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Resumo
Diante das dificuldades diárias dos pedagogos e os desafios que mudam a cada instante
nos ambientes acadêmicos e no o papel do docente em sala de aula, este artigo têm por
finalidade apresentar como o processo de coaching e suas ferramentas apoiam o docente
na atuação como coach de seus alunos em também como aplicar o processo em sala de
aula nas instituições de ensino superior. Abordando o conceito de aprendizagem e seus
teóricos, o processo de coaching, suas ferramentas e a postura do docente enquanto coach
de seus alunos.
Abstract
Beyond daily difficulties of teacher and academic challenges that changes all the moment at
academic environment and within teacher role at classroom, this article intend to show an
overview of coaching process and its tools that should help teachers to act as a coach of his
students and also how to apply coaching process at classroom and university institutions.
Approaching a learning concept and its mentors, coaching process, its tools and teachers
role as a coach of its students.
INTRODUÇÃO
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Pós-graduado Latu Sensu em Magistério Superior pelo Centro de Ensino Universitário do Maranhão,
bacharel em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Maranhão, bacharel em Administração pela
Faculdade Atenas Maranhense e cursa MBA em Gestão de Projetos na Fundação Getúlio Vargas. Têm formação
como Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching com certificações Internacionais pelo Metaforum
International, European Coaching Association e Global Coaching Comunity.
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1. APRENDIZADO
aprendizado como um condicionamento e defendeu que de acordo com o reforço dado para
cada resposta a uma reação a condiciona para que esta ocorra com maior frequência.
Esses desafios ocorrem por vezes no ambiente acadêmico entre seus pares e
do docente a expectativa é de que todas as habilidades que se adquire com o tempo nunca
são satisfatórias.
Assim MIZUKAMI (2002) apud TORRES afirma que dentre as características
desejadas em ‘novos docentes’ ou ‘docente eficaz’ é que o mesmo seja polivalente,
profissional competente, agente de mudança, prático reflexivo, professor investigador,
intelectual critico ou intelectual transformador e que:
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Estas entre outras características foram relacionadas por TORRES com base em
autores e obras de debates educacionais.
2. O PROCESSO DE COACHING
2.1.2 Metodologias
2.1.4 Competências
Todos os seres humanos fazem parte de sistemas e acabam por adotar lentes
que a partir do momento em estas são aplicadas sobre fatos e eventos realizado por
pessoas podem gerar uma distração e falsa compreensão dos indivíduos por fazerem ser
vistos através de associações a uma perspectiva própria do observador. Assim a proposição
da utilização da ferramenta chamada rapport que representar pôr-se no lugar da pessoa
observada e estabelecer empatia.
conseguir ter uma conexão com um discente apático nem uma turma apática e analista
pode ter boa relação com um discente enérgico e positivo.
O feedback pode ser do tipo positivo e negativo todo feedback deveria partir do
pressuposto que toda ação deveria ter a intenção boa, positiva. No entanto um feedback
negativo sobre algo que não ocorreu ou que os resultados foram contrários ao esperado de
acordo com a forma com que é comunicado pode ser desastroso. Da mesma forma como a
ausência de um feedback positivo para que uma atitude ou comportamento persista também
se faz necessário.
Por outro lado quando o docente apenas se limita a pontuar uma avaliação sem
fornecer feedback habilidoso sobre aquele resultado deixa de utilizar uma grande
oportunidade de agir construtivamente dentro de seu papel de educador.
Assim no processo de coaching todo feedback deve ser precedido com algum
elogio verdadeiro reconhecendo o comportamento do educando isso favorece a
receptividade para uma critica negativa que deve ser apresentada e por fim um novo elogio
reconhecendo o caráter da pessoa em ser positiva em relação aos seus resultados. Este
pequeno roteiro é uma das melhores forma de criar um bom feedback e uma critica
construtiva baseada em um feedback negativo.
O tema tem ligação profunda com a psicologia positiva que tem interesse na
apreciação do potencial, motivação e capacidades humanas e que por fim tem como alvo o
alcance da felicidade humana.
O sinestésico trabalha bem com emoções tem forte intenção tátil de toque e
apego, facilmente tem interesse em tocar objetos e assimilação pelo concreto, as emoções
e demonstrações destas auxiliam no seu processo de percepção.
2.2.5 Recapitulação
Neste aspecto ela tem o papel de estabelecer uma comunicação eficiente, gerar
receptividade e dar feedback, a certeza de estar sendo ouvido e de ter importância na
participação do aprendizado coletivo.
2.2.6 Tarefas
Uma tarefa é uma atribuição que visa auxiliar uma pessoa a atingir seu
objetivo e proporcionar uma nova aprendizagem. Naturalmente, qualquer
pessoa pode recusar-se a realizar uma tarefa. A tarefa pode ser realizada
fora da sala de treinamento. O’CONNOR ( 1996, p 84)
Assim como devem ser oferecidas opções também deve haver clareza e
especificidade no que deve ser o produto da atividade proposta para não haver
desentendimento. Como a oferta de varias opções se o grupo for coeso dentro da escolha
de uma tarefa pode ser utilizada uma escala de comprometimento do aluno junto a tarefa
escolhida para selar um compromisso consigo mesmo.
3. CONCLUSÃO
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