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Danilo Bomfim
E-mail: danilobalzac7@yahoo.com.br
Teorias de Aquisição da Linguagem
principais correntes teóricas sobre o
assunto:
EMPIRISMO
(behaviorismo,
conexionismo)
RACIONALISMO
(inatismo,
constrututivismo-cognitivista e
construtivismo-interacionista).
A aquisição da linguagem não é caótica,
aleatória.
1) Empirismo-behaviorista:
Empirismo-behaviorista Skinner (1957) –
é possível predizer e controlar o
comportamento verbal:
Estímulo → Resposta → Reforço
Racionalismo-inatista:
Racionalismo-inatista o aprendizado da linguagem é
independente da cognição e de outras formas de
aprendizagem (p. ex.: estímulo-resposta)
Construtivismo-cognitivista:
Construtivismo-cognitivista linguagem
vinculada à cognição; a fonte do
conhecimento está na ação sobre o
ambiente;
•1.Sensório-motor (zero a 18
Para Piaget, os universais meses: são
lingüísticos exercícios
reflexos das
reflexos, estruturas
primeiros cognitivas
hábitos, universais; a
coordenação
linguagem
entre visãoéeporta para a cognição,
apreensão e busca dequeobjetos
passa
por períodos:
desaparecidos);
4. Operações formais.
• Para que a criança faça uso do signo lingüístico,
é necessário que ela “aprenda” que as coisas
existem mesmo que não estejam no seu campo
de visão. Um objeto precisa continuar
existindo mesmo fora do campo de visão!
• Problemas do construtivismo-cognitivista: a
passagem pelas fases não é uniforme
Construtivismo-interacionista:
Construtivismo-interacionista Vygotsky (1962)
também defende que o desenvolvimento da
fala segue as mesmas leis, o desenvolvimento
de outras operações mentais; mas destaca a
função social da fala, do interlocutor, no
desenvolvimento da linguagem:
1 Natural ou primitivo;
2 Psicologia ingênua (a criança experimenta
as propriedades físicas do seu corpo e dos
objetos, e aplica essa experiência ao uso de
instrumentos);
3 Signos exteriores (as operações externas
são usadas para auxiliar as operações internas);
4 Crescimento interior (interiorização);
capacidade imaginação
planejamento
memória
simbolização complexa voluntária
• São “superiores” porque se referem a mecanismos
intencionais, ações conscientemente
controladas, que dão ao indivíduo a possibilidade
independência em relação ao momento e espaço
presente.