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CIENTIFICA
2º Ano - Laboral
DISCENTE
DOCENTE:
Rui Meru
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................1
1.1. Objectivos...............................................................................................................1
1.1.2. Objectivos Específicos:.......................................................................................1
2. RELAÇÕES PÚBLICAS...........................................................................................2
2.1. Origem....................................................................................................................2
3. CONCLUSÃO...........................................................................................................7
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................8
1. INTRODUÇÃO
Mas as relações públicas como campo profissional são estudadas a partir do início do
século XX, ou seja, há cerca de 100 anos.
Como podemos ver, esse campo de estudo é relativamente recente. Ele surgiu nos EUA
a partir da necessidade que as empresas viram de se comunicar com seus públicos para
gerar uma imagem positiva. Naquela época, estava em andamento uma era acelerada de
crescimento, marcada pela mecanização dos processos e exploração dos trabalhadores.
Nesse âmbito, o presente trabalho visa fazer uma abordagem acerca de Relações
Públicas.
1.1.Objectivos
1.1.2. Objectivos Específicos:
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
2.1.Origem
a) As práticas de notoriedade;
b) A existência de uma imprensa de grande tiragem;
c) A industrialização rápida;
d) Uma tradição política.
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Muito se poderia dizer sobre cada uma destas condições, justificando cada uma delas,
mas como este texto trata das Relações Públicas em Portugal, da sua prática, do seu
ensino, entre outros aspectos, não nos alargaremos mais sobre a origem americana das
Relações Públicas.
Mas, como expressão e conteúdo, são duas realidades inseparáveis. Como diz
Hjelmslev, qualquer expressão expressa alguma coisa, o seu conteúdo e qualquer
conteúdo para ser dito precisa de ser expresso, a sua expressão. Assim, haverá sempre
uma expressão de um conteúdo, conteúdo esse, que, será sempre expresso por uma
expressão ou dito de outro modo conteúdo e expressão são duas faces da mesma moeda,
portanto, inseparáveis, porque por mais fina que seja a moeda ela terá sempre duas
faces.
As Relações Públicas têm, portanto, um conteúdo e uma expressão. Quanto aos países
de línguas latinas, muitos dos problemas que a esta actividade se têm posto, quer em
termos de aceitação pela sociedade, quer em termos de credibilização — já que a sua
existência e utilidade são permanentes, mesmo que disso não se tenha consciência —,
têm a sua origem na expressão Relações Públicas.
Dividiremos este ponto em duas áreas: a que tem a ver com a origem desta actividade e
a que nos países de língua latina e, muito especialmente, em Portugal tem a ver com a
designação.
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como também é o caso William Wanderbilt que expressou a palavra o público que se
dane e mais tarde tentando sanar esta lacuna haveria deixado entre o público através de
publicações nos jornais, começando deste jeito os primeiros passos das relações
públicas.
Mas aparece o autor Pires de Castro (2008, p. 9) a dizer que o Ivy Lee iniciou seus
trabalhos como um cosultor do magnata de petróleo nos Estados Unidos da América o
chamado Rockfeeler que tinha uma imagem não boa perante o seu público, teria sido
acusado de manar atirar nos grevistas do Colorado Fuel And Iron. Este apercebendo-se
desta situação contratou o Jornalista Ivy Lee de modo que ajudasse a limpar esta má
imagem que tinha perante as pessoas. Dai que aponta o Ivy Lee como sendo o primeiro
nas relações públicas porque foi ele que escreveu os primeiros artigos sobre as relações
públicas.
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2.4.Relação histórica com as actividades de assessoria
Falar em estratégia, planejamento e outros princípios é cada vez mais comum entre as
organizações. Actualmente empresas buscam maneiras inovadoras de conquista e tornar
o cliente fiel á sua marca. Mas para isso é preciso de uma equipe que saiba ”como” e o
“que fazer”. O profissional de Relações Públicas neste caso compete a esta tarefa,
conhecido por ser estrategista, estuda profundamente, analisa a organização e
consequentemente vai estabelecer acções estratégicas para alcançar os objectivos, a
chamada assessoria de comunicação que veremos mais adiante.
Por isso, o profissional de Relações Públicas, tem por objectivo, a cooperação mútua
entre as partes do sistema organização-públicos, visando à consecução da missão
organizacional (SIMÕES, 2009, p.148).
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queremos alcançar. E para tal é preciso tomar decisões e medidas e escolher meios para
conseguir. Assim é nas organizações, a relações públicas busca meios estratégicos na
comunicação para construir uma imagem competitiva com confiabilidade, que tenha um
bom relacionamento com seu público.
Na altura em que registava-se enumeras entradas de empresas grandes e pelo facto deste
crescimento ter sido acelerado houve a necessidade de as empresas procurarem manter
os seus clientes e os demais públicos consigo então optou-se mantê-los indomados sobre
tudo que acontecia e como acontecia nas empresas. (MONTEIRO, 2015).
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3. CONCLUSÃO
Ainda que o lucro e o retorno financeiro de um negócio, na teoria, não tenha relação
directa com a actuação de um RP, tornam-se consequências imediatas.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS