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Estado, veja serviço de inteligência.
Inteligência tem sido definida popularmente e ao longo da história de muitas
formas diferentes, tais como em termos da capacidade de alguém/algo
para lógica, abstração, memorização, compreensão, autoconhecimento, comun
icação, aprendizado, controle emocional, planejamento e resolução de
problemas. As funções cognitivas mencionadas estão ligadas ao intelecto ou a
inteligência, são elas responsáveis pela inteligência. É um conjunto de funções
cerebrais, o qual todas juntas resultam na inteligência. Claramente há
indivíduos que acreditam na seguinte coisa: conhecimento é Inteligência.
Acontece que não há um consenso exato ou uma definição 100% precisa do
que é inteligência, todavia, a ciência possui uma noção do que se trata. As
funções cognitivas são processos inatos (não dependem de estudos ou
experiências, pois é algo que temos desde quando nascemos). Seres humanos
ou animais são providos de inteligência ou das funções mencionadas, afinal,
não estaríamos aqui sem o auxílio dos processos mentais – Todo mundo é
inteligente, mas há aqueles que possuem a inteligência ainda mais elevada.
Alimentação saudável, estímulos mentais, exercícios físicos, boas noites de
sono, hidratação, meditação, leitura, jogos de tabuleiro (xadrez ou dama),
enfim... Muitas pessoas desenvolvem ainda mais a inteligência com os hábitos
citados, já que por exemplo, já é comprovado cientificamente que uma boa
alimentação acaba ocasionando em uma cérebro mais saudável e com mais
disposição para aprender.
Conhecimento: o conhecimento é adquirido com experiências e estudos. É
comum encontrarmos indivíduos com diplomas, mas que são absolutamente
estultos ou imbecis, pois conhecimento não define inteligente e não impede a
pessoa de ter pensamentos ou atitudes ineptas. Você pode encontrar pessoas
sem diploma que são mais intelectuais do que pessoas com diploma. Portanto,
conhecimento e inteligência são atributos distintos. É com a audição das
funções cognitivas que obtemos conhecimento.
Dentro da psicologia, vários enfoques distintos já foram adotados para definir
inteligência humana. A psicometria é metodologia mais usada e mais
conhecida pelo público-geral, além de ser a mais pesquisada e amplamente
usada.[1] Conforme a definição que se tome, a inteligência pode ser considerada
um dos aspectos naturais da linguagem[2] ou um traço de personalidade.
Etimologia
Deriva do latim intus legere, que significa ler dentro, penetrar, compreender a
fundo[3].
Definições
Existem dois "consensos" de definição de inteligência. O primeiro,
de Intelligence: Knowns and Unknowns, um relatório de uma equipe
congregada pela Associação Americana de Psicologia, em 1995:
"Os indivíduos diferem na habilidade de entender ideias complexas, de
se adaptarem com eficácia ao ambiente, de aprenderem com a
experiência, de se engajarem nas várias formas de raciocínio, de
superarem obstáculos mediante o pensamento. Embora tais diferenças
individuais possam ser substanciais, nunca são completamente
consistentes: o desempenho intelectual de uma dada pessoa vai variar
em ocasiões distintas, em domínios distintos, a se julgar por critérios
distintos. Os conceitos de 'inteligência' são tentativas de aclarar e
organizar esse conjunto complexo de fenômenos."
Uma segunda definição de inteligência vem de Mainstream Science on
Intelligence, que foi assinada por cinquenta e dois pesquisadores em
inteligência (de 131 cientistas convidados), em 1994:
"uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas,
envolve a habilidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar
de forma abstrata, compreender ideias complexas, aprender rápido e
aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária,
uma habilidade estritamente acadêmica ou um talento para sair-se bem
em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade
mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta -
'pegar no ar', 'pegar' o sentido das coisas ou 'perceber' uma coisa."
Inteligência na psicometria
Testes de QI (em inglês, IQ) dão resultados que aproximadamente se distribuem em
torno de uma curva normal, caracterizando a distribuição dos níveis de inteligência em
uma população
Controvérsias
Alguns temas controversos no estudo da inteligência são:
Ver também
Anti-intelectualismo
Cognição
Criança índigo
Criatividade
Gênio
Imaginação
Inibição cognitiva
Inteligência animal
Inteligência artificial
Inteligências múltiplas
Intertel
Mensa International
Neuropsicologia
Práxis
Raciocínio
Superdotado
Teorias da aprendizagem
Testes de QI
Triple Nine Society
Referências
1. ↑ Neisser, Ulric; Gwyneth (1 de janeiro de 1996). «Intelligence: Knowns and
unknowns.». American Psychologist. 51 (2). doi:10.1037/0003-066x.51.2.77
2. ↑ FREUD, Sigmund. Sobre a concepção das afasias, um estudo crítico (1891). BH,
Autêntica Editora, 2013. p.18
3. ↑ Os dons do Espírito Santo, Paroquia de Queijas, in S. João Paulo II, Vaticano,
Audiências papais de 9 de Abril a 18 de Junho de 1989
4. ↑ Etimologia: Intelecto. Vocabolario Etimologico de Francesco Bonomi
5. ↑ Etimologia: Intendere. Vocabolario Etimologico de Francesco Bonomi
6. ↑ Scribd - Os milagres do Dr. Feuerstein. Acessado em 17/02/2013.
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