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Aparecida de Goiânia
01 de novembro de 2019
CEPI Garavelo Park
Aparecida de Goiânia
01 de novembro de 2019
Introdução
Quando nós vimos a Sociedade Colonial Espanhola, estudamos os "Criollos". Eles eram
brancos, nascidos na América, que tinham propriedades rurais. Podiam ser também comerciantes
ou arrendatários das minas.
Eles tinham dinheiro, mas não tinham acesso aos cargos mais altos, pois esses cargos só
podiam ser dos "Chapetones". Então, os Criollos usaram o dinheiro para estudar. Muitos iam
para as universidades americanas ou europeias e assim tomavam conhecimento das ideias de
liberdade que corriam mundo com o Iluminismo.
Os Criollos exploravam o trabalho dos mestiços e dos negros, eram donos da maior parte
dos meios de produção e estavam se tornando um grande perigo para a Espanha. Por isso, a
Coroa espanhola decidiu criar leis
Os impostos foram aumentados. O pacto colonial ficou mais severos (o pacto colonial era
o acordo pelo qual as atividades mercantis da colônia eram de domínio exclusivo de sua
metrópole). As restrições às indústrias e aos produtos agrícolas coloniais concorrentes dos
metropolitanos se agravaram. (assim, as colônias não podiam desenvolver seu comércio com
liberdade)
Os Criollos tinham o exemplo dos EUA, que haviam se libertado da Inglaterra. E a
própria Inglaterra estava interessada em ajudar as colônias espanholas, pois estava em plena
Revolução Industrial. Isto quer dizer que precisava encontrar quem comprasse a produção de
suas fábricas e de encontrar quem lhe vendesse matéria prima para trabalhar. Assim, as colônias
espanholas receberam ajuda inglesa contra a Espanha.
Quando aconteceu a Revolução Francesa, os franceses, que sempre tinham sido inimigos
dos ingleses, viram subir ao poder Napoleão Bonaparte. Foi quando a briga entre França e
Inglaterra aumentou. Por causa do Bloqueio Continental
Por causa disso, a Inglaterra precisava mais do que nunca de novos mercados para fazer
comércio, portanto ajudou como pôde as colônias espanholas a se tornarem independentes.
Invasão Napoleônicas
Primeira invasão francesa de Portugal insere-se, por um lado, no plano de Napoleão
Bonaparte para impor o Bloqueio Continental a toda a Europa (1806), visando acabar com o
poderio económico e militar do Reino Unido; por outro lado, enquadra-se na dinâmica
expansionista da França Napoleónica. Entre 1807 e 1810, Napoleão ordenou três invasões a
Portugal, país que se recusou a aplicar o Bloqueio Continental, mas em todas elas foram
derrotadas. Napoleão tentara invadir a Inglaterra em 1805, mas os preparativos da campanha
naval foram arrasados pelos ingleses, após a grande derrota dos franceses na Batalha de
Trafalgar, próximo ao estreito de Gibraltar.
Compreensão dos acontecimentos vamos tratar a primeira invasão francesa (e espanhola)
de Portugal em três fases distintas: primeira, a ocupação, desde a chegada das forças invasoras
até ao início das revoltas; segunda, o período das revoltas contra o invasor e repressão; terceira,
desde o desembarque das forças britânicas até à saída dos Franceses.
Em dezembro de 1807, a bandeira francesa foi arvorada no Castelo de São Jorge, em
Lisboa. Os portugueses tomaram, então, o real conhecimento que a nação lusa caíra “em poder
das águias”. Alguns tumultos entre soldados franceses e o baixo povo registraram-se. Os últimos
gritavam: “Viva Portugal e morra a França!” Começava, assim, o domínio francês em Portuga,
com isso a família real se ve forçada a fugir para o Brasil, como o passar do tempo colaborou
para a independência do mesmo
Referências
SOUSA, Rainer Gonçalves. "O Iluminismo nas Américas"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/historia-da-america/o-iluminismo-nas-americas.htm. Acesso em
02 de novembro de 2019.
Essays, UK. (November 2018). The Enlightenment Influence on the American Revolution.
Acesso em 02 de novembro de 2019.