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inteligência humana
Me. Vander Pereira da Silva
(2021)
Apresentação Acadêmica
Pessoas leigas
Dois
grupos
Psicólogos experientes
na área de inteligência
Pessoas leigas:
(Colom 2006)
2º) A inteligência pode ser medida, e os testes de
inteligência fazem isso de maneira adequada. Os
testes de inteligência não medem a criatividade,
o caráter ou a personalidade, mas também não
pretendem fazer isso.
(Colom 2006)
4º)
(Feldman, 2015)
16º) Os indivíduos não nascem com níveis
intelectuais fixos e invariáveis
(Colom 2006)
Gottfredson(1997)
Modelos de investigação da inteligência
Modelos de Inteligência Conceito-chave Autores de destaque
Fatoriais Aptidões e capacidades Sperman, Thurstone,
Cattell, Carroll
Computacionais Eficiência e velocidade Jensen, Detterman, etc
cognitiva
Globais Conjunto de aptidões e Sternberg, Gardner, etc
habilidades
Evolutivos Etapas cognitivas Piaget, Flavell
Culturais Atributos sociais Vygotsky, Berry
(Andrés-Pueyo 2006)
Modelos de Inteligência Conceito-chave Autores de destaque
Fatoriais Aptidões e capacidades Sperman, Thurstone,
Cattell, Carroll
Computacionais Eficiência e velocidade Jensen, Detterman, etc
cognitiva
Globais Conjunto de aptidões e Sternberg, Gardner, etc
habilidades
Evolutivos Etapas cognitivas Piaget, Flavell
Culturais Atributos sociais Vygotsky, Berry
(Andrés-Pueyo 2006)
“As teorias psicométricas da inteligência são maneiras
diversas de organizar os elementos (ou unidades) que
formam e compõem a estrutura da inteligência humana”
(Andrés-Pueyo 2006, pg80/81)
“As teorias psicométricas da inteligência são maneiras diversas
de organizar os elementos (ou unidades) que formam e
compõem a estrutura da inteligência humana”
(Andrés-Pueyo 2006, pg80/81)
(Andrés-Pueyo 2006)
Modelo bifatorial de sperman (fator g)
Charles Sperman (1863-1945)
→Sperman assumi:
→ Todas as medias possíveis de inteligência relacionam-se com
uma inteligência geral (fator g); (estudos que corroboram esta visão: Gustafsson 1984;
Jensen 1998; Carroll 2003, Johnson et al., 2004)
(Andrés-Pueyo 2006)
Modelo bifatorial de sperman (fator g)
Charles Sperman (1863-1945)
→Sperman assumi:
→ Todas as medias possíveis de inteligência relacionam-se com
uma inteligência geral (fator g); (estudos que corroboram esta visão:
Gustafsson 1984; Jensen 1998; Carroll 2003, Johnson et al., 2004)
(Andrés-Pueyo 2006)
Proposta de Spearman (1904)
g = inteligência geral
Amostra: 3 – 18 anos
(Reynolds et al 2007)
Modelo das aptidões primárias de Thurstone
L. L Thurstone (1887-
1955)
(1945):
→Velocidade de julgamento (J)
→Críticas a Binet
→Criou: testes livres de cultura (Cattell Culture-Fair Tests)
→1943: teoria da inteligência fluida (Gf) e cristalizada (Gc)
(Andrés-Pueyo 2006; Cattell 1963; Horn & Cattell 1967; Laros et al., 2014; Schelini 2006)
Inteligência cristalizada e inteligência fluida
→Cattel (1943): em um trabalho dedicado a inteligência e os efeitos da
idade, propôs a necessidade de diferenciar dois tipos de inteligência:
Inteligência
Inteligência fluida
cristalizada (Gc)
(Gf)
Inteligência fluida
Fluida (Gf): capacidade de adaptação a problemas ou
situações novas, controle deliberado, mas flexível da atenção
para resolver novos problemas, pouco dependente de
conhecimentos previamente adquiridos e da influência dos
aspectos culturais, não podem ser realizados confiando
exclusivamente em hábitos, esquemas, e roteiros previamente
adquiridos
→Estudos indicam que esta capacidade parece ter um pico de desempenho aos 20
anos, e então começa a declinar gradualmente (Cacioppo & Freberg, 2013)
Inteligência Cristalizada
Cristalizada (Gc): conhecimentos adquiridos por meio da
experiência, como vocabulário e informações culturais, e a
capacidade de usar esse conhecimento para resolver
problemas (Horn, 1968; Horn & McArdle, 2007)
→Tende a evoluir com o aumento da idade, e parece declinar após os 65 anos (Cavanaugh &
Blanchard-Fields, 2011, 2015)
Inteligência Cristalizada
Exemplo de testes:
(Glr)
(Gv) (Gf)
Dawn P Flanagan
16
80
Conceito foi criado por (Salovey & Mayer 1990; Mayer & Salovey 1999) “IE
como capacidade cognitiva”
Mayer & Salovey 1997
Definição de inteligência emocional (4 níveis):
→ capacidade de regulação emocional: controle reflexivo das emoções, que envolve o
monitoramento, a avaliação e a utilização dos conhecimentos dos próprios humores, para
mantê-lo ou modifica-lo conforme as necessidades
Mayer & Salovey 1997
Definição de inteligência emocional (4 níveis):
→ capacidade de regulação emocional: controle reflexivo das emoções, que envolve o
monitoramento, a avaliação e a utilização dos conhecimentos dos próprios humores, para
mantê-lo ou modifica-lo conforme as necessidades
Branch 2 – Usando
emoções
Branch 3 – Entendimento
das emoções (≠)
Branch 4 – Regulação
emocional (≠)
Idade:
Pacientes – 34.37 (7.69)
Controles – 32.97(5.17)
Quadros com prejuízos
na inteligência
emocional
- Transtorno
depressivo maior
- Transtorno de
personalidade
borderline
- Transtorno do uso
abusivo de
substâncias
(2012)
Pequena relação com Gf e Gc Moderada relação com Gf e Gc
Gc
Inteligência fluida
Gc
(Salthouse, 2004)
Amostra - 600,00
Educação – efeitos benéficos sobre as habilidades cognitivas (1 a 5 pontos a mais no QI a cada ano
adicional de educação)
“A educação parece ser o método mais consistente, robusto e durável já identificado para
aumentar a inteligência.” (ABSTRACT)
Teoria neurobiológica da
inteligência
(2010)
(Colom et al., 2010)
(Colom et al., 2010)
(Colom et al., 2010)
(Martínez & Colom, 2020)
(Dahnke & Gaser, 2017)
(Bonilha et al., 2015)
(Goriounova & Mansvelder, 2019)
(Goriounova & Mansvelder, 2019)
Diferenças encontradas:
Volume cortical
-6 anos
-16 anos 11 meses
-15 subtestes:
-Índice de Compreensão Verbal
-Índice de Organização Perceptual
-Índice de Memória Operacional
-Índice de Velocidade de Processamento
QI Total
“Wisc-III tem sido criticada por não avaliar áreas importantes como a inteligência fluida, a capacidade
e armazenamento e recuperação da memória de longo prazo e processamento auditivo” (Primi 2003)
Resalvas para uso dos testes – wechsler
scales
“Atualmente, os instrumentos desenvolvidos por David Wechsler, o WISC e o WAIS, recebem críticas
por não avaliarem a inteligência sob o olhar de modelos teóricos mais recentes” (Chiodi & Wechsler 2009)
“Wisc-III tem sido criticada por não avaliar áreas importantes como a inteligência fluida, a capacidade
e armazenamento e recuperação da memória de longo prazo e processamento auditivo” (Primi 2003)
“...ao comparar o WISC com a teoria CHC, foi observado que QI total do WISC-III reflete
principalmente três fatores amplos da teoria CHC: inteligência cristalizada (Gc), processamento visual
(Gv) e velocidade de processamento (Gs)” (Chiodi & Wechsler 2009)
Woodcock-Johnson III (WJIII)
Woodcock revisou suas duas antigas baterias a fim de adequá-las ao modelo CHC, incluindo
assim todos os fatores do estrato II e pelo menos dois subtestes para cada um desses estratos.
- Clínico geral
- Assistentes sociais
- Terapeutas da fala
- Terapeutas ocupacionais
- Fisioterapeutas
- Neurologistas ou pediatras especializados em desenvolvimento
- Psicólogos
- Nutricionistas
- Educadores
- Ortopedistas
(Sulkes, 2018)
vanderesp@gmail.com