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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA

TEMA: ESTRATÉGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

ESTUDANTE: AMÉLIA JOSÉ; CÓDIGO: 708216128

LICENCIATURA EM ENSINO DE HISTÓRIA


DIDÁCTICA DE HISTÓRIA I
2º ANO

CUAMBA, SETEMBRO DE 2022

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TEMA: ESTRATÉGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

ESTUDANTE: AMÉLIA JOSÉ; CÓDIGO: 708216128

Trabalho apresentado para avaliação do


rendimento escolar na cadeira de Didáctica de
Historia I, do curso de Licenciatura em ensino de
História da Universidade Católica de
Moçambique – IED, tutorado por dr. Camilo
Ferreira Lopes.

CUAMBA, SETEMBRO DE 2022


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Índice
Introdução …………………………………...……………………………….……........…..…3
Estratégias do Ensino de História…………………………………………...…………………4
Visita de Estudo………………………………………..………………………………………5
Aspectos a considerar na visita …………….…………………………………………………6
História Local…………………………………..……….………………………….………7 a 9
Historia ao Vivo…………………...……………………......………………………………..10
A Comunicação na sala de aula……………………………………………...……………….10
O Jogo, a dramatização e simulação……………………………..…………….…..…………11
Conclusão…………………………………………………………………..…………....……12
Referências Bibliográficas………………………...……………..……………………...……13

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Introdução
A presente pesquisa tem como teor segundo trabalho de campo, da cadeira de Didáctica de
Historia I, o seu tema éː Estratégias do Ensino de História. De acordo com o tema acima
apresentada, a pesquisa espelha-se no seguinte objectivo: falar das Estratégias do Ensino de
História. Quanto a metodologia para a realização deste trabalho, pretende-se realizar uma
recolha bibliográfica, leitura do módulo em referência e consulta de algumas fontes da
internet que ajudarão no desenvolvimento da pesquisa. Neste contexto a comunicação é troca
de informações na qual utiliza – se vários meios, como sinais visuais e auditivas. Na aula de
história a linguagem é uma forma privilegiada de comunicação esta situação alerta – nos para
os cuidados que o professor deve ter como descodificador das mensagens para os alunos, já
que vocabulário histórico inclui termos de linguagem corrente, utilizados com diferentes
significados.

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ESTRATÉGIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

 Estratégias do Ensino de História


Os vários tipos de estratégias de ensino de História são:

 Algumas normas para execução do trabalho em grupo

Para execução do trabalho em grupo, o primeiro passo é a escolha do tema, que deve ser do
conhecimento prévio dos alunos e que suscitem a sua atenção e interesse. A escolha deve ser
feita com base no programa escolar e nos interesses dos intervenientes (professor e aluno). O
professor pode determinar previamente os tópicos, através de um diálogo orientando a indicar
esses temas.

Após a escolha do tema e da definição da sua forma de abordagem pelos diferentes grupos, o
professor deve fornecer indicações gerais sobre o trabalho, os seus objectivos e o campo da
matéria a ser tratado.

 A comunicação na sala de aulas

Comunicação é troca de informações na qual utiliza – se vários meios, como sinais visuais e
auditivas. Na aula de história a linguagem é uma forma privilegiada de comunicação esta
situação alerta – nos para os cuidados que o professor deve ter como descodificador das
mensagens para os alunos, já que vocabulário histórico inclui termos de linguagem corrente,
utilizados com diferentes significados.

 O jogo, a dramatização e simulação

Este conjunto de estratégias tem vários pontos de contactos. O ponto de partida para qualquer
delas é uma simulação, que pode ser dramatizada a níveis diferentes. Estas técnicas permitem
que o ensino de história se torne motivador e estimulam o desenvolvimento de várias
capacidades, particularmente no domínio da imaginação, criatividade e capacidade de
expressão.

O meio como um meio auxiliar no ensino – aprendizagem de história visa integrar o estudo do
meio e releva uma posição pedagógico - didáctica em que se manifesta a constatação da
necessidade de se aprofundar a relação escola/meio, que nem sempre foi acompanhada por
uma prática lectiva que permita concretizar essa intenção.
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Importância da história ao vivo e: pressupõe um trabalho pedagógico prévio de preparação
dos alunos levando-os a compreender o que vão fazer sem lhes revelar todos os pormenores.

A importância do jogo, dramatização e simulação no ensino de história é: Estas estratégias


têm incontestáveis vantagens psicológicas para melhor inserção dos alunos nos grupos em que
trabalham, e ao mesmo tempo um forte carácter motivador, além de desenvolverem a
criatividade e a imaginação histórica.

 Visita de estudo.

A visita de estudo é um dos meios que mais estimula os alunos, dado o carácter motivador
que constitui a saída do espaço escolar. Não é um mero passeio, é uma situação de
aprendizagem que favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento
pessoal e facilita a sociabilidade.

Ao longo do ano lectivo, é importante existirem outros espaços para estimular as


aprendizagens. As visitas de estudo são um contexto de educação não formal que permite
fugir à rotina diária da sala de aula.

A visita de estudo permite o contacta directo com conteúdos que muitas vezes os alunos só
vêm nos manuais escolares, permitindo a observação e a vivência em espaços e territórios
depositários de memórias. A importância das visitas de estudo está exposta no espaço que os
programas da disciplina de História lhes reservam.

As visitas de estudo no Ensino da História

No ensino da História, o estudo da história local e o uso de fontes patrimoniais constituem


valiosas propostas pedagógicas, assim como a realização de visitas de estudo, uma vez que
proporcionam aos alunos um contacto directo com as fontes 62 históricas e patrimoniais, e
deste modo, em presença das “coisas”, o contacto com a realidade histórica faz-se através
daquilo que é directamente observado, e não por meio de imposições magistrais (Proença,
1999).

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No âmbito da educação histórica, a visita de estudo pode constituir uma oportunidade para
promover o ensino/aprendizagem experimental em História. Esta actividade também propícia
o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, como nota Hélder Oliveira na sua
dissertação de mestrado

«Através da exploração de diferentes expressões artísticas e múltiplas singularidades de uma


ou várias épocas históricas, chamando a atenção para peculiaridades de vários objectos,
instrumentos, artefactos do quotidiano de outros tempos, fomenta-se a sensibilidade e o
respeito pelo património histórico e cultural» (2011, p. 44).

Aspectos a considerar na visita: organização, realização e avaliação.

A planificação da visita de estudo deverá ocorrer «na impossibilidade de se realizar antes,


logo em setembro/outubro» (Oliveira, 2011, p. 25). Ou seja, logo no início do ano lectivo.

No entendimento de Manuela Monteiro (1995, p. 190) o primeiro momento na preparação de


uma visita, será a definição dos objectivos que se pretendem atingir com a mesma, tendo em
conta vários aspectos «nomeadamente os conteúdos de aprendizagem a leccionar que se
apresentem como viáveis para a realização da actividade, nas áreas curriculares envolvidas»
(Oliveira, 2011, p. 25).

Os objectivos podem ser «gerais, de carácter transversal e/ou interdisciplinar, e ainda


específicos» (Oliveira, 2011, p. 259). As visitas de estudo podem ser de índole motivacional,
em que se pretende sensibilizar os alunos para um dado tema ou questão; podem ter como
função a concretização e aplicação de conhecimentos já adquiridos; e «na maior parte das
vezes tem por função a recolha de dados e informações que esclareçam e motivem um
trabalho em curso» (Monteiro, 1995, p. 190).

Outro aspecto a ter em conta, são os locais a visitar. Como refere Almeida (1998), citando
Mouro, «a planificação das visitas tem de passar por uma escolha criteriosa dos locais a
visitar em função de objectivos definidos e uma avaliação, no contexto específico da
avaliação contínua» (p. 51).

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Assim, podem ser elencados alguns locais passiveis de visitar, tais como: «parques naturais,
zonas de paisagem protegida e locais classificados, jardins e parques urbanos, museus,
monumentos, institutos de investigação e fábricas» (Almeida, 1998, p. 51). De modo a
verificar a viabilidade da visita de estudo, o professor que coordena a sua organização, deve
realizar uma visita prévia ao local, «para recolha de informações ou recursos pedagógicos de
apoio e para estabelecimento de contactos com organismos ou instituições que tutelam os
espaços a visitar» (Oliveira, 2011, p. 26). Esta visita também permite o conhecimento «do
percurso a efetuar e para realizar uma estimativa em relação ao tempo necessário para
percorrer os itinerários entre o local de partida e chegada e os locais a visitar» (Oliveira, 2011,
p. 26).

A selecção da data é outro aspecto essencial na planificação desta actividade. A logística que
a visita de estudo encerra, requer, como refere Monteiro (1995, p. 191), que “as marcações
deverão ser feitas com antecedência” porque existe uma logística inerente a esta actividade, a
saber: a previsão da altura do ano propicia para a concretização da mesma de modo a
«aproveitar o maior número de horas com o sol acima da linha do horizonte e tendo em conta
as condições atmosféricas normais nas diferentes estações do ano» (Oliveira, 2011, p. 26);
organizar tudo atempadamente «para que que todos os procedimentos administrativos,
pedagógicos e burocráticos sejam levados a cabo, como a aprovação, por parte dos órgãos
competentes, para a realização da visita de estudo, a obtenção das autorizações dos
encarregados de educação e o estabelecimento de contactos implicados na logística necessária
para a realização da visita, como o contacto com a empresa transportadora, com as
instituições ou organismos a visitar, com os pais e encarregados de educação, entre outros»
(Oliveira, 2011, p. 26).

 História local

A História Local possibilita a compreensão do entorno do aluno, identificando passado e


presente nos vários espaços de convivência. Essa temática permite que o professor parta das
histórias individuais e dos grupos, inserindo o aluno em contextos mais amplos.

Segundo Jungblut ( 2008), a História Local vêm nos trazer uma nova visão, uma perspectiva
diferente para o ensino da História, para entender sua importância, onde ela actua e sua
.relação com a História Geral, vamos primeiro tentar buscar o seu real significado. (p.44).

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A História Local propicia ao pesquisador uma ideia muito mais imediata do passado,
permitindo que a memória nacional possa ser encontrada ou reencontrada, ouvida, lida nas
esquinas, nas ruas, nos bairros... Fazer história, e mais fazer História Local é estabelecer
relações entre a Micro e a Macro-História; é privilegiar o particular, sem desprezar o geral,
numa complementação entre ambas.

O mesmo autor ainda ressalta, "[...] que a História Local deve enfatizar a existência de uma
multiplicidade de tempos históricos que convivem concomitantemente na realidade de um
mesmo país – ou de uma região [...]" (Jungblut, 2008, p. 42). Olhando por esse ângulo, vimos
que História Local aborda muito mais do que os acontecimentos históricos de uma
determinada região, muito mais do que a emancipação do lugar e a vida dos políticos
famosos, aborda a vida de pessoas conhecidas e desconhecidas, patrões e operários, homens e
mulheres, ricos e pobres, todos esses, visto de formas diferentes da história tradicional. O
historiador deixa de lado uma história objectiva e narrativa para ir em busca de uma história
subjetiva e crítica, que vem contestar o que a história tradicional explicava até então. De
acordo com Paulo Freire (apud Mendes, 2008):

"É o saber da História como possibilidade e não como determinação. O mundo não é. O
mundo está sendo. Como subjectividade curiosa, inteligente, interferidora na objectividade
com que dialecticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o
que ocorre, mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas
objecto da História, mas seu sujeito igualmente. No mundo da História, da cultura, da
política, constato não para me adaptar, mas para mudar".

Nesse processo, não apenas os acontecimentos oficiais são dados como importantes, mas
pequenos temas, também podem ser abordados, levando em conta fontes como relatos orais,
publicação em jornais, revistas, achados arqueológicos, objectos antigos, cartas, entre outras
fontes, que antes não eram aceitas no processo historiográfico.

Sendo assim, o que no primeiro momento pode parecer que, a História Local veio para
desarticular a História Geral, percebe-se que acontece exactamente o contrário, enriquecendo
a história nacional com pequenos fatos, que antes não parecia ser preocupação de nenhum
historiador, montando uma quebra cabeça com as várias histórias locais e criando uma rica
história geral. O historiador António César Sprícigo afirma que:

A busca pela compreensão de tais acontecimentos torna-se possível quando se faz um grande
exercício de analise e reflexão, se juntam as peças de um grande quebra cabeça, se tenta
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construir uma imagem mais próxima daquela que esteve presente num dado momento e
espaço, sem a pretensão de querer uma história única e mais verdadeiras que as demais
apresentadas. (Sprícigo, 2007, p. 36).

Nos dias de hoje, o estimulo pela busca da História Local inicia-se na sala de aula, até porque
o aluno ao se identificar com o conteúdo estudado tem um maior interesse pelos estudos,
participando de projectos organizados pelos professores que trazem o dia-a-dia do aluno os
acontecimentos locais, os transformando em sujeitos activos na construção do conhecimento,
pesquisadores, dando a possibilidade para o aluno conhecer seu bairro, cidade ou região
através de sua pesquisa, seu trabalho, sua busca, onde ele pode ver, o passado nas ruas de sua
cidade, e não ficar apegado apenas nos grandes nomes de governantes e generais. Conforme
afirma Hofling (2008), "pretende despertar nos alunos a topo filia, o interesse pela história de
sua cidade ou da cidade em que moram, a busca de sua identidade e de sua cidadania.
Permitirá também reviver o clima de uma época, a saudade de um tempo."

Através desta participação na reconstrução do seu passado, na preservação da sua memória, os


alunos possam vir a ter um novo olhar sobre as coisas do passado, dar um valor maior as
pessoas mais velhas e objectos antigos, entendo o que acontece na actualidade através do que
aconteceu no passado, que está mais próximo do aluno do que ele imaginou. Hofling (2008),
ainda afirma que:

A reconstrução da história de um local é trabalho amplo, desencadeia um conjunto de forças


no imaginário individual e coletivo de todos. A história não existe apenas nos livros, ela é real
e viva. A escola pode convidar os avós para conversar com os colegas de seus netos sobre sua
infância. Esses encontros possibilitarão um passado construído no relatar do dia-a-dia desses
velhos, como viviam na cidade, as brincadeiras de rua numa época em que a rua ainda era
local de crianças brincarem.

Desta forma, nota-se que de acordo com a pesquisadora, trazer pessoas da comunidade para a
sala de aula ou abordar temas como as brincadeiras de rua, podem se tornar um assunto que
prende os alunos, e através deste projeto podemos entender outros fatos locais, relacionados a
religião, política, e situação econômica, fazendo uma releitura da história local e relacionado-
a a história geral. Os alunos ainda terão a possibilidade aprender a trabalhar em grupos, expor
suas ideias, exercer sua criticidade e autonomia.

Ensinar história é estimular os alunos a refletirem e fazerem descobertas valorizando o saber


do aluno. A história não existe apenas nos livros, ela é real; por meio de relatos de pais, avós,
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o aluno pesquisa, seleciona e produz um texto informativo. Essa nova maneira de ensinar
história muda o foco: dos grandes homens e seus feitos para as pessoas comuns e seu
cotidiano. Entram em cena os costumes da vida real que diminuem também a distância com
relação ao passado: os alunos deixam de ver a história fragmentada e passam a vê-la como um
todo do qual fazem parte. ( Hofling, 2008).

 História Ao Vivo

O que é a história ao vivo?

É uma técnica de recriação do passado, que tem por objectivo proporcionar uma
oportunidade de contactar de uma forma lúdica e concreta com alguns aspectos da vida
quotidiana do passado. Esta técnica faz principalmente apelo a três entidades fundamentais:
a escola, o museu ou o monumento e a comunidade. Antes do mais, tem que se escolher um
tema histórico adaptado ao local que se deseja fazer reviver; em seguida encontrar a época
mais adequada aos objectivos pedagógicos a atingir. Um projecto de "História ao Vivo" é uma
técnica que ensina e responsabiliza as crianças, os professores e a comunidade, criando-lhes o
gosto pelo passado, pela investigação e preservação desse mesmo passado, que é da
responsabilidade de todos."

 A Comunicação na sala de aula

Na sala de aula, faça-se uso da comunicação e o êxito será obtido. Faça-se uso do diálogo para
obter uma vantagem concreta no que tange à disciplina. Que a rapidez do diálogo seja a do
vento; sua solidez, a da floresta. Na resolução de conflitos, seja como a água; na chamada de
atenção, como a brisa. Antes de cada atitude nos momentos de conflito, deve-se ponderar e
deliberar. Será vitorioso a quele que conhecer o artifício do diálogo.
Tendo entrado na sala de aula, deve combinar e harmonizar os diferentes alunos
disciplinarmente e, assim, conduzi-los ao aprendizado. Para isso, é necessário que seja hábil
na comunicação. A dificuldade na comunicação consiste em não saber se expressar bem e
muito menos transmitir informações.
Tendo entrado na sala de aula, deve combinar e harmonizar os diferentes alunos
disciplinarmente e, assim, conduzi-los ao aprendizado. Para isso, é necessário que seja hábil
na comunicação. A dificuldade na comunicação consiste em não saber se expressar bem e
muito menos transmitir informações
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A relação professor-aluno é uma condição do processo de aprendizagem, pois essa relação
dinamiza e dá sentido ao processo educativo. Apesar de estar sujeita a um programa, normas
da instituição de ensino, a interacção do professor e do aluno forma o centro do processo
educativo.

O papel do professor em sala de aula é de extrema importância para a Educação e para o


processo ensino-aprendizagem, uma vez que ele é o agente responsável pela mediação aluno-
conhecimento. Entre os diversos componentes que essa mediação envolve, está a relação
professor-aluno.

 O Jogo, a dramatização e simulação

Este conjunto de estratégias tem vários pontos de contactos. O ponto de partida para qualquer
delas é uma simulação, que pode ser dramatizada a níveis diferentes. Estas técnicas permitem
que o ensino de história se torne motivador e estimulam o desenvolvimento de várias
capacidades, particularmente no domínio da imaginação, criatividade e capacidade de
expressão.

O meio como um meio auxiliar no ensino – aprendizagem de história visa integrar o estudo do
meio e releva uma posição pedagógico - didáctica em que se manifesta a constatação da
necessidade de se aprofundar a relação escola/meio, que nem sempre foi acompanhada por
uma prática lectiva que permita concretizar essa intenção.

Importância da história ao vivo e: pressupõe um trabalho pedagógico prévio de preparação


dos alunos levando-os a compreender o que vão fazer sem lhes revelar todos os pormenores.

A importância do jogo, dramatização e simulação no ensino de história é: Estas estratégias


têm incontestáveis vantagens psicológicas para melhor inserção dos alunos nos grupos em que
trabalham, e ao mesmo tempo um forte carácter motivador, além de desenvolverem a
criatividade e a imaginação histórica.

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Conclusão
O trabalho acima descrito trás um maior atenção na reflexão dos procedimentos
metodológicos e bem com a boa execução dos recursos didácticos disponíveis na área onde
estiver a desempenhar as suas funções, neste caso sem existência de método, técnica,
procedimentos estratégias não seria possível uma boa execução da aula com isso falamos dos
temas metodologia de ensino de história, estratégia de ensino e outros métodos do processo de
ensino aprendizagem; precisou duma maior investigação para melhorar a qualidade de ensino.
Por outro lado, na pesquisa aprendeu-se as diferes estratégias no ensino de história,
nomeadamente: Algumas normas para execução do trabalho em grupo; A comunicação na
sala de aulas e O jogo, a dramatização e simulação.

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Referências bibliográficas

Módulo de Didáctica de Historia, da UCM.


Joao, Maria Isabel. Didáctica de Historia. UEM. Maputo, 1983.
Lakatos, Eva Maria. Metodologia de Investigação Cientifica, Editora Atlas, São Paulo, 1991.
https://www.webartigos.com/ artigos/metodologia-do-ensino-de-historia/ Lido no dia
01/09/2022;
Almeida, A. (1998). Visitas de estudo- Conceções e eficácia na aprendizagem. Lisboa: Livros
Horizonte.
Associação Internacional de Cidades Educadoras. (2020). Cidade, Cultura e Educação.
Disponível em: https://www.edcities.org/pt/wpcontent/uploads/sites/01/09/2022monografic.
portugu%C3%A8s.pdf. Consultado no dia 01 de setembro de 2022. Barca, I. (2007). Marcos
de Consciência Histórica de Jovens Portugueses. Currículo sem Fronteiras, 7(1), 115-126.
Disponível em: https://www.curriculosemfronteiras.org/vol7iss1articles/barca.pdf.
Consultado no dia 01 de setembro de 2022.

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