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Conteúdo
1 Introdução.....................................................................................................................................2

Objectivos específicos.....................................................................................................................3

2. Factores da descolonização na Ásia............................................................................................4

c) O enfraquecimento das potências coloniais, O declínio da Europa;........................................5

3. Traços das lutas das independências na América latina..............................................................6

4. Cuba sob comando norte-americano...........................................................................................7

5. O processo de luta pela independência no México......................................................................8

Assinatura do Plano Iguala no México............................................................................................9

6. Conclusão..................................................................................................................................10

7. Bibliografia................................................................................................................................11
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1 Introdução.

Terminado o segundo conflito mundial em 1945, iniciou-se a Guerra Fria, responsável pela
divisão do mundo em dois grandes blocos. O Bloco Ocidental, liderado pelos Estados Unidos, a
verdadeira superpotência do mundo capitalista, e o Bloco Oriental, socialista, sob a hegemonia
da União Soviética. Todas as principais ocorrências internacionais passaram, então, a reflectir o
choque ideológico que opunha os dois blocos.

Particularmente neste trabalho, iremos abordar aspectos ligados com os factores da


descolonização na Ásia; os traços das lutas de independência na América latina; cuba sob
comando norte-americano e o processo de luta pela independência no México.

A América Latina, fiel à "solidariedade continental" e sob a influência directa dos Estados
Unidos da América, surgiu com um importante espaço na geopolítica da guerra de blocos.
Afinal, a Doutrina Monroe já preconizava, no século XIX, que a América era para os
"americanos", nem a intervenção militar norte-americana deveria ser descartada para mantê-la
assim: unida e livre de qualquer influência soviética. Recordemos para o no caso a África è para
os africanos.

Antes que se encerrasse a década de 1950, entretanto, os Estados Unidos viam quebrar essa
unidade, se fizeram sentir em Cuba e México duma fora duradoura. A ilha de Cuba, a pouco
mais de 130 quilómetros da costa da Flórida, conhecia a primeira vitória do socialismo em solo
americano.

Trata se de temas de vital importância para o nosso estudo pois que, traduzem nos de formas
concreta como foi o processo das independências na Ásia e América, procurando descrever os
factores, principais acontecimentos durante as lutas de conquistas e os principais líderes que
operacionalizaram estas lutas pela emancipação.

Em termos de estrutura o trabalho apresenta índice dos conteúdos tratados, introdução,


desenvolvimento e referências bibliográficas.
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Objectivo geral.

 Analisar o processo da descolonização na Ásia e América latina.

Objectivos específicos.

 Indicar os factores da descolonização na Ásia;

 Apresentar traços das independências na América latina;

 Explicar o período do comando norte-americano em Cuba e;

 Interpretar o processo de luta pela independência no México.

Metodologia Usada.

 Esta pesquisa visa conhecer analisar o processo da descolonização na Ásia e América


latina. Para responder ao tema do trabalho e atingir os objectivos determinados,
consultamos bibliografias que informam e formam sobre o tema em estudo (revisão
bibliográfica).
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2. Factores da descolonização na Ásia.

Descolonização “é o nome genérico dado ao processo pelo qual uma ou várias colónias
adquirem ou recuperam a sua independência”[ CITATION Arr99 \l 1033 ]. Geralmente tem sido
por acordo entre a potência colonial e um partido político (ou coligação) ou movimento de
libertação.

Este processo è geralmente antecedido por um conflito entre as “forças vivas” da colónia e a
administração colonial, que pode tomar a forma de uma guerra de libertação (como foi o caso de
algumas colónias portuguesas e da Argélia), um golpe de estado, em que as organizações na
colónia substituem a administração colonial, como aconteceu na formação dos Estados Unidos,
ou ainda por um processo mais pacífico, em que o partido ou movimento de libertação exerce
pressão sobre o governo colonial, seja por petições legais, seja pela organização de
manifestações, normalmente com o apoio de grupos de pressão dentro do país colonizador.

No entanto, houve casos em que a potência colonial, quer por pressões internas ou
internacionais, quer por verificar que a manutenção de colónias lhe traz mais prejuízos que
benefícios, decide por sua iniciativa conceder a independência às suas colónias, como aconteceu
com várias das ex-colónias francesas e britânicas. “Nestes casos, foi frequente o estabelecimento
de acordos em que a potência colonial tem privilégios no comércio e em outros aspectos da
economia e política com a ex-colónia, podendo esta nova relação tomar a forma de
neocolonialismo”[ CITATION Arr99 \p 238 \l 1033 ].

A descrição dos factores que levaram a independência da Ásia tem sido muito preocupante para
os leitores de algumas obras uma vez que cada autor descreve estes factores usando sua
abordagem porem, todos são unânimes em considera a questão da II Guerra Mundial como
centro de todos estes factores. Portanto, [ CITATION Arr99 \l 1033 ] descrevem com factores da
descolonização da Ásia os que abaixo passamos a descrever:
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a) Perda de hegemonia europeia. As disputas entre as potências europeias pelos territórios


afro-asiáticos desencadearam a Primeira Guerra Mundial. A Europa saiu enfraquecida da
guerra, perdendo sua hegemonia para os Estados Unidos.

b) A ascensão do nacionalismo afro-asiático.

A crise da pós-Primeira Guerra na Europa foi acentuada ainda mais pela crise de 1929, que
repercutiu nas áreas coloniais com o agravamento das condições de vida dos colonos, que
iniciaram greves e revoltas contra as metrópoles europeias. Esses movimentos coloniais foram
contidos à força, mas acabaram resultando no nascimento de um forte sentimento nacionalista
que se traduzia no desejo de independência.

c) O enfraquecimento das potências coloniais, O declínio da Europa;

Após a Segunda Guerra Mundial, a Europa declinou completamente, sendo dividida em áreas de
influência entre EUA e URSS. O enfraquecimento da Europa significou o fortalecimento do
nacionalismo e o crescimento do desejo de independência. Desejo esse que passou a se apoiar na
Carta da ONU, que reconhecia o direito à autodeterminação dos povos colonizados e que fora
assinada pelos países europeus os colonizadores.

d) A emergência das superpotências (Estados Unidos e União Soviética).

Terminada a Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos e União Soviética passaram a liderar os
dois grandes blocos, capitalista e comunista. Dentro do contexto da Guerra Fria, buscaram a
expansão de suas áreas de influência. Nesse sentido, passam a ver nos movimentos de
independência afro-asiática a possibilidade de ampliar sua influência política nas novas nações

e) A desobediência civil dos colonizados isto è o fim do mito da inferioridade asiática.

Outro factor importante foi a desobediência civil na Índia, influenciada por um dos maiores
líderes pacifistas do mundo, Mahatma Gandhi. Os indianos deixaram de pagar impostos à
coroa inglesa e deixaram de cumprir suas obrigações para com a metrópole. Assim,
venceram a Inglaterra pelo cansaço.
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f) A conferência de Bandung. Países independentes reuniram-se na Conferência de


Bandung, capital da Indonésia, estabelecendo seu apoio à luta contra o colonialismo. A
Conferência de Bandung estimulou as lutas por independência na África e Ásia.

Alem dos factores acima referenciados são outros factores da descolonização asiática na ideia de
[ CITATION Mic15 \p 8 \l 1033 ] os seguintes:

 As contradições inerentes ao próprio processo de colonizar;

 O confronto das condições materiais de vida entre colonos e colonizadores;

 A influencia da doutrina socialista e;

 O fim do mito da inferioridade afro-asiático.

3. Traços das lutas das independências na América latina.


Processo de emancipação político-administrativa empreendido pelas colónias ibéricas no
continente americano, entre o final do séc. XVIII e as primeiras décadas do séc. XIX. “Os ideais
revolucionários foram impulsionados pelo fortalecimento da elite económica e intelectual,
chamada crioula (descendentes de espanhóis nascidos na América), pela difusão das ideias
liberais da Revolução Francesa e da independência dos EUA e pelo avanço napoleónico sobre a
Espanha e Portugal”[ CITATION CHA79 \p 18 \l 1033 ].

A maioria das colónias espanholas libertou-se entre 1817 e 1825. O Brasil, único país da região
colonizado por portugueses, emancipou-se em 1822. A luta das colónias hispano-americanas por
autonomia foi marcada por diversas guerras entre a metrópole e os rebelados, além de conflitos
entre os revolucionários.

“O processo de independência hispano-americano teve início em 1780, quando Tupac Amaru


comandou uma insurreição de 60 mil indígenas contra o domínio espanhol”[ CITATION CHA79 \p
20 \l 1033 ]. A rebelião só foi totalmente esmagada pelos espanhóis em 1783. Em 1804, escravos
revoltaram-se contra a elite branca e proclamaram a independência do Haiti, o segundo país da
América a conseguir livrar-se do domínio europeu – o primeiro foram os EUA. Um ex-escravo
negro, Toussaint L’Ouverture, foi o principal líder dos haitianos na luta pela liberdade.
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As Guerras Napoleónicas submeteram Portugal e Espanha à ocupação (e, no caso desta última,
ao domínio político) por parte da França, então em guerra contra a Inglaterra. Isto levou ingleses
a atacarem terras sul-americanas sob controlo espanhol, como no bombardeio a Buenos Aires,
em 1810. O facto de o trono em Madri estar ocupado por um fantoche de Napoleão foi
aproveitado pelas colónias hispânicas para ignorar a autoridade da metrópole e agir com maior
autonomia. “O caso português, no entanto, era ímpar, pelo fato de o trono ter-se transferido
oficialmente para território da colónia no Brasil (elevado à categoria de reino em
1815)”[ CITATION CHA79 \p 18 \l 1033 ]. Com a restauração das monarquias soberanas, entre
1811 e 1814, os colonizadores tentaram restaurar o sistema rígido colonial, o que provocou
revoltas.

O bacharel Simón Bolívar, nascido na Nova Granada e que estudara na Europa, e o platino José
de San Martín, além de Bernardo O'Higgins do Chile, se encarregam de organizar os exércitos
coloniais que enfrentam, durante quase 10 anos, as tropas enviadas por Madri para garantir o
controle sobre a América. Pouco a pouco, libertam e conquistam, militarmente, a independência
dos vários vice-reinados e capitanias sul-americanos, que passam a ser repúblicas.

Na América do Sul, o Uruguai, se libertara do domínio espanhol em 1811, foi anexo pelo Brasil
como Província Cisplatina em 1821, obtendo a independência em 1828. O Paraguai proclamou-se
independente em 1813, constituindo uma república chefiada pelo crioulo Gaspar Francia. Na
Argentina, a emancipação declarada em 1816 só foi consolidada pela campanha militar de Manuel
Belgrano e San Martín. O Chile tornou-se independente em 1818 graças à actuação dos exércitos
de San Martín e de Bernardo O’Higgins. O general argentino libertou Lima, o maior centro de
resistência da Espanha no território colonial, em 1821. A independência peruana foi consolidada
pelo Exército de Simón Bolívar, em 1824, quando o general Sucre, lugar-tenente de Bolívar,
derrotou os espanhóis na Batalha de Ayacucho. A libertação da Venezuela foi efectivada em 1817;
a da Colômbia, em 1819; a do Equador, em 1821; e a da Bolívia, em 1825 – todas por intermédio
do Exército de Bolívar[ CITATION CHA79 \l 1033 ]

No Brasil, a independência foi batalhada entre 1817 e 1825 (ano do reconhecimento por
Portugal) por representantes das elites nativas, principalmente na Bahia, em Pernambuco e em
São Paulo, por nomes como Cipriano Barata, Frei Caneca e José Bonifácio, mas acabou só sendo
efectivada por iniciativa do próprio herdeiro do trono colonizador, o então príncipe-regente
Pedro de Alcântara que se coroou imperador Dom Pedro I em 1822.

“As Guianas inglesa, holandesa e francesa continuaram sob suas metrópoles”[ CITATION
CHA79 \p 21 \l 1033 ]. As duas primeiras só ficariam independentes na segunda metade do
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século XX (Guiana em 1966 e Suriname em 1975), enquanto a terceira ainda é um departamento


ultramarino da França.

4. Cuba sob comando norte-americano.

Após o sucesso dos cubanos em enfraquecer o exército espanhol, em 1898 os Estados Unidos
entrariam na guerra ao lado de Cuba para, enfim, forçar a Espanha a aceitar a rendição,
reconhecer a independência de Cuba e passar o comando de Porto Rico para os americanos.

Após a ajuda dos Estados Unidos, Cuba passou a sofrer influência directa dos americanos em
suas políticas e culturas, facto este comprovado no ano de 1901, “quando Cuba assinaria a
Emenda Platt, na qual concedia aos Estados Unidos o direito de intervir nos assuntos internos da
nova república (que seria fundada em 1902), negando tanto à Cuba, quanto Porto Rico, a
condição jurídica de nação soberana”[ CITATION Tho98 \p 173 \l 1033 ].
A história de Cuba poderia ser diferente se este “domínio” e “má” influência americana não
tivesse durado por longos 58 anos. Durante este período foram surgindo novos líderes e
revolucionários desejosos em conquistar, enfim, a real independência cubana.  
Esta influência ficaria evidente nos anos de 1934 a 1959, período em que Fulgêncio Batista foi o
gestor de Cuba, ocupando a presidência pela primeira vez de 1940 a 1944, e posteriormente de
1952 a 1959. “Batista impôs regulações à economia, trazendo grandes quedas na qualidade de
vida da população, e problemas como o desemprego”[ CITATION Tho98 \p 174 \l 1033 ] . A revolta
se tornou maior por intermédio da classe média, que cada vez mais insatisfeita com a queda no
nível de qualidade de vida, se opunha cada vez mais a Fulgêncio Batista.
Enfim, a maior revolução da história de Cuba, juntamente de sua guerra pela independência,
começaria no ano de 1953, quando Fidel Castro e um grupo de jovens, prometendo lutar para
acabar com as desigualdades em Cuba, atacou o quartel Moncada, em Santiago de Cuba. “Este
ataque heróico marcara então o início de uma nova luta que se espalharia pelas ruas de cuba e
ganharia rapidamente o apelo popular”[ CITATION Tho98 \p 75 \l 1033 ].
Finalmente, exactamente no dia 1 de Janeiro de 1959 segundo [ CITATION Tho98 \p 75 \l 1033 ],
após uma intensa luta entre os rebeldes de Fidel Castro e os americanos, pela primeira vez na
história de Cuba seu povo poderia dizer realmente que havia conquistado sua independência. A
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partir de então, Cuba passa a vivenciar a primeira experiência socialista da América Latina. Em
1963, foi criado o Partido Unificado da Revolução Socialista que, em 1965, foi substituído pelo
Partido Comunista Cubano.

5. O processo de luta pela independência no México.

A Independência do México foi conquistada através de um processo de contestação à


colonização que envolveu guerra, no início do século XIX um movimento de emancipação
ganhou força e pressionou a metrópole colonizadora por sua liberdade, pois as divergências
políticas e religiosas havia se tornado agudas.
“No dia 16 de Setembro de 1810 O padre Miguel Hidalgo declarou guerra na paróquia de
Dolores Hidalgo , esta declaração ficou conhecida como o Grito de Dolores”[ CITATION CHA79 \l
1033 ]. Passou a liderar um movimento em defesa do México e seria apenas o início de um
movimento que duraria oito anos e passaria por diversas fases e dificuldades até resultar na
independência, foi um movimento heterogéneo que formou uma aliança de defensores da
democracia, que eram os liberais, com defensores da monarquia, que eram os conservadores.
Após a morte de Miguel Hidalgo quem assumiu o movimento foi José Maria Morelos e foi
responsável por organizar uma estratégia que isolaria a Cidade do México para que fosse
promulgada a Independência, mas ela foi invalidada e ele foi assassinado [ CITATION CHA79 \l
1033 ]. Foi então que o processo de independência assumiu características da Guerra de
Guerrilha.

Assinatura do Plano Iguala no México.


Em 1821, a tentativa espanhola de recolonização teve aparente sucesso, com o triunfo do general
Itúrbide.” Este, entretanto, acabou por se aliar a Guerrero, segundo um acordo conhecido como
Plano Iguala”[ CITATION CHA79 \l 1033 ] . Este acordo defendia em linhas gerais a proclamação da
independência, igualdade de direitos entre crioulos e espanhóis, supremacia da religião católica,
respeita à propriedade e governo monárquico, sendo a coroa oferecida a Fernando VII da
Espanha. Entretanto, Itúrbide assumiu o governo com o título de Agustín I, em 1822.
A monarquia mexicana teve curta duração, com a deposição de itúrbide e a proclamação da
república de 1824, sendo eleito para primeiro presidente o general Guadalupe Vitória.
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“Entretanto, a instabilidade política marcava o país, não apenas em decorrência das lutas entre
caudillos, mas também devido a conflitos externos” [ CITATION CHA79 \l 1033 ]. Entre os anos de
1846 e 1848, travou- se uma guerra com os Estados Unidos, da qual resultou a perda de vastos
territórios para aquele país.

6. Conclusão.
A Ásia tal como a África e a América sofreram a colonização europeia sugando os seus recursos
naturais e o pior de tudo sofrera a humilhação de inferioridade racial. Mesmo com todas estas
circunstanciais, povos destes continentes sempre revoltaram se a ocupação colonial lutando
sempre pela emancipação dos seus povos e autodeterminação, isto tudo terminou com o processo
da descolonização.

Tal como em outros continentes, na Ásia também a II guerra mundial desempenhou um papel
incontornável para a independência dos povos deste continente uma vez que esta guerra trouxe
uma série de factores que catalisaram a independência dos países deste continente.

A História da América do Sul é marcada por uma tendência de ascensão e declínio de impérios e
dominações estrangeiras, desde a derrocada dos Incas, colonização e as guerras de
independência, até mais recentemente, por sucessivas ondas de ditaduras e redemocratização.
Apesar disso, embora muitas vezes se tratem os países do continente como bastante similares e
politicamente ligados, estes processos políticos não ocorreram de forma homogénea em todos os
países dos quais são excepções notáveis, ao longo dos séculos, o Brasil e as Guianas.

Cuba, devido a aproximação com a União Soviética, instaura um modelo socialista na América
Latina o qual gerou estagnação da economia, desenvolvimento e tecnologia no país. Esse facto
até hoje não foi mudado, e a maior renda alternativa para os cubanos hoje è o Turismo.

Em fim, em quase em todos os casos, os Estados Unidos da América sempre fizeram parte
influenciando a vida dos estados desde a II guerra mundial até os dias de hoje. Isso è uma
demonstração clara do domínio dos Estados Unidos da América pelo resto do mundo.
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7. Bibliografia
Arruda, J. J., & Piletti, N. Toda a História: história geral e história do Brasil, Capítulo 93. São
Paulo: Editora Ática. 1999.

Baulene, M. R., & Assumane, A. F. História das Instituiҫões Politicas IV. Beira: UCM/CED.
2015.

CHAUNU, P. História da América Latina . São Paulo: Rio de Janeiro: DIFEL. 1979

Thomas, H. Cuba or The Pursuit of Freedom. New York: Da Capo Press: Updated Edition.
1998.

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