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Conteúdo
1 Introdução.....................................................................................................................................2

1.2 Metodologia...............................................................................................................................3

3. Razão de planificar as aulas.........................................................................................................4

5. Plano de aula o longo prazo, programa de ensino da 8ª classe....................................................5

6. Diferença da planificação a longo prazo da planificação a médio prazo.....................................9

8. Tipologia de aulas que conheço.................................................................................................10

a) Aula tradicional......................................................................................................................11

9. Estrutura de uma aula................................................................................................................12

11. Será que o plano de aula è um instrumento imprescindível numa aula de história?...............13

13. Caracterização das modalidades de avaliação.........................................................................14

14. Tipos de avaliação...................................................................................................................15

15. Pertinência de avaliar os conteúdos na sala de aulas...............................................................16

18. Características da avaliação.....................................................................................................17

19. As fases da avaliação...............................................................................................................18

21. Conclusão................................................................................................................................19

22. Bibliografia..............................................................................................................................20
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1 Introdução.
O presente trabalho enquadra-se no âmbito do trabalho científico exigido pela Universidade
Católica de Moçambique, para obtenção do grau de Licenciatura em Ensino de História. Com
este trabalho não pretendemos apresentar um estudo acabado sobre “ A planificação de aulas e
o processo de avaliação do processo educativo”, mas sim dar a conhecer a diversidade de
planos de aulas e formas de avaliação que uma determinada escola pode recorrer e sua utilização
na prática pedagógica dos professores como forma de auxiliar o processo ensino-aprendizagem e
torná-lo mais significativo.
A escolha do tema justifica-se pelo facto de que em situações de ensino-aprendizagem existem
algumas limitações e dificuldades em planificar as aulas e na avaliação dos alunos em quase
todos os níveis de ensino como mecanismos para o sucesso educativo. Estas limitações, muitas
vezes dificultam o desenvolvimento, a compreensão e o domínio dos conhecimentos e saberes
ministrados durante as aulas de modo a permitir que os alunos se apropriam e aplicam-nos
quando forem solicitados.
Em termos de estrutura, este trabalho apresenta o índice dos conteúdos tratados, introdução,
desenvolvimento, conclusão e bibliografia respectivamente.
1.1 Objectivos
Com a realização deste trabalho pretendemos atingir os seguintes objectivos:
Geral
 Analisar a importância da planificação de aulas e as diferentes modalidades e critérios de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
Específicos
 Indicar e caracterizar os diferentes tipos de planos de aula.
 Apresentar a estrutura de uma aula;
 Fazer um esboço de plano de aula a curto e longo prazo.
 Descrever os diferentes tipos de avaliação.
 Identificar os elementos, fases e requisitos a considerar no acto de avaliação.
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1.2 Metodologia
Esta pesquisa visa analisar a planificação educacional e o processo avaliativo no processo de
ensino-aprendizagem. Para responder ao tema do trabalho e atingir os objectivos determinados,
consultamos bibliografia que informam e formam sobre o tema em estudo (revisão
bibliográfica).
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3. Razão de planificar as aulas.


R: O panejamento está presente em quase todas as nossas acções, pois ele norteia a realização
das actividades. Portanto, o mesmo è essencial em diferentes sectores da vida social, tornando-se
imprescindível também na actividade docente.

O panejamento de aula è de fundamental importância para que se atinja êxitos no processo de


ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e
desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas
desestimulantes.

De acordo com [ CITATION JCL01 \p 118 \l 1033 ] “o planeamento escolar è uma tarefa docente que
incluí tanto a previsão das actividades didácticas em termos de organização e coordenação em
face dos objectivos proposto, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino”.

Portanto, o planeamento de aula è um instrumento essencial para o professor elaborar sua


metodologia conforme o objectivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para
as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações. Em fim, o plano de aula
evita improvisos e permite a gestão do tempo, contribui para o alcance dos objectivos optando
sempre pela eficiência no ensino.

4. Factores condicionantes do plano.

Dentre os vários factores que condicionam o plano de aula, a que destacar as principais segundo [
CITATION CSV95 \p 203 \l 1033 ]:

a) A realidade sociocultural dos estudantes;


b) Currículos e programas de ensino;
c) As condições materiais existentes na escola;
d) Condições do contexto em que este plano tem lugar (escola, e o meio).
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5. Plano de aula o longo prazo, programa de ensino da 8ª classe.(plano anual)


Semanas Unidade temática Conteúdo Objectivos gerais Avaliação Competências
básicas
8/2 a 12/2 1- A História como 1.A História como Definir História; Trabalho Recolhe informações
Ciência ciência independente sobre a sua escola,
1.1. Definição de bairro
História ou comunidade
usando a língua local
ou
portuguesa e elabora
textos na língua de
ensino.
15/2 a 19/2 1- A História como 1.2. Importância da Explicar a função e Trabalho Indica a função e
Ciência História. importância da independente importância da
Exercicios de História, historia.
aplicacao
22/2 a26/2 1- A História como 1.3. As fontes da Explicar a primazia Trabalho em grupo Explica a primazia
Ciência História das fontes das fontes orais na
1.3.1. Definição de orais na reconstrução reconstrução da
fonte Histórica da História história da África e
da África e de de Moçambique
Moçambique
29/2 a 4/3 1- A História como Os tipos de fontes Explicar a primazia Exercícios de Explica a primazia
Ciência 1.3.3. As fontes da das fontes aplicacao. das fontes orais na
História da África e orais na reconstrução reconstrução da
de da História história da África e
Moçambique: o da África e de de Moçambique
papel da fonte oral. Moçambique
7/3 a 11/3 1- A História como 1.3.4. Os locais de Valorizar os locais Trabalho individual Valoriza e conserva
Ciência interesse historico. de interesse o património
Avaliação formativa histórico nacionais. histórico e
cultural
14/3 a 18/3 1- A História como 1.4 A História e Relacionar a História Trabalho de Utiliza
Ciência outras Ciências com as investigação sobre o conhecimentos de
(Geografia, outras ciências tema. outras ciências para
Economia, ajudar a reconstruir o
Arqueologia, passado
Antropologia,
Cronologia).
Exercicios de
consolidacao.
21/3 a 25/3 1- A História como O tempo e a História Situar Trabalho Constrói barras e
Ciência 1.5.1. A contagem do acontecimentos no independente frisos cronológicos
tempo em História tempo e
1.5.2. A periodização no espaço
em História
1.5.3. A periodização
da História da África
e de
Moçambique.
28/3 a 1/4 2- Origem e 2.1. A origem do 􀂃 Explicar a origem Exercícios orais Adopta e promove
Evolução do Homem da vida humana atitudes de
Homem 2.1.1. As várias segundo as teorias da tolerância e respeito
tentativas de explicar criação e pelas diferenças
a evolucionista de crenças religiosas
origem e evolução
do Homem — as
teorias da
criação e da
evolução
4/4 a 8/4 2- Origem e 2.2. África - berço da 􀂃 Explicar os Trabalho individual Descreve os
Evolução do Humanidade principais factores da processos da
Homem (revisões) Hominização; evolução do homem
2.2.1. O lento 􀂃 Caracterizar as
processo de fases da evolução
hominização dos
2.2.2.As principais Hominídeos;
transformações 􀂃 Indica, no mapa
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físicas de África, as regiões


Avaliacao formativa onde foram
descobertos vestígios
mais
antigos dos
hominídeos;
11/4 a 15/4 2- Origem e 2.2.3. A conquista do 􀂃 Descrever a Trabalho de Relaciona o trabalho
Evolução do fogo importância da investigação. com o progresso
Homem Exercicios de conquista da humanidade
consolidacao. do fogo
18/4 a 22/4 2- Origem e 2.3. A evolução da Diferenciar as Trabalho em pares Explica a
Evolução do vida económica, sociedades nómadas de dois a dois. importância da
Homem social e das agricultura
espiritual dos sociedades na organização da
Homens em África sedentárias. vida social e
􀂃 Explicar a económica dos
importância da homens
agricultura e
da pastorícia na
organização da vida
social dos homens
􀂃 Explicar as
manifestações
religiosas e
artísticas dos
primeiros homens;
25/4 a 29/4 ------------------ Avaliacao sumativa Analisar o alcance ------------------ ---------------------
dos objectivos
previamente
traçados.
2/5 a 6/5 ------------------ Correcção e entrega Trabalho individual ----------------------
da avaliação
sumativa e
discussão de notas
com os alunos.
9/5 a 13/5 Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva
16/5 a 20/5 3- As diferenciações 3. 1. O Surgimento 􀂃 Explicar o Trabalho em grupo Relaciona o
sociais e a Formação da diferenciação processo da surgimento e a
de social nos diferenciação apropriação
Estados exemplos do Egipto social tomando como do excedente com o
e Mesopotâmia; exemplos o advento da
3.1.1 O Egipto Egipto (revisão) e diferenciação social
(revisão) Mesopotâmia
3.1.1.1. Localização
geográfica
23/5 a 27/5 3- As diferenciações Actividades 􀂃 Explicar o Trabalho de Relaciona o
sociais e a Formação económicas processo da investigacao surgimento e a
de 3.1.1.3. o surgimento diferenciação apropriação
Estados da diferenciação social tomando como do excedente com o
social exemplos o advento da
3.1.1.4. A religião e Egipto (revisão) e diferenciação social
a cultura Mesopotâmia
30/5 a 3/6 3- As diferenciações 3.1.2. Mesopotâmia: 􀂃 Explicar a Trabalho individual Defende a
sociais e a Formação 3.1.2.1. Localização necessidade de necessidade de
de geográfica existência existência de
Estados 3.1.2.2 Actividades de regras e leis numa regras e leis que
económicas sociedade regulem a vida dos
3.1.2.3. o surgimento homens e age em
da diferenciação conformidade com
social elas;
6/6 a 10/6 3- As diferenciações A religião Analisar o código de Trabalho individual Defende a
sociais e a Formação 3.1.2.5. Babilónia Hamurábi necessidade de
de 3.1.2.5.1. os existência de
Estados fundamentos do regras e leis que
despotismo e o regulem a vida dos
Código de homens e age em
Hamurábi. conformidade com
Exercicios de elas;
aplicacao.
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13/6 a 17/6 3- As diferenciações 3.2. Surgimento e Analisar o Questionário de Promove a


sociais e a Formação desenvolvimento da desenvolvimento das respostas orais. participação de todos
de sociedade sociedades na
Estados esclavagista na esclavagistas na tomada de decisões
Europa: Grécia e Europa. sobre a vida
Roma económica, política,
3.2.1. Localização e social das
geográfica e comunidades, como
povoamento forma de exercer
da Grécia o direito de
cidadania.
20/6 a 24/6 3- As diferenciações 3.2.2. A evolução Caracterizar a Trabalho Promove a
sociais e a Formação política da Grécia Democracia individual. participação de todos
de (Monarquia, Ateniense na
Estados Oligarquia, Tirania e tomada de decisões
Democracia) sobre a vida
3.2.3. As económica, política,
características da e social das
Democracia comunidades, como
Ateniense forma de exercer
o direito de
cidadania.
27/6 a 1/7 3- As diferenciações 3.3.2. Roma Explicar o Trabalho Localiza e
sociais e a Formação 3.3.2.1.Localização surgimento da independente caracteriza a
de geográfica e escravatura em origem de Roma.
Estados povoamento Roma.
3.3.2.2. A origem e
características da
escravatura em
Roma.
Exercicios de
consolidacao
11/7 a 15/7 3- As diferenciações A formação do Império Romano Trabalho de Analisa as causas
sociais e a Formação Império Romano 􀂃 Analisar as causas pesquisa. da crise e
de 3.3.2.4. A crise e da crise e decadência do
Estados queda do Império decadência do império romano.
3.3.2.5. A cultura Império
greco-romana. Romano
Exercicios de
consolidacao.
18/7 a 22/7 3- As diferenciações 4. Moçambique : da Caracterizar a Trabalho em grupo Relaciona a História
sociais e a Formação Comunidade situação da pátria com
de Primitiva à económica, politica e a história do mundo
Estados formação dos social
primeiros Estados de Moçambique
3.4.1. Os Khoisan – desde a
organização comunidade
económica, social e Primitiva até a
Ideological. formação dos
3.4.2. Os Bantu – primeiros
organização estados.
económica, social e
ideológica
25/7 a 29/7 3- As diferenciações O Reino de Caracterizar a Trabalho individual História da pátria
sociais e a Formação Zimbabué situação com
de - Localização económica, politica e a história do mundo
Estados geográfica social
- A estrutura de Moçambique
económica política e desde a
sócio-ideológica comunidade
- A decadência Primitiva até a
formação dos
primeiros
estados.

1/8 a 5/8 3- As diferenciações O império de Mutapa Caracterizar a Trabalho em grupo História da pátria
sociais e a Formação - Localização situação com
de geográfica económica, politica e a história do mundo
Estados - A estrutura social
económica, política e de Moçambique
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sócio-ideológica desde a
- A decadência comunidade
Primitiva até a
formação dos
primeiros
estados
8/8 a 12/8 3- As diferenciações Revisão da matéria Dectectar as ------------------- ---------------------
sociais e a Formação do 2º trimestre; dificuldades de
de realização da aprendizagem para
Estados avaliação a longo a respectiva
prazo solução.
15/8 a 19/8 ------------------------ Realização da Visualizar a Trabalho ------------------
avaliação sumatica aprendizagem no independente.
aluno
22/8 a 26/8 Correcção da ---------------------
avaliação sumativa
a
29/8 a 12/9 Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva Interrupção lectiva
13/9 a 16/9 4. As relações 4.1. O Feudalismo na Explicar o Trabalho de Elabora esquemas
sociopolíticas na Europa (séc. V – surgimento do investigação. sobre o surgimento e
Europa e XV). Feudalismo na decadência do
na África entre 4.1.1 A emergência Europa; sistema feudal;
século V- XV do feudalismo na
Europa
19/9 a 23/9 4. As relações Características Caracterizar o Trabalho individual Elabora esquemas
sociopolíticas na económicas, Feudalismo a sobre o surgimento e
Europa e políticas, nível económico, decadência do
na África entre sociais e culturais do político, sistema feudal;
século V- XV Feudalismo; social e cultural
exercícios de
aplicação
26/9 a 30/9 4. As relações 4.1.3. A crise do Caracterizar o Trabalho individual Elabora esquemas
sociopolíticas na feudalismo. Feudalismo a sobre o surgimento e
Europa e Avaliação formativa. nível económico, decadência do
na África entre político, sistema feudal;
século V- XV social e cultural
3/10 a 7/10 4. As relações 4.2.África: do século Caracterizar a Trabalho de Compara a evolução
sociopolíticas na V ao século XV situação investigação da África e Europa
Europa e 4.2.1. A Etiópia económica, politica e neste período;
na África entre - Localização social
século V- XV geográfica de Africa entre os
- A estrutura Séculos
económica, política e V-XV no exemplo
sócioideológica da Etiópia
10/10 a 14/10 4. As relações 4.2.África: do século Caracterizar a Trabalho individual Compara a evolução
sociopolíticas na V ao século XV situação da África e Europa
Europa e 4.2.1. A Etiópia económica, politica e neste período;
na África entre - Localização social
século V- XV geográfica de Africa entre os
- A estrutura Séculos
económica, política e V-XV no exemplo
sócioideológica da Etiópia
17/10 a 21/10 4. As relações 4.2.África: do século Caracterizar a Trabalho individual Compara a evolução
sociopolíticas na V ao século XV situação da África e Europa
Europa e 4.2.1. A Etiópia económica, politica e neste período;
na África entre - Localização social
século V- XV geográfica de Africa entre os
- A estrutura Séculos
económica, política e V-XV no exemplo
sócio ideológica. da Etiópia
Avaliação formativa.
24/10 a 28/10 ------------------------- Revisão geral dos Detectar as Trabalho em ----------------------
conteúdos da 8ª dificuldades dos grupos
classe e preparação alunos em relação a
para APF matéria dada e
propor soluções.
31/10 a 4/11 ------------------------- Revisão geral dos Detectar as Trabalho individual -------------------
- conteúdos da 8ª dificuldades dos
classe e preparação alunos em relação a
9

para APF matéria dada e


propor soluções.
7/11 a 11/11 ---------------------- Realização da Indicar os alunos Trabalho individual ------------------------
avaliação sumativa que passam para a
(APF) classe seguinte.
14/11 a 18/11 ---------------------- Correcção e entrega ----------------------
da APF
21/11 a 9/12 Conselho de notas e Conselho de notas e Conselho de notas e Conselho de notas e Conselho de notas e
publicação dos publicação dos publicação dos publicação dos publicação dos
resultados. resultados. resultados. resultados. resultados.

6. Diferença da planificação a longo prazo da planificação a médio prazo.


Plano a longo prazo è aquele que è da preocupação do professor antes do inicio das aulas em que
consiste em delimitar globalmente a acção a ser empreendida ao longo de todo o ano escolar ao
passo que plano a médio prazo è feito antes ou durante o desenrolar do ano lectivo que
corresponde a cada unidade de aprendizagem consideradas no plano a longo prazo. [ CITATION
CSV95 \p 236 \l 1033 ]

7. Esboço de planificação a curto prazo de uma aula usando o programa de ensino da 11ª
classe.

Escola Secundaria geral de Milange.


Professor: Alexandre Pedro chivambo.
Classe: 11ª. Disciplina: história. Número de alunos: 186
Publico alvo: alunos da 11ª classe turma A/ B.
Unidade I: Introdução a história.
Tema: O pensamento histórico judaico.
Objectivo geral.
Conhecer os elementos que compõe a historiografia judaica.
Objectivos específicos:
 Identificar os elementos marcantes da historiografia judaica.
 Indicar as principais fontes usadas na historiografia judaica
 Relacionar a historiografia judaica e a história de outros povos.
 Caracterizar o espírito religioso deste povo em relação a Deus.
Tempo Fundões Conteúdo Actividades Meios de Método Competências
Didácticas Professor Alunos Ensino básicas.
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10min Introdução e Correcção do Controla o Corrige o trabalho Livro do Elaboração Faz a correcção
Motivação trabalho de trabalho de de casa aluno e conjunta dos exercícios.
casa casa nos caderno de
cadernos dos exercício
alunos
15min Mediação e O Introduz o Acompanha a Livro do Expositivo; e Identifica os
Assimilação pensamento conteúdo; explicação; aluno e Elaboração elementos
histórico Explica a Responde manual do conjunta marcante da
judaico. importância do algumas questões; professor; historiografia
(elementos tema Pronuncia o mapa do judaica; indica
marcantes da Faz algumas algumas ideias e mundo e o as principais
historiografia perguntas; Levanta dúvidas globo fontes da
judaica; Explica os terrestre historiografia
principais conteúdos e judaica;
fontes da pergunta relaciona a
historiografia duvida. historiografia
judaica; a judaica com os
relacao da outros povos.
historiografia
judaico com
os outros
povos)
15min Domínio e O Dá exercício; Acompanha e Livro do Progressivo; e Indica os
consolidaçã pensamento Pergunta as regista o aluno; Regressivo. elementos
o histórico duvida; exercício; Mapa do marcantes da
judaico Explica as Pronuncia mundo e historiografia
(Exercícios dúvidas; e duvidas; caderno de judaica; explica
de Pede a Corrige o exercício. a relação da
consolidação) correcção do exercício. historiografia
exercício. judaica com os
outros povos;
identifica a
principal fonte
da historiografia
judaica.
5min Controle e O Sublinha os Acompanham e Livro do Elaboração Identifica o
Avaliação pensamento aspectos regista o essencial aluno; conjunta; essencial do
histórico essências para do tema; Mapa do Método por tema;
judaico o domínio dos Regista o T.P.C e mundo e descoberta. Relaciona a
(sumário e alunos em jeito levanta dúvidas. caderno de historiografia
marcação do de sumário; exercício judaica com
T.P.C. Da e explica o outros povos e
T.P.C em particular a
historia do seu
território
nacional.
FONTE: Livro do aluno, historia 11ª classe; Manual do professor 11ª a 12ª classe historia e programa de ensino da 11ª classe.

Actividade 2

8. Tipologia de aulas que conheço.


Segundo CANBE (2015:36-38) existem três tipos de aulas a saber:
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a) Aula tradicional - è um tipo de aula em que o professor è detentor do conhecimento e os


alunos são simples receptores do que vai se tratar na aula isto è o professor encontra-se
mais activo na aula e os alunos estão no estado passivo.
b) Aula activa - è aquela em que existe a interacção entre o professo e os alunos, isto è os
alunos encontram-se no estado activo na aula.
c) Aulas indirectas – são aulas em que na maioria dos casos visam proporcionar uma troca
de saber através da organização de um colóquio, simpósio, painel, debate como resultado
de anteriores trabalhos de pesquisas em grupos ou individual. Geralmente, o professor è
um dos membros do grupo com função de moderador ou animador.

Pode se também falar de outros tipos de aula segundo o site www.Cpt. Com br> cursos
metodologia de ensino> artigos. Visito do no dia 04 de Abril de 2016 pelas 12:30 os seguintes:

a) Colóquio – è uma modalidade de apresentação verbal muito usada em congresso ou


encontros técnicos e científicos com menor grau de profundidade. È constituído por não
especialistas no assunto ou mesmo leigos.
b) Seminário – como o colóquio, o seminário è uma modalidade de apresentação muito
comum em congresso ou reuniões científico, no qual um especialista discorre sobre um
determinado tema de sua área de actuação, para uma plateia formada por especialistas.
c) Aula expositiva clássica – a mais comum nas escolas de todos os níveis neste, o
professor discorre sobre determinado assunto durante algum tempo, sendo que a postura
dos alunos è totalmente passiva.
d) Aula dialogada ou dialéctica – è um tipo de aula em que o professor tenta quebrar a
postura passiva dos seus alunos, por meio de questionário, a serem respondidos pelos
alunos, dinamizando a actividade em sala de aulas.
e) Aula Magistral – geralmente o professor è especialista de renome, discorre sobre o tema
proposto, oferecendo uma visão mais ampla sobre o assunto. Depois a aula será
desenvolvida de forma mais detalhada em grupos menores, em um momento conduzido
por monitores, ou mesmo, professores auxiliares do especialista.
f) Aula demonstração – è um tipo de aula em que o professor, com o uso de equipamentos
e outros materiais, inclusive experimentais, demonstra a operação, os efeitos ou uma lei
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cientifica. Ao mesmo tempo professor discorre sobre o tema, relacionando seus aspectos
teóricos e práticos.

9. Estrutura de uma aula.


R: Segundo [ CITATION CSV95 \p 237 \l 1033 ], em termo de estrutura a aula apresenta três
períodos a saber:

 Motivação ou introdução;
 Desenvolvimento;
 Fim ou conclusão.

10. Elementos chaves de uma aula.

Segundo [ CITATION JCL01 \p 63 \l 1033 ] são elementos chaves de uma aula os seguinte:

 Cabeçalho – è um espaço de apresentação, na qual se identifica o nome da instituição,


nome do professor, área de conhecimento, tema ou assunto da aula, nível de
escolarização, período e carga horária;
 Objectivos – a serem alcançados com as aulas ministradas. Exemplos de algumas
palavras-chaves para a definição dos objectivos: capacitar, instrumentalizar, ampliar o
conhecimento sobre conhecer as relações de; aprender sobre etc.
 Conteúdos – são os meios pelos quais se espera alcançar os objectivos.
 Procedimentos metodológicos – também são os meios em que se espera alcançar os
objectivos mas nesse caso è nesta secção em que se apresenta a lógica estabelecida ou a
sequência didáctica em que o conteúdo será trabalhado ou exposto no decorrer da aula
tem abertura desenvolvimento e enceramento (inicio, meio e fim)
 Recursos didácticos – são por exemplos os materiais que serão necessários para o
desenvolvimento da aula.
 Metodologia de avaliação – são as técnicas que o professor utilizara para avaliar o
ensino e aprendizagem variam de acordo com a proposta metodológica empregada para o
ensino.
 Referencias – são os autores que fornecem o conteúdo teórico para o desenvolvimento
da aula.
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11. Será que o plano de aula è um instrumento imprescindível numa aula de história?
O Planeamento está presente em todas as nossas acções pois, norteia a realização das actividades.
Portanto, o mesmo è essencial em diferentes sectores da vida social, tornando se imprescindível
também na actividade docente em história.

De referir que o planificação de aula è de fundamental importância para que se atinja êxito no
processo de ensino e aprendizagem na disciplina de história.

De acordo com [ CITATION JCL01 \p 118 \l 1033 ] , “o planeamento escolar è uma tarefa docente
que inclui tanto a previsão das actividades didácticas em termos de organização e coordenação
em face dos objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino”.

Portanto, o plano de aula è um instrumento imprescindível para o professor de história elaborar


sua metodologia conforme o objectivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado
para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.

12. Importância da contagem do tempo em história.

“O tempo histórico tem como agente os grupos humanos, os quais provocam as mudanças
sociais ao mesmo tempo em que são modificados por elas”[ CITATION Leo15 \p 65 \l 1033 ]. Nesta
senda, percebe se que a contagem do tempo desempenha uma função de vital importância visto
que revela e esclarece o processo pelo qual passou ou passa a realidade em estudo.

“Por exemplo, nos anos 60 em quase todo o ocidente, a juventude viveu um período agitado,
com mudanças movimentos políticos e contestação aos governos”[ CITATION Leo15 \p 65 \l
1033 ].

Em fim, este exemplo traduz nos a ideia de que o tempo histórico ajuda nos a traçar um limite de
tempo para estudar os seus acontecimentos características levando em conta que naquele
momento escolhido, muitos seres humanos viveram trabalharam e agiram sobre a natureza e
sobre as outras pessoas, de um jeito específico.
14

Actividade 3

13. Caracterização das modalidades de avaliação.


No âmbito de avaliar as competências do aluno, existem varias modalidades de avaliar.
[ CITATION Afo00 \p 18 \l 1033 ], descreve algumas modalidades de avaliação: “exames
tradicionais, testes de inteligência estandardizados, a avaliação por normas, a avaliação por
critérios, e avaliação formativa”.

Para o nosso estudo, iremos caracterizar apenas três tipos de modalidades de avaliação.

 Avaliação diagnostica caracteriza se por fornecer ao educador informações para que


possa por exercícios a idealização de forma adequada as características dos seus
educandos. Trata se na verdade de avaliar pré requisitos necessários para o aluno se
ingressar a novas aprendizagens permitindo deste modo a selecção de qualidade.
 A avaliação formativa como o próprio nome diz, caracteriza se por actualizar
permanentemente quer ao aluno quer ao professor sobre o alcance dos objectivos
propostos para uma dada unidade.

Como nos afirma [ CITATION BBL71 \p 142 \l 1033 ], “o maior mérito da avaliação formativa è a
ajuda que ela pode dar ao aluno em relação a aprendizagem da matéria dos comportamentos em
cada unidade de aprendizagem”.

 A avaliação sumativa caracteriza se por um juízo global e de síntese, possibilita uma


decisão relativamente a progressão ou a retenção do aluno, uma vez que compara
resultados globais permitindo verificar a progressão de um aluno em face de um conjunto
lato de objectivos previamente definidos.

Segundo[ CITATION BBL71 \p 129 \l 1033 ] , “a característica fundamental desta modalidade de


avaliação è o julgamento do aluno, do professor ou do programa, è feita em relação a eficiência
da aprendizagem ou do ensino uma vez concluídos”.
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Verdade ou não, a avaliação sumativa serve de espelho do aluno, professor e das políticas
educativas no final de cada ano lectivo.

14. Tipos de avaliação.


Avaliar è o mesmo quando um agricultor sempre visita a sua machamba para se inteirar do
crescimento dos seus produtos agrícolas no sentido de fazer de novo a sementeira, sachar ou até
colher o que já esta maduro.

Segundo [ CITATION JCL01 \p 196 \l 1033 ] , “define avaliação como um componente do processo
de ensino que visa através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, a determinar a
correspondência destes com os objectivos propostos e, daí orientar a tomada de decisões em
relação as actividades didácticas seguintes. Segundo o mesmo autor, existe três tipos principais
de avaliação”.

a) Avaliação diagnostica

Este tipo de avaliação realiza-se no inicio do curso, do ano lectivo, do semestre ou trimestre, de
unidade ou de um novo tema e pretende verificar o seguinte:

 Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;


 Constata deficiência em termos de pré-requisitos;
 Constatar particularidades.

b) Avaliação formativa.

Esta, avaliação ocorre ao longo do ano lectivo. È através desta avaliação que se faz o
acompanhamento progressivo do aluno; ajuda o aluno a desenvolver as capacidades cognitivas
ao mesmo tempo fornece informações sobre o seu desempenho.

 Informa sobre os objectivos se estão ou não sendo atingidos pelos alunos;


 Identifica obstáculos que estão a comprometer a aprendizagem;
 Localiza deficiência ou dificuldades na aprendizagem.
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c) Avaliação sumativa.

Esta avaliação classifica os alunos no fim de um semestre ou trimestre, do curso do ano lectivo,
segundo níveis de aproveitamento. Tem a função classificadora (classificação final).

15. Pertinência de avaliar os conteúdos na sala de aulas.


Na verdade existe uma pertinência incontornável em avaliar os conteúdos estudados na sala de
aulas para sabermos se na verdade houve ensino e aprendizagem. Como se sabe, não há ensino
sem aprendizagem se assim for não houve aula. Também como nos afirma [ CITATION JCL01 \p 128
\l 1033 ], sobre a importância de avaliar os conteúdos leccionados. Este autor nos sugere que
avalia se “para conhecer o que o aluno aprendeu, o que ele ainda não aprendeu para que se
providenciem os meios para que ele aprenda o necessário para a continuidade dos estudos”.

16. Elementos que devemos ter em conta no âmbito de elaboração de avaliação.

Segundo [ CITATION Afo00 \p 106 \l 1033 ] è sempre necessário ter em consideração 5 elementos
essenciais no âmbito da elaboração da avaliação:

a) Objectivo: verificar se as perguntas correspondem realmente ao que o professor quer


avaliar;
b) O tempo: evitar provas muito longas que não correspondem ao tempo dado para a
avaliação;
c) Linguagem: usar uma linguagem de facial acesso às crianças;
d) Espaço: criar um espaço suficiente entre as perguntas, para o rascunho e o
desenvolvimento de raciocínio ou contas;
e) Alem da resposta: criar perguntas que abrem espaço para com que os alunos expliquem
o que realmente já sabem acerca da matéria ou que pensam, isto è perguntas
argumentativas.

17. Requisitos que devemos ter em conta no âmbito de avaliação.

R: Segundo [ CITATION Afo00 \p 108 \l 1033 ], são requisitos a se considerar na elaboração da


avaliação os seguintes:
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a) Objectividade: a avaliação precisa ter uma objectividade e não subjectividade;


b) Tempo adequado para a realização: è necessário ter em conta o factor tempo na
elaboração da avaliação isto è o numero das questões deve conjugar com o tempo
disponível
c) Guião de correcção: sempre as questões a ser avaliadas devem ser acompanhadas por
guia de correcção devidamente elaborada com respectiva cotação;
d) Os testes não devem conter erros ortográficos: è sempre necessário que na elaboração
de um teste, ter cuidado com os erros da ortografia;
e) Deduzir os objectivos a partir da matéria a avaliar: os objectivos devem corresponder
a matéria a ser avaliada;
f) Clareza nos objectivos que se pretendem alcançar: os objectivos a serem alcançados
com a avaliação devem ser claros.

18. Características da avaliação.


A avaliação tem três características principais como nos afirma[ CITATION Leo15 \p 100 \l 1033 ].

a) Integrada.
 Inserida no processo de ensino aprendizagem (Zabalza, 1995 apud Cambe,
2015:100).
 A avaliação faz a parte do processo de aprendizagem apreensiva e significativa,
possibilitando o diálogo crítico dos alunos, sobre os problemas que encontra ao
realizar suas tarefas (ELIOT, 1990 apud CAMBE, 2015:100).
 Apresenta um grande valor informativo sobre a evolução do processo de
aprendizagem. (ZABALZA, at all 1995 apud CAMBE 2015:100).
b) Holística e globalizadora.
 Tem em conta não só os aspectos intelectuais da pessoa do aluno mas também as
dimensões do tipo afectivo, social e ético.
c) Continua.
 Centra se numa perspectiva de avaliação integrada no processo de ensino e
aprendizagem;
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 Procura desenvolver um processo de reflexão acção reflexão (BROOKFIELD,


1995; MEZIROW, 1991 apud CAMBE, 2015:100).

19. As fases da avaliação.


R: Segundo [ CITATION JSG01 \p 103 \l 1033 ], são fases no âmbito da avaliação as seguintes:

 Indicar e definir o atributo de operação a ser mensurada, isto è o que vamos medir ou
avaliar.
 Determinar um conjunto de operações em virtude do qual atributo tornar se perceptível
ou manifesto isto è, estabelecer como medir e avaliar o atributo em causa;
 Estabelecer um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados por meio
de símbolos (números, conceitos, etc.).

20. Diferença da avaliação formal da informal.

“Avaliação formal è aquela em que alunos e professores conhecem tão bem, que são as
actividades avaliativas como provas, exames, trabalhos, etc” [ CITATION JSG01 \p 104 \l 1033 ] .
Enfim, neste tipo de avaliação o aluno è avaliado por notas ou conceitos em sua vida escolar. Ao
passo que a avaliação informativa è aquela em que o “professor avalia o seu aluno de maneira
intrínseca, ou seja, ele observa os seus alunos e os avalia em seu comportamento escolar, tais
como: socialização, compreensão de conteúdos, participação oral, individual ou
colectivo”[ CITATION JSG01 \p 104 \l 1033 ]. Enfim, a avaliação informal realmente não requer
notas ou conceitos mas creio que seja a melhor maneira de se avaliar um aluno pois, e
observando-o em seu dia-a-dia que o professor sabe quem são seus alunos e também sabe do que
eles são capazes de fazer falando.
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21. Conclusão.
Ao longo deste trabalho verificamos que é preciso formar os professores para uma melhor
planificação das suas aulas bem como no para uma efectiva avaliação dos seus educandos na sua
prática pedagógica. Uma das formas de enfrentar o insucesso escolar é o uso duma forma
adequada dos planos de aulas e das formas e técnicas de avaliarão. É do conhecimento dos
professores que a planificação de aulas e a avaliação dos alunos contribuem enormemente para
uma aprendizagem significativa ou por uma aprendizagem por descoberta e significativa que
permite o alcance dos objectivos preconizados.
Tendo em conta que nem todas as escolas possuem uma quantidade de recursos didácticos
necessários para a planificação das aulas, entendemos que deveria aproveitar os recursos
existentes como uma das formas de desenvolver a prática pedagógica e torná-la mais
significativa.
Quer estejamos usando um computador, um retroprojector, ou mesmo um quadro negro ou
branco, o que importa é a antecipação prévia das actividades dos professor e do aluno na sala de
aulas através da planificação e não o recurso em si mesmo, porem sempre que tivemos um plano
por executar è necessário avalia-lo. Para melhor expressarmos as nossas ideias, sejamos breves,
concisos e objectivos, colocando-nos sempre na situação daquele que nos ouve.
Para isso deixaremos algumas propostas e recomendações:
 Os professores deverão sempre fazer as reuniões de coordenação;
 Nestas reuniões seleccionar os recursos a serem utilizados a partir dos conteúdos
planificados que vão ser trabalhados.
 Os alunos com a orientação do professor poderão seleccionar e elaborar os recursos a
utilizar para um determinado conteúdo.
 E necessário que o processo de avaliação seja misto isto è formal e informal para ir ao
encontro da realidade dos alunos.
 Para uma melhor utilização e funcionamento dos processos de avaliação e planificação a
escola no final e início de cada trimestre deverá realizar acções de formações sobre os
planificação e critérios de avaliação, ou seja estimular os professores para a planificação
e avaliação contínua dos seus educando.
 A escola deverá formar e actualizar os seus educadores com o objectivo de responder as
demandas educacionais do mundo actual.
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22. Bibliografia
1. AFONSO, A. J. Avaliaҫão educacional: regulaҫão e emancipaҫão: para uma sociologia
das politicas avaliativas conteporanêas. São Paulo: Cortez. 2000

2. ALMEIDA., J. S. A avaliҫão da aprendizagem escolar e a funҫão social da escola.


Dissertaҫão de mestrado. São paulo: Pontificia, Universidade Católica de São Paulo.
2001

3. BLOOM, B., HASTINGS, J., & MADAUS, G. Handbook of formmative and sumative
evaluetion of student learning. USA: MCGRAW-Hil. 1971

4. CAMBE, L. Didáctica de História III. Beira: UCM/CED. 2015

5. LIBANEO, J. C. Organizaҫão e Gestão Escolar: Teoria e Prática. Alternativa. 2001

6. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Plano de ensino e Aprendizagem e Projecto


Educativo . São Paulo: Libertad. 1995
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