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1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Autores
Ana Paula Domingos, Cristine Friesen, Fábia Borges Da Silva,Laine Paiva,
Larissa Rosa Carvalho ,Letícia Araújo, Mirelle Santana ,Nathalia Joaquim Da
Silva ,Pâmella Da Silva Carmo ,Samara Cristina Maggi,Victoria Castellan
1.2 Participante
Nome: R G R B
Data de nascimento: 20 / 09 /2010 Idade:12 anos,1 mês e 14 dias
Sexo: Masculino
Lateralidade:
Escola: (identificar se é de escola publica ou particular)
Nível escolar: Ensino fundamental 2
Data da realização do encontro: 04/11/2022
Duração do encontro: 1hora 55 minutos e 37 segundos
Duração total da aplicação do teste:

1.3 Assunto
Avaliação da inteligência geral de um adolescente.

1.4 Interessado
Prof. Ms Augusto Rodrigues Dias

2 DESCRIÇÃO DA DEMANDA
O presente relatório tem como objetivo apresentar dados coletados a partir da
realização da avaliação psicológica em um adolescente. A atividade realizada visa o
aprimoramento dos alunos do 4º semestres do curso de Psicologia, na utilização de
instrumentos para a investigação de habilidades cognitivas.
Para a investigação cognitiva utilizamos a quarta edição padronizada para a
população brasileira em 1949 e aplicado no Brasil desde essa época e de autoria
de Fabián Javier Marín Rueda, Ana Paula Porto Noronha, Fermino Fernandes Sisto,
Acácia Aparecida Angeli dos Santos e Nelimar Ribeiro de Castro). A Escala de
Inteligência de Wechsler avalia a capacidade intelectual das crianças de 06 ( seis )
anos e 0 (zero) meses a 16 (dezesseis ) anos e 11 (onze) meses. é um instrumento
clínico de aplicação individual que tem como objetivo avaliar a capacidade intelectual
e o processo de resolução de problemas.O WISC IV, O teste analisa a compreensão
verbal, organização perceptual, memória operacional e velocidade de
processamento da resolução de problemas. É uma ferramenta utilizada para
investigar problemas de aprendizagem, tanto na vida cotidiana como escolar.

Revisão Teórica

O que é a inteligência?
Capacidade multidimensional de resolver problemas baseado na aprendizagem
através de mecanismos metacognitivos e que é influenciado pela cultura.
Capacidade multidimensional, pois envolve outros processos cognitivos como:
memória, atenção, o aprendizado e o pensamento.

Estudos de psicólogos do século XIX e XX propuseram a existência de uma


inteligência geral (o fator g), como um potencial mental de realização de trabalho
intelectual. Essa inteligência é caracterizada pela capacidade de associação e
raciocínio lógico entre elementos, usada em toda extensão das atividades humanas.
Desta forma, esse fator g norteia as diversas capacidades humanas. As capacidades
específicas são inúmeras, sendo as mais aparentes e genéricas as habilidades para
cálculos matemáticos, memorização, compreensão verbal, fluência verbal, noções
espaciais, etc.

Por tanto ainda não possui uma definição comum a todos os estudos realizados nesta
área, e disto resulta a existência de diversificadas teorias. Uma delas, atualmente
fundamentando numerosos estudos sobre o assunto, é
a Teoria das Capacidades Cognitivas de Cattell-Horn-Carroll, fruto da compilação das
teorias de Horn-Cattell e Carroll realizada por McGrew.

Inteligência Geral - Fator G

Charles Spearman apresentou a teoria Bifatorial da inteligência que relatava que


nosso desempenho em qualquer teste ou em qualquer medida de inteligência estaria
relacionado ao nível de inteligência geral no caso a inteligência G e também a
habilidades especificas que testes ou avaliações de desempenho exigiriam. “ a
inteligência seria melhor contextualizada como uma fator geral - Fator G - que
provavelmente tinha raízes numa prioridade elementar do sistema nervoso, como a
rapidez ou a flexibilidade” (apud Gardner, 1995)

Fator G - fator de inteligência geral do individuo que representa uma espécie de


energia de base neurológica que é capaz de ativar a capacidade de realizar de
trabalhos intelectuais, como: completar frases, vocabulário, analogia verbais,
raciocínio numérico, série de números e operações numéricas.

Em 1942 Raymond Cattell analisou as correlações entre as capacidades primarias e


o Fator G de Sperman e constatou dois fatores gerais: inteligência fluida e
inteligência cristalizada

Inteligência Fluida (Gf) - está associada ao componente não-verbal e é pouco


dependente do conhecimento prévio adquiridos ou mesmo das influências culturais.
Operações mentais utilizadas frente a uma tarefa relativamente nova, as quais não
podem ser executadas automaticamente.

A inteligência fluida é mais determinada pelos aspectos biológicos (genéticos)


estando, consequentemente, pouco relacionada aos aspectos culturais.
As alterações orgânicas (como lesões cerebrais ou problemas decorrentes da má
nutrição) influenciam mais a inteligência fluida do que a cristalizada.
A capacidade fluida opera em tarefas que exigem: formação e reconhecimento de
conceitos, identificação de relações complexas, compreensão de implicações,
realização de inferências.

Alguns estudos indicaram que a carga fatorial da inteligência fluida (Gf) sobre o fator
geral (g) poderia demonstrar uma unidade, o que implica em entender o fator geral
como equivalente à Gf.

Inteligência Cristalizada (Gc) - representa tipos de capacidades exigidas na solução


da maioria dos problemas do quotidiano. Essa inteligência esta mais relacionada a
experiência culturais educacionais, esta muito mais presente no seu dia-a-dia e
principalmente nas atividades escolares e tem relação com aquela inteligência que
você consegue adquirir através dos estudos, enquanto a inteligência fluida está mais
relacionada com a sua capacidade de resolver problemas de forma adaptativa, sem
essa construção social e cultural que acontece na inteligência cristalizada.

Provavelmente por estar relacionada às experiências culturais, a inteligência


cristalizada tende a evoluir com o aumento da idade, ao contrário da fluida que
parece declinar após a idade de 21 anos, devido à gradual degeneração das
estruturas fisiológicas.

Em 1965 Horn escreve que As duas capacidades básicas, Gf e Gc, bem como os
outros oito fatores gerais são compostos de “capacidades mentais primárias”.
Um total de aproximadamente 40 capacidades primárias explicaria grande parte das
características individuais de raciocínio, solução de problemas e capacidade de
compreensão.
A importância e riqueza desta teoria está diretamente relacionada às diferenças
hierárquicas entre as capacidades cognitivas.
Acrescentou quatro capacidades cognitivas:
- Processamento Visual (Gv): Habilidade para sintetizar estímulos visuais.
Deficiências: dificuldades na orientação espacial, percepção da relação objeto-
espaço, compreensão de mapas.
- Memória de Curto Prazo (Gsm): Apreensão e uso da informação em um curto
período de tempo.
Deficiência: dificuldade em recordar informação recém adquirida
- Armazenamento e Recuperação a Longo Prazo (Glr): Armazenamento e
recuperação da informação.
Deficiência: dificuldade de recordar informações importantes e em aprender e
recordar nomes.
- Velocidade de Processamento (Gs): Capacidade de realizar rapidamente tarefas
comuns em um limite de tempo.
Deficiência: lentidão em executar tarefas cognitivas de pouca dificuldade.

Posteriormente, outras capacidades foram adicionadas:


- Rapidez para Decisão Correta (CDS): Rapidez em fornecer respostas corretas em
problemas de compreensão e raciocínio.
- Processamento Auditivo (Ga): Compreensão e síntese da configuração auditiva
(exclui a compreensão da linguagem, representada por Gc). Fundamental
p/realização de atividades envolvendo música e para o desenvolvimento da
linguagem.
Deficiências: dificuldades em discriminar sons.
- Conhecimento Quantitativo (Gq): Compreensão de conceitos e relações
quantitativas; manipulação de símbolos numéricos.
Deficiência: dificuldade em tarefas numéricas.
- Leitura-Escrita (Grw): Habilidades básicas de leitura e escrita utilizadas na
compreensão da linguagem escrita e na expressão de pensamentos pelo ato de
escrever.

Memória

Memória é um termo que se refere a uma capacidade mental, cuja função é


codificar, armazenar e recuperar informações. Ou seja, permite - nos guardar, no
nosso interior, experiências tais como: sentimento, acontecimentos, imagens, ideias,
etc.
A memória se divide em três tipos diferentes, o que afirma que as informações
passam por diferentes lugares de armazenamento de acordo como são
processadas. Portanto, fazemos a seguinte divisão.

Memória de curto prazo


Sua capacidade é limitada, sendo capaz de reter poucos elementos por um curto
período de tempo. Este tipo de memória se divide em quatro partes:

● Agenda visuoespacial - É responsável pela manutenção ativa das informações


(imagens). O que ocorre, por exemplo, no aprendizado de uma rota.
● Armazenamento episódico - É um sistema especializado em integrar
informações que provêm de diversas fontes. Dessa forma, representa as
informações visuais, verbais, espaciais e temporais.
● Bucle fonológico - Opera com informações verbais. Facilita a manutenção do
processo de fala interna envolvida na memória a curto prazo, como ocorre
quando memorizamos um número de telefone.
● Sistema executivo. Sua tarefa é controlar e regular o sistema de memória
operacional.

Memória de longo prazo

É o tipo de memória que nos permite reter as informações por mais tempo. Essa
categoria se divide em dois tipos:

● Memória explícita. É o armazenamento consciente das informações. Está


presente no reconhecimento de pessoas, lugares, objetos e tudo o que se
relaciona com isso.
● Memória semântica. Compreende todos os conhecimentos gerais que reunimos
ao longo da nossa vida. Necessita-se para o uso da linguagem. Um exemplo
disso seria saber que Roma é a capital da Itália.
● Memória episódica. Caracteriza-se pelas recordações de acontecimentos ou
experiências pessoais, como por exemplo, o dia do nosso casamento.
● Memória implícita. É o armazenamento inconsciente das informações. Refere-
se às ações que realizamos automaticamente, como por exemplo, andar de
bicicleta.

Memória Visual
Como o nome indica as pessoas com uma memória visual memorizam as coisas
através de imagens. Gráficos, fórmulas, diagramas e textos facilitam o estudo para
as pessoas com memória do tipo visual. Qualquer som funciona como uma
distração, por isso se achas que te enquadras neste tipo de memória, evita estudar
em grandes grupos.

Memória Auditiva
Memória auditiva é a responsável pela soma de informações sonoras que as
pessoas recebem a curto prazo. Por isso, ela conta com uma extensa área de
armazenamento e, mesmo sendo de curto prazo, é mais longa do que a memória
visual.
Memória Operacional
A memória operacional, também conhecida como memória de trabalho, corresponde
à capacidade do cérebro de assimilar informações à medida que realizamos
determinadas tarefas. É devido à memória operacional que é possível lembrar o
nome de alguém que encontramos na rua ou discar o número de telefone, por
exemplo, já que é responsável por armazenar e organizar informações, sejam
recentes ou antigas.
A memória operacional é fundamental para o processo de aprendizagem,
compreensão da linguagem, raciocínio lógico e resolução de problemas, além de ser
essencial para melhor desenvolvimento no trabalho e estudos. 
Assim, as principais características da memória operacional são:

● Possui capacidade limitada, ou seja, seleciona as informações mais importantes


para a pessoa e ignora o que é irrelevante, o que recebe o nome de atenção
seletiva;
● É ativa, ou seja, possui a capacidade de captar novas informações a cada
momento;
● Possui capacidade associativa e integrativa, em que novas informações podem
ser correlacionadas com informações antigas.

Memória Semântica
é a parte da memória de longo prazo que lida com palavras, símbolos e significados.
Permite que os seres humanos se comuniquem com a linguagem. Na memória
semântica, o cérebro armazena informação sobre as palavras, o que elas parecem e
representam, e como elas são usadas de uma forma organizada. É incomum para
uma pessoa esquecer o significado da palavra “dicionário”, ou ser incapaz de evocar
uma imagem visual de um frigorífico quando a palavra é ouvida ou lida.

Organização visuo-construtiva
Oque e visuo-contrutiva?
 A habilidade visuoconstrutiva é a capacidade de realizar atividades
formativas ou construtivas. Condiz em juntar ou manejar partes
organizadamente estabelecendo um todo objetivo, determinado.
Depende de acuidade visual, capacidade de percepção e relações espaciais.
(Benton & Tranel, 1993).
A visuocontrutiva é uma experiência cognitiva que vem da capacidade de
manipular e organizar informações ,criando capacidades de copiar ou fazer
novos modelos.é muito complexa pois integra alguns processos como
visuopercepcao, a análise visuospacial, a atenção e várias outras funções
executivas.

Organização perceptual
 Oque é organização perceptiva?
é a organização que ajuda a dar sentido para a pessoa em si, filtrando as
informações sensoriais. Os psicólogos de Gestalt, dizem que essas informações que
recebem são organizadas em algo único, como um todo, fazendo a mente seguir as
regras.
o Índice da organização perceptual
Avaliando a formação de conceitos não verbais, coordenação visuomotora,
aprendizagem, processamento simultâneo.
o Percepção pode ser compreendida como habilidade para detectar luz e
decodificar essa informação em um mundo coerente (AMHEIM,1974),

Velocidade de processamento
 Oque é velocidade de processamento?
Quando vemos, ouvimos e experimentamos, damos uma pausa para corresponder
aquilo, isso é chamado de tempo de processamento, quanto mais a rápido a
velocidade de processamento mais será a aprendizagem.
Algumas pessoas têm a velocidade de processamento mais lenta que outras, isso
não significa que a pessoa tem algum problema cognitivo.

Dificuldade na velocidade de processamento lento pessoas quem velocidade de


processamento lento se atrapalham com respostas e perguntas rápidas se sentem
mais encurralados. Pessoas com essa dificuldade precisam de um tempo ajustado
para que tenham um melhor desempenho.

Atenção concentrada e seletiva

Atenção seletiva, e a concentração do cérebro em apenas uma atividade,


descantando outros estímulos, selecionando o estímulo para a atividade no qual
está direcionado. Esse processo acontece de forma inconsciente, deixando tudo
mais intenso e mais interessante do que as coisas ao seu redor.
Isso acontece porque nosso cérebro está sendo constantemente tendo estímulos
sensoriais olfativos, visuais, gustativos, táteis e sonoros. Quando vem em grande
quantidade de estímulos, paramos de assimilar o restante de informações
selecionando o foco estrategicamente para termos as informações mais importantes.
Quais os benefícios?
Os benefícios são na melhora da aprendizagem, ajudando e colaborando para
qualquer atividade, seja na vida pessoal ou na profissional.

Aspectos da adolescência

A adolescência é um período compreendido á partir dos 11 anos até 19 ou 20 anos,


Foi apenas no século XX que a adolescência foi definida como um estágio de vida
separado no mundo ocidental. A adolescência é um período da vida onde se tem
várias oportunidades para o crescimento e não só físico e sim cognitivo, social,
autoestima e autonomia. Os jovens que tem um bom relacionamento com os pais,
com a escola e sociedade em geral tendem a ter um desenvolvimento saudável.
Com a chegada da adolescência também chega a temida puberdade com suas
alterações hormonais, assim com grandes alterações físicas. Os primeiros sinais
visíveis pelos jovens são o tecido mamário e pelos púbicos nas meninas e aumento
dos testículos nos meninos e também os pelos púbicos, porém os meninos
geralmente ficam felizes ao verem os primeiros pelos surgindo, já a reação nas
meninas é contrária, ficando desanimadas com essa mudança no corpo, a voz dos
meninos tende a ficar mais grave devido ao aumento dos hormônios masculinos que
também fazem aparecer as temidas espinhas e cravos, que estão associadas ao
aumento nas quantidades de testosterona, outros grandes acontecimentos visíveis
na puberdade é o estirão que seria o rápido aumento de estatura nos meninos e nas
meninas, e também o grande marco da adolescência seria a primeira menstruação
para as meninas e para os meninos a primeira ejaculação, ou espermarca, ocorre
em média aos 13 anos.
Há pouco tempo atrás cientistas acreditavam que o cérebro dos adolescentes estava
totalmente maduro nesse período de puberdade, agora estudos revelaram que ele
ainda é uma obra que está em formação (Steinberg e Scott, 2003) isso pode explicar
o porque adolescentes tendem a ter explosões emocionais e comportamentos de
risco frequentes já que tem costume de priorizar a emoção ao tomar uma decisão, e
não utilizar a razão, o desenvolvimento ainda imaturo do cérebro pode permitir que
os sentimentos se sobreponham à razão e pode
impedir que alguns adolescentes deem ouvidos a advertências que parecem lógicas
e convincentes aos adultos.
Não apenas a aparência dos adolescentes é diferente de quando eram crianças,
mas o cognitivo muda, eles pensam e falam de forma diferente, a velocidade do
pensamento fica mais rápida, embora parte do pensamento possa continuar imaturo
em alguns aspectos, em outros são capazes de raciocinar em termos abstratos e de
emitir julgamentos morais sofisticados, além de poder planejar o futuro de modo
mais realista. Os adolescentes quando entram no que Piaget chamou de nível mais
alto de desenvolvimento cognitivo, o operatório pré-formal quando desenvolvem
capacidade mais flexível de processar uma informação. Podem utilizar símbolos
para representar outros símbolos (por exemplo, fazendo a letra X representar um
numeral desconhecido) e, assim, aprender álgebra e cálculo. Podem apreciar melhor
a metáfora e a alegoria e, assim, descobrir significados mais profundos
na literatura.

Uma das principais questões psicossociais da adolescência é a busca pela


identidade, onde o jovem tem suas preferencias musicais, de leitura, atividades,
atração sexual, relação com a família e os primeiros relacionamentos, e essas
escolhas e mudanças geram insegurança diante da possibilidade de ser rejeitado
pelos demais, Entretanto, uma crise de identidade raramente é totalmente resolvida
na adolescência; questões relativas à identidade surgem repetidamente durante toda
a vida adulta. Os adolescentes que resolvem essa crise de identidade
satisfatoriamente desenvolvem a virtude da fidelidade lealdade constante, fé ou um
sentimento de integração com uma pessoa amada ou com amigos e companheiros.
Fidelidade também pode ser uma identificação com um conjunto de valores,
uma ideologia, uma religião, um movimento político, uma busca criativa ou um grupo
étnico (Erikson, 1982).

Referências:
PAPALIA,Diane E; FELDMAN Ruth Desenvolvimento Humano

Erikson, E. H. (1982). The life cycle completed. New York: Norton

Steinberg, L., & Scott, E. S. (2003). Less guilty by reason of


adolescence:Developmental immaturity, diminished responsibility, and the juvenile
death penalty. American Psychologist, 58, 1009–1018.

https://psicoativo.com/2016/07/memoria-semantica.html

http://bio-neuro-psicologia.usuarios.rdc.puc-rio.br/mem%C3%B3ria.html

https://www.youtube.com/watch?v=fLO2Z5BwHVE

https://www.passeidireto.com/arquivo/90995660/organizacao-perceptiva-resumo
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-
74092014000100005
https://www.ufpe.br/documents/616030/870014/Investigacao_da_organizacao.pdf/
0d73380b-e1c1-4d74-a2e6-d2b1e925d3f5

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