.7.Longitude (λ).
É o arco contado sobre o equador e que vai de Greenwich até o meridiano do referido lugar. A
Longitude pode ser contada no sentido Oeste, quando é chamada Longitude Oeste de
Greenwich (W Gr.) ou negativa. Se contada no sentido Este, é chamada Longitude Este de
Greenwich (W Gr.) ou positiva. Sua variação é a seguinte: 0º à 180º W Gr. ou 0º à -180º; 0º à
180º E Gr. ou 0º à +180º .
2.1.8 Cartograma.
Segundo Sanchez (1973), ‟é um tipo de representação que se preocupa menos com os limites
exactos e precisos, bem como das coordenadas geográficas, para se preocupar mais com as
informações que serão objecto da distribuição espacial no interior do mapa” (p.34) .
Dessas considerações podemos concluir que o ideal sempre será a elaboração de cartogramas
tendo como base mapas. Como os mapas resultam de levantamentos precisos, fornecerão o
substrato ideal para o lançamento das informações, das quais estamos interessados em
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verificar seu comportamento espacial. Daí podermos afirmar que todo mapa pode ser
transformado em cartograma, mas nem todo cartograma é um mapa. Em síntese, o que
interessa especificamente ao cartograma é o conteúdo, ou seja, as informações (população,
uso do solo, indústrias, etc.) que vão ser colocadas no interior do mapa.
1
ONU, departament of social affair. Modern cartography - base maps for worlds needs. Lake Success .
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Desde as civilizações mais antigas, os mapas são importantes formas de comunicação visual
que expressam a evolução do conhecimento do homem quanto à sua localização no espaço
(geográfico) e as possibilidades de articulação, organização e tomadas de decisão na
estruturação e planeamento do território a partir de uma linguagem de símbolos e gráficos.
Dentre as formas de comunicar o conhecimento, a utilização de gráficos requer a construção e
a interpretação de planos e diagramas por meio da observação de números, desenhos e
imagens ou ambiente (Nogueira, 2008).
Ao estabelecer um histórico de evolução dos mapas e o desenvolvimento da Cartografia pode-
se afirmar que, à medida que era necessário representar elementos e informações sobre um
determinado local ou região da superfície terrestre, utilizava-se tanto as técnicas quanto os
materiais compatíveis com o desenvolvimento tecnológico das civilizações.
Analisando a história dos mapas antigos e suas representações do espaço, Duarte (2008)
ressalta que houve evolução da simplicidade no uso da simbologia gráfica para a construção
dos mapas mais antigos, adquirindo a complexidade à medida que se procurou cada vez maior
detalhe e precisão das informações, com a incorporação de elementos cartográficos, baseados
em cálculos matemáticos, geométricos e geodésicos, fundamentando a Cartografia moderna.
O processo cartográfico, partindo da colecta de dados, envolve estudo, análise, composição e
representação de observações, de factos, fenómenos e dados pertinentes a diversos campos
científicos associados a superfície terrestre.
2.3 O papel da Cartografia.
Em conformidade com Dias (2007), Muitas utilidades podem ser atribuídas à cartografia e aos
seus produtos. Segundo esta autora, a primeira delas é:
Já Gaspar (2004), acrescenta que por meio das técnicas cartográficas, cria-se uma série de
produtos que nos auxiliam no estudo e compreensão de várias características do espaço físico,
como:
Relevo.
Hidrografia
Climas
Distribuição dos tipos de solo
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Políticos
Populacionais
De redes de transporte
Económicos
De uso da terra, e de uma variedade de outros temas.
2.4.1.1 - Cadastral
Já Dias (2007), advoga que a representação altimétrica é feita através de curvas de nível, cuja
equidistância apenas dá uma ideia geral do relevo e, em geral, são empregadas cores
hipsometrias. São elaboradas na escala. 1:500.000 e menores, como por exemplo a Carta
Internacional do Mundo ao Milionésimo (CIM).
Mapeamento das unidades territoriais: Representa, a partir do mapeamento topográfico, o
espaço territorial brasileiro através de mapas elaborados especificamente para cada unidade
territorial do país (Idem).
2.4.1.3 Os Mapas Topográficos.
No entender de Dias (2007), referem-se à representação de características topográficas,
fundamentalmente relacionadas com a forma da superfície terrestre mostrando as
características principais e possíveis de objectos naturais (montanhas...) ou artificiais (diques,
albufeiras de barragens...).
Ainda Segundo Dias 2007), as aplicações das cartas topográficas variam de acordo com sua
escala:
1:25.000 - Representa cartograficamente áreas específicas, com forte densidade demográfica,
fornecendo elementos para o planeamento socioeconómico e bases para anteprojectos de
engenharia. Esse mapeamento, pelas características da escala, está dirigido para as áreas das
regiões metropolitanas e outras que se definem pelo atendimento a projectos específicos.
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enquanto este último não está em um plano. O espaço da sociedade é um conjunto das
relações tecidas das distâncias entre os componentes da sociedade [...] O único meio
de representar o espaço geográfico em toda a sua complexidade não euclidiana
consiste em usar subterfúgios simbólicos e deformações, como se faz –a exemplo –
com a ajuda das anamorfoses (Poncet, 2011, p.2).
Assim, poder-se-ia entender que a métrica euclidiana deve ser vista como uma das
possibilidades, ao lado de outras métricas, para a representação do espaço geográfico, do qual
o euclidiano faz parte.
Se, como afirma Jacques Lévy, deve haver um diálogo entre linguagem cartográfica e
linguagem geográfica, retoma-se o componente distância, para a análise e na representação do
espaço.
Admite-se, no entanto, que apenas apontar a existência das distâncias não seria produtivo,
pois toda a sociedade se organiza na articulação das dimensões, tais como a económica, a
temporal, a individual. Esta constatação decorre do papel fundamental do espaço na vida dos
homens, devido à distância existente entre os objectos da sociedade. Por exemplo, como
transpor distâncias para permitir a co-presença faz com que os homens, atores/agentes sociais,
pensem como tornar funcional o seu espaço vivido.
Portanto a ideologia, as tecnologias, as estratégias de acção, acabam por configurar o espaço.
Assim, as relações espaciais não podem ser mensuradas apenas por aproximação de medidas
da posição entre os objectos.
[...] respeitando a desigualdade que estabelece que a distância mais breve entre dois
pontos é sempre uma recta. Se isto é verdadeiro no espaço da geometria euclidiana,
que é também aquele do papel sobre o qual se traça o mapa, é ao contrário tudo falso
no espaço geográfico, (grifo nosso) porque a distância medida em tempo de percurso
sobre dois lugares varia em função do sentido de deslocamento, do momento, do
itinerário antes que da forma (linha recta, curva, etc.) do traçado (Poncet, 2011. p.2).
Essa forma de entender o espaço, essa nova visão sobre o espaço, surge a partir dos anos
1980, quando então emergem questionamentos espaciais em várias ciências para poder
compreender o espaço como sociedade.
Discussões sobre o processo de globalização emergem e Christian Grataloup afirma que o
nível geográfico do mundo não é mais um simples quadro ou uma soma de regiões, mas que
deve ser entendido como um sistema (Cf. Grataloup, 2009).
Questões centrais para a Geografia passam a ser a distância e os lugares. A gestão das
distâncias seria fundamental para a compreensão do processo de globalização que se
estabelece na contemporaneidade, mas com muitos enclaves em áreas que não a económica. O
fato é que na globalização emergem outras distâncias além daquela relacionada à métrica
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euclidiana, que representa a distância absoluta e que tornam evidente a necessidade de análise
do todo.
2.5.2 Título.
Em conformidade com Poncet (2011), o título, que por vezes vem acompanhado de um
subtítulo, é o indicador do tema retratado, quando se trata de um mapa temático. Em mapas
históricos, o título também costuma indicar o ano ou período do espaço representado. Para
que se faça uma correcta leitura de qualquer cartograma, a primeira coisa a se fazer é sempre
ler o título e compreender o que ele indica.
2.5.3 Legenda.
Para Lévy (2003), as legendas são os significados dos símbolos existentes nos mapas. Esses
símbolos podem apresentar-se em forma de cores, ícones, hachuras, pontos, linhas e outros.
‟Alguns desses símbolos apresentam padronizações, como o azul para representar a água; o
verde, para as florestas e áreas verdes, linhas com traços para representar ferrovias; aviões
para representar aeroportos, entre outros inúmeros exemplos” (Lévy, 2003, p.325)
2.5.4 Escala.
É necessário pensar, então, nas diferentes escalas de representação dos fenómenos e será
preciso tornar evidente, nas aulas de Geografia, influências do global no local e a influência
de cidades globais para os alunos. Cidades globais “são lugares centrais que organizam a
arquitectura das redes mundiais e de fluxos informacionais, de mercadorias e de pessoas, nas
discussões sobre as novas configurações espaciais” (Durand, 2006, p.437)
Segundo Lévy (2003), a projecção ortográfica indica a técnica que foi empregada para fazer o
mapa. ‟As projecções cartográficas são as diferentes formas de representar o globo terrestre
(que é geoide, quase esférico) em um plano. Como essa representação apresenta distorções, se
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sabemos qual foi a projecção utilizada em um determinado mapa, conseguimos ter uma
melhor noção sobre elas” (Lévy, 2003, p.328).
É sabido que toda a projecção resulta numa deformação conhecida do espaço representado e,
portanto, controlável. São escolhas que necessitam ser feitas para evidenciar tal ou qual
objecto. Patrick Poncet afirma que:
[...] o espaço curvo constituído da superfície de uma esfera não pode ser aplanado sem
ser deformado de uma parte e deturpado em outra. A técnica de projecção, [...]
permite estabelecer uma relação de equivalência entre as coordenadas geográficas de
um lugar no globo e aqueles em uma grade sobre um fundo de mapa (Poncet, 2011,
p.02).
Neste sentido, ainda, considere-se então a escala cartográfica que deve ser pensada para a
redução ideal do terreno a ser representado no mapa, para que os fenómenos geográficos
possam ser visíveis e analisáveis
2.5.6 Orientação.
.
19
3. CONCLUSÃO.
Ficou evidente que Mapas que funcionam como linguagem visual poderiam ser amplamente
utilizados no ensino de uma Geografia preocupada com os processos de renovação. O facto é
que ao ensinar a gramática da representação gráfica, ensina-se a linguagem cartográfica. Os
conteúdos geográficos, portanto a linguagem geográfica pode ser apreendida por uma
coerência entre essas duas linguagens em sala de aula
As actividades com mapas permitem inclusive, que se trabalhe com textos que utilizam a
linguagem verbal sequencial e tabelas. O que se mostra adequado para o desenvolvimento de
habilidades e competências necessárias para leitura, ordenação, e interpretação da linguagem
verbal textual, também presente na tabela, mesmo antes de produzir os mapas.
Em fim, conclui-se que a Cartografia é um recurso para o ensino de Geografia que deve ser
assumida como uma ferramenta de trabalho produtiva e, portanto necessária. Cabe ao
professor de Geografia, ou a todos os profissionais que utilizarem o mapa no ensino e na
aprendizagem, fazê-lo como uma linguagem visual monossêmica.
Limites existem, mas devem ser vistos como desafios a serem vencidos. Nesse sentido a
necessidade, da busca constante pelo aprendizado deve ser a única certeza do professor. E a
gramática da representação gráfica, aplicada correctamente na construção e leitura de mapas
nas aulas de Geografia pode colaborar nesse sentido
20
4. BIBLIOGRAFIA.
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bases da educação nacional. Brasília.
Dias, Maria Helena. (2007). Cartografia Temática, Programa. Lisboa, Centro de Estudos
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Duarte, P.A. (2008). Fundamentos de Cartografia. (3ª. Ed). Florianópolis: Editora da UFSC.
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redes na perspectiva da escola geográfica francesa. Caderno CRH. (S.l).
Fonseca, Fernanda Padovesi. (2004). A inflexibilidade do espaço cartográfico, uma questão para a
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Lévy, Jacques & Lussault, Michel (org.). (2003). Espace. In: Dictionnaire de la Géographie et de l
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Nogueira, R.E. (2008). Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais.
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Almeida, Rosângela Doin de, (org). São Paulo: Contexto.
Poncet, Patrick. (2011). Visioni del mondo. In: Lévy, Jacques (org.), Inventare il mondo: una
Geografia dela mondializzazione.(S.l).
Robinson, A. H. et al. (1987). Elementos de Cartografia. Barcelona. Ediciones Omega.
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Geografia Teorética, Rio Claro.