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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
ESCOLA Nº 9007
TRABALHO DE HISTÓRIA
Escola: 9007
Classe: 8ª
Turma: B
Sala: 08
Docente:
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Maio, 2023
LISTA DE INTEGRANTES
1. André Sebastião
2. Anselmo de Rosário Miguel Mateus
3. António
4. Arlindo Sonje
5. Catarino Muenho Gonçalves
6. Dilma
7. Elizandra
8. Jenilson Isaac Paulino Saculchili
9. Lassalet
10. Mário Paulo Nganga Gonga
11. Rosimere
12. Salvador Jamba
1. INTRODUÇÂO
Cabe ressaltar, entretanto, que nem sempre a palavra revolução foi utilizada para
designar fenômenos de transformação radical da esfera humana, isto é, da relação entre
os homens. Ao contrário, originalmente, revolução nada mais significava que translação
fazia parte, portanto, da linguagem astronômica.
2. DESENVOLVIMENTO
Até a segunda metade do século XVII, o conceito de revolução ainda estava restrito
ao âmbito celeste. Com a reviravolta provocada pela Reforma Protestante e as guerras civis
religiosas dela derivadas, houve a sequência de grandes transformações na estrutura
socioeconômica e política de algumas nações, em especial, a Inglaterra. De 1640 a 1688, a
Inglaterra passou por acontecimentos bastante turbulentos.
De monarquia absoluta passou para guerra civil, de guerra civil para ditadura
republicana, desta para, novamente, monarquia – mas com o modelo parlamentarista. Esses
acontecimentos passaram a ser denominados como Revolução Inglesa.
<No caso da Revolução Inglesa, ainda há uma semelhança com a revolução astronômica dos
planetas, pois, tal como estes voltam ao seu ponto de partida, os ingleses também restauraram
a monarquia, ainda que transformada.
Ainda havia no fim do século XVII o uso do termo revolução política como metáfora,
como analogia à revolução dos astros.
O problema é que essas bases, que estavam calcadas nas ideias iluministas de
igualdade, liberdade, direto à propriedade, etc., também pressupunham uma evolução
contínua.
A época das Luzes, tempo de gestação de ideais e princípios liberais, para além de um
conjunto notável de teorizadores e filósofos (Voltaire, Rousseau...) e dos avanços políticos
ingleses, precipitará a eminente queda do Antigo Regime, absoluto e despótico.
Nova reação (Abrilada) de D. Miguel surge em 1824, desta feita para destituir D. João
VI do trono. Foi, porém, em vão, obrigando o príncipe a exilar-se em Viena, de onde regressa
em 1828, após a morte de seu pai.
Desembarcam em 1832, em Pampelido, essas tropas liberais, com algum apoio inglês.
São, contudo, em menor número que as absolutistas. Estala a Guerra Civil, cujo fim,
favorável à causa liberal, culmina na Convenção de Évora-Monte em 1834, com a
capitulação de D. Miguel e a vigência da Carta Constitucional. Instaura-se o liberalismo em
Portugal, com dificuldades, conflitos e polémicas, por exemplo, acerca da lei fundamental do
País: a Carta de 1826 ou a Constituição de 1822? D. Pedro morre em 1834, subindo ao trono
sua filha, agora D. Maria II. O Antigo Regime declinava, com as instituições e privilégios,
opressões e clivagens sociais que o caracterizavam, e um novo Portugal começava, ainda que
dividido e palco de tensões políticas e interpretações divergentes dos princípios liberais.
O século XIX, de facto, coroou de êxito uma série de revoluções liberais em muitos
territórios europeus e latino-americanos, quer na perspectiva das nacionalidades quer na
adoção em monarquias tradicionais de constituições liberais baseadas no princípio universal
de Liberté, Egalité, Fraternité promovido pela Revolução Francesa, imperfeita no seu
desenrolar, palco de exageros e semente de imperialismos inconsequentes, mas marcante no
aspeto mental, cultural, económico e político.
A tolerância religiosa foi uma das suas novas matizes, abrindo caminho à laicização crescente
das sociedades liberais e à liberdade de culto, originando, em contrapartida, uma crise
profunda no clero e nas instituições eclesiásticas europeias, antigos sustentáculos das
monarquias absolutas agora desprovidas de poder, isenções e prestígio, para além do seu
campo de ação estar limitado.
A Revolução Francesa, que ocorreu no ano de 1789, foi o evento que, segundo alguns
autores, inaugurou a chamada Idade Contemporânea. Os historiadores do século XIX, que
fizeram a linha divisória da História, imputaram a esse acontecimento o caráter de marco
divisor entre a Idade Moderna e a Contemporânea, por conta da radicalização política que o
caracterizou.
Até o século XVIII, a França era um estado em que vigia o modelo do absolutismo
monárquico. O então rei francês, Luís XVI, personificava o Estado, reunindo em sua pessoa
os poderes legislativo, executivo e judiciário. Os franceses então não eram cidadãos de um
Estado Democrático Constitucional, como hoje é comum em todo o mundo ocidental, mas
eram súditos do rei.
Dentro da estrutura do Estado Absolutista, havia três diferentes estados nos quais a
população se enquadrava:
o Terceiro Estado: por sua vez, era representado pela burguesia, que se dividia entre
membros do Baixo Clero, comerciantes, banqueiros, empresários, os sans-cullotes
(“sem calções”), trabalhadores urbanos e os camponeses, totalizando cerca de 97% da
população.
Soma-se a essa atmosfera duas crises que a França teria que enfrentar:
1) uma crise no campo, em razão das péssimas colheitas das décadas de 1770 e 1780, o que
gerou uma inflação 62%; e
2) uma crise financeira, derivada da dívida pública que se acumulava, sobretudo pela falta de
modernização econômica – principalmente a falta de investimento no setor industrial.
Em julho de 1788, houve a convocação dos Estados Gerais, isto é, uma reunião para
deliberação sobre assuntos relacionados à situação política da França. Nessa convocação, o
conflito entre os interesses do Terceiro Estado e os da nobreza e do Alto Clero, que apoiavam
o rei, se acirraram.
O rei então estabeleceu a Assembleia dos Estados Gerais em 5 de maio de 1789, com
o objetivo de decidir pelo voto os rumos do país. Entretanto, os votos eram por representação
de Estado. Sendo assim, sempre o resultado seria dois votos contra um, ou seja: Primeiro e
Segundo Estados contra o Terceiro. Fato que despertou a indignação de burgueses e
trabalhadores.
o voto censitário,
o fim do dízimo,
A partir desse momento, a França revolucionária esboçou o seu primeiro tipo de novo
governo, a Monarquia Constitucional, que durou de 1791 a 1792.
2.3.4 Convenção
Prevendo a ameaça que vinha dos rumos que a Revolução tomava, o rei Luís XVI
articulou um levante contrarrevolucionário com o apoio das monarquias austríaca e prussiana.
Em 1792, a Áustria invadiu a França e esta declarou guerra àquela. A população parisiense,
após saber dos planos do rei, invadiu o palácio real de Tulleries e prendeu o rei e sua família.
O rei e sua esposa, Maria Antonieta, tiveram suas cabeças decepadas pela guilhotina em
1793, e a Monarquia Constitucional chegou ao seu fim no mesmo ano.
2.3.5 Diretório
Foi nesse cenário que ele passou a figurar como ditador, inicialmente, dando o Golpe de 18
de Brumário (segundo o calendário revolucionário), e depois como imperador da França. O
Período Napoleônico durou de 1800 a 1815 e mudou o cenário político do continente
europeu, ao passo que expandiu o ideal nacionalista para várias regiões do mundo.
Movimento de ampla base popular, teve como principal motor a burguesia colonial e levou à
independência dos Estados Unidos da América (proclamada em 4 de julho de 1776), o
primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita. A Guerra dos Sete Anos,
terminada pela vitória da Inglaterra sobre a França (Tratado de Paris, 1763), deixou a nação
vencedora na posse de ricos territórios no continente americano, já colonizados, sendo
reconhecido o seu direito de expandir o seu domínio em direção ao interior do continente.
Esta possibilidade agradou aos colonos, que prontamente se prepararam para explorar e
aproveitar novas terras, mas, para sua grande surpresa, o governo de Londres, por recear o
desencadear de guerras com as nações índias, determinou que nenhuma nova exploração ou
colonização de territórios pudesse ser feita sem a assinatura de tratados com os índios. Foi
esta a primeira fonte de conflito entre os colonos e a Coroa inglesa. Mas, pouco depois,
outros se lhe juntavam, como a obrigação de albergar e sustentar tropas inglesas em solo
americano (prática que pesava gravosamente sobre as finanças coloniais) e o lançamento de
impostos pesados sobre importações vitais para a economia e a subsistência das colónias
(açúcar, café, têxteis, etc.), a que se acrescentou o imposto de selo sobre jornais, documentos
legais e outros.
As reações dos colonos foram, de início, exaltadas mas pacíficas: exigiram o direito de eleger
representantes para o Parlamento de Londres (para poderem discutir e votar as leis que lhes
diziam respeito), passando depois a atos de boicote às mercadorias inglesas. Esta guerra
económica desencadearia motins e forçou o governo inglês a alguns recuos, que contudo não
satisfizeram os colonos. O conflito agravou-se com a presença de tropas enviadas para conter
os protestos. Como resposta, em 1774 os representantes das colónias reuniram-se em
Filadélfia, num primeiro Congresso Continental que, a partir daí, embora com divergências
no seu seio, foi a voz política dos colonos. O extremar das posições levou à criação de
milícias, à constituição de depósitos de munições e a um aumento contínuo de tensão que iria
degenerar em guerra.
No decorrer do conflito, o segundo Congresso (1775) procede à constituição de um exército,
cujo comando confia ao general George Washington, e dá um passo irreversível ao proclamar
a independência, em 4 de julho de 1776. A guerra iria ainda prolongar-se até à derrota final
das tropas inglesas em 1781 e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias
da costa atlântica) só viria a ser reconhecida pelo tratado de Paris de 1783.
Pela primeira vez na História da expansão europeia, uma colónia tornava-se independente por
meio de um ato revolucionário. E fazia-o não só proclamando ao mundo, no documento
histórico aprovado no 4 de julho, o direito à independência e à livre escolha de cada povo e
de cada pessoa ("o direito à vida, à liberdade e à procura da felicidade" é definido como
inalienável e de origem divina), mas ainda construindo uma federação de estados dotados de
uma grande autonomia e aprovando uma constituição política (a primeira da História
mundial) onde se consignavam os direitos individuais dos cidadãos, se definiam os limites
dos poderes dos diversos estados e do governo federal, e se estabelecia um sistema de
equilíbrio entre os poderes legislativo, judicial e executivo de modo a impedir a supremacia
de qualquer deles, além de outras disposições inovadoras.
2.6 Revolução Industrial
" Revolução Industrial foi o período de grande desenvolvimento tecnológico que teve início
na Inglaterra a partir da segunda metade do século XVIII e que se espalhou pelo mundo,
causando grandes transformações. Ela garantiu o surgimento da indústria e consolidou o
processo de formação do capitalismo.
Essa revolução foi iniciada de maneira pioneira na Inglaterra, a partir da segunda metade do
século XVIII, e atribui-se esse pioneirismo a essa nação pelo fato de que foi lá que surgiu a
primeira máquina a vapor, em 1698, construída por Thomas Newcomen e aperfeiçoada por
James Watt, em 1765. O historiador Eric Hobsbawm, inclusive, acredita que a Revolução
Industrial só foi iniciada de fato na década de 1780.
Causou profundas transformações no modo de produção e também nas relações entre patrão e
trabalhador. Durante o auge da Revolução Industrial, os trabalhadores ingleses recebiam
salários baixíssimos e eram obrigados a suportar uma longa jornada de trabalho.
Essa lei foi fundamental, pois protegeu o comércio, enfraqueceu a concorrência dos ingleses
e garantiu que os navios ingleses controlassem as rotas comerciais marítimas. Isso enriqueceu
a burguesia inglesa e permitiu-lhes acumular capital. Esse capital foi utilizado no
desenvolvimento de máquinas e na instalação das indústrias.
Mas não bastava somente excedente de capital para garantir o desenvolvimento industrial.
Eram necessários trabalhadores, e a Inglaterra do século XVIII tinha mão de obra excedente.
Isso está relacionado com os cercamentos que aconteciam na Inglaterra e que se
intensificaram a partir do século XVII.
Os cercamentos aconteciam por força da Lei dos Cercamentos (Enclosure Acts), lei inglesa
que permitia que as terras comuns fossem cercadas e transformadas em pasto. As terras
comuns eram parte do sistema feudal, que estipulava determinadas áreas para serem ocupadas
e cultivadas pelos camponeses.
Com os cercamentos, os camponeses que habitavam essas terras foram expulsos, e as terras
foram transformadas em pasto para a criação de ovelhas. A criação de ovelhas era o que
fornecia a lã utilizada em larga escala na produção têxtil do país. Os camponeses expulsos de
suas terras e sem ter para onde ir mudaram-se para as grandes cidades.
Sem nenhum tipo de qualificação, esses camponeses se viram obrigados a trabalhar nos
únicos locais que forneciam empregos — as indústrias. Assim, as indústrias que se
desenvolviam na Inglaterra tinham mão de obra excedente. Isso garantia aos patrões poder de
barganha, pois poderiam forçar os trabalhadores a aceitarem salários de fome por uma
jornada diária exaustiva.
A adesão dos trabalhadores às indústrias ocorreu de maneira massiva também por uma lei
inglesa que proibia às pessoas a “vadiagem”. Assim, pessoas que fossem pegas vagando pelas
ruas sem emprego poderiam ser punidas com castigos físicos e até mesmo com a morte, caso
fossem reincidentes.
Por último, destaca-se que o acaso e o fortuito também contribuíram para que a Inglaterra
despontasse pioneiramente. O desenvolvimento das máquinas e das indústrias apenas ocorreu
porque a Inglaterra tinha grandes reservas dos dois materiais essenciais para isso: o carvão e
o ferro. Com reservas de carvão e ferro abundantes, a Inglaterra pôde desenvolver sua
indústria desenfreadamente.
o As principais invenções dessa fase que modificaram todo o cenário vivido na época
foram:
O petróleo passou a ser utilizado na Segunda Revolução Industrial como fonte de energia
para o motor à combustão.
A Segunda Revolução Industrial refere-se ao período entre a segunda metade do século XIX
e meados do século XX, tendo seu fim durante a Segunda Guerra Mundial. A industrialização
avançou os limites geográficos da Europa Ocidental, espalhando-se por países como Estados
Unidos, Japão e demais países da Europa.
As principais invenções dessa fase estão associadas ao uso do petróleo como fonte de
energia, utilizado na nova invenção: o motor à combustão. A eletricidade, que antes era
utilizada apenas para desenvolvimento de pesquisas em laboratórios, nesse período começou
a ser usada para o funcionamento de motores, com destaque para os motores elétricos e à
explosão. O ferro, que antes era largamente utilizado, passou a ser substituído pelo aço. Para
saber mais sobre a Segunda Revolução Industrial, clique aqui.
Todo esse desenvolvimento proporcionado pelos avanços obtidos nas diversas áreas
científicas se relaciona ao que chamamos de globalização: tudo converge para a diminuição
do tempo e das distâncias, ligando pessoas, lugares, transmitindo informações
instantaneamente, superando, então, os desafios e obstáculos que permeiam a localização
geográfica, as diferenças culturais, físicas e sociais. Para saber mais sobre a Terceira
Revolução Industrial, clique aqui.
Com a maquino fatura, não era mais necessária a utilização de vários trabalhadores
especializados para produzir uma mercadoria, pois uma pessoa manuseando as máquinas
conseguiria fazer todo o processo sozinha. Com isso, o salário do trabalhador despencou, uma
vez que não eram mais necessários funcionários com habilidades manuais.
Isso é evidenciado pela estatística trazida por Eric Hobsbawm que mostra como o salário do
trabalhador inglês caiu com o surgimento da indústria. O exemplo levantado foi Bolton,
cidade no oeste da Inglaterra. Lá, em 1795, um artesão ganhava 33 xelins, mas em 1815, o
valor pago havia caído para 14 xelins, e entre 1829 e 1834, esse salário havia despencado
para quase seis xelins.| Percebemos aqui uma queda brusca no salário, e esse se processo deu
em toda a Inglaterra.
Além do baixo salário, os trabalhadores eram obrigados a lidar com uma carga de trabalho
extenuante. Nas indústrias inglesas do período da Revolução Industrial, a jornada diária de
trabalho costumava ser de até 16 horas com apenas 30 minutos de pausa para o almoço. Os
trabalhadores que não aguentassem a jornada eram sumariamente substituídos por outros.
Essa situação degradante fez com que os trabalhadores se mobilizassem pouco a pouco contra
seus patrões. Isso levou à criação das organizações de trabalhadores (mais conhecidas no
Brasil como sindicatos), chamadas na Inglaterra de trade unions. Os trabalhadores exigiam
melhorias salariais e redução na jornada de trabalho.
O ludismo teve atuação destacada no período entre 1811 e 1816, e sua estratégia consistia em
invadir as fábricas e destruir as máquinas. Isso acontecia porque os adeptos do ludismo
afirmavam que as máquinas estavam roubando os empregos dos homens e, portanto,
deveriam ser destruídas.
O movimento cartista, por sua vez, surgiu na década de 1830 e lutava por direitos trabalhistas
e políticos para a classe de trabalhadores da Inglaterra. Uma das principais exigências dos
cartistas era o sufrágio universal masculino, isto é, o direito de que todos os homens
pudessem votar. Os cartistas também exigiam que sua classe tivesse representatividade no
Parlamento inglês.
A Revolução Liberal do Porto foi um levante militar ocorrido em Portugal que exigiu
a formação de uma monarquia constitucional, a volta de Dom João VI e a recolonizarão do
Brasil.
A crise econômica em Portugal, logo após a expulsão das tropas francesas, provocou a
revolução que pretendia manter a colonização do Brasil e sua exploração.
O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de 1778. A primeira fase, ao norte,
assistiu à captura de Nova York pelos ingleses (1776), além da campanha no vale do rio
Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga (1777), e a
captura de Filadélfia (1777), depois da vitória na batalha de Brandywine.
A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas
podia ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em West Point
a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de
Charleston (1780) por Clinton, Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a
liderança do general Greene, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown,
Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades. A paz e a
independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi
reconhecida pelo Tratado de Paris de 1783.
Mais tarde, em 1812 e 1815, ocorreu uma nova guerra entre os Estados Unidos e o Reino
Unido. Essa guerra consolidou a independência norte-americana.
3.CONCLUSÃO