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Revoltas Coloniais

Ainda hoje, muitos historiadores pensam sobre como o Brasil conseguiu dar fim a
dominação colonial exercida pelos portugueses. O interesse pelo assunto promove
uma discussão complexa que interliga as transformações intelectuais e políticas que
tomaram conta do continente europeu e o comportamento das ideias que sustentaram
a luta pelo fim da ingerência lusitana. Por fim, tivemos que alcançar nossa autonomia
graças ao interesse de sujeitos diretamente ligados ao poder metropolitano.
No século XVIII, podemos observar que algumas revoltas foram fruto da
incompatibilidade de interesses existente entre os colonos e os portugueses. Algumas
vezes, a situação de conflito não motivou uma ruptura radical com a ordem vigente,
mas apenas a manifestação por simples reformas que se adequassem melhor aos
interesses locais. Usualmente, os livros de História costumam definir essas primeiras
revoltas como sendo de caráter nativista.
Outras rebeliões desenvolvidas no mesmo século XVIII tomaram outra feição. As
chamadas rebeliões separatistas pensavam um novo meio de se organizar a vida no
espaço colonial a partir do banimento definitivo da autoridade lusitana. Em geral, seus
integrantes eram membros da elite que se influenciaram pelas manifestações liberais
que engendraram a Independência das Treze Colônias, na América no Norte, e a
Revolução Francesa de 1789.

Mesmo preconizando os ideais iluministas e liberais, as revoltas acontecidas no Brasil


eram cercadas por uma série de limites. O mais visível deles se manifestava na
conservação da ordem escravocrata e a limitação do poder político aos membros da
elite econômica local. Além disso, ao contrário do que apregoavam muitos
historiadores, essas revoltas nem mesmo tinham a intenção de formar uma nação
soberana ou atingir amplas parcelas do território colonial.
Entre os principais eventos que marcam a deflagração das revoltas nativistas,
destacamos a Revolta dos Beckman (1684, Maranhão); a Guerra dos Emboabas
(1707, Minas Gerais); a Guerra dos Mascates (1710, Pernambuco); e a Revolta de
Filipe dos Santos (1720, Minas Gerais). As únicas revoltas separatistas foram a
Inconfidência Mineira, ocorrida em 1789, na região de Vila Rica, e a Conjuração
Baiana, deflagrada em 1798, na cidade de Salvador.

Crise do sistema colonial


A Crise do Sistema Colonial decorreu, em grande medida, da expansão
do pensamento ilustrado pelo Ocidente. Pode-se dizer que os conflitos que
modificaram radicalmente as relações entre as Américas e suas metrópoles europeias
decorreram da própria crise da Modernidade no despontar da Revolução Francesa.
Conceitos como liberdade, igualdade e fraternidade encontraram, na América, um
ambiente propício ao desenvolvimento de modelos políticos críticos ao embaraçoso
sistema colonial. É bem verdade que os processos de independência, como no caso
do Brasil, não romperam de forma radical com os modelos econômicos vigentes. O
sistema escravocrata financiado pelas elites latifundiárias e monocultoras, apesar do
frágil diálogo com a ideia de civilização, amplamente defendida no despontar dos
séculos XVIII e XIX, estabeleciam as bases para uma autonomia político-econômica
mascarada pelos discursos de independência social. A evidencia do fortalecimento de
sociedades coloniais, através do surgimento de elites locais, levou metrópoles como
Inglaterra, Espanha e Portugal a implementarem estratégias políticas, fiscais e
econômicas compulsórias, na tentativa de resistir ao emergente processo de
independências das colônias americanas.

Estados Unidos x Inglaterra


Nas Colônias do Norte, a Inglaterra estabelecia uma política colonial restritiva,
impondo medidas de controle comercial às Treze Colônias impulsionando a luta pela
independência. Apesar da vitória na Guerra dos Sete Anos (1756-1763) ter expandido
os domínios ingleses, o custo da guerra teria sido alto demais para seus cofres, o que
levou à criação de leis tributárias que aumentaram de modo significativo os impostos
sobre as Treze Colônias. Reações posteriores levaram a Inglaterra a suspender
algumas destas leis e diminuir taxas sobre a exportação do açúcar. O ato que ficou
conhecido como Festa do Chá de Boston (1773), onde carregamentos de chá trazidos
pela Companhia das Índias Orientais foram jogados ao mar pelos colonos, evidenciava
o desgaste entre a Inglaterra e suas colônias. Respondendo ao evento ocorrido em
Boston, o Parlamento Inglês aprovou, em 1774, as Leis Intoleráveis que impunham
novas sanções às Treze Colônias. Os colonos reagiram mais uma vez promovendo os
Congressos Continentais da Filadélfia, dos quais resultaram a Declaração da
Independência de 1776. Em 1783, a Inglaterra reconheceu a Independência dos
Estados Unidos. Em 1787, foi aprovada a Constituição dos Estados Unidos, na qual a
liberdade e direitos dos cidadãos foi garantida, mas a escravidão ainda mantida.

História »
Crise do sistema colonial
Por Fernando Roque Fernandes
Mestre em História (UFAM, 2015)
Graduado em História (Uninorte, 2012)

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A Crise do Sistema Colonial decorreu, em grande medida, da expansão


do pensamento ilustrado pelo Ocidente. Pode-se dizer que os conflitos que
modificaram radicalmente as relações entre as Américas e suas metrópoles europeias
decorreram da própria crise da Modernidade no despontar da Revolução Francesa.
Conceitos como liberdade, igualdade e fraternidade encontraram, na América, um
ambiente propício ao desenvolvimento de modelos políticos críticos ao embaraçoso
sistema colonial. É bem verdade que os processos de independência, como no caso
do Brasil, não romperam de forma radical com os modelos econômicos vigentes. O
sistema escravocrata financiado pelas elites latifundiárias e monocultoras, apesar do
frágil diálogo com a ideia de civilização, amplamente defendida no despontar dos
séculos XVIII e XIX, estabeleciam as bases para uma autonomia político-econômica
mascarada pelos discursos de independência social. A evidencia do fortalecimento de
sociedades coloniais, através do surgimento de elites locais, levou metrópoles como
Inglaterra, Espanha e Portugal a implementarem estratégias políticas, fiscais e
econômicas compulsórias, na tentativa de resistir ao emergente processo de
independências das colônias americanas.
Conteúdo deste artigo

 Estados Unidos x Inglaterra


 América Espanhola x Espanha
 Brasil x Portugal

Estados Unidos x Inglaterra


Nas Colônias do Norte, a Inglaterra estabelecia uma política colonial restritiva,
impondo medidas de controle comercial às Treze Colônias impulsionando a luta pela
independência. Apesar da vitória na Guerra dos Sete Anos (1756-1763) ter expandido
os domínios ingleses, o custo da guerra teria sido alto demais para seus cofres, o que
levou à criação de leis tributárias que aumentaram de modo significativo os impostos
sobre as Treze Colônias. Reações posteriores levaram a Inglaterra a suspender
algumas destas leis e diminuir taxas sobre a exportação do açúcar. O ato que ficou
conhecido como Festa do Chá de Boston (1773), onde carregamentos de chá trazidos
pela Companhia das Índias Orientais foram jogados ao mar pelos colonos, evidenciava
o desgaste entre a Inglaterra e suas colônias. Respondendo ao evento ocorrido em
Boston, o Parlamento Inglês aprovou, em 1774, as Leis Intoleráveis que impunham
novas sanções às Treze Colônias. Os colonos reagiram mais uma vez promovendo os
Congressos Continentais da Filadélfia, dos quais resultaram a Declaração da
Independência de 1776. Em 1783, a Inglaterra reconheceu a Independência dos
Estados Unidos. Em 1787, foi aprovada a Constituição dos Estados Unidos, na qual a
liberdade e direitos dos cidadãos foi garantida, mas a escravidão ainda mantida.

América Espanhola x Espanha


Na América espanhola, com exceção do México, onde o movimento teve caráter
fortemente popular, os processos de independência foram liderados pela elite criolla.
O objetivo era consolidar o poder político e econômico da elite local. Os criollos não
desejavam o rompimento com a ordem social vigente em seus territórios. Entendiam
que a exploração compulsória do trabalho indígena e negro deveria ser mantida, já
que constituíam a base da economia. No âmbito intelectual, os criollos defendiam
princípios liberais, baseados na Independência dos Estados Unidos e na Revolução
Francesa. A Coroa espanhola tentava a todo custo evitar que os ideais revolucionários
chegassem às suas colônias, mas os princípios liberais circulavam pelas
universidades na América. Em 1808, com a derrubada da Coroa espanhola
por Napoleão Bonaparte, os movimentos de independência na América cresceram. As
elites criollas aumentavam seus poderes à medida que não reconheciam a autoridade
do Império Napoleônico sobre seus territórios. As colônias espanholas passaram a se
rebelar quase que simultaneamente. Os movimentos começaram nas cidades e se
espalharam pelos campos proclamando as independências na Argentina (1816), Chile
(1818), Grã-Colômbia (atuais Colômbia, Venezuela, Equador e Panamá), Peru (1821),
México (1823, após a criação de uma monarquia católica, em 1821) e Bolívia (1825).
Todas foram antecedidas pela Revolução Haitiana, onde escravos negros
influenciados pelas ideias de liberdade e igualdade da Revolução Francesa criaram,
em 1804, a República do Haiti.
Brasil x Portugal

Na América portuguesa, as medidas adotadas no Período Pombalino aumentaram


ainda mais a crise econômica e política. O fracasso do Marquês de Pombal em
articular o Absolutismo Ilustrado com as bases mercantilistas acirrou ainda mais os
ânimos coloniais na medida que crescia a arrecadação de impostos. Movimentos de
caráter emancipacionista indicavam um caminho sem volta para a independência.
Apesar dos mártires deixados pelas trilhas sangrentas das ciladas armadas pelo
Estado Português, as resistências se tornaram uma constante, passando a fortalecer
os ideais de um Estado Independente. Juntaram-se a essas instabilidades, o
Terremoto de Lisboa (1755), a crise do comércio açucareiro e a queda na produção
aurífera, além de crises sociais decorrentes de políticas administrativas
implementadas no Estado do Grão-Pará e Maranhão, as quais resultaram na expulsão
dos jesuítas e na tentativa de criação de uma economia agrícola em larga escala com
a utilização da mão de obra indígena regulamentada pelo Diretório dos Índios. Apesar
da disseminação das ideias francesas e norte-americanas, as reformas sociais foram
controladas pelas elites. Após a queda de Pombal, conjurações de caráter
emancipacionistas, mesmo em perspectivas locais, passaram a ocorrer em diferentes
regiões.
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Por Fernando Roque Fernandes
Mestre em História (UFAM, 2015)
Graduado em História (Uninorte, 2012)

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A Crise do Sistema Colonial decorreu, em grande medida, da expansão


do pensamento ilustrado pelo Ocidente. Pode-se dizer que os conflitos que
modificaram radicalmente as relações entre as Américas e suas metrópoles europeias
decorreram da própria crise da Modernidade no despontar da Revolução Francesa.
Conceitos como liberdade, igualdade e fraternidade encontraram, na América, um
ambiente propício ao desenvolvimento de modelos políticos críticos ao embaraçoso
sistema colonial. É bem verdade que os processos de independência, como no caso
do Brasil, não romperam de forma radical com os modelos econômicos vigentes. O
sistema escravocrata financiado pelas elites latifundiárias e monocultoras, apesar do
frágil diálogo com a ideia de civilização, amplamente defendida no despontar dos
séculos XVIII e XIX, estabeleciam as bases para uma autonomia político-econômica
mascarada pelos discursos de independência social. A evidencia do fortalecimento de
sociedades coloniais, através do surgimento de elites locais, levou metrópoles como
Inglaterra, Espanha e Portugal a implementarem estratégias políticas, fiscais e
econômicas compulsórias, na tentativa de resistir ao emergente processo de
independências das colônias americanas.
Conteúdo deste artigo

 Estados Unidos x Inglaterra


 América Espanhola x Espanha
 Brasil x Portugal

Estados Unidos x Inglaterra


Nas Colônias do Norte, a Inglaterra estabelecia uma política colonial restritiva,
impondo medidas de controle comercial às Treze Colônias impulsionando a luta pela
independência. Apesar da vitória na Guerra dos Sete Anos (1756-1763) ter expandido
os domínios ingleses, o custo da guerra teria sido alto demais para seus cofres, o que
levou à criação de leis tributárias que aumentaram de modo significativo os impostos
sobre as Treze Colônias. Reações posteriores levaram a Inglaterra a suspender
algumas destas leis e diminuir taxas sobre a exportação do açúcar. O ato que ficou
conhecido como Festa do Chá de Boston (1773), onde carregamentos de chá trazidos
pela Companhia das Índias Orientais foram jogados ao mar pelos colonos, evidenciava
o desgaste entre a Inglaterra e suas colônias. Respondendo ao evento ocorrido em
Boston, o Parlamento Inglês aprovou, em 1774, as Leis Intoleráveis que impunham
novas sanções às Treze Colônias. Os colonos reagiram mais uma vez promovendo os
Congressos Continentais da Filadélfia, dos quais resultaram a Declaração da
Independência de 1776. Em 1783, a Inglaterra reconheceu a Independência dos
Estados Unidos. Em 1787, foi aprovada a Constituição dos Estados Unidos, na qual a
liberdade e direitos dos cidadãos foi garantida, mas a escravidão ainda mantida.

América Espanhola x Espanha


Na América espanhola, com exceção do México, onde o movimento teve caráter
fortemente popular, os processos de independência foram liderados pela elite criolla.
O objetivo era consolidar o poder político e econômico da elite local. Os criollos não
desejavam o rompimento com a ordem social vigente em seus territórios. Entendiam
que a exploração compulsória do trabalho indígena e negro deveria ser mantida, já
que constituíam a base da economia. No âmbito intelectual, os criollos defendiam
princípios liberais, baseados na Independência dos Estados Unidos e na Revolução
Francesa. A Coroa espanhola tentava a todo custo evitar que os ideais revolucionários
chegassem às suas colônias, mas os princípios liberais circulavam pelas
universidades na América. Em 1808, com a derrubada da Coroa espanhola
por Napoleão Bonaparte, os movimentos de independência na América cresceram. As
elites criollas aumentavam seus poderes à medida que não reconheciam a autoridade
do Império Napoleônico sobre seus territórios. As colônias espanholas passaram a se
rebelar quase que simultaneamente. Os movimentos começaram nas cidades e se
espalharam pelos campos proclamando as independências na Argentina (1816), Chile
(1818), Grã-Colômbia (atuais Colômbia, Venezuela, Equador e Panamá), Peru (1821),
México (1823, após a criação de uma monarquia católica, em 1821) e Bolívia (1825).
Todas foram antecedidas pela Revolução Haitiana, onde escravos negros
influenciados pelas ideias de liberdade e igualdade da Revolução Francesa criaram,
em 1804, a República do Haiti.

Brasil x Portugal
Na América portuguesa, as medidas adotadas no Período Pombalino aumentaram
ainda mais a crise econômica e política. O fracasso do Marquês de Pombal em
articular o Absolutismo Ilustrado com as bases mercantilistas acirrou ainda mais os
ânimos coloniais na medida que crescia a arrecadação de impostos. Movimentos de
caráter emancipacionista indicavam um caminho sem volta para a independência.
Apesar dos mártires deixados pelas trilhas sangrentas das ciladas armadas pelo
Estado Português, as resistências se tornaram uma constante, passando a fortalecer
os ideais de um Estado Independente. Juntaram-se a essas instabilidades, o
Terremoto de Lisboa (1755), a crise do comércio açucareiro e a queda na produção
aurífera, além de crises sociais decorrentes de políticas administrativas
implementadas no Estado do Grão-Pará e Maranhão, as quais resultaram na expulsão
dos jesuítas e na tentativa de criação de uma economia agrícola em larga escala com
a utilização da mão de obra indígena regulamentada pelo Diretório dos Índios. Apesar
da disseminação das ideias francesas e norte-americanas, as reformas sociais foram
controladas pelas elites. Após a queda de Pombal, conjurações de caráter
emancipacionistas, mesmo em perspectivas locais, passaram a ocorrer em diferentes
regiões.

Nas Minas Gerais, em 1789, uma crise econômica, resultante da escassez de ouro,
aumentava as pressões da Coroa portuguesa pela cobrança do Quinto (100 arrobas
anuais – valor equivalente à 1.468,9kg de ouro) através da execução
da Derrama (cobrança compulsória dos Quintos em atraso – Invasão de cidades, vilas,
fazendas e casas a procura de ouro para alcançar o valor do Quinto). Como resposta,
a elite local pretendeu tomar o poder e instituir uma república através do fracassado
evento denominado de Conjuração Mineira. A Conjuração Baiana, iniciada com as
elites, em 1798, tomou projeções de caráter social, a partir do ingresso de mulatos, ex-
escravos, homens brancos pobres, alfaiates, pedreiros, soldados e bordadores que
passaram a defender a proclamação de uma república na Bahia, o fim da escravidão e
das diferenças baseadas na cor da pele. Por estas razões, a conjuração acabou
perdendo seu apoio maçônico e sucumbindo naquele mesmo ano.

Com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, em 1808, transformações de


caráter econômico iniciaram o processo de independência econômica das colônias
portuguesas. A Abertura dos Portos dava fim ao exclusivo colonial (principal aspecto
que une uma colônia a sua metrópole), permitindo que as nações aliadas a Portugal
(naquele momento, a Inglaterra) pudessem desenvolver relações comerciais com o
Brasil e o Estado do Grão-Pará e Maranhão, anulando suas dependências
econômicas unilaterais. A instalação de manufaturas, fundação do Banco do Brasil
(1808), a invasão da Guiana Francesa (1808), elevação do Brasil à categoria de Reino
Unido à Portugal e Algarves (1815), a Insurreição Pernambucana (1817) e a ocupação
da Banda Oriental do Uruguai, após a Guerra contra Artigas (1816-1820), alteraram o
lugar das colônias portuguesas no cenário intercontinental. Enfim, a Revolução do
Porto (1820), decorrente de uma crise política em Portugal, concorreu para o
enfraquecimento das relações com o Brasil e a consequente Proclamação da
Independência, em 1822. Portanto, a Crise do Sistema Colonial deve ser pensado
como evento de longa duração.
Referências:

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro
milênio. São Paulo: Moderna, v. 2, 2013.

DA COSTA, Emília Viotti et al. Introdução ao estudo da emancipação política do


Brasil. Brasil em perspectiva, 1971.

NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-


1808). São Paulo: Hucitec, 1986.
SÁ MÄDER, Maria Elisa Noronha de. Revoluções de independência na América
Hispânica: uma reflexão historiográfica. Revista de História, n. 159, p. 225-241, 2008.

https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/revoltas-coloniais.htm

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