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Introdução

No âmbito da iniciação dos trabalhos de campo na cadeira de Psicologia Geral, 2º ano


na UCM-CED, em Pemba, surge a necessidade de preparar e apresentar um trabalho
de campo falando de concepção ambientalista de desenvolvimento, associativismo,
behaviorismo. Neste trabalho se focalizou com mais relevância as questões ligadas a
psicologia e debruçou-se implicações do associativismo no processo educativo, o
behaviorismo, concepção interacionista do desenvolvimento, desenvolvimento
cognitivo, Os princípios teóricos da aprendizagem cognitivista, Gestalismo, Teoria
Sócio-Interacionista, O desenvolvimento pré-natal, Factores perinatais e pré-natais, O
desenvolvimento na infância, O desenvolvimento emocional manifestado através dos
choros, Implicações educativas na adolescência.

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Conceito e objecto de estudo
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_educacional/21h18/16-04-2016)

Psicologia educacional ou psicologia da educação é o ramo da psicologia que estuda o


processo de ensino/aprendizagem em diversas vertentes: os mecanismos de
aprendizagem nas crianças e adultos (o que está estreitamente relacionado com a
psicologia do desenvolvimento); a eficiência e eficácia das tácticas e estratégias
educacionais; bem como o estudo do funcionamento da própria instituição escolar
enquanto organização (onde se cruza com a psicologia social). Os psicólogos
educacionais desenvolvem o seu trabalho em conjunto com os educadores de forma a
tornar o processo de aprendizagem mais efectivo e significativo para o educando,
principalmente no que diz respeito à motivação e às dificuldades de aprendizagem.
Focam a sua acção não apenas nas necessidades da criança na escola como, também,
em outras áreas onde as experiências escolares têm impacto. Alguns psicólogos
escolares centram o seu trabalho no desenvolvimento das capacidades e necessidades
das crianças com dificuldades de aprendizagem, como no caso da Desordem por défice
de atenção com hiperactividade, problemas emocionais ou problemas
comportamentais.

A concepção ambientalista de desenvolvimento

A concepção ambientalista atribui ao ambiente um grande poder no desenvolvimento


humano. O homem desenvolve suas características em função das condições
presentes no meio em que se encontra. A esta concepção dá-se o nome de empirismo.

O grande defensor da posição ambientalista, na psicologia, é o norte-americano, B. F.


Skinner. Para ele e seus seguidores, o papel do ambiente é muito mais importante do
que a maturação biológica. Assim sendo, os estímulos presentes numa determinada
situação, levam ao aparecimento de certos comportamentos.

Segundo ambientalistas, os indivíduos buscam aumentar o prazer e diminuir a dor;


pois, manipulando os elementos presentes no ambiente, é possível controlar o
comportamento. Por isso, atribuem-se a concepção ambientalista, uma visão do
indivíduo enquanto ser extremamente reativo à ação do meio. Mudanças no
comportamento podem ser provocadas de várias maneiras. Uma delas exige uma
análise das consequências ou resultados que o mesmo produz no ambiente. As
consequências positivas são chamadas de reforçamento e provocam m aumento na
frequência com que o comportamento aparece. Já as negativas, recebem o nome de
punição e levam a uma diminuição na frequência com que certos comportamentos
ocorrem.

Quando um comportamento não é adequado e se considera desejável eliminá-lo


totalmente do repertório de comportamento de um indivíduo, usa-se o procedimento
dito de extinção. Para isso, é preciso retirar do ambiente as consequências que o

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mantém. (http://www.webartigos.com/artigos/a-concepcao-ambientalista/10h39/19-
03-2016)

A concepção ambientalista de desenvolvimento defende que o meio é factor de


desenvolvimento humano partindo do pressuposto de que o ambiente é responsável
pelo desenvolvimento e velando que o indivíduo é reactivo as acções do meio. (Braço;
2010,16)

Segundo Braço (2010;17) realsa que para a concepção empirista que da ênfase a
experiencia sensorial na construção do conhecimento quando o seu exponente John
Locke propôs a ideia de que a mente era uma tábua rasa que sobre ela se escreve a
experiencia. Esta concepção, realsa que o ambiente seria o elemento mais importante
para o desenvolvimento do ser humano.

A concepção ambientalista prossegue dando ênfase de que o estímulo é um elemento


que provem do meio ambiente que manipulado, pode controlar ou desorientar o
comportamento de um indivíduo. Assim, em termos educacionais, a visão
ambientalista de desenvolvimento concebe a aprendizagem como processo.

Contudo, a concepção ambientalista de desenvolvimento humano consiste na ideia de


que o desenvolvimento humano esta em função das condições oferecidas pelo meio
ambiente em que o individuo se encontra de tal modo que concebe o bebe como um
pedaço de barro que pode ser moldado pelo meio (Braço 2010;17).

1. Associativismo

Segundo Braço (2010;20) realsa que uma das precursões da teoria ambientalista de
desenvolvimento são as concepções de que a aprendizagem decore da associação
entre um estimulo e a resposta do individuo. Desta forma nasce a teoria associativista.

Que os seus precursões consideram a aprendizagem como sendo resultado da


formação de conexões entre estímulos-resposta observáveis.

No associativismo, para descrever esse fenómeno criou a expressão ‘’Reflexo


condicionado’’ que é fruto de um estímulo incondicionado tal como acontece quando
uma luz incide sobre os olhos de uma pessoa, este fecha-los. No associativismo,
defende-se que um estímulo resposta se for repetidamente associado a um estímulo
incondicionado que automaticamente desencadeia uma determinada resposta. Assim,
o estímulo neutro acaba por adquirir o poder de desencadear a resposta dando assim
origem ao chamado condicionamento elassico. (Braço 2010;21)

a “teoria associativista” de Thorndike, a aprendizagem assentava na separação do


estudo e da prática: na qual se estudava por associação de parcelas de conhecimento
autónomo, e pela realização de práticas repetitivas de operações (“Drill and practice”),
acompanhada de reforços - positivos ou negativos - para as boas ou más práticas,

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respectivamente. Os professores são os sujeitos centrais do processo de ensino-
aprendizagem, considerando-se os alunos pessoas passivas e meras “máquinas” que
armazenam conhecimento por repetição e exercício, num processo de “aprender-
ensinado”. (Https: www.G3-Elearning.blogspot.com10h54’19/03/2016)

Implicações do associatismo no processo educativo

Para este actor diz se que muitas teorias defendem que uma das razoes pela qual os
educadores precisam de conhecer o conhecimento é que um grande M° de reflexos
autónomos podem ser condicionados ao longo de toda a escolaridade (Braço apud
Sprinthall; 2010;22) para defender-se esta implicação, os teóricos defenderam com
base de um estudante (Aluno) que pode ser condicionado a ter medo da Matemática,
da Biologia, da Física, entre outras, regista-se que nestas vertentes o tal medo pode ser
associado a uma experiencia real acontecida em sala de aula.

O processo que quebra a associação entre um estímulo e uma resposta condicionada


chama-se extinções. Este é alcançado quando o EC perde o seu puder de evocar a rc!
Isto é conseguindo com a apresentação repetida do EC sem se seguir o EL.

O behaviorismo

O Behaviorismo:( https: ptscrib.com/o behaviorismo/10h55/19/03/2016)


A abordagem comportamentalista ou behaviorista destaca a importância da
influência de factores externos, ou seja, factores do ambiente e da experiência a cerca
do comportamento da criança. Afirma que o comportamento do homem, embora mais
refinado e de maior complexidade, pode ser explicado pelos mesmos princípios do
comportamento animal, partindo do princípio que as acções e as habilidades dos
indivíduos são determinadas por suas relações com o meio em que vivem e não por
factores biológicos como a hereditariedade e a maturação. Esse método tem como
fundador John Broadus Watson (1878-1959). Para Watson a natureza humana é
bastante sujeita a mudanças e praticamente não há limites para que o homem pode
tornar-se, ou seja, utilizando técnicas adequadas, em condições adequadas, podem-se
modificar os comportamentos do homem. Para ele, a psicologia era a ciência do
comportamento, ramo objectivo e experimental das ciências humanas. Watson não
descartava a existência de processos internos no organismo, apenas considerava que
tais processos deviam ser estudados pela fisiologia. Portanto, caberia a psicologia
estudar as respostas do organismo aos estímulos do meio - o comportamento.
Coerente com o realce dado à aprendizagem atribuiu-se papel primordial ao ambiente
na formação da personalidade, em contraste com a quase descrença na influência da
hereditariedade. Neste sentido, o comportamentalismo opõe-se ao inatismo, pois para
Watson não existem aptidões, disposições intelectuais ou temperamentos inatos ou
hereditários
Para Braço (2014;23) salienta que o behaviorismo defende que é o meio que causa as
mudanças no comportamento pois as consequências da resposta influenciam a acção
futura e porque as mesmas consequências ocorrem no meio exterior. Para estes
pensadores, enfatizam que tudo o que a pessoa faz ou pode fazer no futuro é um

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resultado directo da sua história única de reforço e punições. Para estas teorias, a
psicologia de um organismo vazio, uma psicologia em que as condições do meio
(estimulo) se associam a e afectam o reportório de respostas do organismo. Nisto,
salientam que a mente não é relevante para a compreensão da razão pois as pessoas
se comportam diferentemente um do outro devido as considerações de que a
aprendizagem é uma associação entre o estimulo e a resposta.
(www.portaleducao.com.br/11h10/19/03/2016)

O percursor desta teoria Skinner retoma a lei de efeito de (thondike) que afirma que a
aprendizagem é uma associação entre um estímulo e uma resposta resultante da
consequência de um acto e chama-o de reforço. Só nesta concepção o tal reforço não
oferece ao individuo que aprende nenhuma recompensa mas sim ela pode ser um
estimulo que quando acrescentado ou situação, aumenta a probabilidade de
ocorrência da resposta sem fazer ou demonstrar traços da subjectividade e de prazer
(Braço 2014;24).

Contudo, para os percursores do behaviorismo, entendem que aprender é mudar de


comportamento e, para que isso se verifique, a tarefa do professor deve ser de ensinar
para estimular a mudança do comportamento do apresendente. (Braço 2014;25)

Concepção Interacionista do Desenvolvimento

As teorias interacionistas do desenvolvimento apoiam-se na ideia de interacção entre


o organismo e o meio. A aquisição do conhecimento é entendida como um processo
de construção contínua do ser humano em sua relação com o meio. Organismo e meio
exercem acção recíproca. Novas construções dependem das relações que estabelecem
com o ambiente numa dada situação. Dentre as teorias interacionistas destacam-se: a
teoria Interacionista Piagetiana e a Teoria Sócio-interacionista de Vygotsky.
(http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/19420/sintese-das-
concepcoes-das-teorias-interacionistas/19h23/16-04-2016)

Nos tópicos que seguem procuraremos apresentar, através de uma pequena síntese,
os principais enfoques das teorias dos mais importantes representantes do
interacionismo: Piaget e Vygotsky.  

Segundo Gean Piaget, o desenvolvimento cognitivo, pressupõe quatro (4) factores e


suas interacções:

 Maturação
 Experiencia activa
 Interacção social
 Equilibração

a concepção interacionista de desenvolvimento destaca que o organismo e o meio


exercem acções recíprocas e nesta óptica, uma influencia o outro e essa interacção

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acarreta mudanças sobre o individuo. (Braço Apud Devis e Oliveira 2014;27) esta
concepção apoia-se portanto na ideia de interacção entre o organismo e o meio e
observa a aquisição do conhecimento como um processo construído pelo indivíduo
durante toda a sua existência.

Para Braço (2014;27) debruça que esta concepção é fortificada por Jean Piaget que
afirma que o desenvolvimento envolve um processo contínuo de trocas entre o
organismo vivo e o meio ambiente.

Principais pressupostos da teoria interacionista de desenvolvimento.

Segundo Braço Apud Davis e Oliveira (2014;28) realsa que os principais pressupostos
da concepção são:

 O equilíbrio = todo ser vivo procura manter num estado de equilíbrio.


 A equilibração = todo ser vivo apresenta um processo dinâmico e constante em
busca de um novo estado de equilíbrio.
 Assimilações = todos procuram desenvolver acções de modo a atribuir
significados.
 A acomodação = todo ser vivo procura-se estabelecer ao meio assim nesta.
Concepção realsa-se que a aprendizagem é vista como freto da interacção
entre o professor e o aluno, entre o organismo e o meio ou mesmo entre o
sujeito e objecto a ser aprendido.

O cognitivismo.

Em psicologia,  cognitivismo é uma abordagem teórica para o entendimento da mente.


O movimento foi uma resposta ao behaviorismo, que, segundo os cognitivistas,
negligencia a cognição. A psicologia cognitiva deriva seu nome do latim cognoscere 
(‘conhecer’) e é, em parte, derivada de antigas tradições de investigação acerca
do pensamento e de processos de resolução de problemas. Os behavioristas
reconhecem a existência do pensamento mas este é identificado como
um comportamento. Os cognitivistas argumentam que o modo como as pessoas
pensam tem impactos sobre seu comportamento; portanto, o modo de pensar não
pode ser um comportamento em si. Posteriormente, os cognitivistas defenderam que
o pensamento é tão essencial à psicologia que o estudo do pensamento seria o seu
próprio campo de estudo. (https://pt.wipedia.org/cognitivismo/11h30/14-04-2016)
Para entender a mente, a abordagem cognitivista emprega métodos quantitativos,
positivistas e científicos que descrevem as funções mentais como modelos de
processamento de informação. Também incorpora elementos da teoria dos sistemas ,
das ciências da computação, da cibernética, da teoria da informação e da robótica.
Todas essas novas abordagens e avanços tecnológicos, além da insatisfação com o
behaviorismo, impulsionaram o surgimento do cognitivismo e sua abordagem do

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processamento da informação. Os psicólogos cognitivistas que adoptam essa
abordagem geralmente analisam a maneira como as pessoas solucionam difíceis
tarefas mentais e constroem modelos para essas explicações. Esses modelos podem
tomar a forma de programas de computador, de gráficos ou outras esquematizações
do fluxo de processamento cognitivo durante a realização de tarefas.
Denominam-se teorias da aprendizagem, em Psicologia e em Educação, aos diversos
modelos que visam explicar o processo de aprendizagem pelos indivíduos.
Embora desde a Grécia antiga se hajam formulado diversas teorias sobre a
aprendizagem, as de maior destaque na educação contemporânea são a de Jean
Piaget e a de Lev Vygotsky. (https://pt.wipedia.org/cognitivismo/11h30/14-04-2016)
Segundo Braço (2014;30) salienta que para os cognitivistas, o papel do ensino é
aumentar o M° de conhecimento dos alunos. Logo a aprendizagem é vista como sendo
um processo activo do aprendiz. Aprender é assim compreender e resulta da
capacidade humana de adquirir, transformar e avaliar informações que obtemos da
nossa experiencia com o mundo.

Os princípios teóricos da aprendizagem cognitivista.

Braço (2014;31) realsa que dentre os percursos da teoria se regista visões de Brunner,
um psicólogo de desenvolvimento que enfatiza a aprendizagem por descoberta e
afirma que qualquer disciplina pode ser ensinada efectivamente com alguma
bionestidade, intelectual a qualquer criança ou qualquer estagio de desenvolvimento.

Braço (2014;33) outro percursor aliado ao brunner é o mwamwenda que junta os dois
realsam que a aprendizagem cognitiva compreende certos princípios como: a
motivação, a estrutura, a sequência e o reforço. Para além destes existe o percursor
David Ausubel que defende a aprendizagem pró recepção ou siguificativa, dando
ênfase a várias condições para este tipo de aprendizagem como:

 A avaliação da aptidão;
 A selecção do material;
 Identificação de princípios organizadores;
 Apresentação de uma perspectiva geral;
 Utilização de organizadores avançados;
 Destaque de princípios de conceitos;
 Foco nas relações;

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Gestaltismo.

Para Braço (2014;35) realsa que gestaltismo deriva da palavra gestalt, uma palavra de
origem Alemã que significa organização ou configuração. Os percursores desta teoria
defendem ou se interessam mais pela percepção e pelo comportamento como um
todo argumentando de que um determinado objecto é compreendida através da sua
visão global e não pela analise detalhada de cada aspecto particular eles também
primam por uma aprendizagem cognitiva apresentando uma nova visão que-os
distingue. Estes teóricos segundo Braço (2014;36) apresentam distintas leis da
aprendizagem como:

 Lei da proximidade;
 Lei de semelhança;
 Lei do fechamento;
 Lei de continuidade;
 Lei do pragmatismo;

Teoria Sócio-Interacionista:

Na teoria sócio-interacionista, que teve em Vygotsky seu maior expoente, uma nova
abordagem fica evidenciada. Seus pressupostos partem da ideia de homem enquanto
corpo e mente, enquanto ser biológico e social e enquanto participante de um
processo histórico-cultural.

"Vygotsky defende a ideia de contínua interacção entre as mutáveis condições sociais


e as bases biológicas do comportamento humano. Partindo de estruturas orgânicas
elementares, determinadas basicamente pela maturação, formam-se novas e mais
complexas funções mentais, a depender das experiências sociais a que as crianças se
acham expostas." (Davis & Oliveira, 1993:49).

O desenvolvimento pré-natal.
Na óptica de Braço (2014;42) realça que o desenvolvimento pré-natal começa com
fecundação do OVO e após 72 horas da fertilização. Nesta fase, são formadas 32
células que-se juntam multiplicam-se indo a diferenciar-se formando os órgãos,
músculos, ossos e outras partes do corpo. Essas formações ocorrem dentro do útero
da mãe num período de 9 meses distribuídos em três fazes; como:
≠ Fase germinal = inicia da concepção ate ao 14® dia.
≠ Fase embrionária = inicia após duas semanas da gestão.
Ate a 8ª semana neste período o embrião atinge 1,3 cm de comprimento e o coração
do facto já bate 65 vezes por minuto.
≠ Fase fatal = começa na 8ª semana e vai ate o nascimento do bebe. Nesta fase nota-se
todas precursões e desenvolvem todos órgãos sente-se o batimento cardíaco.

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Contudo, existem vários factores que podem influenciar na saúde do futuro bebe
denominados de factores pré-natais.
Factores perinatais e pré-natais
Para Braço (apud sontag 2014;43) sugere que as substâncias químicas que aparecerem
no longue materno durante o stress emocional se transmitem ao facto gerando vários
efeitos. Dentre factores se destacam:
 A idade das mães = quando muito jovens ou muito velhos podem gerar fetos
deformados.
 Dependência de drogas = quando mulheres grávidas abusam drogas os bebem
frequentemente exibem complicações pré-natais e apresentam o síndrome de
abstinência logo após o nascimento.
 Radiações = quando a mulher grávida se expor prolongamente ou
intensamente os raios X ou substâncias radioactivas podem gerar deformações
no cérebro da criança.
 Doenças infeccionais = as doenças de transmissão sexual (DTS) pode produzir
abordos ou anormalidades físicas ou mentais da criança.
 Grupo sanguíneo ou factor RH = Quando-se notar incompatibilidade entre os
tipos de sanguíneos da mãe e do facto podem ocorrer abordos, natimortos,
morte após o nascimento, paralisias parciais ou decências mentais.
 Emoções = quando uma mulher esta grávida responde as emoções com uma
liberação do bebe no seu ventre.
Assim, para Braço (2014;45) sugere que em suma os factores perimentais e pré-natais
que interferem no desenvolvimento intra-uterina da criança são: a idade da mãe, as
drogas, as radiações, as doenças infeccionais, o factor RH e a dieta.

O desenvolvimento na infância
Na óptica do Braço (2014;46) realça que a infância é o período de vida compreendida
entre o nascimento aos seis a sete anos de idade do indivíduo. Este espaço pode ser
dividido em períodos como:
 Infância inicial = que começa do 0 ate aos 18 meses. Neste período, o
desenvolvimento intelectual esta ligado da forma directa a maturação do
sistema nervoso central. Por isso nesta fase nota-se que o crescimento em
tamanho, o inicio e controle da movimentação e as possibilidades de sentar,
gatinhar, andar, parar, etc. Revela um desenvolvimento sadio da criança.
Para Braço (2014;47) sugere que na infância os órgãos genitais crescem
significativamente.
No 2º ano de idade, a criança já desenvolve capacidades motoras de correr, sentar-se
numa cadeira sem ajuda, subir e descer das escadas aumenta o crescimento dos

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dentes, entre outros aspectos. Também demonstra o desenvolvimento social na
medida que entre em contacto com outras pessoas e imita tudo a sua volta.
O desenvolvimento emocional manifestado através dos choros.
 A 1ª infância = nesta fase manifesta-se o aumento do peso, da estrutura e da
musculatura dos membros. A criança vela a brincadeira como a sua principal
actividade. Neste período a criança desenvolve-se emocionalmente e adquire
o controlo de todas emoções. (Braço 2014;49)
 A 2ª infância dos (7 à 10 anos é um período de cresociacao e exposição da
criança no processo de socialização escolar.
Nesta fase observa-se mudanças com relação ao peso, altura, e dos órgãos internos
como rins, coração digestivos, etc. (Braço 2014;50) esta faixa através etares de
desenvolvimento é caracterizado com maior rigor a possibilidade que a criança
apresenta de vestir-se sozinha localizar um lugar e conseguir voltar a casa, identificar
varias situações entre letras do alfabeto, ler, contar assimilar vários jogos e tornar-se
menos independente dos pais na tomada das suas decisões.
O desenvolvimento na adolescência
Na óptica do Braço (2014;52) sugere que a adolescência estende-se dos 12 anos aos 17
anos ou aos 21 anos. Esta faixa é caracterizada pela busca da consolidação da idade.
Ele é um período de grandes mudanças físicas, sócias, emocionais, fisiológicas e
psicológicas. Em cumbos secos acontece a maturidade social e a capacidade de
reprodução e nota-se um crescimento acelerado e mudanças precipitadas nas
secreções das hormonas da glândula psituitaria.
Segundo Braço (2014;53) realça que nesta fase, em ambos sexos muitas vezes os
adolescentes não aceitam as mudanças que experimentam. Uns ficam insatisfeitos
com a aparência física. Em termos de desenvolvimento social nesta fase o adolescente
interessa-se em assuntos sexuais e biogénicas tendo medo da responsabilidade da
idade adulta. E no que refere as emoções os adolescentes experimentam emoções de
agressividade, medo, ansiedade e preocupação e mais tarde aprendem a controlar
estas tais emoções.
Implicações educativas na adolescência
Segundo Braço (2014;55) realça que há que tratar os adolescentes com cuidado nesta
fase tomando a compreensão e a sensibilidade e encorajamento ao respeito mútuo. As
orientações quanto a vida sexual profissional e estudantil, as estrelas devem
proporcionar um espaço de alegria sem imposição de regras duras para eles.

Conclusão
Para terminar, concluiu-se que a Psicologia de desenvolvimento é um instrumento que
faz o estudante familiarizar se na sua vida perante as várias situações oriundos de

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vários factores aprendendo, conhecimentos científicos que visam incrementar a boa
relação nas convivências com os outros. Para além disso reforça trabalho e experiencia
na medida em que vai exercendo e usurpando vivamente a sua relação com o meio
circundante segundo o desenvolvimento da sua mentalidade e aptidão psicomotora.
Para deixar claro, a Psicologia de desenvolvimento proporciona um clima de interacção
do da pessoa como totalidade individual para com os outros e o meio que lhe envolve.

Bibliografia

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BRAÇO, António Domingos, Psicologia de desenvolvimento, 2º ano, UCM – CED, Beira-
Sofala, 2014.

Gean Piaget, (1996), Desenvolvimento cognitivo, Lisboa: Climepsi.

Braço Apud Davis e Oliveira Psicologia do desenvolvimento, Lisboa, Climepsi, (sd)

(https://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_educacional/21h18/16-04-2016)

(http://www.webartigos.com/artigos/a-concepcao-ambientalista/10h39/19-03-2016)

(Https: www.G3-Elearning.blogspot.com10h54’19/03/2016)

(https: ptscrib.com/o behaviorismo/10h55/19/03/2016)

(www.portaleducao.com.br/11h10/19/03/2016)

(http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/19420/sintese-das-
concepcoes-das-teorias-interacionistas/19h23/16-04-2016)

(https://pt.wipedia.org/cognitivismo/11h30/14-04-2016)
https://pt.wipedia.org/cognitivismo/11h30/14-04-2016)

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